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Hora do Rango - Parte 2
4 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Vulcano :: Hydrian :: Vale Sussurrante
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Hora do Rango - Parte 2
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
Hora do Rango!
Primeiro Prato!
— Ano/Estação: 841 DG / Primavera
— Pessoas envolvidas: Will Potimas, Bloody Mary e Vega Venator
— Localidade: Vale Sussurrante
— Descrição: Entramos na guilda de Aventureiros, fizemos o teste e agora estamos em castigo devido aos danos causados no prédio.
— Tipo de aventura: Auto narrada e depois Narrada
— Aviso: Vou atualizando com oq for rolando, se a Alip não narrar deve ficar tudo na inocência
— Pessoas envolvidas: Will Potimas, Bloody Mary e Vega Venator
— Localidade: Vale Sussurrante
— Descrição: Entramos na guilda de Aventureiros, fizemos o teste e agora estamos em castigo devido aos danos causados no prédio.
— Tipo de aventura: Auto narrada e depois Narrada
— Aviso: Vou atualizando com oq for rolando, se a Alip não narrar deve ficar tudo na inocência
Furry- Créditos : 28
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Idade : 32
Re: Hora do Rango - Parte 2
Will sentiu o chão gelado sob os pés, e o toque viscoso do piche o fez torcer a boca em desgosto. Não gostava nem um pouco da sensação, mas sabia que não podia hesitar. MooMoozinho, que estava ao seu lado, resmungou baixinho, suas patas batendo no chão de forma impaciente, como se o bisão também estivesse desconfortável com o ambiente. Will fez um movimento brusco com a mão, afastando uma mecha de cabelo que caiu sobre os olhos, e focou no que estava à frente.
— Que sensação estranha… Vil — ele murmurou para si mesmo, olhando ao redor da cozinha que se transformava. Não era de ficar nervoso com perigos, mas aquela atmosfera densa, com a sensação de que algo rastejava sob seus pés, deixava-o tenso, não eram como os insetos da terra, era algo errado. Na infância, ele tinha aprendido a caçar sem prazer, a tratar os animais com respeito, mas esse tipo de situação... Isso era diferente. Ele sentiu os arreios de sua própria insegurança, algo raro nele, mas o instinto de sobrevivência gritava mais alto.
O som vindo de todos os cantos da sala fez seus cabelos se arrepiar. Era como um arranhar mental, algo que ele não conseguia afastar completamente, como se as paredes da realidade estivessem começando a se desintegrar diante dele. Ele não temia a morte, nem mesmo a loucura, mas aquele tipo de pressão era algo que ele não estava acostumado a suportar.
MooMoozinho resmungou novamente, mais forte desta vez, como se sentisse o ambiente hostil e quisesse fugir dali. Will colocou a mão sobre o dorso do bisão, tentando acalmá-lo. - Calma, MooMoo, estamos juntos nisso , ele pensou, sentindo o peso da responsabilidade sobre seus ombros. Se havia algo em que ele acreditava, era em proteger os seus, e agora, aquela criatura à frente era o inimigo que eles precisavam enfrentar.
Então, a criatura apareceu. Will fez uma pausa, observando a figura felina e suas proporções distorcidas. Era imensa, com um ar de mistério e algo mais — algo que ressoava no fundo de sua alma. Ele sentiu o vazio daquele ser, uma fome insaciável. O medo não o dominou, mas a curiosidade começou a tomar conta. A história que ele carregava consigo, de crescer no meio da dureza do campo e de caçar com perseverança, se misturava com algo mais agora. Esse ser à sua frente parecia ser uma representação do que ele havia experimentado em sua própria jornada, uma busca incansável por algo que sempre parecia escorregar pelas suas mãos.
"Devorar ou ser devorado..."
O pensamento pairou em sua mente enquanto seus olhos se fixavam na criatura, mas algo o fez hesitar. Não era só uma besta a ser derrotada, não mais. Havia algo mais aqui, uma lição que ele poderia aprender. Ele não estava em busca de honra ou glória, mas de resolver as coisas à sua maneira.
