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Hora do Rango - Parte 2

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Hora do Rango - Parte 2 - Página 5 Empty Hora do Rango - Parte 2

Mensagem por Furry Ter Set 10, 2024 5:52 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Hora do Rango!
Primeiro Prato!
— Ano/Estação: 841 DG / Primavera
— Pessoas envolvidas: Will Potimas, Bloody Mary e Vega Venator
— Localidade: Vale Sussurrante
— Descrição: Entramos na guilda de Aventureiros, fizemos o teste e agora estamos em castigo devido aos danos causados no prédio.
— Tipo de aventura: Auto narrada e depois Narrada
— Aviso: Vou atualizando com oq for rolando, se a Alip não narrar deve ficar tudo na inocência
「R」

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Hora do Rango - Parte 2 - Página 5 Empty Re: Hora do Rango - Parte 2

Mensagem por Furry Dom Nov 17, 2024 11:18 am


Enfim o chefe final


Will sentiu o chão gelado sob os pés, e o toque viscoso do piche o fez torcer a boca em desgosto. Não gostava nem um pouco da sensação, mas sabia que não podia hesitar. MooMoozinho, que estava ao seu lado, resmungou baixinho, suas patas batendo no chão de forma impaciente, como se o bisão também estivesse desconfortável com o ambiente. Will fez um movimento brusco com a mão, afastando uma mecha de cabelo que caiu sobre os olhos, e focou no que estava à frente.

— Que sensação estranha… Vil — ele murmurou para si mesmo, olhando ao redor da cozinha que se transformava. Não era de ficar nervoso com perigos, mas aquela atmosfera densa, com a sensação de que algo rastejava sob seus pés, deixava-o tenso, não eram como os insetos da terra, era algo errado. Na infância, ele tinha aprendido a caçar sem prazer, a tratar os animais com respeito, mas esse tipo de situação... Isso era diferente. Ele sentiu os arreios de sua própria insegurança, algo raro nele, mas o instinto de sobrevivência gritava mais alto.

O som vindo de todos os cantos da sala fez seus cabelos se arrepiar. Era como um arranhar mental, algo que ele não conseguia afastar completamente, como se as paredes da realidade estivessem começando a se desintegrar diante dele. Ele não temia a morte, nem mesmo a loucura, mas aquele tipo de pressão era algo que ele não estava acostumado a suportar.

MooMoozinho resmungou novamente, mais forte desta vez, como se sentisse o ambiente hostil e quisesse fugir dali. Will colocou a mão sobre o dorso do bisão, tentando acalmá-lo. -  Calma, MooMoo, estamos juntos nisso , ele pensou, sentindo o peso da responsabilidade sobre seus ombros. Se havia algo em que ele acreditava, era em proteger os seus, e agora, aquela criatura à frente era o inimigo que eles precisavam enfrentar.

Então, a criatura apareceu. Will fez uma pausa, observando a figura felina e suas proporções distorcidas. Era imensa, com um ar de mistério e algo mais — algo que ressoava no fundo de sua alma. Ele sentiu o vazio daquele ser, uma fome insaciável. O medo não o dominou, mas a curiosidade começou a tomar conta. A história que ele carregava consigo, de crescer no meio da dureza do campo e de caçar com perseverança, se misturava com algo mais agora. Esse ser à sua frente parecia ser uma representação do que ele havia experimentado em sua própria jornada, uma busca incansável por algo que sempre parecia escorregar pelas suas mãos.

"Devorar ou ser devorado..."

O pensamento pairou em sua mente enquanto seus olhos se fixavam na criatura, mas algo o fez hesitar. Não era só uma besta a ser derrotada, não mais. Havia algo mais aqui, uma lição que ele poderia aprender. Ele não estava em busca de honra ou glória, mas de resolver as coisas à sua maneira.

A observação de Mary, com suas falas despreocupadas sobre adotar o "gato", fez Will dar um suspiro abafado. A ideia de uma amizade com um monstro como aquele parecia ridícula, mas ele sabia que por mais absurdo que parecesse os pensamentos dela eram sinceros. -  Ele não parece querer ser adotado e… não sei se gatos andam em coleiras. - Esse não era o ponto é claro, mas Will em seu coração estava grato, afinal a idiotice sem limites de sua companheira o ajudava a desfazer o nó que estava se formando em seu coração.

