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[Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
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[Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
Pegando na Espada
Estrelando: a vampirinha
— Ano/Estação: 840 DG / Inverno
— Pessoas envolvidas: Seraphine Sinclair, Ego Sword Nameless e Blood Mary
— Localidade: Reino de Amani, Satar
— Descrição: Após 6 meses agindo sozinha como uma Deadman, Seraphine encontra uma nova parceira.
— Tipo de aventura: Auto narrada e depois Narrada
— Aviso: Segs
— Pessoas envolvidas: Seraphine Sinclair, Ego Sword Nameless e Blood Mary
— Localidade: Reino de Amani, Satar
— Descrição: Após 6 meses agindo sozinha como uma Deadman, Seraphine encontra uma nova parceira.
— Tipo de aventura: Auto narrada e depois Narrada
— Aviso: Segs
Última edição por Garota Cavalo em Ter Jan 30, 2024 10:50 pm, editado 3 vez(es)
Garota Cavalo- Créditos : 74
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
For Gwynevere
— Mo monstro? Mas não é justo eu também carreguei por um bom tempo, ela também tinha que puxar — Seraphine contestava ignorando totalmente a parte dos humanos no espeto e pensando que estava sendo julgada por fazer a amiga trabalhar — A maioria dos humanos são fracos e lentos, e aqueles estavam mortos…
Seraphine ficava visivelmente ofendida, podia chamar ela de monstro, desalmada, desmiolada… mas uma covarde que sacrificaria a vida de outro para conseguir fugir? Nunca! —A QuanTi causou problemas demais no mundo dos homens, ela acabou num programa disciplinar…
[...]
A vampira olhava para outra em silêncio por alguns instantes, piscando enquanto processava a informação —Esse não é só o seu nome? — Questionou já que a sonoridade de Bloo Dy e Bloody era basicamente iguais.
[...]
Finalmente na pousada, Seraphine materializou todos os pertences da senhora numa dispensa. Por sorte um dos quartos com varanda estava vago, duas camas de solteiro, não que elas fossem ser usadas… Seraphine logo uma garrafa de cidra antes de subir as escadas um pouco antes de Mary, que encantava-se com o Gnomo. O homenzinho começava tímido, mas pouco a pouco ia se soltando, dedicando sua música à beldade em sua frente, eles podiam até tentar um dueto de Mary quisesse.
Sinclair olhava o quarto brevemente, nada muito luxuoso como a mansão que costumava ficar mas era aconchegante. Foi direto para a sacada, abrindo a cidra com os dentes e bebendo direto da garrafa sem muito decoro. Sentava-se em cima do parapeito, tirando Nameless das costas e apoiando-a por perto.
—Sim… Minha amada pune todos que fogem de mim em combate. Além de ficarem gradualmente insanos, eu posso rastreá-los em qualquer lugar — Ambos podiam sentir que a criatura estava imóvel em algum ponto do subsolo, provavelmente tentando descansar? Isso não seria possível.
—… — Sera pensava um pouco sobre o que responder à pergunta de ser uma aventureira. Ela não era exatamente muito leal à organização, e ao que tudo indicava Nameless ficaria ao seu lado por um bom tempo, sua intuição dizia que ser verdadeira era o melhor caminho.
—Sabe o NaoBuchinho? Ele não é um gato ou um simples monstro, aquela coisa é chamada de Achitaya ou Achyta, criaturas que só se importam em consumir e aumentar a própria espécie, eles vão destruir, se alimentar, reproduzir e assimilar tudo pelo caminho. Tudo isso é um grande segredo, existe uma organização que caça eles e de alguma forma eu faço parte… É tudo o que eu tenho feito nos últimos seis meses.
[...]
Marry não muito depois aparecia na varanda, interrompendo a conversa de antes —Diabinhos..? — Sinclair forçava um pouco a vista e via as duas criaturas com uma certa energia negativa sobrevoando os telhados — Talvez estejam procurando o tesouro daquele rei dos piratas, quem sabe…
Seraphine ficava visivelmente ofendida, podia chamar ela de monstro, desalmada, desmiolada… mas uma covarde que sacrificaria a vida de outro para conseguir fugir? Nunca! —
[...]
