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Effrayant Gâteau
3 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Greenleaf :: Eldacar :: Isil
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Effrayant Gâteau
Voltava ao meu corpo deformado e meu local original depois daquele evento de presentes que me deu esperanças apenas para as retirar das minhas mãos logo em seguida, a gema da deusa ainda estava em minha testa, mas como um dia já fui fiel dela, sabia que não era um deus a se esperar por salvação.
FOME… Minha maldição era poderosa, minha fome sem fim, meu estômago parecia ainda mais vazio do que minha esperança naquela hora. Um rugido sairia de minha enorme boca, carregado de raiva, dor, tristeza e frustração.
Me colocaria a morder rochas, árvores e até mesmo o chão, comendo as coisas até me encher ou enjoar delas, sim, infelizmente eu era capaz de comer tudo, morder tudo, mastigar e engolir tudo, mas não apenas isso não me saciava como o gosto me cansava, eu precisava comer coisas diferentes o tempo todo, tudo isso para garantir que eu não ficaria pastando muito tempo… Minha maldição era cruel… Continuaria mordendo coisas diferentes sem rumo, buscando manter minha fome sob controle o máximo de tempo. Sabia que isso me levaria a cruzar o caminho de alguém, sabia que minha forma e tamanho atrairiam curiosos, caçadores e heróis em busca de glória, tudo isso era parte de minha maldição, meu corpo poderoso e amaldiçoado me faria matar todos que aparecessem… Nem mesmo ela… Nem ela eu consegui dessas malditas mandíbulas.
Caso eu farejasse, visse ou ouvisse algum animal, tentaria me esticar para o pegar com as mãos gigantescas para o jogar em minha boca, porém caso o ser percebido fosse algum ser senciente, hesitaria, tentaria me segurar enquanto minha boca escorreria de saliva e meus olhos de lágrimas… Não conseguia falar, mas ainda rugir tentando avisar para que fugissem enquanto me colocaria em um galope com mãos e patas dando largos passos, tudo isso enquanto rugindo a plenos pulmões, para qualquer um seria o rugido de uma fera, mas por dentro era uma coisa apenas… CORRAM, NÃO ME DEIXEM PEGAR VOCÊS, POR FAVOR…
Se algum ser que eu caçasse ficasse em meu alcance, tentaria o golpear um tapa de direita o arremessando contra algum lugar próximo e tentando morder o alvo e o local numa enorme mordida para os mastigar e engolir enquanto continuaria correndo atrás de outros alvos que ainda estivessem sob minha percepção.
Caso se escondessem em algum lugar muito pequeno para eu entrar, tentaria usar minha cauda como porrete para danificar e facilitar de arrancar pedaços do esconderijo com a mordida.
FOME… Minha maldição era poderosa, minha fome sem fim, meu estômago parecia ainda mais vazio do que minha esperança naquela hora. Um rugido sairia de minha enorme boca, carregado de raiva, dor, tristeza e frustração.
- rugido:
- musiquinha tema:
Me colocaria a morder rochas, árvores e até mesmo o chão, comendo as coisas até me encher ou enjoar delas, sim, infelizmente eu era capaz de comer tudo, morder tudo, mastigar e engolir tudo, mas não apenas isso não me saciava como o gosto me cansava, eu precisava comer coisas diferentes o tempo todo, tudo isso para garantir que eu não ficaria pastando muito tempo… Minha maldição era cruel… Continuaria mordendo coisas diferentes sem rumo, buscando manter minha fome sob controle o máximo de tempo. Sabia que isso me levaria a cruzar o caminho de alguém, sabia que minha forma e tamanho atrairiam curiosos, caçadores e heróis em busca de glória, tudo isso era parte de minha maldição, meu corpo poderoso e amaldiçoado me faria matar todos que aparecessem… Nem mesmo ela… Nem ela eu consegui dessas malditas mandíbulas.
Caso eu farejasse, visse ou ouvisse algum animal, tentaria me esticar para o pegar com as mãos gigantescas para o jogar em minha boca, porém caso o ser percebido fosse algum ser senciente, hesitaria, tentaria me segurar enquanto minha boca escorreria de saliva e meus olhos de lágrimas… Não conseguia falar, mas ainda rugir tentando avisar para que fugissem enquanto me colocaria em um galope com mãos e patas dando largos passos, tudo isso enquanto rugindo a plenos pulmões, para qualquer um seria o rugido de uma fera, mas por dentro era uma coisa apenas… CORRAM, NÃO ME DEIXEM PEGAR VOCÊS, POR FAVOR…
Se algum ser que eu caçasse ficasse em meu alcance, tentaria o golpear um tapa de direita o arremessando contra algum lugar próximo e tentando morder o alvo e o local numa enorme mordida para os mastigar e engolir enquanto continuaria correndo atrás de outros alvos que ainda estivessem sob minha percepção.
