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[Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
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[Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
Pegando na Espada
Estrelando: a vampirinha
— Ano/Estação: 840 DG / Inverno
— Pessoas envolvidas: Seraphine Sinclair, Ego Sword Nameless e Blood Mary
— Localidade: Reino de Amani, Satar
— Descrição: Após 6 meses agindo sozinha como uma Deadman, Seraphine encontra uma nova parceira.
— Tipo de aventura: Auto narrada e depois Narrada
— Aviso: Segs
— Pessoas envolvidas: Seraphine Sinclair, Ego Sword Nameless e Blood Mary
— Localidade: Reino de Amani, Satar
— Descrição: Após 6 meses agindo sozinha como uma Deadman, Seraphine encontra uma nova parceira.
— Tipo de aventura: Auto narrada e depois Narrada
— Aviso: Segs
Última edição por Garota Cavalo em Ter Jan 30, 2024 10:50 pm, editado 3 vez(es)
Garota Cavalo- Créditos : 74
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
I promise I won't bite you... Really, really bad!
Ainda no quarto. – …huh? – O questionamento da espada espadinha me fazia erguer a sobrancelha num ar descontente. – A Zhizhi é minha Deusa, você é boba é? – Como podia ser comparada a um seguidor da ignorância, ainda que falei sobre a Zhizhi antes, é óbvio que sigo a Deusa da inteligência. – Huurh! – Até revirava os olhos tentando esquecer que me perguntaram isso.
Ao ser chamada virei a atenção na direção de Seraphine. – Huumm… – Um grande vazio surgia na minha mente, comigo encarando a vampira mais alta, enquanto piscava algumas vezes. – Rhum! – Pinçava o queixo com os dedos e começava a refletir melhor. – Rhuuhm… – Agora coçava a bochecha persistindo com o pensamento. – Não… Nadinha de nada. – Respondia na maior sinceridade de todas, erguendo o rosto sorridente quase orgulhoso.
– Perigoso!? – Meu corpo estremecia empolgado. – Monstros perigosos, armadilhas, passagens secretas, tesouros lendários. Segredos secretos!!! – Era bem isso que perigo significava para mim, nos livros quanta mais perigosa a aventura mais empolgante e divertido era, melhor ainda as recompensas. – Eu quero!! – Fazia sim muitas vezes com a cabeça enfatizando meu interesse.
Porém recebia um balde de água fria e gelo no entusiasmo. – Wrrhhuuuaaa… – Me afastava da outra recuando até cair por cima da cama, me cobrindo no lençol e apertando o travesseiro em volta da cabeça. – Não pode apagar minhas memórias! – O amontoado de tecido tremia, minhas mãos segurando forte no travesseiro. – Elas são tudo que tenho! – Começava a fungar engolindo o choro de tão nervosa. – Ben é um bobão bobalhão, não gosto dele. Hunpf!! – Só ficava com o rosto para fora dos cobertores, inflando as bochechas e olhando feio.
Descendo do quarto, foi como ser aflingida por uma maldição paralisante. – A a a aquilo é éh éhr u uh uhm.. – Era tanta mais tanta informação nova despejada numa só porrada que a minha mente até se atropelava na hora de formular a frase. – …ga ga gato gato fafafalante!! – Meus joelhos falharam e meu corpo todo ondulava de tremedeira. – E usa óculos escuros! Que MANEEEEEEIRO!! – Meus olhos cintilando eufóricos e um grande sorriso surgia no semblante não me aguentando diante tamanha fofurice.
O som semelhante ao de um coração batendo super rápido ecoava de todo meu corpo, a aura do vapor avermelhado de mana com energia exalando de mim, tão intenso era fluxo sanguíneo.
Não tinha outro jeito, eu simplesmente precisava ver aquele felino mais de perto. Na minha imaginação uma linha foi traçada entre mim e o gato, essa linha então seria seguida no sentido mais literal possível, me deslocava até o bichano, atropelando tudo e qualquer coisa que estivesse entre mim e ele, mas eu nem teria reparado nisso. – Sai do meio! – Teria empurrado o rapaz comendo alguma coisa da frente, sendo ele o último obstáculo entre mim e o gato maneiro.