A vampira olhava para outra em silêncio por alguns instantes, piscando enquanto processava a informação —
[...]
Finalmente na pousada, Seraphine materializou todos os pertences da senhora numa dispensa. Por sorte um dos quartos com varanda estava vago, duas camas de solteiro, não que elas fossem ser usadas… Seraphine logo uma garrafa de cidra antes de subir as escadas um pouco antes de Mary, que encantava-se com o Gnomo. O homenzinho começava tímido, mas pouco a pouco ia se soltando, dedicando sua música à beldade em sua frente, eles podiam até tentar um dueto de Mary quisesse.
Sinclair olhava o quarto brevemente, nada muito luxuoso como a mansão que costumava ficar mas era aconchegante. Foi direto para a sacada, abrindo a cidra com os dentes e bebendo direto da garrafa sem muito decoro. Sentava-se em cima do parapeito, tirando Nameless das costas e apoiando-a por perto.
—
—
—
[...]
Marry não muito depois aparecia na varanda, interrompendo a conversa de antes —
Garota Cavalo- Mensagens : 721
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
...
19
Direcionava minha atenção para o brilho ondulado da lua refletido nas águas calmas do mar do porto, apreciando a paisagem e o sabor da cidra. Lembrando de memórias passadas. - Havia um lugar, que fazia uma ótima cidra. - Me peguei devaneando lembrando dela. - Acho que ela vai gostar de você. - comentei para a vampirinha. - Ela gosta de pessoas simples e um tanto simplórias.
>><<
- Resumindo… você se tornou caçadora dessas coisas meio que por engano? HOHOHOHOHO, faz muito a sua cara algo assim . - ela não havia realmente dito isso, mas pelo contexto do que me contava não parecia ter sido uma escolha pensada. - Você gosta disso? Não acho que meu postador devia fazer algo que não gosta ou acredita, você deve ser livre para ser o que quiser. - Essa era afinal o meu dever sagrado. - Menos uma imprestável preguiçosa, isso você não pode ser. - me corrigi antes que ela fosse daquele tipo de pessoa que não deseja ser algo na vida.
- Então o motivo de você vir até aqui foi especificamente para caçar aquela coisa. - Entendia agora porque ela havia saído correndo tão determinada atrás daquele gato, mesmo que não se importasse muito com a vida de humanos aleatórios.
Tudo que conversamos estava sendo por telepatia privada e logo éramos interrompidos pela ladrazinha e seus diabinhos.
- Talvez estejam procurando por você ladrazinha, afinal, não posso dizer quem mais você pode ter roubado antes, HOHOHOHOHO. - Se ela viesse a me questionar o que roubou apenas reforçaria o fato de que roubou e ponto, sem lhe explicar muito.
Gole a gole apreciei a sensação que se espalhava pelo corpo da vampirinha, os músculos relaxando e o corpo se recuperando, aquele êxtase mental causado pelo álcool, não o suficiente para desorientar-la, mas mais como uma sensação de frescor na mente. - Será que eles vão ter uma bainha decente? - me mexi saindo da bainha e repousando sobre parapeito deixando os raios lunares banharem minha lâmina. As duas já quase não possuíam movimento, assim a diversão era observar aquela pequena dupla brigando hora sim, hora não, enquanto olhavam embaixo de pedras, dentro de caixas, ou mesmo em latas de lixo.
As horas se passaram, o sol logo começou a surgir as costas da pousada. - Então é por isso que tem dourado no nome? - Observava a cidade aos poucos ir ganhando vida, com o mar refletindo os raios solares deixando tudo com uma coloração de ouro. - Parece que aquela coisa não vai se mexer tão cedo? - Falava sobre o Achitya, também sem saber se iríamos atrás dele logo, ou não havia pressa.
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
I promise I won't bite you... Really, really bad!
