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[Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest

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Mensagem por OverLord Qui Jan 04, 2024 9:00 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Um Automato em Bathest
Civilização e areia
— Ano/Estação: 840 DG / Inverno
— Pessoas envolvidas: Jonas e Lyreth
— Localidade: Continente de Satar – Reino de Bathestl
— Descrição: Narrada
— Tipo de aventura: Narrada
— Aviso: Conteúdo delicado que pode vir a acontecer na aventura. Ex: Álcool, Linguagem Explícita, Conteúdo sensível e Violência
「R」

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Mensagem por OverLord Sáb Abr 06, 2024 7:30 pm



Um Autômato em Bathest



A recepcionista lhe dava a resposta sobre pular de uma guilda para outra, dizendo que dependia do seu rank na guilda, os iniciantes não eram muito vistoriados, mas se tivesse um rank elevado, pegaria mal. Com a recepcionista explicando e direcionando o robô verbalmente até o local da guilda, ficava mais fácil e no fim, Jonas agradecia a mulher e saia da biblioteca, pegando o seu rumo e as instruções ditas pela recepcionista. Sem voar, o automata apenas caminhava enquanto ficava pensativo em como Garev reagiria á Bathestsa atual e não demorou muito para que chegasse na sede da guilda e uma vez lá dentro, Jonas via mesas ao redor e vários tipos de pessoas sentadas e dialogando entre si, deveriam ser grupos de aventureiros. Mais ao fundo no balcão, Jonas conseguia enxergar cartazes, provavelmente eram de missões da guilda para os aventureiros pegarem. - Lidamos com desastres naturais, enfrentamos criaturas oriundas desses meios, causadoras ou que habitam locais desse tipo, como maldições que surgem de sentimentos negativos e similares, mas também criaturas causadores de tragédias, que muitas vezes são responsáveis por varrer cidades muitas vezes.

*Uhm, então é uma guilda que cuida é de criaturas que causam e podem causar tragédias, uma guilda interessante para aventureiros que querem lutar contra essas criaturas..*

O robô também chegava a questionar a medição de nível, pois o próprio possuía tanto a mana quanto a stamina, pois possuía dois núcleos, mas essa última parte não havia revelado até porque, não queria dar sinais que não era humano. Segundo o homem, o medidor deles tinha uma base geral de poder e não era algo que se tratava de um fator único, como magia ou físico. Pelo que o recepcionista dizia, havia inúmeros fatores para a medição e então, Jonas olhava fixamente para o homem e respondia: – Então, eu gostaria de fazer esse teste, quero entrar na guilda e agora? Jonas escutaria com atenção o que era preciso fazer para que o teste de medição começasse e bem, não recuaria, buscaria dar o seu máximo para ver qual resultado viria.

~Abel Venator ~

Estava difícil para Abel, um humano, caminhar pelo deserto, estava quente e o sol assava sua pele e mais para frente aquilo viria como um colateral para o corpo do Venator. Estava no deserto para caçar sua próxima presa e devora-la, mas ainda não havia encontrado nada e precisava contornar a situação atual. Mas foi naquele momento, que Abel encontrava uma caravana e nela tinha pessoas que pareciam ser comuns, guardas, camelos e tinha pessoas com roupas especiais e o homem da caravana chegava a acenar para o devorador, que olhava aquele sinal e caminhava rumo a caravana e uma vez próximo, falaria: – Estão indo para onde? Preciso de carona para achar algo para eu caçar. O devorador aguardaria uma resposta do cara da caravana e se fosse positiva, entraria nela ou subiria em um camelo, o que lhe fosse permitido. Caso fosse cobrado um dinheiro para isso, Abel olharia para o cara com um semblante sério e de poucos amigos. – Ganharei a carona numa briga de um contra um, se for preciso. Não é uma ameaça.



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Mensagem por Mephisto Qua Abr 10, 2024 7:01 am

Aventureiros?
Post 5

Após compreender o funcionamento, ele decidiu que queria fazer o teste, e o rapaz que o estava atendendo buscou uma ponta de lança de cristal no interior do lugar, ele então entregou para ele falando.-Só precisa segurar na mão por alguns instantes e me devolver.-Quando isso acontecesse, o rapaz receberia, vendo o nível de poder bastante elevado.

O poder do rapaz era muito promissor, apesar de uma possível falta de experiencia, o seu nível de poder se igualava a de muitos aventureiros de nível ouro. Definitivamente ele não era alguém que devia ser ignorado, o rapaz de um sorriso e disse.-Seu poder é muito elevado, tem alguma prova da derrota de criaturas de grande potencial?-Ele queria ver se ele tinha um item, ou núcleo derivado, que fosse de criaturas poderosas.

