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~Luminari~

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Mensagem por Chaos Seg Jul 24, 2023 7:13 pm

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~ LUMINARI ~

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Os antigos textos contam que os primeiros Clericus tiveram uma visão. Eles deveriam subir no topo da montanha Corta-céu, a mais alta em Presas de Satar, e encontrar um broto brilhante que revelaria a eles os segredos de como proteger a raça humana. Muitos morreram no caminho, mas quando chegaram lá, os Clericus encontraram um pequeno broto com um brilho roxo-azulado. Ao erguer suas lanternas e velar os que morreram no caminho, o broto reagiu à compaixão deles e cresceu instantaneamente, formando uma árvore misteriosa que foi batizada de Luz de Maisha, que aqueceu a região ao seu redor o suficiente para derreter a neve e formar um lago próximo à beira da montanha. Os Clericus acreditavam que Maisha, deusa da vida, havia os guiado até ali para fundar o lugar que seria a base de uma comunidade que cuidaria da humanidade.

A Cidade de Luminari é um local quase invisível dentro do branco infinito de Corta-céu. Quem está lá não consegue enxergar a montanha ou o chão, apenas a área delimitada pela Luz de Maisha (como se fosse uma cúpula dentro da neve) e o contrário também é verdade. A cidade não tem iluminação nas ruas, apenas nos prédios, pois de dia o Sol as ilumina e à noite a Luz de Maisha faz esse papel. A cidade não costuma receber visitantes para turismo, apenas os muito enfermos que não conseguiram ajuda em um dos vários Sanadouros espalhados por Satar. A política baseia-se em decisões populares com a participação de toda a população.

Locais de Interesse:
  • Luz de Maisha: uma misteriosa árvore que não possui par em nenhum lugar de Erwood. Ela tem um brilho roxo-azulado e é capaz de  aquecer uma área ao seu redor, permitindo o desenvolvimento de vida mesmo em condições extremas. Suas folhas apresentam um potencial curativo inigualável e acredita-se que algum dia ela dará um único fruto antes de morrer, que deverá ser transportado para outro local, a fim de criar um novo broto e originar uma nova árvore, determinando assim o novo local de assentamento dos Clericus.

  • Templo da Vida: mesmo que nem todo Clericus seja devoto de Maisha, todos respeitam imensamente a deusa. Por isso, um templo foi construído logo abaixo das raízes da árvore, que formaram uma cúpula por estarem acima do solo. Lá dentro, um altar foi feito para permitir orações e criação de laços e promessas com a deusa. Ali também são ensinadas várias orações e feitiços de cura e são produzidas as Lágrimas da Lua. O templo fica iluminado pela luz roxo-azulada da árvore durante a noite.

  • Forja das lanternas: essa antiga casa é o local onde todos os Clericus conseguem suas lanternas. Gerenciada por um homem bastante excêntrico, ela é um marco na vida dos integrantes dessa família, funcionando como um rito de passagem. Nela também é possível se consertar lanternas antigas e comprar outros itens úteis, como poções de cura e mantos sagrados.

  • Ágora de debates: centro de discussões de Luminari, onde todas as decisões são tomadas. Todos são bem-vindos a participar, mas a maioria dos debates é feita por representantes das diferentes visões do povo. Ela possui jardins enfeitando o seu interior e é completamente aberta ao exterior, permitindo a entrada de qualquer um. Sua arquitetura permite uma acústica ideal para que todos possam ouvir o que é dito no palanque principal. Pelas seus grandes arcos que servem como janelas, é possível ver o restante da cidade e a neve interminável à distância.

  • Sanadouro Mor: primeira casa de cuidados dos Clericus. Ele é o maior e mais completo de todos e possui itens e magias que nenhum outro lugar possui. Muitos feitiços de cura e de expulsão do mal são testados ali.

  • Lago Celeste: um lago que se formou na montanha após o derretimento da neve pela Luz de Maisha. Ele serve como fonte de subsistência para os habitantes de Luminari graças à pesca e à fonte de água fresca, além de permitir que pequenos barcos transitem ao longo da cidade.