A observação de Mary, com suas falas despreocupadas sobre adotar o "gato", fez Will dar um suspiro abafado. A ideia de uma amizade com um monstro como aquele parecia ridícula, mas ele sabia que por mais absurdo que parecesse os pensamentos dela eram sinceros. - Ele não parece querer ser adotado e… não sei se gatos andam em coleiras. - Esse não era o ponto é claro, mas Will em seu coração estava grato, afinal a idiotice sem limites de sua companheira o ajudava a desfazer o nó que estava se formando em seu coração.
Quando Mary mencionou Belzebu, Will se concentrou em sua fala. O nome fez uma imagem vaga surgir em sua mente, mas ele não tinha tempo para se perder em pensamentos agora. Mais uma ameaça a ser ignorada até que fosse necessária. Porém, uma coisa estava clara: aquela criatura, fosse ela o "gato Shaolin" ou não, não era algo que se enfrentava apenas com força bruta. Will percebeu que o jogo estava mudando. - Com quantos gatos você andou? - Will ficava surpreso com a quantidade de referências que Mary comentou casualmente.
- MooMoo, vamos lá. — Ele falou, em voz baixa, com uma determinação silenciosa. MooMoo cresceu um pouco, ficando quase com 3m de altura, Will levou a mão a seu pelo retirando dali uma enxada e uma foice.
[spoler="Status Will"]
HP: 880 + 380 (escudo) - Foi usado láaaaaa atrás, logo depois do reme ser sequestrado. E como não levamos dano até agora deve ta ativo ainda. IDK. - Marry também recebeu, reme n.
Energia: 2000 / 3600
[/spoiler]
[spoler="Status MooMoo"]
HP: 880 + 380 (escudo)
Energia: 2550/ 2550
[/spoiler]
Furry- Mensagens : 237
Data de inscrição : 08/05/2018
Re: Hora do Rango - Parte 2
Vega mastigava raízes em busca de energia quando percebeu o chão sob seus pés escurecer, como se o vazio estivesse se aproximando. A sensação inquietante de dezenas de patas minúsculas subindo por sua pele a fez instintivamente levitar para escapar, mas seus sentidos estavam desorientados, e sua mente, sobrecarregada. Incapaz de manter o controle sobre as correntes de ar, ela caiu de joelhos. A textura pegajosa espalhava-se por sua pele, uma agonia sufocante que parecia capaz de enlouquecer qualquer um.
Quase engasgando com a Ginseng Milenar que ainda mastigava, Vega sentiu o estômago revirar. Em um desespero frenético para se livrar daquela sensação, começou a se debater, primeiro contra os balcões ao redor, depois batendo a cabeça no chão. Contudo, sua invulnerabilidade não permitia que a dor fosse um alívio; ela estava presa em um tormento sem escapatória. Para Vega, não havia tortura maior.
—
Quando o gato amaldiçoado apareceu diante dela, Vega estava caída no chão. Lentamente, ergueu-se, os olhos brilhando com uma cólera visceral. Imagens de Fenellore, Thormar, Grog e de sua nova "família" inundaram sua mente. Aquela criatura ousava mexer não apenas com ela, mas também com os laços mais preciosos que havia reconstruído.
—
A nevasca que preenchia o ambiente atingiu seu ápice. Por sorte, Will, Mary e Moomoo estavam protegidos do frio, mas e o monstro? Poderia resistir? Vega era tomada pela fúria.
Vega iniciou uma calamidade (Nevasca)
Intensidade: 4/4 posts
Intensidade: 4/4 posts
- Status:
- Vida: 900/1100;
Energia: 5650 + 2400 (2 ginseng) = 8050
Obs: Por conta da Nevasca Vega recebe ocultação de presença Rank C.
Perdas:
• 2 Ginseng Milenar.
Garota Cavalo- Créditos : 74
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Data de inscrição : 27/04/2018
Re: Hora do Rango - Parte 2
⋆༺????︎︎????༻⋆
Como se ainda estivesse se acostumando com a dimensão o gigantesco gato parecia estar balbuciando algo, enquanto em simultaneo a louca aura alienigena ao qual ele havia emanado agora parecia correr mais suave conforme se acostumaram as diversas sensações provocadas pelo caos despertado dentro de seus próprios seres a reação?