Enquanto isso do lado de fora de Bathest, estava Abel negociando uma carona, apesar de ele ser um tanto direto, talvez até bruto, já que ele até fazia um desafio para um x1, entretanto, o rapaz liderando a caravana disse.-Estamos cruzando o deserto para um dos oásis. O que fica ao sul daqui.-Explicou o que estavam fazendo, e não era um lugar tão longe porem dava a chance de encontrarem alguma coisa interessante.

Então, o homem aceitou dar uma carona para ele.-Tudo bem, pode seguir.-E assim a caravana avançou, com ele movimentando todos em direção ao lugar. Depois disso, o homem questionava.-Você é um aventureiro aqui no reino?

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[Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest - Página 2 Empty Re: [Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest

Mensagem por OverLord Qua Abr 10, 2024 5:14 pm



Um Autômato em Bathest



Decidido a entrar na guilda dos Domadores de raio, Jonas aceitava fazer o teste no medidor de nível, o recepcionista então ia até o interior e voltou com uma ponta de uma lança de cristal, era para o automata segurar por um tempo e depois devolver, dito e feito, Jonas segurava a ponta e então devolvia para o rapaz, não sabia o resultado, mas o homem olhava para o ancião e dizia que o poder dele era muito elevado e ele perguntava se Jonas havia alguma prova daquilo, como a derrota de uma criatura de grande potencial, mas Jonas nunca caçou, já enfrentou esqueletos, mas fora isso? Nada. O robô olhava para o rapaz e negava com a cabeça. – Se quiser, pode me passar uma missão de teste com um supervisor.

--- Abel Venator ---

O cara da caravana dizia para onde era o destino deles, um oásis que fica ao sul, o sujeito aceitava que Abel entrasse na caravana para ganhar a carona e o Venator não pestanejava e nem fazia cerimonias, já subia direto, o cocheiro dava ordens e movimentava para que a carruagem avançasse em direção ao oásis e durante o trajeto, o rapaz perguntava para Abel: - Você é um aventureiro aqui no reino? O caçador olhava então para o sujeito e o respondia: – Não. Sou apenas um caçador de criaturas e seres. Procuro, caço e como... E você? Para que todas essas pessoas, soldados e uma carruagem? Abel o encarrava, como se fosse um leão e o cara fosse uma zebra.


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Mensagem por Mephisto Sáb Abr 13, 2024 10:06 pm

Aventureiros?
Post 6

O rapaz analisando a situação voltou a explicar como as coisas iriam seguir a partir dali.-Como não tem experiencia, por agora te classificarei como cobre. Você não precisa no entanto de algum avaliador, você vai fazer missões e trazer resultados, conforme isso acontecer pode subir de Rank- Ele pegou então uma dog tag com a simbologia da guilda, em um colar, entregando para o rapaz.

Então com a dogtag agora com ele, ele explicou o funcionamento a dogtag naquele rank.-Essa tag tem uma magia de luz simples, se precisar ativar é só passar energia ou mana por ela e ela iria ascender.-Então, ele puxou uma missão que havia surgido a pouco tempo, que precisava de alguém cobre ou acima. Era bem importante que fosse uma pessoa de Rank médio.

Então, pensou um pouco, mas imaginou que como o poder dele superava bastante o do rank que ele estava, isso não seria um problema. Com isso em mente, pegou o papel e o mapa marcado.-Você vai seguir para esse ponto do mapa. É algumas horas antes do oásis do sul, você vai encontrar ruinas de uma antiga cidade, ela está inabitada a uns 600 anos, se chamava Avirarossa, você deve ter ouvido falar. Siga pra lá e nas ruinas estão tendo casos de aparições. É estranho só agora mas... Precisamos investigar, pode investigar e se possível eliminar ameaças, se precisar de reforços, retorne com o reconhecimento e providenciaremos um grupo maior.-Explicou ele, deixando o mapa com o Autômato.