Quando Mary mencionou Belzebu, Will se concentrou em sua fala. O nome fez uma imagem vaga surgir em sua mente, mas ele não tinha tempo para se perder em pensamentos agora. Mais uma ameaça a ser ignorada até que fosse necessária. Porém, uma coisa estava clara: aquela criatura, fosse ela o "gato Shaolin" ou não, não era algo que se enfrentava apenas com força bruta. Will percebeu que o jogo estava mudando. -  Com quantos gatos você andou? - Will ficava surpreso com a quantidade de referências que Mary comentou casualmente.

-   MooMoo, vamos lá.   — Ele falou, em voz baixa, com uma determinação silenciosa. MooMoo cresceu um pouco, ficando quase com 3m de altura, Will levou a mão a seu pelo retirando dali uma enxada e uma foice.



[spoler="Status Will"]
HP: 880 + 380 (escudo) - Foi usado láaaaaa atrás, logo depois do reme ser sequestrado. E como não levamos dano até agora deve ta ativo ainda. IDK.  - Marry também recebeu, reme n.
Energia: 2000 / 3600
[/spoiler]

[spoler="Status MooMoo"]
HP: 880 + 380 (escudo)

Energia: 2550/ 2550
[/spoiler]

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Mensagem por Garota Cavalo Seg Nov 18, 2024 8:06 pm

A calmaria antes da tempestade13


Vega mastigava raízes em busca de energia quando percebeu o chão sob seus pés escurecer, como se o vazio estivesse se aproximando. A sensação inquietante de dezenas de patas minúsculas subindo por sua pele a fez instintivamente levitar para escapar, mas seus sentidos estavam desorientados, e sua mente, sobrecarregada. Incapaz de manter o controle sobre as correntes de ar, ela caiu de joelhos. A textura pegajosa espalhava-se por sua pele, uma agonia sufocante que parecia capaz de enlouquecer qualquer um.

Quase engasgando com a Ginseng Milenar que ainda mastigava, Vega sentiu o estômago revirar. Em um desespero frenético para se livrar daquela sensação, começou a se debater, primeiro contra os balcões ao redor, depois batendo a cabeça no chão. Contudo, sua invulnerabilidade não permitia que a dor fosse um alívio; ela estava presa em um tormento sem escapatória. Para Vega, não havia tortura maior.

GHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! — O grito ecoou como uma declaração de fúria e desespero.

Quando o gato amaldiçoado apareceu diante dela, Vega estava caída no chão. Lentamente, ergueu-se, os olhos brilhando com uma cólera visceral. Imagens de Fenellore, Thormar, Grog e de sua nova "família" inundaram sua mente. Aquela criatura ousava mexer não apenas com ela, mas também com os laços mais preciosos que havia reconstruído.

Mary! Acabou a brincadeira! Eu vou matar esse desgraçado! — bradou, sua voz áspera.

A nevasca que preenchia o ambiente atingiu seu ápice. Por sorte, Will, Mary e Moomoo estavam protegidos do frio, mas e o monstro? Poderia resistir? Vega era tomada pela fúria.

Vega iniciou uma calamidade (Nevasca)
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Mensagem por Akamio Fateburn Ter Nov 19, 2024 11:02 pm



⋆༺????☠︎︎????༻⋆





Como se ainda estivesse se acostumando com a dimensão o gigantesco gato parecia estar balbuciando algo, enquanto em simultaneo a louca aura alienigena ao qual ele havia emanado agora parecia correr mais suave conforme se acostumaram as diversas sensações provocadas pelo caos despertado dentro de seus próprios seres a reação?

Para os mais instigados pelos seus instintos a fúria tempestuosa era o caminho, enquanto em simultâneo a calmaria da resolução de conflitos partia do coração abençoado por Jord em uma mesma intensidade com que a curiosidade ignorante e pura da agora maravilhosa forma ao qual a vampira-slime-loba que mais parecia raposa, maldita eram os sentimentos projetados em relação ao ser que movia-se muito pouco, pertubadoramente pouco.

Um barulho de rangido se deu enquanto levemente o pescoço da criatura se torceu levemente enquanto seus olhos começaram a abrir, sua expressão mecância quase exalaria a ferrugem dado o quão travado estavam seus movimentos, um grunhido gultural poderia ser ouvido, enquanto suas garras expostas o colocaram em uma mais selvagem em que se apoioou sobre duas patas dianteiras, seu manto branco começou a balançar-se pela tempestada invocada por vega e pelo breve momento que o som era emitido sentiram uma rigidez muscular intensa, como se seus corpos estivessem reagindo ao instinto de luta ou fuga naquele momento.