Para os mais instigados pelos seus instintos a fúria tempestuosa era o caminho, enquanto em simultâneo a calmaria da resolução de conflitos partia do coração abençoado por Jord em uma mesma intensidade com que a curiosidade ignorante e pura da agora maravilhosa forma ao qual a vampira-slime-loba
Um barulho de rangido se deu enquanto levemente o pescoço da criatura se torceu levemente enquanto seus olhos começaram a abrir, sua expressão mecância quase exalaria a ferrugem dado o quão travado estavam seus movimentos, um grunhido gultural poderia ser ouvido, enquanto suas garras expostas o colocaram em uma mais selvagem em que se apoioou sobre duas patas dianteiras, seu manto branco começou a balançar-se pela tempestada invocada por vega e pelo breve momento que o som era emitido sentiram uma rigidez muscular intensa, como se seus corpos estivessem reagindo ao instinto de luta ou fuga naquele momento.
O inimigo parecia adaptado a movimentar-se agora em Erwood e o cheiro de sua fome era tão forte que poderia incomodar narizes mais sensíveis, um detalhe ao qual Vega notaria primeiro é que os flocos agressivos de neve ao qual haviam chegado a tocar o gato não pareciam seguir mais o seu curso natural, tão pouco pareciam lhe obedecer mais...
Controle climático? Não....Vega podia sentir que não era uma natureza de poder como a sua mas o que seria? Para os demais, talvez fosse perceptível pelo modo como a neve começou a se acumular ao redor do felino como duas garras que começaram a crescer ao seu exterior, e estavam pouco a pouco tomando as duas laterais da sala, indicando que estava tomando o território para si e os três no meio? Se não fizessem nada estariam presos como ratos pelas garras que se fechariam neles.
O que deveria fazer quando o próprio elemento de sua criação era tomado como força pelo inimigo? Ao que podia sentir sua autoridade não havia diminuído nem um pouco em meio a ação do Devorador, era apenas uma habilidade muito problemática de se lidar.
- histórico:
Post: 02
Akamio Fateburn- Créditos : 43
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Re: Hora do Rango - Parte 2
Will respirou fundo, avaliando a situação. O ar estava denso e pesado com a presença do Devorador, e a corrupção que se espalhava ameaçava transformar o campo de batalha em algo incontrolável, ou melhor, controlado por ele, visto que até mesmo a tempestade causada por Vega, ao se aproximar do mesmo, parecia assumir algum tipo de propriedade corrupta. Todavia Will sabia que, quando se trata de Campo, sempre há uma chance de lutar de volta.
Cravando a enxada no solo, tentou canalizar sua energia para o ambiente ao redor.
- Vamos ver se você consegue digerir isso, grandão...
- Primeiro Estilo da Agricultura Livre - Arando o Campo!
Will direcionou sua força ao chão, buscando revirar o solo da caverna e transformá-lo em um campo fértil. A ideia era superar a influência da corrupção, criando uma base estável onde pudesse plantar algo resistente o suficiente para lutar contra o domínio do inimigo. Conforme a energia fluía, ele se esforçou para que o cheiro de terra recém-arada e vitalidade começasse a surgir, tentando sobrepor a podridão da área corrompida. Ele se considerava um fazendeiro comum, mas suas habilidades poderiam contar uma história diferente, pois a compaixão de Jord o ajudou a se desenvolver ao ponto de que nenhum lugar era impossível de se plantar.
Com movimentos rápidos, ele lançou um punhado de sementes imbuídas com sua energia. As sementes eram especiais, nascidas e cultivadas em seu coração, carregadas de sua energia e do desejo de que se tornassem resistente a corrupção que assolava o local.
- Vamos ver se a sua fome é maior do que o meu trabalho. Quarto Estilo - Cultura Agressiva!
Will esperava que as sementes germinassem rapidamente, crescendo em plantas robustas e afiadas que poderiam resistir à corrupção do Devorador. Caso conseguisse, ele enviaria trepadeiras com espinhos endurecidos na direção do Devorador como serpentes e que roseiras com pétalas cortantes como lâminas surgissem, criando uma barreira viva que não apenas protegesse a área, mas também atacasse as extremidades do Devorador.
Com proteger Will queria era que as plantas dificultassem a mobilidade do Devorador, ocupando o espaço e se enroscando em seus membros, que ele fosse agarrado pelos espinhos conforme tentasse se mover.