Enquanto isso, Abel, questionava o homem na carroça, porque exatamente ele tinha tanto apoio apenas para viajar. A pergunta parecia não ter tanto sentido para o homem, porém, o rapaz como caçador, e devorador, talvez não se intimidasse pelo desconhecido.-O deserto não é um lugar pra se cruzar sozinho. Além do calor criar ilusões, as criaturas são totalmente adaptadas, elas não vão enlouquecer com miragens, mas uma pessoa pode, e dessa forma, virar uma presa, já que está com a mente alucinando. Você mesmo quando te vi, estava com os primeiros sinais de começar a sentir os efeitos climáticos. O calor de Bathest em alguns dias, é muito mais perigoso que magias poderosas.-Explicou ele sobre a força imparável da natureza, que certamente não perdoava ninguém.

Eles avançavam pelo deserto até que passavam por o que pareciam ser ruinas? Isso mesmo, mas o que tinha de diferente? Abel sentia o cheiro de sangue, como se presenças estranhas estivessem na ruína. Será que essa seria sua caçada? Não dava para ver bem, já que o forte vendo levava areia de um lado para o outro, e a caravana parecia querer contornar as ruinas. Talvez valesse sua investigação abandonar a carona, e ir para as ruinas. Mas era uma decisão dele, se fosse uma miragem seria perda de tempo e recursos.

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Mensagem por OverLord Ter Abr 16, 2024 12:39 am



Um Autômato em Bathest



O balconista por falta de evidências, atribuía o rank de cobre para Jonas, que não questionava a colocação e aceitava aquilo, iria subir degrau por degrau. O automata pegava a dogtag que lhe era entregue e a colocava no “pescoço”, o homem dizia para ele que aquela dogtag tinha uma magia de luz simples, podendo aplicar mana ou energia para ativa-la. O balconista puxava um mapa marcado e o papel da missão e não perdia tempo, explicava as coisas para Jonas: - Você vai seguir para esse ponto do mapa. É algumas horas antes do oásis do sul, você vai encontrar ruinas de uma antiga cidade, ela está inabitada a uns 600 anos, se chamava Avirarossa, você deve ter ouvido falar. Siga pra lá e nas ruinas estão tendo casos de aparições. É estranho só agora mas... Precisamos investigar, pode investigar e se possível eliminar ameaças, se precisar de reforços, retorne com o reconhecimento e providenciaremos um grupo maior. Jonas pegava o mapa e antes de sair, diria para o balconista: – Pode deixar, mas me diga uma coisa: Quer que essa ruína fique intacta?

Esperaria uma resposta para então, pudesse prosseguir para o ponto marcado. *Avirarossa? Na minha época não tinha nada com esse nome... Será que tinha outro nome, ou foi criado algo lá um pouco mais de 600 anos?* Agora, sem a habilidade de voar, Jonas caminhava pela cidade, segurando o mapa com a mão direita e se guiando por ele até o local de sua missão de abertura. – Aparições.... Energia ou mana? Murmurava em um tom de pergunta, mas era algo para si e utilizava de seu conhecimento de caçador e de suas lembranças do passado para que pudesse recorrer a alguma resposta antes que encontrasse as aparições.

~~Abel Venator~~

Abel chegava a questionar o cocheiro pela quantidade de pessoas, só para ir até o oásis do sul, o humano era um caçador e por isso, não se intimidava muito, mas o homem chegava a responder Abel: - O deserto não é um lugar pra se cruzar sozinho. Além do calor criar ilusões, as criaturas são totalmente adaptadas, elas não vão enlouquecer com miragens, mas uma pessoa pode, e dessa forma, virar uma presa, já que está com a mente alucinando. Você mesmo quando te vi, estava com os primeiros sinais de começar a sentir os efeitos climáticos. O calor de Bathest em alguns dias, é muito mais perigoso que magias poderosas. O devorador olhava para o horizonte enquanto aquele homem respondia aquela pergunta, Abel estava ansioso por uma presa naquele deserto, para que pudesse tanto lutar contra ela, quanto para devora-la e saciar a fome que aos poucos, aumentava.

Foi em um desses momentos, durante a passagem, que a carroça passava pelo que poderia ser ruínas, mas até aí estava tudo bem, só que Abel, como um caçador e um Venator, sentia o cheiro de sangue o que poderia significar que poderia ter algo ali que pudesse lhe saciar. A carroça não iria passar do lado e nem parar nas ruínas, iria contornar e sem perder tempo, Abel diria para o homem: – Sinto sangue nessas ruínas, minha presa deve estar por lá. Valeu pela carona breve. E então, Venator saltava da carroça e ao pisar no chão, rolaria para frente e se levantaria, caminhando até a entrada daquela ruína. – Espero que não seja alucinação e espero que tenha algo para caçar aí. Abel uma vez próximo da entrada, procuraria por sinais, por alguma evidência que pudesse sustentar seu desejo. O sangue era recente? Tinha o que mais? Marcas? Pegadas? Abel utilizaria seus conhecimentos do bestiário e de rastreamento, para caso encontrasse pistas de alguma criatura pela parte externa da ruína, encontrando, analisaria o que obteria e então, adentraria. Caso não encontrasse pistas, o devorador apenas iria adentrar no local e repetir o processo lá dentro, mas tomando cuidado.