O inimigo parecia adaptado a movimentar-se agora em Erwood e o cheiro de sua fome era tão forte que poderia incomodar narizes mais sensíveis, um detalhe ao qual Vega notaria primeiro é que os flocos agressivos de neve ao qual haviam chegado a tocar o gato não pareciam seguir mais o seu curso natural, tão pouco pareciam lhe obedecer mais...

Controle climático? Não....Vega podia sentir que não era uma natureza de poder como a sua mas o que seria? Para os demais, talvez fosse perceptível pelo modo como a neve começou a se acumular ao redor do felino como duas garras que começaram a crescer ao seu exterior, e estavam pouco a pouco tomando as duas laterais da sala, indicando que estava tomando o território para si e os três no meio? Se não fizessem nada estariam presos como ratos pelas garras que se fechariam neles.

O que deveria fazer quando o próprio elemento de sua criação era tomado como força pelo inimigo? Ao que podia sentir sua autoridade não havia diminuído nem um pouco em meio a ação do Devorador, era apenas uma habilidade muito problemática de se lidar.

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Hora do Rango - Parte 2 - Página 5 Empty Re: Hora do Rango - Parte 2

Mensagem por Furry Qui Nov 21, 2024 6:39 pm


Eu acho que vi um Gatinho.



Will respirou fundo, avaliando a situação. O ar estava denso e pesado com a presença do Devorador, e a corrupção que se espalhava ameaçava transformar o campo de batalha em algo incontrolável, ou melhor, controlado por ele, visto que até mesmo a tempestade causada por Vega, ao se aproximar do mesmo, parecia assumir algum tipo de propriedade corrupta. Todavia Will sabia que, quando se trata de Campo, sempre há uma chance de lutar de volta.

Cravando a enxada no solo, tentou canalizar sua energia para o ambiente ao redor.
-   Vamos ver se você consegue digerir isso, grandão...
-  Primeiro Estilo da Agricultura Livre - Arando o Campo!


Will direcionou sua força ao chão, buscando revirar o solo da caverna e transformá-lo em um campo fértil. A ideia era superar a influência da corrupção, criando uma base estável onde pudesse plantar algo resistente o suficiente para lutar contra o domínio do inimigo. Conforme a energia fluía, ele se esforçou para que o cheiro de terra recém-arada e vitalidade começasse a surgir, tentando sobrepor a podridão da área corrompida. Ele se considerava um fazendeiro comum, mas suas habilidades poderiam contar uma história diferente, pois a compaixão de Jord o ajudou a se desenvolver ao ponto de que nenhum lugar era impossível de se plantar.

Com movimentos rápidos, ele lançou um punhado de sementes imbuídas com sua energia. As sementes eram especiais, nascidas e cultivadas em seu coração, carregadas de sua energia e do desejo de que se tornassem resistente a corrupção que assolava o local.

-   Vamos ver se a sua fome é maior do que o meu trabalho. Quarto Estilo - Cultura Agressiva!

Will esperava que as sementes germinassem rapidamente, crescendo em plantas robustas e afiadas que poderiam resistir à corrupção do Devorador. Caso conseguisse, ele enviaria trepadeiras com espinhos endurecidos na direção do Devorador como serpentes e que roseiras com pétalas cortantes como lâminas surgissem, criando uma barreira viva que não apenas protegesse a área, mas também atacasse as extremidades do Devorador.

Com proteger Will queria era que as plantas dificultassem a mobilidade do Devorador, ocupando o espaço e se enroscando em seus membros, que ele fosse agarrado pelos espinhos conforme tentasse se mover.

Mesmo enquanto isso acontecia, Will não relaxava. Seus olhos estavam fixos na criatura, atento para entender como ela reagiria às plantas, caso estas conseguissem crescer. Ele sabia que era arriscado, mas precisava testar os limites do poder do inimigo.
-   Vamos gatão, mostra o que você tem!  — Ele murmurou, o tom desafiador contrastando com a tensão em seus movimentos. Seria a estratégia suficiente? Ou o Devorador corromperia até mesmo suas resistentes plantações? Era algo que ele precisava saber, pois ele próprio descobriria se conseguiria ser resistente a corrupção caso, ou melhor, quando fosse atingido.


>><<

MooMoozinho observou a criatura com seus grandes olhos atentos. A corrupção que emanava do Devorador não era apenas perigosa para o ambiente, mas também uma afronta ao seu instinto de proteger os aliados. Ele balançou a cauda nervosamente, percebendo que o ar ao redor parecia se tornar mais pesado e denso. Aquilo não era apenas uma luta de força; era uma batalha por território.