– … – Ficava um tempo levitando paradinha com o rosto bem próximo ao do felino, encarando fixamente os óculos e os olhos. – …ffhhwwaa! – Meu semblante ia se enchendo de empolgação conforme minha mente terminava de processar a informação. – Você fala mesmo? O que aconteceu depois do patê? O dragão da sua história cuspia fogo? Gato de óculos, você já conheceu um gato de botas? – Bombardeava o felino com perguntas e mais perguntas triviais, nem dando tempo do coitadinho responder, enquanto ficava me levitando ao redor dele e do aprendiz, tentando analisar cada detalhe da presença, dando zero importância ao aprendiz humano.
– Mas antes… – Então parava no ar de ponta de cabeça, cruzando braços e pernas. – Hmmmm… – Fazia um zumbido pensativo olhando bem para o bichano. – Por que usa óculos escuros num local fechado? – Parecia algo bastante importante de extrema relevância a se perguntar, visto que a princípio não via o menor sentido.
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Lilith- Mensagens : 132
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
For Gwynevere
Seraphine coçava a cabeça ouvindo as respostas de Marry, e depois de ter tentado o mínimo de esforço pra parecer justificável, apenas deu de ombros. A outra vampira parecia forte o suficiente para se cuidar ou fugir, o que poderia dar errado?
—Esse gato também tem uma risada pervertida… — Comentou para ninguém em específico enquanto ouvia a comoção de longe. Normalmente Seraphine não daria atenção àqueles ali, mas considerando que aquele era o quarto encontro com gatos esquisitos desde o dia anterior, o felino agora falante puxava um pouco de seu interesse — Ei, tem certeza de que a maldição era mentira? — Perguntou para Nameless.
Talvez o Extraordinário Senhor Bigodes fosse apenas um mago entediado tirando uma com um garoto camponês, ou quem sabe uma criatura mística com um propósito maior, Seraphine ficava imaginando o que poderia ser aquela estranha criatura, só por precaução materializou sua gravitite na mão, a pedra que brilha na presença de Achytaias, vai que…
A vampira ficava quieta e parecia ir se sentar numa mesa que acabava na tentativa de arremesso da espada. Se olhassem para Seraphine, com um rosto inexpressivo e apenas apontaria para Nameless com o polegar —Foi ela… — Mas dada a pose parecia mais que Sera estava se gabando na terceira pessoa apontando para si mesma — Hmmm, patê de dragão é um pecado, ou algo assim…
—
Talvez o Extraordinário Senhor Bigodes fosse apenas um mago entediado tirando uma com um garoto camponês, ou quem sabe uma criatura mística com um propósito maior, Seraphine ficava imaginando o que poderia ser aquela estranha criatura, só por precaução materializou sua gravitite na mão, a pedra que brilha na presença de Achytaias, vai que…
A vampira ficava quieta e parecia ir se sentar numa mesa que acabava na tentativa de arremesso da espada. Se olhassem para Seraphine, com um rosto inexpressivo e apenas apontaria para Nameless com o polegar —
Garota Cavalo- Créditos : 74
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
Nyan Nyan Nyan"
Em meio a multidão, Mary havia chamado atenção de todos, em principal do felino ao qual pareceu levemente inclinar o pescoço em sua direção, quase como se tivesse preparado para caso ela fosse o atacar, e por atacar poderia ser só algo pior para a honra de um gato do que a própria morte, isso mesmo, ele temia ser pego no colo e apertado.
O gato olhou e botou uma das patas abaixo da parte debaixo de sua mandíbula vendo a empolgação da moça e então respondeu com mais calma
As pessoas ao redor pareciam interessadas no desenrolar de sua conversa.
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Post: 03
Akamio Fateburn- Créditos : 43
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
I promise I won't bite you... Really, really bad!
– Um banquete… De dragão… – Tentava imaginar qual sabor teria algo assim, parecia tão épico nas palavras do gato, sentia a boca salivando. – Eu também quero! – Comentava sendo assertiva, fazendo parecer mais fácil do que realmente é. – EEEEEEIII! MOÇA CASADA!! – Gritava para a outra vampira sentada na mesa distante. – Um banquete de dragão! Hihihi! – Antes eu não tinha nada melhor para fazer, mas graças ao Grandioso Senhor Bigodes pude traçar um objetivo palpável.