Mesmo enquanto isso acontecia, Will não relaxava. Seus olhos estavam fixos na criatura, atento para entender como ela reagiria às plantas, caso estas conseguissem crescer. Ele sabia que era arriscado, mas precisava testar os limites do poder do inimigo.
- Vamos gatão, mostra o que você tem! — Ele murmurou, o tom desafiador contrastando com a tensão em seus movimentos. Seria a estratégia suficiente? Ou o Devorador corromperia até mesmo suas resistentes plantações? Era algo que ele precisava saber, pois ele próprio descobriria se conseguiria ser resistente a corrupção caso, ou melhor, quando fosse atingido.
>><<
MooMoozinho observou a criatura com seus grandes olhos atentos. A corrupção que emanava do Devorador não era apenas perigosa para o ambiente, mas também uma afronta ao seu instinto de proteger os aliados. Ele balançou a cauda nervosamente, percebendo que o ar ao redor parecia se tornar mais pesado e denso. Aquilo não era apenas uma luta de força; era uma batalha por território.
Enquanto Will atacava MooMoozinho mantinha um perfil discreto. Não que ele fosse covarde é simplesmente que ele era um bisão cauteloso. Embora ele pudesse pular a frente e servir de escudo para seus aliados ele também sabia que se manter em uma posição, quem sabe, segura e através dessa salvar seus aliados também poderia ser importante. Afinal se estivesse muito a frente suas orelhas e grande cabeça iriam o atrapalhar em enxergar Will e os outros, sem falar que as plantas que Will estava plantando não pareciam nada apetitosas.
Observando de trás MooMoozinho se manteria atento para o caso de algum aliado precisar de uma saída de emergência, mantendo os pequenos furações de seu passo áereo girando em suas pernas pronto para uma arrancada a qual seria feita para dar uma cabeçada tirando o aliado da frente de algum ataque potencialmente perigoso. Embora ele não entendesse bem, sentia que o símbolo que Vega havia gravado neles de alguma forma o impedia de fazer mal a seus amigos, então acreditava ser melhor ser acertado por uma forte cabeçada que não causaria mal do que por algum ataque cheio daquela corrupção.
Outras alternativas de ajudar seus aliados a evitarem ataques era acertando-os com um poderoso coice envolto em vento, aumentando seu tamanha através de sua habilidade de minificação para dar o coice e encolhendo de novo para tentar evitar o ataque.
Obviamente cada proteção bem sucedida de seus aliados seria acompanhado de um vigoroso: MOOOOOOOO. - Na espera de um agradecimento.
- Status Will:
HP: 880 + 380 (escudo) - Foi usado láaaaaa atrás, logo depois do reme ser sequestrado. E como não levamos dano até agora deve estar ativo ainda. IDK. - Marry também recebeu, reme n.
Energia: 2000 / 3600 (Talvez - 500, usando duas técnicas C)
- Status MooMoo:
HP: 880 + 380 (escudo)
Energia: 2550/ 2550
- técnicas Usadas:
Nome:Primeiro Estilo da Agricultura Livre - Arando o Campo
Tipo: Ougi - Fortalecimento
Rank: E, C, A.
Recursos: Energia, Classe/Profissão, benção, Talento (Fazendeiro Lendario), enxada.
Descrição: Will envolve sua enxada em forte energia e depois golpeia o solo liberando essa energia. A energia se propaga para frente e para os lados revirando o solo com grande força para renovar a terra enviando o solo fértil de baixo para cima e criando assim um campo arado. Fluxos de energia cortam o solo arremessando "tudo" no caminho e causando dano, deixando depois disso um campo perfeitamente arado.
O que pode ser arado, e o tamanho da aragem depende do rank da técnica.
Rank E: Cria apenas uma única carreira arada, que segue reta por 30m, e tendo aproximadamente 30cm de largura. É capaz de arar terrenos comuns. Terra normal, neve, gelo, floresta, pantano, etc.
Rank C: Neste rank já se aproveita muito mais do poder do talento Fazendeiro Lendário. Podendo arar áreas equivalentes a meio campo de futebol em terrenos bastante difíceis. Rocha sólida, o centro de uma cidade, montanhas, lava, e até mesmo coisas sem conceito que possam aparecer como um chão feito de luz, ou escuridão.