  • Academia de combate Clericus: centro de treinamento de combate dos Clericus que concentra dois principais tipos de ensinamentos. De um lado há um dojo que ensina-os a lutarem fisicamente, cuja principal técnica é com o uso de bastões (nos quais eles penduram suas lanternas).  Do outro, há um local que ensina feitiços ofensivos, defensivos e de exorcismo, complementando os aprendizados de feitiços e orações de cura.

  • Pilares de Gelo: torres de vigia que ficam nos limites da cidade e servem para proteger a cidade de ataques de demônios e outros perigos. Receberam esse nome por causa de sua cor branca e por ficarem na zona de transição entre a temperatura congelante de Corta-céu e a área aquecida pela Luz de Maisha. Elas foram construídas pois a visibilidade na montanha é baixa em muitos momentos do ano por causa da neve e os Clericus que ficam de vigia aproveitam da altura das torres para lançar feitiços de observação. Outra função dessas torres é observar possíveis intrusos e espiões, sendo os Alhildr uma preocupação constante para os Clericus, já que eles vivem ali perto e possuem uma relação hostil de animosidade uns com os outros.


Itens:
  • Lágrimas da Lua: óleo extraído de pedaços da casca da Luz de Maisha pelos sacerdotes que trabalham no Templo da Vida. Sua produção é supervisionada por Harpion Clericus, sumo sacerdote de Maisha. Esse óleo abastece todas as lanternas dos Clericus e dura muito tempo. Um frasco desse óleo já é capaz de deixar uma lanterna acesa por tempo indeterminado. Contudo, o uso da energia da lanterna para curas, combates e exorcismos pode enfraquecer a luz das lanternas. Nesse momento, Clericus fora de Luminari devem peregrinar de volta a sua terra em um ritual milenar e buscar com os Sacerdotes de Maisha mais Lágrimas da Lua.

  • Folhas da luz: são as folhas que caem da Luz de Maisha. Diferentemente das folhas que caem de uma árvore comum, as folhas da luz estão transbordando com vida e a levam aonde caem (é comum ver plantas nascendo próximas a essas folhas). Os Clericus perceberam esse potencial e começaram a recolher essas folhas para produzir poções de cura. Poções que usam as folhas da luz como ingrediente aumentam exponencialmente o efeito de cura e concedem o efeito de remoção de maldições.

  • Manto sagrado: são mantos cujos fios foram mergulhados em Lágrimas da Lua antes de serem tecidos. Esses mantos protegem os usuários de maldições e ataques demoníacos e são majoritariamente feitos para serem usados por Clericus. Normalmente eles apresentam algo, seja cor ou estampa, que lembre a natureza indo de coisas complexas como padrões de constelações ou asas de borboleta bordadas nas costas a coisas simples, como ter a cor branca representando a neve. Tudo depende do gosto do usuário.


NPCs:
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Florence Clericus: com incríveis habilidades de combate contra demônios, Florence é a chefe das defesas de Luminari. Suas habilidades sociais também a fazem ser eleita frequentemente como mediadora das decisões da cidade. Ela é uma líder nata. Florence, porém, carrega um ar de tristeza e um grande fardo de responsabilidade, pois já viu muitos morrerem para demônios e busca evitar ao máximo que isso se repita. Ainda assim, ela é educada e atenciosa com todos que encontra.

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Ophelia Clericus: Ophelia é a atual responsável pelo Sanadouro Mor. Ela recebe pessoas doentes, amaldiçoadas ou feridas de alguma forma não só de Luminari, mas também de outros locais de Anantabarpha assim como aquelas enviadas por outros Sanadouros de Satar que não conseguiram curar uma aflição. Observadora e muito centrada, ela é capaz de resolver quase qualquer problema de saúde mental, física ou espiritual usando sua lanterna presa na ponta de seu cajado ou seus conhecimentos de herbologia.