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Mensagem por Mephisto Qui Abr 18, 2024 7:40 pm

Aventureiros?
Post 7

O autômato antes de sair, tinha a última pergunta, ele queria saber se podia explodir a porra toda. Ele já estava pensando em sair destruindo tudo. –O reino não pediu a preservação, a área está condenada, e provavelmente vão construir algo novo lá. Então se for necessário quebrar coisas é possível. Só não use nada que contamine a área. -Explicou ele, deixando que o robozão saísse pelo caminho indicado.

Assim, ele tranquilamente cruzou o deserto, o metal de seu corpo ardia, se alguém tocasse nele se queimaria, enquanto a areia voava para todo lado com os fortes ventos que o acometiam. Mas claro, dada sua condição como autômato, ele não sentia os infortúnios do deserto caminhando com uma tranquilidade abissal. Quando ele já estava se aproximando da Ruina, ele via uma caravana chegando.

Um homem saltava de dentro rolando, ele agradecia ao homem da carroça e dizia.-Tenha cuidado, as ruinas são perigosas.-Conforme ele avançava o rapaz avançou pra dentro das ruinas farejando sangue, logo percebeu a presença do autômato. E de fato alguém devia ter acabado de morrer por ali, mas sem pegadas e nem corpo.

Foi arrastado alguns segundos o que ele notava pela marca de sangue no chão, porem a marca desaparecia, como se ele tivesse sido erguido, e então alguns pingos pelo chão e um desaparecimento de rastro, eram provavelmente espíritos ou alguma criatura dessa maneira.

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Mensagem por OverLord Sex Abr 19, 2024 12:33 am



Um Autômato em Bathest



O homem respondia que podia fazer o que eu quisesse, só não poderia contaminar a área, pois algo deveria ser construído por lá. Por conta de não ser mais um ser humano de carne e osso, Jonas conseguia andar tranquilamente pelo deserto da cidade sem sentir os efeitos do calor ou do vento com areia que poderiam prejudicar seus olhos, mas sua “armadura” que na verdade, era uma casca, deveria estar quente o suficiente para queimar alguém se esbarassem nele ou até mesmo, se quisessem toca-lo. Quando o robô se aproximava das ruínas, um pouco mais distante havia uma caravana de onde um sujeito saia de lá, rolando pela areia. *Quem é ele? E quem comanda a caravana?* Não demorou muito, mas o veículo continuava o trajeto, apenas deixando o sujeito sozinho.

~~ Abel Venator ~~

Aquela era a melhor oportunidade para dar início em sua caçada, já tinha pistas que poderiam levar á sua presa, na melhor das hipóteses. O cocheiro dizia para que ele tomasse cuidado, pois as ruínas eram perigosas. Abel continuou com o seu objetivo enquanto que a carroça, continuava viagem. Como um animal farejador, o Venator farejava o sangue e foi naquele momento, que Abel percebia a presença de uma pessoa usando uma armadura preta com detalhes dourados e azuis. – Não está com calor não?

~~ Abel e Jonas ~~

Jonas olhava para o homem, era um humano normal, loiro e com o corpo bem definido para ser um humano qualquer. – Não precisa se preocupar e, diria para não tocar ou esbarrar em mim, minha armadura deve estar quente para as pessoas.. O Venator olhava com cara feia para o automata e parecia até grunhir, deixando Jonas internamente confuso, mas logo tratava de pegar as rédeas da conversa: – Enfim, sou Jonas e você é? – Abel Venator. O robô olhava para o humano e depois para as ruínas e por fim, voltava sua atenção para Abel de novo. – Veio fazer o que aqui, Abel? O Venator erguia minimamente sua cabeça, pois a diferença de altura entre eles não era absurda e o respondia: – Vim caçar uma presa, uma caravana me deu uma carona e pulei dela depois de sentir cheiro de sangue vindo destas ruínas e é recente. O homem falou para ter cuidado porque elas são perigosas..