Caso se escondessem em algum lugar muito pequeno para eu entrar, tentaria usar minha cauda como porrete para danificar e facilitar de arrancar pedaços do esconderijo com a mordida.
Deep- Créditos : 5
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Re: Effrayant Gâteau
~Dogfight~
O lugar era verdejante, cheio de vida, árvores belíssimas cobriam o ambiente, o clima era quente e úmido, um clássico clima tropical, os arredores estavam calmos, até que se chegava uma gigantesca presença, uma criatura de trinta metros, que perturbava as árvores, quebrava com sua mandíbula, devorava, quebrava pedras e devorava!! Tão assustador, quanto assustado e triste, ele parecia não gostar do que fazia, a vida lhe impôs tal triste missão.
Enquanto devorava em sua mais profunda tristeza, ele percebia uma pequena raposa, da qual ele mesmo pedia que fugisse, o animal tinha alguma vantagem e corria com velocidade entre as árvores, mas aquela criatura imensa era imparável, correndo entre as árvores ele devorava tudo em seu caminho enquanto a perseguia.
Sua busca implacável pela raposa fez ela entrar em uma toca, escondendo-se entre pedras e indo para um buraco, ao qual, não seria um problema para Deep, que poderia estraçalhar aquela toca com facilidade. Aquilo realmente poderia até ser o fim da raposa, como foi, com a enorme, grande e grossa cauda ele esmagou a rocha e sugou a raposa para sua boca, no qual com uma única mordida foi estraçalhada, devorada, destruída.
O Sangue escorria pela boca de Nerwin, que tinha de devorar, mesmo que não fosse seu desejo. Mas o pior ainda estava por vir, uma pequena garota elfa, via aquela cena, mas no maior ápice de sua inocência, segurando uma cestinha de maçãs, olhava pra o grandão, tirando uma maçã da cesta.
Ela estava cheia de bondade, e Deep podia sentir as intenções dela, quando ela inocentemente oferecia a maçã dizendo.-Ta com fome moço? Quer pra você?- Sim, ela estava agora na frente da boca da fera, lhe oferecendo humildemente uma maçã, sem enxergar o que poderia ser seu futuro, a maior representação da inocencia.
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Re: Effrayant Gâteau
Em meio a minha comilança, uma pequena raposa aparecia, pensei que pudesse a perder em meio a relva densa, mas meu maldito nariz era preciso demais e meu corpo poderoso demais para aquela criaturinha fugir e conforme o pequeno naco de carne tocava minha língua, quase sem mastigação era engolido pela boca dezenas de vezes maior que ela mesma. Não era muito, nunca era muito, jamais ficava satisfeito… Meu estômago roncava e um cheiro invadia minhas narinas me fazendo me virar para o chão, parando a pouca coisa de uma criança elfa que fez minhas narinas e pupilas dilatarem.
Ela estava lá, parada, cheirando a carne fresca e macia me apontando uma maçã, eu não era cego, podia ver uma fofa menininha sendo boazinha… Ela era gentil… Seu coração era puro, era bom… Então por que… Porque estou salivando? Por que ela não corre? Eu poderia, só abrir a boca um pouquinho, comer a maçã e correr pro outro lado… Poderia até morder a mão fora, daria um gostinho e me ajudaria a enganar e apesar de ser uma mão, seria melhor que morrer. Meus olhos tremiam com o roncar de meu estômago, meus lábios abriam de pouco em pouco tentando pegar a maçã, mas uma lágrima escorreria de meu rosto assim que a distância fosse quase nula e mergulharia de bocarra aberta tentando engolir até o chão onde a garota pisava.
Se a engolisse, urraria em desespero, o nojo crescendo em minha alma conforme o sabor viscoso escorria em minha língua. Esfregaria esta no chão, tentando limpar ela do sangue da menina. O sabor era o de um banquete no oásis e o fato de gostar dele me enoja mais do que qualquer nojeira que já me forcei a comer. Esfregaria a língua no chão tentando me livrar disso e bateria com o rosto no chão ao lado até que internamente em prantos me colocaria a devorar a terra suja de sangue antes de começar a arquear as costas como um gato engasgado com uma bola de pêlos.