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Harpion Clericus: ele é o principal representante religioso de Luminari, sendo um sumo sacerdote responsável pela proteção da Luz de Maisha e pelos ritos religiosos que ocorrem na cidade. Harpion é um homem calmo, comedido e muito polido. Ele sempre sobe nos galhos da Luz de Maisha para limpá-los, mas acaba se sentando e observando a cidade de cima, em silêncio. Seu manto sagrado, assim como sua sombrinha, possuem um padrão de constelações. Harpion guarda um segredo até mesmo de Florence, ele sozinho conseguiu deter um demônio da gula e esse fato é conhecido por todos (foi assim que ele perdeu seu braço). Porém o que as pessoas não sabem é que ele o deteve com um acordo e não com combate. Ele prometeu se entregar ao demônio em cinco anos se eles parassem de atacar Luminari. O acordo foi selado, mas o demônio não contou que seu novo alvo seria uma pequena vila da montanha, que foi destruída. Harpion se culpa até hoje e teme o dia de sua morte, que está próximo.
- Mogthorath: demônio da gula que fez o acordo com Harpion. Por mais que não seja um dos líderes do inferno, ele é poderoso e não mede esforços para se alimentar de almas humanas. Ele invoca garras do inferno, criaturas horrendas, para ajudá-lo.

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Raneera Clericus: apesar de jovem, Raneera é uma Clericus habilidosa que mostrou desempenho excelente nas magias de exorcismo e de combate a demônios. Ela é alegre e adora conversar. Florence a treina pessoalmente para que ela se torne parte das defesas de Luminari. O que a menina não conta, é que ela não quer se manter no caminho dos Clericus, ela quer se tornar uma feiticeira poderosa e lutar contra os demônios do seu próprio jeito.

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Coelho da Lua: seu verdadeiro nome é desconhecido. Ele é o responsável pela forja das lanternas. O coelho fez um voto de silêncio e age sempre de forma misteriosa, mas seu principal objetivo é ajudar todos os Clericus a achar a lanterna ideal. Ele pode ser visto passeando pela cidade à noite e sozinho. Dizem que ele fez um voto de silêncio após seus pais serem mortos por demônios. Quando está ajudando Clericus jovens a descobrir sua lanterna, sua linguagem corporal mostra-se animada, mas no restante do tempo ele pode parecer desconectado do mundo.

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Amon Clericus: Amon foi um dos selecionados para se tornar vigia nos Pilares de Gelo. Ele age como se tivesse preguiça de trabalhar e se mostra preguiçoso e despreocupado. Ele, porém, é muito dedicado e se preocupa com a segurança de Luminari, por mais que não demosntre (por isso ele foi indicado como vigia apesar de sua atitude). Ele não se interessa por conversas longas e adora seus momentos de descanso. Conversar com ele pode ser difícil no começo, mas ele amolece com o convívio. É mais hábil com magias de proteção e observação do que com magias de cura. Sua Plumassol de estimação chama-se Talon e ele a adora, tratando-a melhor do que a um recém-conhecido.


Eventos:
  • Primeiro Alvorecer: cerimônia em que os Clericus que terminam seus treinamentos iniciais (varia geralmente dos 15 aos 26 anos pois depende do quanto o Clericus demorou para desenvolver suas habilidades básicas de cura) vão até a forja das lanternas e falam com o Coelho da Lua. Lá, ele irá escolher algumas lanternas e colocar próximo do jovem. Pingando uma pequena gota das Lágrimas da Lua, ele instrui os jovens a andarem perto de cada lanterna que ele separou, que podem ter desenhos moldados em metal ou serem simples lanternas de palha. A lanterna que brilhar mais será a correta para aquele Clericus. Ele então deve ir até o templo da vida e produzir por conta própria suas primeiras Lágrimas da Lua, desde a coleta da casca da Luz de Maisha até a colocação do óleo na lanterna. Esse rito de passagem é feito por todos os Clericus.