Rank A: Apenas aprimora o rank C tanto em poder quando alcance.
Alcance:
Rank E: apenas uma carreira de 30m de comprimento
Rank C: várias carreiras em um espaço aproximado de 60x60 metros.
Rank A: várias carreiras capazes de cobrir uma cidade.
Efeitos numéricos: Dano, Dano + 50 , Dano + 300
Custo: Grátis, 250, 1000
[/color]>><<[color=#ff4500]
Nome:Quarto Estilo da Agricultura Livre - Supercrescimento - Cultura Agressiva
Tipo: Ougi - Fortalecimento
Rank: C, B
Recursos: Energia, Classe/Profissão, benção, Talento (Fazendeiro Lendário)
Descrição: Existem várias culturas que podem ser agressivas. Bambus, roseirais, Plantas com folhas afiadas, ou mesmo trepadeiras que iram tentar estrangular o alvo.
Essa técnica de crescimento seja com que cultura utilizada irá tornar as plantas agressivas, fazendo-as crescer violentamente na direção do alvo, ou alvos. Atacando-os de todos os lados.
A "skin" da técnica varia de acordo com as sementes utilizadas, descrição que é feita durante o post e em sua narrativa. Podendo ser usada até mesmo tipos mistos de plantas.
Alcance:
Rank C: Meio campo de futebol
Rank B: Um vilarejo
Efeitos numéricos: dano+50, +150
Custo: 250, 500
Furry- Créditos : 28
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Re: Hora do Rango - Parte 2
— Ele tão bonzinho… — Mary não entendia porque adotar o devorador estava fora de cogitação. Ele não tentou fugir, morder, atacar e nem devorar no primeiro momento. Parecia bonzinho o suficiente, comparado aos outros monstros do vulcão.
— Teve o gato rajado, o gato rajado-bicho tentáculo, o gato de óculos, o gat. Uii! — Mary contava nos dedos os diferentes gatinhos que havia encontrado desde Foz Dourada até Volcano, quando Vega a repreendeu. — Uhh… A Veve ficou empolgada. Fufu! — Encarou a semideusa num ar divertido. — Foi a primeira vez que Veve não me chamou pelo meu nome de pirata. — Concluiu que a situação demandava mais intensidade, por Vega ter falado Mary e não Bloo.
Afiou os olhos que logo foram tingidos de vermelho agressivo, os vasos sanguíneos se ramificando a partir das orbes, desenhando uma pintura tribal vermelha na face. Era o jeito dela de “dizer” que iria brincar a sério. Apoiando as palmas no chão e levantando o quadril, Mary acumulava mana nas pernas, com ondulações vibrando do quadril até as solas. Então disparou num dash longo contra o devorador, explodindo sangue nas solas e usando o impacto para se impulsionar, repetindo as pequenas explosões de sangue toda vez que os pés tocavam o chão.
Próxima o suficiente, ela saltava, cravando as garras dos pés e mãos no corpo gigantesco do devorador, e o escalava como um felino selvagem. Se impulsionava com mais dash e se desfazendo em névoa para acelerar a escalada, no último salto impulsionado ela dava cambalhotas no ar, parando com os pés e as mãos segurando no pescoço do devorador.
— Obrigada pela comida. — Disse com carinha de presunçosa. Então abriu a boca afiando os dentes, acumulando mana neles, então usou Mordida no espaço entre as mãos dela, cravando as presas no pescoço do Devorador. — Grrr!! — Agitou a cabeça enquanto rosnava, apertando os dentes no pescoço com toda a força, e sugando o sangue ou qual for o conteúdo que corra dentro das veias do monstro. Terminava puxando a “carne” presa nos dentes e se impulsionava saltando para longe, se agarrando na parede mais próxima, ou só faria um novelo de lã grande com tecido orgânico levitando e ficaria pendurada.
— Chomp! Chomp! Chomp! — Mastigava como se estivesse gostoso, ou usaria a trapaça de desfazer a língua dentro da boca e não ter que sentir o sabor ruim. — Tava uma delícia! — Provocava com a carinha lavada. Então abria a boca com a ponta da língua para fora, levantando uma orelhinha felpuda e abaixando a outra, mostrando que o devorador tinha virado janta, pelo menos um pedaço dele.