Eu sabia o que vinha agora, essa minha maldição era milenar, era impossível se acostumar, mas saber o que ela faz, era fácil. Levaria minha mão para tapar a boca e segurar a vontade de vomitar… EU NÃO QUERO A VER… Me seguraria para não vomitar o quanto desse, mas a maldição era impossível, uma hora eu vomitaria tudo que comi e no meio da porcaria toda eu sabia muito bem o que estaria me esperando.
Os zumbis da raposa e da garotinha, escravizados a me alimentar… Se eu visse a garotinha meio diferida em pé, começaria a apertar o chão com as mão enquanto tremia o olhar e os lábios de raiva e meus olhos vazios afundariam no crânio se ela estendesse algo para eu comer… Eu sabia, era apenas um zumbi que faria isso de qualquer forma, mas a semelhança com sua ação enquanto viva me elevaria a um novo nível de angústia, tentaria descarregar minha frustração atacando meus arredores, morderia árvores, as cuspiria longe, bateria meu rabo pelas pedras e urraria um urro monstruoso temível, um som de triunfo? Um som de satisfação? Não, pareceria tudo isso, mas era um pranto de dor e frustração.
Então lembraria de algo, a jóia que supostamente me levaria de encontro com Kin a deusa do caos e intriga… Sabia que ela não me curaria como eu desejo, não é de seu feitio, mas será que se eu a atacasse… Será que ela me mataria por desrespeitar ela? Olharia para o zumbi da garotinha e rangeria os dentes, isso é suicídio, não é algo que eu queira, mas nada disso é. Jogaria a pedra no chão e urrando ergueria o punho antes de o descer na pedra para encontrar a deusa, a qual eu pularia em cima rugindo assim que visse, queria a enganar para que matasse, era a última opção, enganar a deusa dos enganadores… Não muito esperto eu sei, mas em minha situação, qual minha próxima opção?
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Re: Effrayant Gâteau
~Miasma~
A enorme e truculenta criatura podia sentir o cheiro, ele pensava em como salvar aquela pobre alma, que estava por muito além condenada ao desespero, Newyn rapidamente abri sua boca mesmo sob protesto e a engoliu por inteiro levando até mesmo o chão onde ela estava firmada, a garota nem reagiu, sequer tentou… Ela acreditava naquela criatura, e só gritou quando sentiu a dor, gritos que mesmo de dentro Deep pode ouvir, no mais profundo de seu ser.
Ele estava acabado, mas mesmo assim devorava o solo com sangue, sentindo toda a angústia e nojo pelo que havia feito, o miasma que entrava pelas suas narinas dizia tudo sobre o que ele tinha feito, e a vontade de vomitar lhe era implacável. Ele não desejava ver a garota após aquilo, mas era impossível, ele regurgitava, o corpo mastigado putrefato, irreconhecível, mas esse não era o pior, o que era ruim, partia para um destino pior e não era pouco.
O espírito corrompido, machucado, destruído e confuso da antes inocente elfa era regurgitado, onde sua confusão era clara, seus últimos sentimentos foram de dor e arrependimento, sofrimento e uma pergunta: “Por que?” Era isso que saía da boca daquele espírito completamente corrompido.
Sua forma completamente destruída, defasada, as marcas dos dentes que ainda sangravam, mesmo que não fosse claro sangue de verdade, aquelas eram as memórias do corpo gravadas na pequena alma sendo reproduzidas novamente em um sofrimento profundo, ao qual era retornado com gritos e gemidos de agonia e dor por parte daquele defasado ser que fora profanado.
Nerwyn estava em seu limite, pensar em suicidio havia sido a saída da qual ele achou para apaziguar aquele sentimento de culpa que consumia-o de dentro para fora, ele lembrava de sua joia, onde ele escolhia tentar o impossível, para talvez chegar a um resultado. Ele então golpeava a pedra furiosamente, fazendo ela funcionar, o levando para os domínios de Kin.
A ironia da Deusa começou em sua entrada, onde Deep era recebido por ela em uma mesa de jantar, o que demonstrava como ela brincava com a maldição dele, sem qualquer empatia pela situação, como esperado, para ela, tudo era uma forma de criar intriga. E aquela era a recepção perfeita, uma mesa de jantar cheia de comida, para um amaldiçoado que não deseja mais devorar.