– Me procurando por que? – Nem conseguia imaginar porque dois diabetes estariam tentando me encontrar. – Eu só comi uma fruta do Belbel muito tempo atrás. – Comentava depois de pensar um pouco tentando me lembrar do que eu poderia ter roubado durante meu tempo de vida. – Mas isso configura roubo? Eu devia estar com fome. – Na verdade eu mesma não me lembrava desse fato, foi apenas o que a Zhizhi me contou. – O Belbel na verdade é o demônio da gula…hmm… Belzebu! Isso. – Comentava depois de perceber que havia usado o apelido, como quem fala de um conhecido distante. – Mas isso foi a muito tempo, o Belbel nem deve se importar mais. – Dizia toda despreocupada abanando o ar para que a moça casada e a espada espadinha não ficassem se preocupando à toa.
– Arrrhff… Vamos explorar à noite na cidade perigosa... – Suspirei entediada no quartinho de hotel que até então não havia nada de divertido para fazer além de observar as criaturinhas infernais em sua jornada atrapalhada. Ficava levitando pelo quarto indo de um canto pro outro, variando as posições, literalmente mudando meu ponto de vista como se fosse me ajudar a ter alguma ideia diferente para matar o tempo.
– Já que não tem jeito. – Me rendia ao fato de passar a noite toda no quarto, que até então não havia nada de divertido para fazer. Me deixei cair, dando uma cambalhota no ar e parando sentada num banquinho feito a partir do meu sangue. – O homenzinho pequeno, ele fazia assim. – Posicionei as mãos mãos como se segurasse um violão abraçando no meu busto. Então fechei os olhos mentalizando os movimentos que o gnomo fazia tocando o violão, movia os dedos puxando as cordas, e pressionando os acordes imaginários tentando imitar a mesma música serelepe, enquanto cantarolava a melodia, seria uma sincronia boa,os sons que eu fazia com a boca em harmonia com o jeito que meus dedos se moviam tocando o violão imaginário. – Ãhn? Estou aprendendo a música do homenzinho pequeno. – Respondia se fosse perguntada a respeito do que eu estava fazendo, sorrindo bem contente, então voltava a brincar com o violão imaginário.
Mas mesmo assim, era tanto tempo para gastar, ficar só na imaginação não seria suficiente, moldava uma tentativa de violão nas minhas mãos com as seis cordas, e começava a tocar, tentando reproduzir o som. – ...que complicado... – Reproduzir o violão só com as memórias e sangue teria se mostrado uma tarefa divertida e ao mesmo tempo desafiadora, algum som até seria produzido, mas não daria para chamar de notas músicais, – As espessuras nas cordas? – Então ia afinando, e engrossando o diametro dos fios, tocando eles, tentando produzir uma sonoriade semelhante ao violão do pequeno homenzinho, ia ajustando corda a corda até conseguir um resultado decente, mas tudo bem se não conseguisse, o principal era me entreter tentando algo novo. Assim teria passado o restante da noite.
– Geeehhzz! – Por reflexo teria feito surgir uma cortina vermelho cobrindo a janela evitando o sol de iluminar todo o quarto. – Ah. É que não gosto muito do sol. – Respondia de forma bem natural se fosse questionada, mesmo que os raios solares não me fizessem mal, algo primitivo da minha natureza prefere evitar a exposição.
– É hora de aventura? – Perguntava toda animada, agora que o dia amanheceu talvez a dupla de vampira e automata estivesse mais disposta a deixar o quarto. – Vamos! Vamos! – Ficava incentivando elas a deixarem a pousada o quanto antes. – Já estou pronta. – Usaria a cortina de antes para forjar uma sombrinha com um cabo duro de sangue, que na ponta se dividia em oito hastes curvas bem finas, preenchendo o espaço entre as hastes com tecido de sangue, assim pelo menos conseguiria proteger o rosto do sol.