Com as informações que Abel havia dado para Jonas, a missão se consolidava com todo teor de perigosa no sentido que alguém poderia morrer com um descuido ou não levando a sério. – Certo, você veio caçar sua presa e eu vim fazer uma missão de investigação, mas como você falou de sangue fresco, a criatura deve estar lá e com isso, posso elimina-la. Por algum motivo, Abel rosnava para Jonas, como se não concordasse com aquilo: – Eu que vou, você só vai danificar a carne com esse seu corpo. Surpreso, Jonas inclinava a cabeça um pouco para a direita e o respondia: – Vamos com calma, faremos o seguinte: Não importa quem matar, você pode ficar com a carne, mas talvez eu precise mostrar para a guilda, que o problema foi sanado. Depois, pode fazer o que quiser, você disse que estava atrás de uma presa né? Pode comer, se for degustável.

– Tá, parece uma ideia boa. Abel notava que quem tivesse morrido, teve seu corpo levado, mas o problema estava no fato de não ter pegada, como alguém conseguiria fazer isso? De início, o corpo havia sido arrastado, mas depois? A marca do arraste sumia, como se alguém tivesse erguido o corpo e levado, mas sem deixar pegadas. Pingos ainda tinham pelo caminho e o rastro desaparecia. – Argh, porque logo esse tipo de criatura? Espero que tenham corpo físico e não só um núcleo para atacar. – É, são aparições segundo o cara da guilda. Vamos prosseguir, não possuo nada para rastrear, creio que você tenha, por ter sentido o cheiro de sangue... Abel então retornava para o que estava fazendo: Rastrear. O venator procuraria pistas para que pudesse ter noção da posição do espírito. Caso não obtivesse nada, diria para o cara de armadura: – Vamos ter que explorar por conta própria, Jonas. – Ok, sem problemas.. A dupla então caminharia pelas ruínas, com Abel na frente do automata, mas Jonas estava olhando um pouco mais para cima: – Se são de fato aparições, não espero encontra-los andando pelo chão, devem surgir ou se esconder acima. Deixa que eu foco mais no ar..

A dupla seguiria por um caminho assim, com Abel na frente de Jonas, ambos precavidos para não serem surpreendidos pela criatura, o robô dividia um pouco seu foco com o ar/céu/teto, mas também prestava atenção no caminho que ele e Abel faziam. Já o homem Venator, prosseguia a caminhada, prestando a atenção e observando o que tinha adiante, buscando pistas e respostas para suas dúvidas e “angústia”. Será que as aparições ou espíritos, teriam um corpo físico de carne? Caso Abel tivesse alguma pista lá no início, antes de uma caminhada aleatória pela ruína, o humano olharia para aquela direção e, se não tivesse nada, apontaria para tal e começaria a andar naquela direção, sendo seguido por Jonas, aonde toda a fala, ação e preocupações se repetiriam como supracitadas.


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[Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest - Página 2 Empty Re: [Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest

Mensagem por Mephisto Ontem à(s) 6:54 am

Aventureiros?
Post 8

As duas figuras enigmáticas finalmente se encontravam diante do cenário caótico que estava ali. Abel já havia ponderado qual tipo de inimigo eles iam encontrar nos arredores, um tipo deveras assustador por sinal. Entretanto, ele ainda assim sonhava que não fosse esse o caso, e sim algo com carne para consumir.

Entretanto sua caminhada não durava muito, a pós adentrarem entre as pedras, e os muitos escombros e restos de civilização, quando se aproximavam de o que parecia ser uma antiga pirâmide em ruinas, logo começavam a ver surgir das pedras nos arredores gemidos.

E então do chão saiam aquelas abominações, eram o que chamam de espíritos atormentados, um tipo especifico chamado de Matilha acorrentada, frutos do desastre, eles se somam em uma criatura que junta diversas almas acorrentadas em um único corpo espiritual. Para o azar de Abel, não seria por agora que ele ia comer uma carninha.

O barulho era cruel e ensurdecedor, centenas de vozes misturadas, gemendo e pedindo ajuda, outras dizendo para atacar, algumas falando coisas ininteligíveis, e aos poucos mais e mais deles subiam dos arredores, criaturas claramente esquisitas e desproporcionais. Talvez eles tivessem algo para mostrar talvez não.

[Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest - Página 2 374d82532c0b9ae0830b48aaa4ec133a

A realidade é que a luta ia começar eram vários deles, talvez 20 ou 30? Era difícil contar e saber qual era qual também, o que iria eventualmente se tornar um problema se eles não tomassem providencias coerentes o mais rápido possível. Então era bom agir o quanto antes.

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