A reviravolta surpreendente me fazia suspirar cobrindo a boca com as mãos e arregalando os olhos. – Iiiiiihhhrrrkk! Não pode ser! O gato de botas existe mesmo!! – Ficava incrédula, foi como me deparar com um plot twist totalmente inesperado, eu apenas tinha lido histórias de um gato esgrimista calçando botas, os livros davam a entender que era baseado na realidade, mas então o gato de óculos confirmou isso. – Escapou da morte… Isso significa que… Vocês gatos têm mesmo sete vidas? Ou são nove… – Cada fonte dizia uma coisa sobre o número de vidas felinas, era tão confuso.
– Ohh… – A explicação do felino sobre os óculos só me deixava mais intrigada. – Você tem visão calor e derrete tudo no alcance do olhar? Ou quem olha nos seus olhos se torna uma estátua de pedra? É isso? – Tentava deduzir o que olhos poderosos poderiam significar, naturalmente eu me baseava nos personagens com poderes oculares nos livros.
– Brrrrrr… – Faria um pouco de birra caso o gato não me falasse de imediato. – Vaaaaai me conta. – Fazia beicinho falando num tom de voz meio manhoso. – Não seja um gatinho malvado….bruhbruh… – Sem saber lidar com a negação eu só conseguia agir com insistência. – Deixa eu ver só um pouquinhozinho… – Sendo bem impertinente iria esfregar as costas dos dedos nas bochechas do gato, desenhando círculos.
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Lilith- Créditos : 25
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
...
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- Ei… psiu… - chamava a atenção da vampirinha discretamente, enquanto observava a ladrazinha se encantando com aquele gato gatuno. - Esse é um bom momento para dar no pé. - Não, não era que eu queira me livrar dela, não estava pensando nisso e sim no bem estar da vampirinha que havia anteriormente demonstrado preocupação em levá-la junto a nós. - Enquanto ela.. - Não tive tempo de concluir, pois ela voltava sua atenção para a vampirinha, agora querendo caçar um dragão. Não pela emoção, e sim pelo simples fato de querer comer um. - Você podia sugar o sangue desse gato aí, deve ter gosto de dragão misturado e se ele matou um dragão deve ser mais legal de caçar do que o primeiro. - agia agora como um diabrete sobre o ombro incentivando-a a uma tolice. Mas a verdade é que falei sem perceber, apenas pelo reflexo do cansaço de só ouvi-la falar o tempo todo em comer. - E aproveita e troca o disco. - Completava sem me explicar, mas deixando clara minha insatisfação com a sua busca incessante por nada além de comida.
- Ei vampirinha, pergunta quem invocou o dragão. - usar carne de dragão nas receitas seria realmente interessante. - Aí podemos caçar um e eu posso preparar uma refeição nutritiva pra você. - Certo, a vampirinha precisava comer bem para ficar mais forte e carne e sangue de dragão seriam ótimos suplementos. - Mas nada de patê, que tipo de idiota faz patê com dragão….
As palavras do gato não me chamavam mais atenção do que isso, afinal, sou uma espada a tanto tempo que esse tipo de flerte não tinha efeito sobre mim que há muito abandonei a maioria dos desejos da carne, mas.. - HOHOHOHOHOHO, RAIOS LASER. - Admito que a imaginação daquela garota supera bastante o bom senso.
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Furry- Créditos : 28
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
For Gwynevere
— Acho melhor não… — A sugestão de Nameless até que era válida, mas dado que Mary poderia segui-los pelo cheiro e aparecer em qualquer momento, era melhor diminuir as variáveis imprevisíveis e manter os olhos na vampira, isso era algo que sera havia aprendido enquanto caía nos esquemas malucos de Quán tian.
A ideia de caçar um dragão era peculiar, mas será que carne invocada tem gosto bom? Aquele gato parecia ser só papo —Carne de dragão deve ser meio borrachuda… — Só de pensar na força muscular do lagarto cuspidor de fogo esse era um bom palpite.
Mas o fato de falarem tanto de comida e ninguém ainda ter aparecido na mesa para anotar seu pedido deixava Seraphine um pouco impaciente —Tá bem…
Concordando com Nameless, Sera empurrava seu caminho pela multidão, chegando até o centro das atenções e buscando pegar dê sua mão ou de sua frente a comida ou bebida que o homem estava sendo servido, consumindo o produto e sentando bem na cadeira ao lado/frente, encarando-o de braços e pernas cruzados.