- histórico:
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
For Gwynevere
A vampira afirmava com a cabeça a suposição de ter entrado na organização por acidente, pensando um pouco antes de responder a pergunta subsequente — Não é ruim… Caçar essas coisas é só um passatempo, no momento eu estou apenas esperando. Quando os Achytas inevitavelmente levantarem seu exército e cruzar uma guerra contra o mundo, eu pretendo vencê-la com essas mãos! Talvez assim ela fale comigo…
Embora tivesse a pose determinada de punhos fechados, sua última fala saía um pouco melancólica, Sera às vezes ficava um pouco triste por não entender muito bem sua situação. Já para o motivo de uma inevitável insurgência dos Achytas? Era simples, Seraphine apenas não acreditava na força individual dos caçadores da organização para impedir tamanha calamidade.
[...]
— Eu não acho que perdoar seja da natureza de demônios — Quem diria que os diabretes de fato estavam atrás de Mary, mas aquele era um problema que não dizia respeito a Seraphine, e logo ela ignorava tudo, entrando no quarto para um banho e então descansar o corpo na cama.
—Dormir é desnecessário e incômodo… — Sera respondeu um pouco atrasada a pergunta da espada — Mas ajuda a recuperar mais rápido.
Ainda assim, Seraphine evitava dormir mais do que tudo, porque com o sonho vinham os pesadelos. De tanto olhar para o teto seus olhos pesaram, e com o cochilo de poucos minutos o grito dos condenados chegava aos seus ouvidos, nas narinas o cheiro de morte e terra molhada, em suas mãos, a sensação pegajosa de sangue.
Do ponto de vista de um Paladino da Guerra, sonhar com um campo de batalha provavelmente não poderia ser melhor, mas era estranho, para a Seraphine de dentro dos sonhos, aquela que ainda possuía memórias, era uma cena desagradável, ela se sentia cansada daquilo, e pouco a pouco cada um desses sentidos ia se tornando mais perturbador para a Seraphine “atual” até que finalmente acordou num susto.
Se Nameless estivesse prestando atenção nos sentidos da vampira, perceberia que ela despertava ofegante, com o coração acelerado, se acalmando aos poucos. Levantando da cama Seraphine passava pelas cortinas de Mary e voltava à varanda, o Sol não lhe incomodava nem um pouco, sua linhagem havia sido criada especificamente para isso, afinal de contas, por mais que não lembrasse.
—Ela deve ser mais ativa à noite, mas deve ter se assustado ao enfrentar resistência ontem — Respondeu a espada que comentava sobre o Achyta — De qualquer forma é melhor acabar com isso o quanto antes, a menos que… — Era uma mera intuição, mas Seraphine observava um pouco o horizonte antes de partir, não era incomum receber corvos mensageiros no meio de uma missão, talvez fosse essa a mudança que sentia nos ventos.
Embora tivesse a pose determinada de punhos fechados, sua última fala saía um pouco melancólica, Sera às vezes ficava um pouco triste por não entender muito bem sua situação. Já para o motivo de uma inevitável insurgência dos Achytas? Era simples, Seraphine apenas não acreditava na força individual dos caçadores da organização para impedir tamanha calamidade.
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Ainda assim, Seraphine evitava dormir mais do que tudo, porque com o sonho vinham os pesadelos. De tanto olhar para o teto seus olhos pesaram, e com o cochilo de poucos minutos o grito dos condenados chegava aos seus ouvidos, nas narinas o cheiro de morte e terra molhada, em suas mãos, a sensação pegajosa de sangue.
Do ponto de vista de um Paladino da Guerra, sonhar com um campo de batalha provavelmente não poderia ser melhor, mas era estranho, para a Seraphine de dentro dos sonhos, aquela que ainda possuía memórias, era uma cena desagradável, ela se sentia cansada daquilo, e pouco a pouco cada um desses sentidos ia se tornando mais perturbador para a Seraphine “atual” até que finalmente acordou num susto.
Se Nameless estivesse prestando atenção nos sentidos da vampira, perceberia que ela despertava ofegante, com o coração acelerado, se acalmando aos poucos. Levantando da cama Seraphine passava pelas cortinas de Mary e voltava à varanda, o Sol não lhe incomodava nem um pouco, sua linhagem havia sido criada especificamente para isso, afinal de contas, por mais que não lembrasse.
