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[AutoNarrada/+18/Fechada] Chamado dos Espíritos Ancestrais: A Odisseia do Druida Invocador
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[AutoNarrada/+18/Fechada] Chamado dos Espíritos Ancestrais: A Odisseia do Druida Invocador
Chamado dos Espíritos Ancestrais
A Odisseia do Druida Invocador
— Ano/Estação: - 840 DG / Verão.
— Pessoas envolvidas: Cedric Wolfsbanel
— Localidade: Foz Dourada.
— Descrição: Cedric está com quase tudo pronto para zarpar em direção ao novo continente.
Tipo de aventura: Auto Narrada.
Aviso: Álcool, +18, Violência.
— Pessoas envolvidas: Cedric Wolfsbanel
— Localidade: Foz Dourada.
— Descrição: Cedric está com quase tudo pronto para zarpar em direção ao novo continente.
Tipo de aventura: Auto Narrada.
Aviso: Álcool, +18, Violência.
Última edição por Formiga em Qua Ago 16, 2023 12:16 pm, editado 4 vez(es)
Formiga- Créditos : 30
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Re: [AutoNarrada/+18/Fechada] Chamado dos Espíritos Ancestrais: A Odisseia do Druida Invocador
O sol estava prestes a se pôr em Foz Dourado, derramando seus raios sobre o horizonte do mar calmo e cintilante. Cedric, de pé na beira da costa, observava com uma expressão pensativa enquanto as ondas suaves lambiam a areia dourada. A brisa salvada brincava com seus cabelos e a luz refletia em seus olhos determinados.
Seus pensamentos vagaram, relembrando a jornada que o trouxe até aquele ponto. As cicatrizes de perdas e adversidades estavam gravadas em sua alma, mas o homem encontrou força nelas. O objetivo claro que brilhava como uma estrela-guia tomava conta da sua mente como um todo.
—
A determinação que outrora queimava em seu peito parecia mais fraca, toda ideia de construir um lugar de refúgio e esperança parecia distante. Algo havia ocorrido? Não, aquilo era apenas a própria mente pregando peças. Sua mente voltou-se a pensamentos melhores, as terras férteis que buscava, as colinas verdes que ofereciam abrigo e os riachos cristalinos que fluíam através da vila que sonhava em construir. O trabalho seria árduo? Sim! E ele bem sabia disso.
Com um suspiro profundo e um olhar agora determinado, Wolfsbane virou-se para o interior do continente, observando parte da extensão da cidade onde estava já fazia muito tempo. Os navios atracados não muito longe dali lhe geraram um sentimento acolhedor e ao mesmo tempo preocupante, afinal, como ele iria zarpar em direção ao desconhecido? Sua carona saiu não havia muito tempo, um ligeiro sentimento de arrependimento manchou seus lábios com um gosto amargo, mas não era do seu feitio se lamentar.
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Formiga- Créditos : 30
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Data de inscrição : 21/10/2022
Re: [AutoNarrada/+18/Fechada] Chamado dos Espíritos Ancestrais: A Odisseia do Druida Invocador
Em um canto ligeiramente quieto de Foz Dourada, entre duas pequenas colinas cobertas de flores silvestres e árvores antigas, encontrava-se a Taverna Estrela Serena. Seu exterior era modesto, com paredes de pedra desgastadas pelo tempo e um telhado de maneira envelhecida. Uma placa pendurada acima da porta exibia o nome do lugar, cuidadosamente pintada à mão em letras elegantes e douradas.
—
Sem delongas a figura masculina entrou no lugar, o ranger da porta chamava a atenção das poucas pessoas em seu interior, enquanto Cedric era envolvido por um caloroso abraço e sensações acolhedoras. A iluminação suave era proporcionada por castiçais de vidro colorido que pendiam do teto, criando padrões dançantes de luz e sombra. A lareira acesa em um canto difunde uma suave luz alaranjada, aquecendo não apenas o ambiente, mas também os corações daqueles que se reuniam ao seu redor. As mesas de madeira, gasta pelo uso constante, estavam dispostas em uma configuração amigável, convidando os visitantes a compartilhar histórias e risadas. Bancos almofadados proporcionavam conforto adicional, e cada mesa possuía um vaso de flores frescas colhidas da área circundante, infundindo o ambiente com uma fragrância agradável.