Diplomacia não é o forte da vampira, mas precisava mostrar quem estava no topo da cadeia alimentar, era questão de princípio, ela era o maior predador dentro da sala.
— Era melhor ter ido voando… Não! Esse não é o estilo da Wolfy Mary. — Ficava indecisa entre a praticidade e seguir com o roleplay deraposa maldita loba.
Estendeu o braço para a lateral, condensando muito sangue enriquecido de mana, os feixes avermalhados formando um vortex tridimensional, gerando uma esfera pequena de sangue concentrado, dentro do punho.
Primeiro se impulsionou saltando até ficar mais de dez metros acima do devorador, então se impulsionou no ar descendo contra o boss. — BOOM! — Socou de cima para baixo, com a bolotinha mágica dentro do punho, dando um cascudo no topo da testa do felino gigante.
Dessa vez não precisava se importar com o tamanho da explosão, liberou todo o potencial destrutivo da magia de uma só vez.
Se aproveitando das ondas de impacto ela pulava paea perto de Vega e Will, dando mortal de costas, caindo com uma mão e os dois pés arrastando no chão numa pose descolada de menina-vampiro-lobo.
— Popo, Veve. Agora que somos um trio de cinco. A gente precisa da coisa mais importante de uma equipe de aventureiros. — Comentou olhando de canto para os companheiros. — Um ataque especial combinado. Triplo! — Disse fazendo que sim com a cabeça. — Podemos chamar de… Atque triplo especial combinado. X5! — Sorriu confiante. Não esperava uma resposta, até porque na mente dela não havia margem para negociar a necessidade do ataque especial combinado.
760 de dano. ao todo Se tudo der certo.
— Teve o gato rajado, o gato rajado-bicho tentáculo, o gato de óculos, o gat. Uii! — Mary contava nos dedos os diferentes gatinhos que havia encontrado desde Foz Dourada até Volcano, quando Vega a repreendeu. — Uhh… A Veve ficou empolgada. Fufu! — Encarou a semideusa num ar divertido. — Foi a primeira vez que Veve não me chamou pelo meu nome de pirata. — Concluiu que a situação demandava mais intensidade, por Vega ter falado Mary e não Bloo.
Afiou os olhos que logo foram tingidos de vermelho agressivo, os vasos sanguíneos se ramificando a partir das orbes, desenhando uma pintura tribal vermelha na face. Era o jeito dela de “dizer” que iria brincar a sério. Apoiando as palmas no chão e levantando o quadril, Mary acumulava mana nas pernas, com ondulações vibrando do quadril até as solas. Então disparou num dash longo contra o devorador, explodindo sangue nas solas e usando o impacto para se impulsionar, repetindo as pequenas explosões de sangue toda vez que os pés tocavam o chão.
Próxima o suficiente, ela saltava, cravando as garras dos pés e mãos no corpo gigantesco do devorador, e o escalava como um felino selvagem. Se impulsionava com mais dash e se desfazendo em névoa para acelerar a escalada, no último salto impulsionado ela dava cambalhotas no ar, parando com os pés e as mãos segurando no pescoço do devorador.
— Obrigada pela comida. — Disse com carinha de presunçosa. Então abriu a boca afiando os dentes, acumulando mana neles, então usou Mordida no espaço entre as mãos dela, cravando as presas no pescoço do Devorador. — Grrr!! — Agitou a cabeça enquanto rosnava, apertando os dentes no pescoço com toda a força, e sugando o sangue ou qual for o conteúdo que corra dentro das veias do monstro. Terminava puxando a “carne” presa nos dentes e se impulsionava saltando para longe, se agarrando na parede mais próxima, ou só faria um novelo de lã grande com tecido orgânico levitando e ficaria pendurada.
— Chomp! Chomp! Chomp! — Mastigava como se estivesse gostoso, ou usaria a trapaça de desfazer a língua dentro da boca e não ter que sentir o sabor ruim. — Tava uma delícia! — Provocava com a carinha lavada. Então abria a boca com a ponta da língua para fora, levantando uma orelhinha felpuda e abaixando a outra, mostrando que o devorador tinha virado janta, pelo menos um pedaço dele.