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Garota Cavalo- Créditos : 74
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
A história começou com um relógio esquisito."
Os ventos que a garota sentira não eram falsos, em meio aos acontecimentos dados de suas próprias interações, um leve ressoar de asas poderia ser ouvido de uma direção ao qual não se fez fácil de determinar em um primeiro momento.
A esperada missão ? A Lavagem cerebral encomendada? Era até difícil saber o quanto poderia ser ou não bom a chegada do passaro. Se colocou ao chão enquanto encarou a todos com olhos negros e curiosos, podia se notar que o corvo tinha uma larga marca de queimadura sobre um de seus olhos e tratava-se de um corvo grande, quase do tamanho de um gato. Com uma voz grave ele teria dito
Sobre o que fariam com aquilo? Bem, o timer de horas estava sobre a sua cabeça e talvez fosse bom não estar de calça arriada quando o mesmo chegasse afinal, um jardineiro com nome de Ben, poderia despertar emoções.
- histórico:
Post: 01
Akamio Fateburn- Créditos : 43
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
I promise I won't bite you... Really, really bad!
Me agachava apoiando as mãos sob os joelhos em frente a Seraphine dormindo. – …a moça casada parece… mhm… não bem. – Com os olhos grandes bem abertos fitava a morena em seu sono desconfortável. – Ela tem aqueles sonhos ruins… Pesadelos que chama? – Perguntava para Nameless, girando todo o pescoço até meu rosto se encontrar com a espada.
Fui acompanhando com os olhos Seraphine se levantando da cama e indo até a varanda. – Vampiro que gosta de sol? – Comentava para mim mesma, aquilo me parecia tão confuso, até mesmo na maioria dos livros o sol é o inimigo natural da minha raça.
De todo jeito já estava prontinha para deixar a pousada quase pulando da varanda direto na rua, até que a ave escura apareceu. – …ãnh? – Arqueei a sobrancelha analisando o comportamento do pássaro. – Um urubu falante! Ele se chama Zeca talvez? – Fiquei toda boba observando a criatura, quando criança tinha até lido sobre um urubu assim que sempre tapear um pica pau. – Mas tá diferente dos textos… um abutre então? – Apertava os olhos fitando a ave, tentando reconhecê-lo das figuras e livros. – Aaahh! É um corvo! Unhum unhum! – Faz sim com a cabeça depois de forçar um pouco a memória até conseguir reconhecer.
– Pufff…fufufu! Que bichinho engraçado. – Ficava rindo cobrindo a boca com os dedos, escutando o grasnar do corvo. – Waaa! Espera. Espera! – Me afobei quando o pássaro começou a bater as asas, iria rapidamente na direção dele, esticando os braços, e os dedos se alongando em tentáculos na tentativa de segurar o corvo por debaixo das asas e ao redor do corpo.
Se conseguisse capturar a ave iria trazê-la até mim, analisando o corvo bem de pertinho. – Você fala mesmo? – Ficava girando ele olhando em todos os cantinhos do corpo como se buscasse por algum segredo que simula a fala. – Sniff… Sniff… – Aproximava a ponta do nariz e começava a farejar, tentando sentir o “cheiro” de algum resquício mágico, que pudesse explicar a capacidade de fala. O corvo provavelmente tentaria me afugentar a bicadas, mas eu meio que iria ignorar, deixando ele atacar o meu corpo que não sofre com estímulos físico, no máximo ficaria esquivando com a cabeça ao redor das bicadas, mas sempre prosseguindo com análise.
Satisfeita, soltaria o bichinho de ar. – Pronto pronto… – Até faria carinho com a ponta do dedo nas penas no topo da cabeça.
Depois que o corvo fosse embora voltava minha atenção para Seraphine e Nameless, virando meu rosto bem devagarinho para a dupla, estalei a língua aquecendo a voz, e num semblante mortalmente curioso. – O que é um Achyta? –
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
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Isso só provava que vampiros não haviam sido feitos para dormir. Observava o sono agitado da vampirinha sem muito o que pudesse fazer. - Talvez devesse tentar criar alguma técnica para isso? - Afinal o bem estar do meu portador era essencial, pois influencia muito em seu desempenho em me empunhar.