Mas a maior ironia, era o que estava nos pratos, Kin havia feito surgir sobre eles criaturas amarradas, todas indefesas, esquilos, pequenas raposas, pássaros, e o prato principal, era um potro amarrado no centro da mesa, sim era definitivamente um humor mórbido e depreciativo, mas de fato ela não dizia nada ao seu anfitrião, aguardando a reação dele, já que imaginava que sua gula o obrigaria a passar por aquela provação. A aparência dela não era tão bem explícita já que estava bem ao fundo e provavelmente usava uma magia para diminuir a área de visão do rapaz.
Algo que talvez fosse minimamente interessante para o demônio é que a mesa era proporcional a ele, tendo ao todo 100m de comprimento e 23 de altura, assim como as criaturas eram gigantes, e a própria Deusa parecia ser de tamanho equivalente se não maior que o dele.
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Re: Effrayant Gâteau
Minha decisão de ir atrás de Kin, das possíveis, não era nem de perto a mais racional, porém mesmo se eu tivesse racionalizado o assunto, nunca teria imaginado que seria esperado. Poderia ter imaginado ser incapaz de pegar Kin de surpresa, ser incapaz de enganar o deus, mas nunca um banquete de morte como aquele.
Criaturas enormes presas sobre uma mesa, o cordão de saliva escorrendo de meu queixo era enorme e viscoso só pela visão.
Apenas respiraria profundamente em minha mente para aguentar o que sabia que viria e então meu corpo mergulharia de cara mordendo tudo, ignorando grunhidos e sons das criaturas.
Porém, avançando aos poucos pela carnificina, quando chegasse no prato principal teria uma ideia, comeria a barriga da criatura, forçando suas pernas para as arrancar segurando cada uma com uma mão no tornozelo, dessa forma partiria para cima de Kin revezando golpes com as pernas do animal como se fossem porretes, sempre mordendo um pedaço da perna esquerda quando batesse com a direita e vice versa, avançando numa luta sem parar meu frenesi alimentício.
Se em algum momento, Kin ficasse no alcance de minha mordida, tentaria o morder, mesmo sabendo que seria forçado a parar antes de ferir o deus, afinal o sabor divino era algo que eu era incapaz de provar desde que acabei por devorar minha amada. Então mesmo que o deus deixasse que eu o mordesse, pararia antes de conseguir.
Se eu não conseguisse encarar o deus, comeria mais e mais, como um demônio da gula, eu me fortalecia na comida e continuaria tentando atacar Kin após cada comilança, lhe jogando restos e tentando bater no deus com a própria comida.
Mas se o deus soubesse que eu era incapaz de o morder e me deixasse apenas pois sabia que eu ia parar, recuaria um passo, olhos tristes e frustrados, morderia meus lábios até sangrarem, por frustração e num ato de desespero, por ser incapaz de morder o deus, tentaria lhe socar o rosto enquanto rugia, as palavras não saem de minha boca mas a intenção estaria lá.
“Me mate… VAMOS”
Se com tudo isso ainda não fosse executado, cairia de joelhos olhando para Kin com olhos suplicantes enquanto minha maldição faria eu vomitar tudo que comi. Em seguida voltaria a minha comilança cega na mesa, devorando criaturas e mordendo até a própria mesa.
Estaria completamente anestesiado, ações de cruéis de Kin me fariam apenas ouvir as risadas do rei demônio em minha mente.
Sou apenas um fantoche na mão de tiranos com péssimo gosto.
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Re: Effrayant Gâteau
~O Sangue de Quem?~
A ácida saliva escorria pela boca de Nerwin, ele devorava cada criatura, tentando manter sua sanidade, ele fazia esforço para blindar sua mente contra aquele infortúnio, lutando contra sua natureza, ele devorava, rasgava a carne e estourava, estripando e profanando aquelas pobres gigantescas criaturas. Uma a uma iam sendo apagadas como se fosse simplesmente um jogo horripilante.
Mas ao se aproximar do prato principal, Nerwin depois de rasgar seu estômago saltava ao centro porém, a mesa parecia se esticar e por mais que saltasse longe, ele provava da distância entre os mortais e os Deuses, a mesa parecia crescer de forma infinita, ele estava a um centímetro do Deus da Discórdia.
No entanto com todo aquele tamanho jamais podia se aproximar de tocar ele, pois apesar de parecer um centímetro a distância entre os dois naquele momento, era INFINITA!! Aquilo fazia com que toda a movimentação do Demônio fosse em vão, até mesmo o soco que ele tentava dar, após não conseguir provar a saborosa carne divina, que para ele é claro, não teria um sabor bom.