—Vocês chamam tanta atenção que me deixou com fome… — Sua frase saía estranha e sem contexto, mas tudo bem — Ei humano, quem invocaria um dragão de qualquer forma… Vocês mataram ele também?
Escutava a resposta, ou melhor, não escutava sem dar muita importância, afinal quem queria saber aquelas coisas não era ela mesmo —Um fazendeiro matador de dragões, você deve ser talentoso… — Seraphine imaginava em sua cabeça o rapaz furando o bicho pelo coração com um forcalho.
Era uma cena rara de se ver, mas a vampira tinha um sorriso maldoso em seu rosto, e o fato de Seraphine quebrar sua inexpressividade só podia significar uma coisa, ou melhor, alguém…
—Ei garoto, vamos lá pra fora. Um matador de dragões é uma luta satisfatória à minha deusa. Te desafio para um duelo.
A ideia de caçar um dragão era peculiar, mas será que carne invocada tem gosto bom? Aquele gato parecia ser só papo —
Mas o fato de falarem tanto de comida e ninguém ainda ter aparecido na mesa para anotar seu pedido deixava Seraphine um pouco impaciente —
Concordando com Nameless, Sera empurrava seu caminho pela multidão, chegando até o centro das atenções e buscando pegar dê sua mão ou de sua frente a comida ou bebida que o homem estava sendo servido, consumindo o produto e sentando bem na cadeira ao lado/frente, encarando-o de braços e pernas cruzados.
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Escutava a resposta, ou melhor, não escutava sem dar muita importância, afinal quem queria saber aquelas coisas não era ela mesmo —
Era uma cena rara de se ver, mas a vampira tinha um sorriso maldoso em seu rosto, e o fato de Seraphine quebrar sua inexpressividade só podia significar uma coisa, ou melhor, alguém…
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Garota Cavalo- Créditos : 74
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
Na fazenda vai ter mais mulher que boi
Ele colocou uma das patas sobre o óculos e abaixou levemente, revelando olhos profundamente vermelhos, como se fosse uma infinita piscina escarlate, Mary sentiu-se tragada de forma ao qual até mesmo poderia esquecer quem ela era, devido a proximidade e atenção, seus pulmões haviam esquecido que precisavam de ar, assim como seu coração que apesar de seu corpo, que ele batia.
Um calor intenso apesar dos sintomas contraditórios viria de forma febril, o tecido ardia na pele enquanto como algo que arranhava as paredes da sanidade da mente daqueles que estavam por ali, gradativamente menos aos que estavam mais distantes ou eram naturalmente mais frigidos, fossem devido a fé ou até mesmo um compromisso ao qual poderia ajudar a resistir. Um desejo gigantesco de levar as unhas para as roupas e rasgá-las poderia vir de forma mais ou menos intensa mas, dificilmente de forma ignorável o suficiente para que isso não se passasse na cabeça mais de uma vez.
Levemente, olhos se dilatariam, o coração voltaria agora batendo de forma mais acelerada, enquanto o sangue poderia fluir para tingir as bochechas de um tom mais vivido e avermelhado, aos rapazes a inevitável dilatação de vasos sanguíneos levava a um festival de acampamento quase instantâneo, ao qual se apresentou particularmente mais poderoso ao rapaz que empurrado pela paladina, pensou até mesmo ter ali encontrado a sua Deusa ao qual admiraria eternamente, apenas para que pudesse servir como seu tapete.
A Luxuria viria de modo que os sinais no corpo destacaram-se também nas moças que ao seu próprio modo sentiam uma pequena rigidez se formando de maneira polêmica, enquanto o dano lá abaixo poderia variar muito, desde algo discreto a até algo que gerou o instinto de se jogar ao chão para algumas que os cercavam, onde até mesmo uns Kyas eram ouvidos.
Tudo isso pareceu durar pelo menos cinco minutos, até mesmo uma espada acharia estar em uma bainha o pior sentimento do mundo… Ou talvez quisesse muito pular por várias outras, era um poder bem esquisito e poderoso… Mas a realidade é que o gato cumpriu a sua palavra, novamente levando a mão aos óculos cessando o efeito, algo que não cessou de imediato os estímulos intensos ofegantes mas, parou de hiperestimular.