Não muito disposto a ficar sentindo esse tipo de incômodo isolei os sentidos e me pus a pensar em alguma possível futura solução. - Será que consigo criar alguma técnica de interferência mental? Pensamento paralelo? Fissão de alma? - Hnmmmm, criar um clone da sua própria alma que pudesse descansar enquanto você age normalmente? - Parece que estou voltando aos meus velhos hábitos. – Assim que terminei de falar percebi que, embora houvesse aquilo proferido, eu na verdade não entendia o que queria dizer. - Fui alguém assim no passado? – Dejavu?
- Acredito que eu os teria também, se fosse capaz de dormir ou me lembrasse pelo que passei antes de me tornar uma espada, ainda que.... Algumas das lembranças que obtive depois possam não ser as mais tranquilas. – De longe Cleitinho era quem mais havia sofrido. - É... Você conseguiu me deixar triste. – Lembrava-me de cada facada que Cleitinho havia tomado pelas costas de seu amante, o olhar cheio de incredulidade que ele tinha e a incapacidade que senti enquanto preso naquela barreira sem poder ajuda-lo.
– Esse foi um corvo mensageiro? – Perguntei logo após ele sair. - Primeiro mandam você aqui sozinha e depois mandam você ficar parada esperando? Esse grupo parece meio desleixado.
- Essa garota... É um perigo... – Observava enquanto a ladrazinha repentinamente saltava para agarrar o corvo mensageiro que partia. – Ei... Isso é alguma compulsão? – Suspeitava, afinal tudo que ela via precisava ser agarrado e cheirado, isso quando ela não lambia. - Ela parece uma mistura de cachorro com bebê humano. Até onde me lembro, eles colocam tudo na boca. – Olhava para ela através dos olhos da Vampirinha, abismado com o quão simplória era, até então, sua forma de agir. – Você é devota da Deusa da Ignorância, certo? – Mas... Era curiosidade em demasia para alguém que cultuasse essa deusa.
- De toda forma, parece que fomos proibidos de... – Logo era interrompido pelo questionamento dela. – Errrr, bem... Veja bem.... – Acho que isso era para ser segredo não? Maldito corvo tagarela, me surpreende que mais pessoas não tenham ouvido aquela grasnador irritante. – Certo... É algo de comer, tipo um petisco superrrrrr apimentado, que se você não cuidar ele te morde. HOHOHOHOHO, sim é isso. – Se eu possuísse um rosto o mesmo teria suor escorrendo agora, pois embora a vampirinha não houvesse me explicado completamente eu podia deduzir que a organização a qual ela pertencia deveria possuir algumas regras e que essa possivelmente era a quebra de uma delas, assim sendo, me via compelida a tentar ajuda-la a não se meter em enrascadas. – Como eu tava dizendo... O que vamos fazer então? Enquanto esperamos? Caçar tesouros piratas no fundo do mar? Ou ruínas perdidas no esgoto? – Apenas comentava sobre os tópicos que havíamos abordado no dia anterior, embora o principal deles acabasse por me fugir naquele momento, que era... Porque a ladrazinha ainda está por aqui?
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
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Seraphine coçava uma das orelhas com o mindinho enquanto escutava os corvo falar, seu rosto tinha uma feição levemente incômoda, mas era difícil discernir se a causa eram os pesadelos ou o anúncio do animal de que ela estava provavelmente com problemas na Organização.
—Não me mandaram sozinha… — Respondeu ao comentário da espada — Mas humanos demoram muito… eu vim na frente. Era para chegarem só amanhã…
Quando Mary perguntou sobre o que era um Achyta, Sera não podia evitar senão travar um pouco na resposta, mas o que Nameless dizia acabava quebrando sua pouca concentração. Após conversarem na noite anterior, para a espada falar aquilo… “Ela é idiota?” Era a única possibilidade que Seraphine conseguia pensar.