Ele desejava a morte, mas até ali o Deus parecia ignorar ele assistindo a frívola tentativa de simplesmente se aproximar dele, dando esperanças como se ele não tivesse uma chance. Então quando ele caia de Joelhos Kin desaparecia, sentando-se agora sobre as costas de Deep, ele ficava perto do ouvido dele, e agora estava pequeno, como se tivesse apenas 2 metros, e deitava-se sobre a dura carapaça do grandalhão.
Então depois de muito tempo, o amaldiçoado se sentiu saciado, uma grande saciedade veio, ele não sentia vontade de devorar nada, parecia curado? E a voz do mestre da intriga e enganação ecoava dos 4 cantos da sala, parecendo em todos os lugares vindo de todas as direções, ao mesmo tempo que vinha de lugar nenhum, paradoxal, confuso, ISSO ERA KIN!!
As palavras que foram pronunciadas depois disso eram claras.-Como se sente agora? Liberto? Algo que você esperava não é? A fome passou. E então pequenino, o que tem para dizer?- Ele não podia ver o rosto de Kin, mas sua voz parecia serena e séria, o que talvez pudesse aliviar o demônio, já que naquele momento, finalmente parecia que tudo ia se resolver, seria esse um momento feliz na vida de Deep?
O que fazer depois de viver tanto tempo amaldiçoado, largado às traças, perdido, com dor, sofrendo, até mesmo a tempestade que o perseguia sumia. Kin abria o teto da mesa, onde o sol aparecia a luz que entrava penetrava os olhos do ex-amaldiçoado, e será que pela primeira vez ele veria o céu de novo? A luz, o brilho? Era só virar o rosto para cima agora...
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Re: Effrayant Gâteau
Os malditos poderes de um deus, aquela mesa parecia infinita, mas eu era movido pela amargura de milênios, então eu continuava indo atrás do deus, mesmo sabendo que era sem sentido, talvez ele cansasse e me matasse.
Porém tudo que eu fazia acabava apenas por me cansar e de joelhos o deus arrancou minha fome, sim, pela primeira vez em mais de mil anos eu não sentia aquela fome destruidora e apesar de mudo, uma risada se engasgava em minha gargantas enquanto erguia minhas mãos olhando para elas.
Oh Kin, como eu estava errado sobre você, como eu pude não ver, ha ha ha, claro… A sensação de não ter fome era tão maravilhosa, a sensação daquele deus me ajudar era tão maravilhosa. Por que eu não vi essa esperança antes? Por que perante a possibilidade da ajuda desse deus… Ah sim… Eu não nasci ontem…
Meu rosto se contorcia de um sorriso para uma careta de desespero enquanto minha risada se misturava a um choro cada vez mais alto e sofrido. Não era a primeira vez que vi esse truque, esse caso, deuses que fingiam tirar minha maldição para a devolver em seguida ou que tentavam a retirar apenas pro rei demônio a recolocar depois. Eu era forte contra humanos comuns e moribundos, mas eu não estava a nível de lutar com um deus, estava ali para um suicídio, se houvesse o mínimo espaço para esperança em minha alma eu não teria vindo.
Não apenas eu não seria morto ali, como havia caído na mão de mais um para judiar de mim, era isso que me fazia rir, era isso que me fazia chorar, queria morrer, esse era o nível de falta de esperança que eu tinha. mas ainda havia uma chance, normalmente eu me curo mais rápido do que consigo ferir meu couro resistente a tantas coisas. Mas ali, provavelmente todo o local era feito com poder divino, a fraqueza dos demônios, talvez ali eu conseguisse me matar.
Me levantaria e começaria a me jogar de cabeças nas paredes e objetos, aos berros em total desespero. Enquanto me lembrava de meu passado, de cada ser que devorei, os inocentes, os que tentaram me ajudar e os que tentaram me matar, o pior foi que eu gostei de todos, mesmo que hoje me livrassem de minha maldição, não conseguiria viver comigo mesmo… Se Kin realmente quisesse meu bem eu já estaria morto.
E isso era o que doía mais, o que eu havia feito para merecer isso? Ajudei os outros? Por que eu que ajudei era punido e os que fazem mal andam livres até hoje… Sei que eu não era um ser bom, mas eu estava fazendo o bem, nessa época que eu comecei a sofrer… Pago o preço de ter ficado bom? Por que eu sequer ligo ainda? Por que eu não me deixei morrer por dentro?Eu mantive esse bem em meu coração, morto-vivo como as coisas que me seguem? Por que?