Enquanto Will atacava MooMoozinho mantinha um perfil discreto. Não que ele fosse covarde é simplesmente que ele era um bisão cauteloso. Embora ele pudesse pular a frente e servir de escudo para seus aliados ele também sabia que se manter em uma posição, quem sabe, segura e através dessa salvar seus aliados também poderia ser importante. Afinal se estivesse muito a frente suas orelhas e grande cabeça iriam o atrapalhar em enxergar Will e os outros, sem falar que as plantas que Will estava plantando não pareciam nada apetitosas.

Observando de trás MooMoozinho se manteria atento para o caso de algum aliado precisar de uma saída de emergência, mantendo os pequenos furações de seu passo áereo girando em suas pernas pronto para uma arrancada a qual seria feita para dar uma cabeçada tirando o aliado da frente de algum ataque potencialmente perigoso. Embora ele não entendesse bem, sentia que o símbolo que Vega havia gravado neles de alguma forma o impedia de fazer mal a seus amigos, então acreditava ser melhor ser acertado por uma forte cabeçada que não causaria mal do que por algum ataque cheio daquela corrupção.

Outras alternativas de ajudar seus aliados a evitarem ataques era acertando-os com um poderoso coice envolto em vento, aumentando seu tamanha através de sua habilidade de minificação para dar o coice e encolhendo de novo para tentar evitar o ataque.


Obviamente cada proteção bem sucedida de seus aliados seria acompanhado de um vigoroso:   MOOOOOOOO. - Na espera de um agradecimento.



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Mensagem por Lilith Qui Nov 21, 2024 10:44 pm

Devorando o Devorador14

— Ele tão bonzinho… — Mary não entendia porque adotar o devorador estava fora de cogitação. Ele não tentou fugir, morder, atacar e nem devorar no primeiro momento. Parecia bonzinho o suficiente, comparado aos outros monstros do vulcão.

— Teve o gato rajado, o gato rajado-bicho tentáculo, o gato de óculos, o gat. Uii! — Mary contava nos dedos os diferentes gatinhos que havia encontrado desde Foz Dourada até Volcano, quando Vega a repreendeu. — Uhh… A Veve ficou empolgada. Fufu! — Encarou a semideusa num ar divertido. — Foi a primeira vez que Veve não me chamou pelo meu nome de pirata. — Concluiu que a situação demandava mais intensidade, por Vega ter falado Mary e não Bloo.

Afiou os olhos que logo foram tingidos de vermelho agressivo, os vasos sanguíneos se ramificando a partir das orbes, desenhando uma pintura tribal vermelha na face. Era o jeito dela de “dizer” que iria brincar a sério. Apoiando as palmas no chão e levantando o quadril, Mary acumulava mana nas pernas, com ondulações vibrando do quadril até as solas. Então disparou num dash longo contra o devorador, explodindo sangue nas solas e usando o impacto para se impulsionar, repetindo as pequenas explosões de sangue toda vez que os pés tocavam o chão.

Próxima o suficiente, ela saltava, cravando as garras dos pés e mãos no corpo gigantesco do devorador, e o escalava como um felino selvagem. Se impulsionava com mais dash e se desfazendo em névoa para acelerar a escalada, no último salto impulsionado ela dava cambalhotas no ar, parando com os pés e as mãos segurando no pescoço do devorador.

— Obrigada pela comida. — Disse com carinha de presunçosa. Então abriu a boca afiando os dentes, acumulando mana neles, então usou Mordida no espaço entre as mãos dela, cravando as presas no pescoço do Devorador. — Grrr!! — Agitou a cabeça enquanto rosnava, apertando os dentes no pescoço com toda a força, e sugando o sangue ou qual for o conteúdo que corra dentro das veias do monstro. Terminava puxando a “carne” presa nos dentes e se impulsionava saltando para longe, se agarrando na parede mais próxima, ou só faria um novelo de lã grande com tecido orgânico levitando e ficaria pendurada.

— Chomp! Chomp! Chomp! — Mastigava como se estivesse gostoso, ou usaria a trapaça de desfazer a língua dentro da boca e não ter que sentir o sabor ruim. — Tava uma delícia! — Provocava com a carinha lavada. Então abria a boca com a ponta da língua para fora, levantando uma orelhinha felpuda e abaixando a outra, mostrando que o devorador tinha virado janta, pelo menos um pedaço dele.