O fazendeiro? No meio de tudo isso estava curvado, até mesmo torto para que não mostrasse ao público o estado de sua espiga, de modo que ele teria dito a moça a sua frente
Ele tentou se levantar, curvado como você deve estar agora, arrume a postura! Colocou então a mão ao lado direito enquanto andou para o lado exterior agora muito menos espigoso, apesar de ser inevitável que fosse visivel, por mais que ele tivesse evitado, e qualquer comentário o teria feito ficar da cor de um tomate. Ele balançaria a cabeça e faria um movimento com a mão como se puxasse algo, o gato pularia para longe para assistir e com seu movimento uma pequena passagem negra começou a gotejar pouco acima de si como uma gosma negra por sua mão, dando então o formato daquilo que realmente o provou como alguém vindo de uma fazenda, pior do que um garfo para feno era aquilo… A ferramenta perfeita para carpir arroz, uma grande foice.
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Post: 04
Akamio Fateburn- Créditos : 43
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
...
23
O que havia acontecido? Do nada senti minha mente escurecer e algo o qual já sequer recordava sentir começar a crescer em meu interior tomando posse de mim e depois disso?
Na verdade, aqueles sentimentos, agora que penso, não eram meus e sim da vampirinha a qual eu estava intimamente ligada naquele momento… sentia ainda uma turbulência de emoções dentro de mim, mas neste momento já conseguia me distanciar emocionalmente delas.
Desvincula-vá meus sentidos dos da vampirinha, em busca de centrar-me mais rapidamente, mantendo apenas nossa comunicação mental e expandindo meus sentidos de mana pelo bar.
Tudo me parecia meio caótico, com as pessoas perdidas.. - Aquele cara está nú? - Não… deve ser minha impressão… mas… que bainha era essa? E porque havia tantas espadas no chão?
Agora que voltava meus sentidos para mim mesma percebia que já não estava mais na bainha barata que a vampirinha havia comprado para mim e que ainda estava nas duas costas, mas sim em uma bainha de qualidade muito melhor, ou assim me parecia.
- Como vim parar aqui? - Várias bainhas pareciam estar vazias, algumas menores pareciam estar rasgadas e as espadas que nelas devem estar estavam no chão… - Nahhh, eu não teria feito isso…algo tão mundano e promíscuo.
Mas os fatos pareciam facilmente contradizer minha negação. - Ei… vampirinha… socorro… - Estava em uma bainha estranha, sentindo suja e não queria sair voando por conta própria chamando a atenção de todos mundo, pois sabia que tipo de atenção isso chamava.
>>><<<
Furry- Créditos : 28
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
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Meu semblante se enchia de curiosidade antecipando o olhar poderoso que o gatinho estava prestes a me mostrar, meu olhos bem abertos com o rosto pertinho do felino, acompanhando ele abaixando os óculos. – É… Vermelho… – Foi um pouco decepcionante no começo, confesso, fosse apenas a cor, eu também podia fazer. Mas eu simplesmente não conseguia parar de olhar.
– Intenso… – Encarava as orbes escarlates, meus próprios olhos reagiam em resposta, indo para uma tonalidade avermelhada bem quente. – …Calor… – Mencionava o que acontecia comigo, no corpo por inteiro o sangue fluía enlouquecido, minha consciência ia desmanchando, não apenas os olhos, mas toda a pele branca ficava corada, o incêndio no meu íntimo usando minha sanidade de combustível.
Não suportava o próprio de me manter no ar, caindo de joelhos na mesa, com as mãos apertando meio das coxas. – …Nhhrrmmff… – Um gemido contido escapava de mim, meu corpo todo tremendo, as sobrancelhas curvada e o olhar frágil num semblante sugestivo, o encarava de baixo. Boing! Boing! A reação natural era evidenciar minhas características femininas, curvas mais generosas, com o busto saltitando, as roupas curtas pareciam encolher e iam se desfazendo que nem cobertura de sorvete escorrendo. – …aannrrhhmmff… – Suspirava quente antes de abafar mordendo o dedo, me apertando toda, falhando ao tentar amenizar os estímulos que me afetavam.