—É o contrário, eles são monstros que comem tudo que encontram… — Só depois de corrigir Nameless que Seraphine percebia o que a espada estava fazendo — Ah!.. Enfim, eles tem gosto ruim — Tentou finalizar logo o assunto, pior do que Mary saber o significado do monstro seria se ela demonstrasse interesse em prová-lo.
De qualquer forma Seraphine não tinha a mínima intenção de esperar até a noite pelo outro Jardineiro, ela havia se recusado em esperar os outros antes e não tinha motivos para esperar agora, o único problema era a outra vampira. Se Seraphine havia sido encontrada antes pelo cheiro, simplesmente despistar Mary não seria efetivo.
—Bloody Mary… hmmmm… — Como ela poderia dizer? — Você não tem mais nada pra fazer? Digo… — Coçou a cabeça meio sem jeito e sem saber como falar — Se continuar me seguindo vai ser perigoso, e se esse Ben te ver talvez queiram apagar suas memórias…
Enquanto conversavam, Sera iria acompanhada pelos outros até o andar de baixo da taverna, para pagar pelo pernoite e buscar seu cafézinho da manhã.
—
Quando Mary perguntou sobre o que era um Achyta, Sera não podia evitar senão travar um pouco na resposta, mas o que Nameless dizia acabava quebrando sua pouca concentração. Após conversarem na noite anterior, para a espada falar aquilo… “Ela é idiota?” Era a única possibilidade que Seraphine conseguia pensar.
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De qualquer forma Seraphine não tinha a mínima intenção de esperar até a noite pelo outro Jardineiro, ela havia se recusado em esperar os outros antes e não tinha motivos para esperar agora, o único problema era a outra vampira. Se Seraphine havia sido encontrada antes pelo cheiro, simplesmente despistar Mary não seria efetivo.
—
Enquanto conversavam, Sera iria acompanhada pelos outros até o andar de baixo da taverna, para pagar pelo pernoite e buscar seu cafézinho da manhã.
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
Nyan Nyan Nyan"
Após interação que tinham entre si, a decisão de descer para a taverna existiu, onde uma Figura se destacou em meio a multidão, por ter uma roda de pessoas ao seu redor. Alguns poderiam pensar que o homem alto que era quase um paquiderme com traços finos e olhar afiado era o destaque mas não! Era o seu gato com óculos que trazia toda a atenção.
Então um rapaz comendo alguma coisa se aproximou
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Akamio Fateburn- Créditos : 43
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
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21
Balancei de um lado pro outro minha cabeça imaginária desolada. A vampirinha desperdiçava todo meu esforço em enganar a ladrazinha com falta de neurônios. Claro, talvez sua preocupação fosse válida, na verdade, agora que paro para pensar é bem provável que o poço de crendice fosse realmente querer comer um daqueles monstros, mas ela bem que podia apenas ter adicionado que o sangue era ruim.
- Tsc, você desperdiça meus esforços. - Nunca que daria meu cabo a torcer e admitiria minha gafe.
>><<
- Os gatos parecem estar evoluindo cada vez mais. - Observei através dos olhos da vampirinha a estranha dupla de fazendeiro e seu tutor felino. Mas…. - Essa voz…. - algo me irritava profundamente naquilo, aquele estilo, aquela aparência, aquela presença, mas acima de tudo. - Quem diabos faz pate de dragão? - Isso, acima de tudo, era inadmissível. Desperdiçar um ingrediente tão soberbo com pate… como cozinheiro não podia admitir isso, e quando dei-me por mim já havia agarrado de uma mesa próxima, de algum desavisado o seu copo ou talvez seu prato e arremessado na direção da dupla telecineticamente. - Isso é para nunca mais fazerem pate. Diz pra eles vampirinha, põem moral ai.
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Furry- Créditos : 28
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
I promise I won't bite you... Really, really bad!