A face minha amada viria em minha mente e eu cairia de costas no chão sem ação, sem forças ou vontade de continuar, o que me mantinha andando ainda era a fome, a frustração, incapaz de morrer, incapaz de me controlar, sendo joguete e piada para seres interdimensionais de poder quase supremo… E o pior de tudo, em minha mente Leilanna era a melhor e pior coisa que me aconteceu.
Como eu podia pensar isso, minha mente estava dividida e cada lado gritava a mesma coisa, parte de mim odiava pensa nela como algo ruim após o tanto que a amei, mas parte de mim odiava que eu ainda a amava apesar de tudo que a conhecer causou. Simplesmente não conseguia tirar as forças para luta mais. Ouviria Kin em silêncio, caminharia para onde mandasse, comeria o que mandasse, meus dois lados se rasgando por dentro causando dor demais pra querer sequer ter vontade própria… QUEBRADO
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Re: Effrayant Gâteau
~O Sangue de Quem?~
A crueldade de Kin era tremenda, mas o garoto não havia caído completamente no truque o que não faria a diversão da Deusa parar, é claro, o sofrido demônio não era mais tão jovem, nem tão tolo a ponto de confiar em qualquer um. E assim como ele sabia, sua maldição voltava em seguida, a vontade de devorar surgia de novo, como se nada tivesse acontecido.
Mas não se tratava apenas disso, ele ouvia uma voz, aquela não era a voz de Kin, na verdade todo o cenário a volta dele mudou, conforme ele abaixou e levantou a cabeça, agora era um campo verdejante, sem nuvens escuras, apesar de sua fome ter voltado, as nuvens ainda não tinham passado a cobrir os céus.
E aquela voz, era… De sua esposa, quando ele olhava podia ver ela novamente a sua frente, a figura era realmente idêntica, e a voz também. Entretanto a fome ainda estava presente, enquanto ele parecia desejar devorar, a moça que apenas cantarolava, de costas olhando o horizonte de forma feliz.
Não havia sinal de presença de Kin, de seu reino, de nada, mas aquela reconstrução talvez fosse um presente? Talvez uma maldição, era difícil saber o que o Deus da Intriga pensa em seu interior, afinal figuras divinas não são fáceis de entender ou explicar, talvez ele tenha feito isso simplesmente por que não queria ficar entediado.
Mas o que isso significava ele iria fazer mesmo que Newyn sentisse toda aquela dor de novo? Era como se mais uma vez ele fosse jogado aos lobos em um cenário transparente, no qual não existe satisfação, nem felicidade, e novamente ele estava de volta a sua vida, com o risco de reviver toda a dor, mesmo que talvez ele não a devorasse novamente… A mera sensação de estar naquela presença, provavelmente doeria.
Porém não se tratava apenas disso, ele sentia sua fome se intensificar, agora a sua racionalidade ia cada vez diminuindo, sendo tomada, tirada de si, será que era agora que estava sentindo o peso do tempo que sua maldição fora retirada, e conforme ele ouvia a melodia cantada por sua antiga amada, as nuvens negras voltavam devagar escurecendo os céus, enquanto o som dos trovões tomava conta de toda a região.
Sua ex-esposa o vendo se aproximou e abraçou sua face, acariciando sua cabeça as palavras eram.-Vai ficar tudo bem querido, não se preocupe… As coisas vão ficar bem!!- Um presente? Uma maldição? Ou apenas o sórdido humor de mal gosto do Deus da intriga? Aquilo definitivamente era doloroso, pesado, e quebrava todas as regras de boa recepção que poderiam acontecer. Jogando mais uma vez Deep diante de sua insignificância perante a grandeza do cosmos.
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Re: Effrayant Gâteau
Estava desnorteado, os séculos de dor chegavam a mim, eu era apenas um prisioneiro naquele corpo amaldiçoado, forçado a assistir as piores coisas possíveis e sofrer pela eternidade com a culpa de no fundo ter gostado de fazer cada coisa.
Dentro da minha mente era escuro, cheirando a morte e asqueroso de se estar, como se fosse uma sauna de sangue podre onde vísceras flutuavam naquela porcaria na qual eu estava caído de joelhos com sangue até o pescoço.
Não ligava mais, não queria ligar, queria deixar de lado minha emoção me tornar um monstro que gostasse daquilo tudo, para não me sentir mal pela eternidade e assim me deitava naquela piscina de sangue fétido, deixando meu rosto ir mergulhando no líquido enquanto o local se escurecia juntamente do olhar de meu corpo que ia ficando inexpressivo e sem brilho.