Ilustração:

Diplomacia não é o forte da vampira, mas precisava mostrar quem estava no topo da cadeia alimentar, era questão de princípio, ela era o maior predador dentro da sala.

— Era melhor ter ido voando… Não! Esse não é o estilo da Wolfy Mary. — Ficava indecisa entre a praticidade e seguir com o roleplay de raposa maldita loba.

Estendeu o braço para a lateral, condensando muito sangue enriquecido de mana, os feixes avermalhados formando um vortex tridimensional, gerando uma esfera pequena de sangue concentrado, dentro do punho.

Primeiro se impulsionou saltando até ficar mais de dez metros acima do devorador, então se impulsionou no ar descendo contra o boss. — BOOM! — Socou de cima para baixo, com a bolotinha mágica dentro do punho, dando um cascudo no topo da testa do felino gigante.

Dessa vez não precisava se importar com o tamanho da explosão, liberou todo o potencial destrutivo da magia de uma só vez.

Se aproveitando das ondas de impacto ela pulava paea perto de Vega e Will, dando mortal de costas, caindo com uma mão e os dois pés arrastando no chão numa pose descolada de menina-vampiro-lobo.

— Popo, Veve. Agora que somos um trio de cinco. A gente precisa da coisa mais importante de uma equipe de aventureiros. — Comentou olhando de canto para os companheiros. — Um ataque especial combinado. Triplo! — Disse fazendo que sim com a cabeça. — Podemos chamar de… Atque triplo especial combinado. X5! — Sorriu confiante. Não esperava uma resposta, até porque na mente dela não havia margem para negociar a necessidade do ataque especial combinado.

Status:
Magias Utilizadas:
As duas magias rank A, mas tem 20% de redução no custo de mana vide talento. Menos 1600 de mana no total.
760 de dano. ao todo Se tudo der certo.

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Mensagem por Garota Cavalo Qui Nov 21, 2024 11:51 pm

Paulada14


A Bárbara, tomada pela fúria, avançou sem hesitação em linha reta em direção ao Devorador. Apesar de sentir uma fração da nevasca escapar de seu controle, Vega seguia confiante. Imune ao próprio elemento, um sorriso malicioso curvava seus lábios: o felino monstruoso estava prestes a ter uma surpresa.

Oculta pela cortina densa de neve, a semideusa cuspiu à frente um palito de dente. Num piscar de olhos, o objeto transformou-se em um graveto e, em seguida, num tacape. Um turbilhão de ventos glaciais rodeava a ponta da arma apanhada, gerando pequenas faíscas que logo se ampliaram em uma tempestade de eletricidade pulsante.

Rhaaaaaaaa! Paulada Trovejante dos Oito Trigramas!

Paulada Trovejante dos Oito Trigramas:

Assim que chocava golpes, a tempestade de neve cobria a semideusa como se quisesse protegê-la. Mas era um movimento instintivo, não intencional; Vega sempre preferiu encarar o perigo de frente, ciente de que eventualmente seria atingida. Mesmo assim, ela se ancorava com o tacape no chão, agora com o tamanho de um poste, usando toda a sua força para não ser lançada por possíveis golpes.

Vega tentava utilizava dos ataques chamativos de Mary como abertura para os seus próprios. Quando a luz intensa da companheira cessou, a semideusa alçou voo. De cima, lançou um golpe com o tacape agora reduzido ao tamanho de uma varinha mágica, apontando para o monstro abaixo.

Sai de baixo! — Enquanto seus movimentos sugeriam um ataque direto do céu, a verdadeira ameaça vinha de outro lugar. Uma esfera colossal de eletricidade surgiu pelas costas e pela base do Devorador, manifestada por meio da autoridade de Vega sobre a nevasca que preenchia cada canto da cozinha.

Sol de um milhão de Volts:

Após o ataque, Vega voltou ao grupo, pronta para unir forças. A ideia de um ataque combinado parecia promissora. Remexendo em sua bolsa, ela retirou duas poções de mana e as lançou para Mary, que parecia ter batido mais pesado do que Will

Bloo, uma fada me deu isso aqui, ela disse que recupera magia. — explicou rapidamente, com um tom confiante.

Para si mesma, caso estivesse ferida, puxaria uma poção de cura. Sem hesitar, bebendo até a última gota, preparando-se para o próximo embate.


Vega iniciou uma calamidade (Nevasca)
Intensidade: Máxima

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