- Ilustração:
Diplomacia não é o forte da vampira, mas precisava mostrar quem estava no topo da cadeia alimentar, era questão de princípio, ela era o maior predador dentro da sala.
— Era melhor ter ido voando… Não! Esse não é o estilo da Wolfy Mary. — Ficava indecisa entre a praticidade e seguir com o roleplay de
Estendeu o braço para a lateral, condensando muito sangue enriquecido de mana, os feixes avermalhados formando um vortex tridimensional, gerando uma esfera pequena de sangue concentrado, dentro do punho.
Primeiro se impulsionou saltando até ficar mais de dez metros acima do devorador, então se impulsionou no ar descendo contra o boss. — BOOM! — Socou de cima para baixo, com a bolotinha mágica dentro do punho, dando um cascudo no topo da testa do felino gigante.
Dessa vez não precisava se importar com o tamanho da explosão, liberou todo o potencial destrutivo da magia de uma só vez.
Se aproveitando das ondas de impacto ela pulava paea perto de Vega e Will, dando mortal de costas, caindo com uma mão e os dois pés arrastando no chão numa pose descolada de menina-vampiro-lobo.
— Popo, Veve. Agora que somos um trio de cinco. A gente precisa da coisa mais importante de uma equipe de aventureiros. — Comentou olhando de canto para os companheiros. — Um ataque especial combinado. Triplo! — Disse fazendo que sim com a cabeça. — Podemos chamar de… Atque triplo especial combinado. X5! — Sorriu confiante. Não esperava uma resposta, até porque na mente dela não havia margem para negociar a necessidade do ataque especial combinado.
- Status:
- HP: 880 + (380 Escudo do Will)
Mana: 1600 / 4200
Poder Mágico: 80
Precisão: 80
Circuitos Mágicos: 80 (Resiliência Física: 20 / Resiliência Mágica: 40)
Defesa: N/A
- Magias Utilizadas:
- BOOM!:
- Nome: BOOM!
Tipo: Magia - Racial
Rank: B e A
Recursos: A noble vampire turned into a slime girl
Descrição: Mary comprime um enorme volume de sangue energizado com mana numa pequena esfera gasosa de tamanho semelhante ao de uma bolinha de gude. Desde que esteja dentro da distancia máxima de acordo com o rank da magia, Mary pode movimentar livremente a esfera e também escolher quando acionar, Liberando sangue comprimido numa explosão de energia podendo devastar qualquer coisa até o alcance o máximo. A área da explosão pode ser direcionada e/ou reduzida de acordo com a vontade de Mary.
Alcance: Um vilarejo / Uma cidade
Efeitos numéricos: 150 / 300 de dano Mágico
Custo: 500 / 1000 de Mana
- Mordida:
Nome: Mordida
Tipo: Magia - Caminho do Encantamento / Caminho da Necromancia
Rank: A
Recursos: Talento: Slime Girl. Raça: Vampiro. Profissão: Hemomancer
Descrição: Mary fortalece os dentes com magia de sangue e depois morde. Podendo quebrar ossos, estruturas corporais e arrancar pedaço.
Mary suga a energia vital da criatura que foi mordida, drenando sua vitalidade com possibidade de definhar a vítima.
Alcance: Corpo a Corpo
Efeitos numéricos: Poder Mágico +300 de Dano Mágico
Custo: 1000 de Mana
760 de dano. ao todo Se tudo der certo.
Lilith- Créditos : 25
Mensagens : 131
Data de inscrição : 27/02/2019
Re: Hora do Rango - Parte 2
A Bárbara, tomada pela fúria, avançou sem hesitação em linha reta em direção ao Devorador. Apesar de sentir uma fração da nevasca escapar de seu controle, Vega seguia confiante. Imune ao próprio elemento, um sorriso malicioso curvava seus lábios: o felino monstruoso estava prestes a ter uma surpresa.
Oculta pela cortina densa de neve, a semideusa cuspiu à frente um palito de dente. Num piscar de olhos, o objeto transformou-se em um graveto e, em seguida, num tacape. Um turbilhão de ventos glaciais rodeava a ponta da arma apanhada, gerando pequenas faíscas que logo se ampliaram em uma tempestade de eletricidade pulsante.