O local mudou, não me importei, minha mente havia se entregue demais para voltar por esperança, meu corpo estalava o pescoço conforme algumas das últimas bolhas de ar de minha consciência saiam de dentro daquela piscina de morte e dor.
Então aquilo ocorria… O que ocorria? Não me faça falar… Você já sabe o que é… Pare Kin, por que além de tudo eu tenho que contar minha história para essas pessoas, que jogo psicótico é esse que vocês estão jogando comigo? O que são vocês?
…
Ok… Eu sei que tenho que contar… Isso nunca vai acabar, ninguém vai vir me salvar, não tem por que resistir… Os olhos de meu corpo se arregalaram perante uma música, eles brilhavam e era como se por um instante o sol alcançasse a piscina de sangue onde minha consciência estava.
Emergia quase sobrenaturalmente para olhar pela “janela” de tão rápido que fui, era minha esposa, ela cantava lá, dançando, seus cabelos negros e encaracolados, sua pele escura sem falhas, os olhos verdes como as jades mais raras, asas de penas douradas como o ouro de seu coração.
CORRE…
Eu gritava, ou melhor tentava, mas um tentáculo de escuridão tapava minha boca, a maldição não me deixava falar, ela se aproximava, falava comigo, me tocava… Meus olhos se enchiam de lágrimas, eu retirava força do mais profundo local em meu ser para controlar o meu corpo, ele começava a se mover sob meu controle, mas ganchos feitos de escuridão saiam da piscina de sangue, me espetavam por todo o corpo e me subjugavam para não me mover e perder o controle de meu corpo, novamente aquela maldição.
Meu corpo-prisão começaria a abrir a boca e eu fecharia meus olhos, não queria ver aquilo, não de novo, não com ela, por que ela? Por que eu? Memórias pulavam em meus olhos conforme eu os fechava.
Uma guerra no mundo humano, eu um demônio jovem e sem vontade de fazer o que mandavam, estava apenas observando de longe, foi então que a vi, uma anja estava acabando com vários demônios usando sua marreta, aquela magia divina dela era perigosa, me causava repulsa biológica, mas por algum motivo eu apenas conseguia pensar em como o cabelo dela ficava lindo balançando ao vento. Paixão à primeira vista, a acompanhei de longe durante toda a batalha, eu era apenas um preguiçoso usuário de magias que nem ligava para lutas, mas ela era o ser mais poderoso que eu já tinha presenciado num campo de batalha, seu manejo das espadas e das magias era simplesmente fenomenal, porém sua capacidade caiu muito quando uma garotinha apareceu no meio da luta, aparentemente ela havia sido incapaz de sair daquela área e acabou sendo pega em fogo cruzado. E quando digo fogo cruzado, é isso mesmo que quero dizer, anjos e demônios estavam usando suas forças sem se segurar, o campo de batalhas explodia como campo minado e a única forma de salvar a garotinha era a carregar em seus braços.
Porém em certo momento mesmo ela era incapaz de fugir das magias usadas pelos dois lados e abraçava a menina, a circundando com suas asas e soltando sua mana para gerar um escudo que eu sabia muito bem que seria insuficiente perante tantos ataques demoníacos e angelicais.
Hoje nem sei dizer qual o sentimento que me moveu, mas quando dei por mim, estava pondo minhas asas junto das delas enquanto ela confusa me olhava enquanto decidia se me atacava ou não, mas assim que comecei a soltar um escudo de mana, ela percebeu minha intenção e com um sorriso, por um momento nossa mana e magia pareceu não se importar com as origens de cada um, apenas se somaram, se uniram e se salvaram.
Uma dor lancinante irrompe em meu rosto conforme ganchos de escuridão abrem meus olhos me forçando a ver o que meu corpo iria fazer. Meu corpo começaria a jorrar mana conforme se moveria para morder e engolir aquela imagem de minha esposa.