A provocação parou, mas eu tinha necessidades a serem saciadas, e essas necessidades não cessaram. – Aarrff..aarrff..arrff..arrff… – Arfava mentalmente exausta com o corpo todo sensível, meus instintos direcionaram ao fazendeiro, como se ele fosse parcialmente culpado e fosse o mais apto a resolver. – Nnggrr! – Rosnei expondo as presas em desagrado quando ele fez menção de se afastar, primeiro ele deveria assumir a responsabilidade.
Para piorar, o ambiente inteiro estava impregnado com aquele cheiro primitivo, aflorando ainda mais minha voracidade. – Mmhhrrr! – Murmurava indignada com o fazendeiro mais distante, minha capacidade de fala estando bem prejudicada. Com os cabelos desalinhados colando no suor da face, me prostrei com as quatro patas arranhando a mesa, as costas arqueadas e o quadril elevado, mais parecendo uma fera prestes a dar o bote.
Teria tomado impulso e saltado contra o fazendeiro, cravando as garras na cintura dele, o impacto nos faria rolar atracados um no outro pelo chão, até que eu ficasse por cima e ele de costas no piso, minhas pernas apertando-o em volta da cintura, meu tórax pressionando o dele. – Aarrhhff…arrhhff… – Agora mais calma minha respiração calorosa afagava a face do fazendeiro, meus cabelos macios escorrendo numa cascata prateada ao redor de seu rosto, meus dentes afiados tão perto de lhe arrancar um pedaço dos lábios. – …minha…caça… – Era apenas assim que eu o enxergava, um objeto, uma ferramenta, que deveria cumprir a função de me saciar.
Delicado seria o toque de meus dedos acariciando o rosto dele, tão gentil e cuidadosa, como se estivesse segurando uma refeição frágil, meu olhar faminto sobre o fazendeiro talvez enfatizasse essa relação. – Aaaahh…– Abrindo a boca com as presas afiadas à mostra, não seria muito difícil prever o que viria a seguir. – Mmmhhff… – Gemia de prazer com os dentes cravados entre o pescoço e o ombro dele, não com a finalidade me de alimentar, mas numa tentativa de extravasar todo o tensão e o estresse do corpo, além de por instinto marcá-lo com a mordida e também com meu cheiro.
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Lilith- Créditos : 25
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
For Gwynevere
O revelar dos olhos do animal seguido da reação variada de todos ali deixava Seraphine, que distraída ainda não tinha prestado atenção no felino, confusa o porquê estavam todos caindo. Ao voltar a atenção para o rapaz em sua frente, era inevitável cruzar olhares com aquele brilho vermelho.
—Nhhrmg… — Era até curioso, embora seu corpo fosse incapaz de se incomodar com temperaturas, um calor intenso parecia borbulhar por dentro de Seraphine. Suas pernas, que já estavam cruzadas, inconscientemente faziam um pouco mais de pressão arrastando uma coxa na outra, enquanto a vampira se curvava levemente para a frente com a mão na barriga incapaz pela pose de ir mais abaixo, era como… era como a sensação que sentia quando pensava em Gwynevere, a noite, no banho… mas ainda mais forte.
Não! Seraphine ficava indignada, não só consigo mesmo mas com umas certa fúria perante o gato, aquele era um sentimento exclusivo para sua deusa, como ele ousa despertar isso ao seu bel prazer? Sera respirou fundo, fechando os olhos antes de abrir lentamente e preparando-se para cortar a dupla em sua frente e fazer aquilo parar, mas felizmente os óculos eram colocados de volta.
A fúria de Seraphine no entanto demorava um pouco para dissipar-se, o fato de ter seus sentidos ouriçados e já fazer um tempo que não se alimentava também não ajudavam, subitamente aqueles humanos pareciam muito, mas muito apetitosos. Novamente ela fechava os olhos, respirar não ajudava já que trazia aquele cheirinho bom de sangue correndo nas veias, mas ao segurar forte o medalhão de Gwyn, Sera conseguia se acalmar um pouco, era o mesmo tempo que levava para o fazendeiro ficar meia bomba.
Em sua mão materializou-se a espada Sanguine, em sincronia com o rapaz puxando sua foice, realmente, o quê mais se esperar de um camponês? Sua escolha de arma era desanimadora —Em um duelo abençoado por Gwynevere, o vencedor tem um desejo concedido, diga sua demanda.