Ainda no quarto. – …huh? – O questionamento da espada espadinha me fazia erguer a sobrancelha num ar descontente. – A Zhizhi é minha Deusa, você é boba é? – Como podia ser comparada a um seguidor da ignorância, ainda que falei sobre a Zhizhi antes, é óbvio que sigo a Deusa da inteligência. – Huurh! – Até revirava os olhos tentando esquecer que me perguntaram isso.
Ao ser chamada virei a atenção na direção de Seraphine. – Huumm… – Um grande vazio surgia na minha mente, comigo encarando a vampira mais alta, enquanto piscava algumas vezes. – Rhum! – Pinçava o queixo com os dedos e começava a refletir melhor. – Rhuuhm… – Agora coçava a bochecha persistindo com o pensamento. – Não… Nadinha de nada. – Respondia na maior sinceridade de todas, erguendo o rosto sorridente quase orgulhoso.
– Perigoso!? – Meu corpo estremecia empolgado. – Monstros perigosos, armadilhas, passagens secretas, tesouros lendários. Segredos secretos!!! – Era bem isso que perigo significava para mim, nos livros quanta mais perigosa a aventura mais empolgante e divertido era, melhor ainda as recompensas. – Eu quero!! – Fazia sim muitas vezes com a cabeça enfatizando meu interesse.
Porém recebia um balde de água fria e gelo no entusiasmo. – Wrrhhuuuaaa… – Me afastava da outra recuando até cair por cima da cama, me cobrindo no lençol e apertando o travesseiro em volta da cabeça. – Não pode apagar minhas memórias! – O amontoado de tecido tremia, minhas mãos segurando forte no travesseiro. – Elas são tudo que tenho! – Começava a fungar engolindo o choro de tão nervosa. – Ben é um bobão bobalhão, não gosto dele. Hunpf!! – Só ficava com o rosto para fora dos cobertores, inflando as bochechas e olhando feio.
Descendo do quarto, foi como ser aflingida por uma maldição paralisante. – A a a aquilo é éh éhr u uh uhm.. – Era tanta mais tanta informação nova despejada numa só porrada que a minha mente até se atropelava na hora de formular a frase. – …ga ga gato gato fafafalante!! – Meus joelhos falharam e meu corpo todo ondulava de tremedeira. – E usa óculos escuros! Que MANEEEEEEIRO!! – Meus olhos cintilando eufóricos e um grande sorriso surgia no semblante não me aguentando diante tamanha fofurice.
O som semelhante ao de um coração batendo super rápido ecoava de todo meu corpo, a aura do vapor avermelhado de mana com energia exalando de mim, tão intenso era fluxo sanguíneo.
Não tinha outro jeito, eu simplesmente precisava ver aquele felino mais de perto. Na minha imaginação uma linha foi traçada entre mim e o gato, essa linha então seria seguida no sentido mais literal possível, me deslocava até o bichano, atropelando tudo e qualquer coisa que estivesse entre mim e ele, mas eu nem teria reparado nisso. – Sai do meio! – Teria empurrado o rapaz comendo alguma coisa da frente, sendo ele o último obstáculo entre mim e o gato maneiro.
– … – Ficava um tempo levitando paradinha com o rosto bem próximo ao do felino, encarando fixamente os óculos e os olhos. – …ffhhwwaa! – Meu semblante ia se enchendo de empolgação conforme minha mente terminava de processar a informação. – Você fala mesmo? O que aconteceu depois do patê? O dragão da sua história cuspia fogo? Gato de óculos, você já conheceu um gato de botas? – Bombardeava o felino com perguntas e mais perguntas triviais, nem dando tempo do coitadinho responder, enquanto ficava me levitando ao redor dele e do aprendiz, tentando analisar cada detalhe da presença, dando zero importância ao aprendiz humano.
– Mas antes… – Então parava no ar de ponta de cabeça, cruzando braços e pernas. – Hmmmm… – Fazia um zumbido pensativo olhando bem para o bichano. – Por que usa óculos escuros num local fechado? – Parecia algo bastante importante de extrema relevância a se perguntar, visto que a princípio não via o menor sentido.
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