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- Paulada Trovejante dos Oito Trigramas:
Nome: Paulada Trovejante dos Oito Trigramas
Tipo: Ougi Racial, do Fortalecimento e Aceleração
Rank:Ex
Recursos: Vantagem {Autoridade do Clima}, Item {Grave de Cutucar Fogo}, Classes {Bárbaro, Brawler}
Descrição: Se o nome parece com algo vindo de um quadrinho é porque é. Vega após ler sobre esta técnica acrescentou a eletricidade e a velocidade dos ventos a um golpe qualquer com o seu graveto e estampou este nome. Apesar do conceito bobo, é um golpe extremamente mortal e usado para finalizar ou saudar inimigos. Dado as propriedades do Graveto, este Ougi pode ser utilizado tanto corpo a corpo quanto de uma extrema distância.
Alcance: Alvo Único
Efeitos numéricos: Dano Físico + 600
Custo: 2000 de Energia
Assim que chocava golpes, a tempestade de neve cobria a semideusa como se quisesse protegê-la. Mas era um movimento instintivo, não intencional; Vega sempre preferiu encarar o perigo de frente, ciente de que eventualmente seria atingida. Mesmo assim, ela se ancorava com o tacape no chão, agora com o tamanho de um poste, usando toda a sua força para não ser lançada por possíveis golpes.
Vega tentava utilizava dos ataques chamativos de Mary como abertura para os seus próprios. Quando a luz intensa da companheira cessou, a semideusa alçou voo. De cima, lançou um golpe com o tacape agora reduzido ao tamanho de uma varinha mágica, apontando para o monstro abaixo.
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- Sol de um milhão de Volts:
Nome: Sol de um milhão de Volts / Sai de Baixo!
Tipo: Ougi Racial
Rank: B/A
Recursos: Vantagem {Autoridade do Clima}
Descrição: Popularmente conhecido como "Sai de Baixo!", pois é o que a garota grita ao utilizar este ougi, Se trata de um protótipo que Vega desenvolveu enquanto criava sua técnica suprema, o Kirin. Erguendo um dos braços, a semideusa concentra uma alta voltagem de eletricidade em formato esférico no ar, e acompanhando o movimento de seu membro, faz toda a energia descer e causar uma explosão elétrica que afeta uma grande área. Utilizando seu controle preciso sobre a eletricidade, Vega pode conter o raio da exploão ou deixá-lo expandir até o limite máximo.
Caso seja utilizado dentro de uma tempestade (Leia a vantagem Calamidade dentro da Autoridade do Clima), "o Sol" pode ser formado de qualquer direção, não mais limitado apenas ao céu.
Alcance: Até um Vilarejo / Até uma Cidade
Efeitos numéricos: Dano Físico + 150/300
Custo: 500/1000 de Energia
Após o ataque, Vega voltou ao grupo, pronta para unir forças. A ideia de um ataque combinado parecia promissora. Remexendo em sua bolsa, ela retirou duas poções de mana e as lançou para Mary, que parecia ter batido mais pesado do que Will
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Para si mesma, caso estivesse ferida, puxaria uma poção de cura. Sem hesitar, bebendo até a última gota, preparando-se para o próximo embate.
Vega iniciou uma calamidade (Nevasca)
Intensidade: Máxima
Intensidade: Máxima
- Status:
- Vida: 900/1100;
Energia: 8050 -1800 - 900 = 5350
Capacidade Física: 0 -> 100
Precisão: 100
Defesa: 0
Resiliência Física: 100 -> 50 -> 37
Resiliência Mágica: 50 -> 0
Obs: Estou utilizando um dos meus talentos de bárbaro pra converter 50 de cada resistência para força.
Obs²: Depois disso estou utilizando do outro talento de bárbaro para sacrificar 25% de res. fís. e ganhar 10% de dano.
Obs³: Tenho desconto de 10% nos meu Ougis
Obs⁴: Por conta da Nevasca Vega recebe ocultação de presença Rank C.
Dano Possível: Paulada (770) + Sol Rank A (440)
Perdas:
• 2 Ginseng Milenar.
• 2 Poçoes de Mana
Garota Cavalo- Créditos : 74
Mensagens : 720
Data de inscrição : 27/04/2018
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