  • Peregrinação da Aurora: quando a luz da lanterna enfraquece, um Clericus deve voltar à Luz de Maisha para buscar mais Lágrimas da Lua, não importa onde de Erwood ele esteja. Esse trajeto, contudo, não é simplesmente percorrido em uma viagem simples. Eles fazem uma peregrinação simbólica, relembrando os desafios dos primeiros Clericus. Primeiramente, eles devem fazer um jejum até chegarem em Luminari, alimentando-se apenas de pão e água. Ao chegar nos pés das montanhas que compõem as Presas de Satar, eles devem iniciar a escalada à pé. Eles podem receber ajuda, mas em nenhum momento eles podem subir em um animal ou usar qualquer item que acelere a escalada. Todos os perigos e intempéries do caminho devem ser enfrentados. Os integrantes dessa família que moram em Luminari devem jejuar por 5 dias antes de descer a montanha e iniciar a peregrinação.

  • Procissão Diavita: marcha religiosa em homenagem à deusa da vida e em memória a todos que já se foram em que os sacerdotes carregam imagens dos entes queridos que partiram e oferendas para Maisha, rodando toda a cidade e chegando no Templo da vida, onde colocam todos os itens e agradecem. Esse rito busca agradecer as dádivas da proteção e da vida fornecidas pela Luz de Maisha e pedir proteção e orientação para aqueles que já foram. No fim, várias lanternas de papel são acendidas e soltas, iluminando a montanha mesmo em dias de neve.

  • Festival da Luz: festa comemorativa do dia da fundação de Luminari. Há muita música e dança e jogos. Algumas atividades comuns incluem pescaria no Lago Celeste, corrida de barcos, entrega de lanternas de papel-machê para crianças que ainda não receberam suas lanternas verdadeiras, desfiles pelas ruas…

  • Quebra-cerco: eventualmente, demônios se unem para tentar atacar Luminari e destruir a Luz de Maisha. Os Clericus devem sempre estar prontos para o combate, pois os demônios organizam cercos para tentar derrubar a cidade. Eles batizaram esses momentos de Quebra-cerco, pois eles derrubam as investidas demoníacas para proteger sua casa.


Quests:
  • O Clericus perdido: Um Clericus recém iniciado que mora em Luminari desceu para a base das montanhas para peregrinar. Contudo, até hoje ele não chegou. Procure pelo jovem desaparecido e ajude-o a completar sua peregrinação.

  • O desespero de Harpion: o sumo sacerdote de Luminari está com os dias contados, pois precisou fazer um acordo com um dos demônios da gula e será levado em breve. Ajude Harpion a derrotar os demônios da gula, proteger Luminari e se salvar!

  • Tédio na torre: Amon está reclamando pois Talon e ele não tem nada de divertido para fazer enquanto protegem Luminari. Ele tem certeza que você pode ajudá-lo encontrando algo de legal na cidade ou em seus bolsos. Não deixe Amon na mão!

  • O bastão de Raneera: Rannera precisa de um novo bastão para continuar seus treinamentos, mas ela não pode deixar seus afazeres. Procure um novo bastão para Raneera.


Bestiário:
  • Plumassol: aves terrestres nativas de Presas de Satar que são muito usadas em toda Anantabarpha para transporte. Elas aguentam carregar de duas a três pessoas e são mansas, tornando-se também bons animais de estimação. Seu nome vem das marcas vermelhas em suas penas e da capacidade impressionante que essas aves têm de produzir e armazenar calor. Em viagens longas e frias, elas se aninham junto de seus donos e os envolvem com suas penas da cauda, garantindo que todos se mantenham aquecidos. Elas também têm capacidades de escalada e de salto inigualáveis.

  • Garras do Inferno: demônios da gula menores invocados por outros mais poderosos. Esses demônios não têm vontade própria e obedecem aos comandos de quem os invoca. Não sentem dor e não param até que seu mestre ordene, devorando tudo em seu caminho. São verdadeiras máquinas de matar. Após vários ataques por forças demoníacas em Corta-céu, sua presença se tornou mais comum.
Chaos
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