Sangue jorraria em sobre meu corpo e em meu rosto, cobrindo minha consciência e dando a mim o gosto profano da morte de meu amor, enquanto num grito mudo seria puxado para o fundo do que parecia um mar de sangue e cadáveres sem fim. Eu salvei milhares de humanos, nenhum veio me ajudar. Fiz o trabalho de vários deuses, nenhum se esforçou para me abençoar. Lutei ao lado dos anjos em dezenas de guerras, nenhum sequer tentou me parar. Por que eu tenho que sofrer? Fui bom, ajudei, salvei e fiz o meu melhor. Por que eu tenho que provar do sangue dela de novo, sofrer isso de novo. Nobres enchem suas barrigas enquanto milhares passam fome. Por que eu tenho que sofrer? Bandidos roubam das pessoas e ferem inocentes. Por que eu tenho que sofrer? Traidores, malfeitores, charlatões, assassinos, arrogantes, lascivos, soberbos, viciados… Por que APENAS eu tenho que sofrer? ELES merecem isso… Nunca mereceram minha ajuda… Eles traíram a mim… Traíram Leilana… Eu quero… EU QUERO QUE ELES SOFRAM TAMBÉM… MALDITOS SEJAM…
Minha raiva explodiria em mana fazendo o sangue ferver e borbulhar logo antes de irromper numa erupção enquanto meu corpo começava a vomitar e arrepiar, entrando em fúria, urrando de raiva, frustração e fome, fome de justiça, fome de vingança.
Mas o rosto de minha amada viria em minha mente, ela me permitira falar assim? O que ela pensaria disso se me visse agora? Nervoso, confuso, com minha mente em frangalhos, tentaria correr dali, tentaria fugir de Kin.
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Re: Effrayant Gâteau
~Diante da Corrupção~
Diante daquela situação Newyn era sugado, o mar de sangue e corrupção que o engolia o colocava na situação de simplesmente não ser capaz de agir naquela situação, ele queria gritar, avisando sua esposa, mas o tentáculo que saia daquele mar de sangue violava seu direito de fala, tapando sua boca e o impedindo, aquela maldição o deixava numa situação de completa perdição.
Ele não queria repetir aquela cena, e nem mesmo o carinhoso toque da sua falecida esposa poderia tirar aquela criatura do desespero. Não havia nada que pudesse ser feito, para reavivar a esperança que lhe havia sido tomada. A voz doce, as carícias, e nem mesmo aquela angelical imagem traziam um fio de esperança.
Deep se viu forçado a fugir, quando sentiu sua fúria, quando sentiu raiva dos imundos seres que jamais lhe estenderam a mão. E então fugiu, não queria que sua esposa o visse daquela maneira, não queria ser mais uma vez levado até o passado, não esse momento no passado, talvez qualquer outro, mas aquele momento… Esse… Não devia ser revivido.
Em meio a grama ele corria, sentindo todo aquele misto de sentimentos, uma coisa era certa, algo estava errado com aquele mundo, um mundo tão cruel, não poderia representar a bondade, onde nem mesmo os Deuses estendem as mãos aos homens, a quem resta recorrer, talvez o caos ou a intriga? Talvez um destes… Pudesse lhe levar a algum lugar.
E em meio a sua fuga dos verdejantes campos, uma janela apareceu para ele, uma da qual ele não poderia se importar menos, era da pequenina celestial que ele viu no passado, uma mensagem da Deusa da ansiedade, a mesma que lhe deu a pedra que lhe levou até ali. A mensagem dizia para que ele fizesse 100 flexões e 100 abdominais??
Naquela situação? Era mais uma piada de mal gosto? Ele parecia afundar cada vez mais na mão dos tiranos e cruéis que os mortais chamam de Deuses. Criaturas além de sua compreensão, que lhe pareciam prega peças nele uma atrás da outra… Mas quem gargalhava era Kin.
Aquela risada, dessa vez tinha um tom nefasto, ele ria com multiplas vozes, uma criança, um velho, um idoso, uma mulher, um homem, parecendo uma verdadeira plateia, enquanto o bater de palmas surgia no ambiente, uma voz sutil no entanto era quem dizia.-Quem diria? Logo ela me divertir tanto, não deve ser a intenção, mas me sinto superada!! Vamos pequenino dance conforme a música, você quer sair, então vá, mostre o que pode fazer-Era assim que a voz de Kin ecoava, Newyn estava em outro cenário quando a voz terminava, ele estava no vazio, ali só tinha a mais profunda escuridão, um caminho plano, onde não importava o quanto andasse, não levava a lugar nenhum, não havia sequer uma fagulha de luz, nenhum tipo de item, nada, apenas um lugar pra firmar os pés que também não tinha forma.
Era uma coisa que poderia soar simples, mas enlouquecedora também, eram tantas coisas que perturbavam o demônio, que talvez a brincadeira de Kin não pudesse durar tanto tempo mais. Entretanto, o que mais a Deusa preparou para o futuro dele, era um grande mistério, que propósitos teriam sido reservados aquela pobre alma, dançando nas mãos do caos e do acaso.
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