Apesar de ter uma postura relaxada, Seraphine estava pronta para trocar golpes a qualquer segundo, o que ela e mais ninguém esperava, no entanto era Mary pulando e embolando com o humano como uma besta no cio.
—Haaah… — A vampira soltava suspiro desapontada, afinal de contas sua tradição sagrada havia sido interrompida, mas antes de dar um carão em Mary era melhor antes salvar o rapaz daquela besta descontrolada.
Guardando novamente sua arma, Sera avançava rápido até os dois, colocando um misto de energia e mana em suas mãos e puxando Mary pelo cangote, enquanto o outro braço ia direto na boca da vampira, para que ela mordesse Seraphine ao invés do humano.
—Bloody Mary cuidado, você podia ter se machucado com a adaga que ele esconde na calça — Apontava para o volume suspeito na calça do rapaz.
Uma vez que Mary parecia se acalmar, Seraphine soltaria a outra vampira, dando as costas pra cena e procurando novamente uma cadeira —E eu ainda nem comi… — Se alguém perguntasse sobre o duelo Sera apenas abanaria uma das mãos no ar — Deixa pra lá perdi a vontade, quem deve ter matado o dragão deve ter sido o gato mesmo…
A vampira parava de frente para a espada, que pedia socorro, mas Seraphine ficava ali parada encarando a arma, com uma cara de desgosto. Nameless podia não se lembrar do que tinha feito, mas Sera havia visto muito bem, principalmente o que havia ocorrido com aquela pobre bainha de adaga…
Com certa hesitação ela pegava a espada, trocando-a novamente para a bainha de baixa qualidade, ou como deveria ser chamada a partir daquele momento: A Bainha da Vergonha —Por algum motivo eu me sinto suja carregando você.
—
Não! Seraphine ficava indignada, não só consigo mesmo mas com umas certa fúria perante o gato, aquele era um sentimento exclusivo para sua deusa, como ele ousa despertar isso ao seu bel prazer? Sera respirou fundo, fechando os olhos antes de abrir lentamente e preparando-se para cortar a dupla em sua frente e fazer aquilo parar, mas felizmente os óculos eram colocados de volta.
A fúria de Seraphine no entanto demorava um pouco para dissipar-se, o fato de ter seus sentidos ouriçados e já fazer um tempo que não se alimentava também não ajudavam, subitamente aqueles humanos pareciam muito, mas muito apetitosos. Novamente ela fechava os olhos, respirar não ajudava já que trazia aquele cheirinho bom de sangue correndo nas veias, mas ao segurar forte o medalhão de Gwyn, Sera conseguia se acalmar um pouco, era o mesmo tempo que levava para o fazendeiro ficar meia bomba.
Em sua mão materializou-se a espada Sanguine, em sincronia com o rapaz puxando sua foice, realmente, o quê mais se esperar de um camponês? Sua escolha de arma era desanimadora —
Apesar de ter uma postura relaxada, Seraphine estava pronta para trocar golpes a qualquer segundo, o que ela e mais ninguém esperava, no entanto era Mary pulando e embolando com o humano como uma besta no cio.
—
Guardando novamente sua arma, Sera avançava rápido até os dois, colocando um misto de energia e mana em suas mãos e puxando Mary pelo cangote, enquanto o outro braço ia direto na boca da vampira, para que ela mordesse Seraphine ao invés do humano.
—
Uma vez que Mary parecia se acalmar, Seraphine soltaria a outra vampira, dando as costas pra cena e procurando novamente uma cadeira —
A vampira parava de frente para a espada, que pedia socorro, mas Seraphine ficava ali parada encarando a arma, com uma cara de desgosto. Nameless podia não se lembrar do que tinha feito, mas Sera havia visto muito bem, principalmente o que havia ocorrido com aquela pobre bainha de adaga…
Com certa hesitação ela pegava a espada, trocando-a novamente para a bainha de baixa qualidade, ou como deveria ser chamada a partir daquele momento: A Bainha da Vergonha —
Última edição por Garota Cavalo em Dom Jan 07, 2024 12:58 am, editado 3 vez(es)
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
I'm never gonna dance again
O gato havia causado a maior defloração de bainhas já vista pelos reinos terrenos afinal, não havia nada mais depravado do que a espada que sequer havia pedido a pedra de amolar antes de sair penetrando em bainhas alheias, irrompendo sua luxuria de espada arrebatadora de casadas como nenhuma outra poderia agir.
Enquanto isso, como um belo felino furry capaz de enfrentar os 5 furiosos, Seraphine procurava por um oponente digno, partindo para uma batalha que deveria ser mais do que lendária! Mas seus companheiros tinham planos mais carnais, o fazendeiro era arrebatado em simultaneo para o gato pular pra mesa desviando.
A vampira que agora mais voluptuosa causava um grande impacto no rapaz, no entanto, uma forte energia poderia ser sentida no rapaz, ao qual se deixou cair, a segurando pela cintura com firmeza de modo enquanto rolavam, havia um cuidado sutil, que apenas a garota e Seraphine poderiam notar naquele momento que era o de colocar seus braços a envolvendo sempre que ela ficava ali por baixo de modo que apenas ele acabasse sofrendo na violência com que rolavam ao chão, no fim era um verdadeiro cavalheiro.
Apesar do estímulo do gato ter parado de disparar suas ondas de luxuria, isto não acabava com os efeitos de uma vez só para todos, por sua fé a paladina era quem melhor resistia mas, agora em um canto bem menos movimentado, a vampira sentiria debaixo dela a honra do fazendeiro lhe cutucando, agora com a parte superior de suas roupas quase inteiramente rasgada, seria possível ver que sobre seu peitoral definido, haviam cicatrizes, que variavam daquelas criadas por algum monstro a até queimaduras que certamente eram causadas pela ponta de cigarros, já cicatrizadas a um tempo que indicava que isso aconteceu enquanto ele ainda era uma criança.
Os cabelos negros do rapaz agora, estavam soltos e espalhados no chão, de modo que destoavam do branco que estava sobre si, a respiração do rapaz poderia ter sido sentida por Mary e um aroma fresco advindo de sua boca a tornava ainda mais provocante pois, era de um cítrico suave que levava a lembrança de frutas mais tropicais, como o próprio abacaxi. Erguera suas mãos que antes a seguravam pela cintura dando-lhe estabilidade de modo que ao sentir o alivio da pressão de suas mãos, era possível sentir o desejo por aquela pegada mais forte novamente, no entanto o modo como suavemente suas mãos foram se colocando mais próximas do rosto, eram enlouquecedoramente provocantes.
Uma de suas mãos por fim havia chegado até próxima de sua nuca, causando arrepios intensos enquanto seus dedos perfeitamente se encaixaram pelos cabelos da vampira, em uma sensação que dificilmente poderia ter justiça com palavras, sua outra mão, acariciava o seu rosto em um toque que dava o misto da sensação da firmeza e da suavidade de modo não natural, em seus olhos não havia o medo de uma presa mas, eram como se dois predadores se encontrassem, o aroma de seus corpos começava a emanar de forma mais intensa um ao outro de modo que quando o perfurou com seus dentes,sentia um leve empurrão da honra do rapaz, que agora poderia ser considerada até mesmo uma arma letal pelo modo que o material de suas calças deveria ser absurdo para que ainda não tivessem rasgado.
O inevitável gosto do rapaz apenas agia de forma ainda mais estimulante, em uma sensação ao qual era impactante a tantos sentidos de seu corpo ao mesmo tempo que poderia despertar um instinto ainda mais primal, especialmente pela resposta não ser entediante como de uma simples presa, ou só uma ferramenta, algo que poderia ser novo para a vampira. Quando e se desse uma brecha em sua mordida, antes que recuperasse o ar, a mão que estava antes acariciando o seu rosto, agora posicionava segurando o seu queixo, enquanto a puxaria para próximo dos lábios do rapaz mais uma vez.
Era provocante até o limite a sensação para ambos lados, até que se permitisse, seus lábios teriam se tocado suavemente, seus lábios apesar de não serem carnudos, eram macios, e um beijo teria começado de maneira tímida, mas rapidamente ganhou intensidade quase feroz. Ele puxaria o lábio inferior da garota levemente, como se experimentasse o seu gosto ao mesmo tempo que deixara ainda mais intensa a fome da garota por continuar.
Enquanto isso, o gato comentaria com Seraphine e a espada pervertida
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