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Martha ainda brincava com o pequeno Sapeixão, que por hora parecia um tanto quanto mais calmo, pulando balcão à dentro e correndo pelo piso de madeira com velocidade, cheirando tudo ao seu redor. Era possível ver um pouco da “baba” escorrendo pela face da mulher, que limpava com um pequeno pano disposto em seu ombro.
—
Wolfsbane aceitou sem pestanejar, já conhecia a insistência por parte da mulher. Antes mesmo que pudesse falar uma singela melodia preenchia o ar, tocada por uma das figuras que estavam no interior da taverna. O som harmonizou-se perfeitamente com o ambiente amigável, contribuindo para a sensação de tranquilidade que permeia o local.
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Falas do Cedric Pensamento do Cedric NPC's em Geral
Formiga- Créditos : 30
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Re: [AutoNarrada/+18/Fechada] Chamado dos Espíritos Ancestrais: A Odisseia do Druida Invocador
Os raios suaves do sol poente eram filtrados pelas janelas, mas ainda sim, era capaz de pintar as paredes gastas com tons dourados. A lareira parecia mais intensa, irradiava um calor reconfortante que criava um ponto de foco para as conversas e risadas que enchiam o ar. Por sinal, o interior da Taverna estava significativamente mais cheio, o que impedia que Cedric e Martha continuassem a conversar.
—
Por um momento Martha pensou em recusar aquela ajuda, no entanto, pelo fluxo de pessoas a senhora apenas assentiu positivamente.
—
Cada mesa estava ocupada por um grupo diversificado de indivíduos, todos compartilhando histórias e sorrisos. O músico mostrava um pouco mais da sua habilidade, dedilhava sua melodia com maestria, cada nota parecia envolver o ambiente em uma sensação mais viva e animada. Enquanto a melodia enchia a taverna, a porta se abriu suavemente, três figuras entraram, trazendo consigo uma brisa fresca do lado de fora. Uma elfa com longos cabelos prateados, seguida por um pequeno Galo, que carregava uma katana posicionada no lado direito da sua cintura. Por fim, um humano de aparência viajada completou a aparência do trio. Seus olhares curiosos e sorrisos amigáveis indicavam que eram visitantes regulares da taverna.
A música ganhava um novo ritmo, tornando-se mais enérgica e animada à medida que o música se deixava levar pelo espírito contagiante da taverna. A alegria e a camaradagem permeavam o ar, criando uma sensação de união entre os frequentadores.
—
Martha movia-se com graciosidade entre as mesas, cumprimentando os cliente enquanto pegava os pedidos. Seus olhos gentis brilhavam enquanto ouvia histórias e compartilhava risos com todos as seu redor, sinceramente, era como se ela conhecesse cada um deles pessoalmente, lembrando-se de seus gostos e preferências.
Enquanto Martha desempenhava seu papel de anfitriã com maestria, uma pequena fila de pessoas começou a se formar em um canto discreto da taverna, o que fez Cedric arquear uma das sobrancelhas em sinal de alerta, mas logo notou do que se tratava. Eram as pessoas que Martha ajudava.
—
Cedric não perdeu tempo em atendê-los, servindo pratos fumegantes e nutritivos com um sorriso caloroso, era aquilo que Edmund havia ensinado. AS expressões de gratidão nos rostos dos que recebiam a comida eram um testemunho do impacto positivo que a Taverna Estrela Serena tinha na comunidade, algo que o Invocador deseja levar para o lugar que tanto almejava criar.
O homem se certificou que cada pessoa fosse atendida com cuidado e dignidade, ofertando o alimento necessário para encher seus estômagos e prepará-los para uma nova rodada de batalhas em busca pela sobrevivência. Sua mente? Vagueava pelo cenário utópico criado há muito tempo. O tempo passou com certa velocidade, a pequena fila foi ganhando forma e números que não cabiam mais no interior da caverna, tendo sua continuidade do lado de fora.
Cedric e Martha trabalharam em conjunto naquele dia, tendo o homem servido toda população carente, partindo com tamanha velocidade em direção aos clientes que surpreendeu a própria Martha. Sapeixão ficava por ali, parecia ter tomado seu lugar de direito como um verdadeiro guarda, mantendo-se inerte na porta como se fosse capaz de defender aquele singelo lugar de qualquer maldade advinda do exterior. O que ganhou em troca? Um prato farto de carne para se deliciar, dado em mãos pela própria Martha, assim como os carinhos que vinham das mãos calejadas da mulher.
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Falas do Cedric Pensamento do Cedric NPC's em Geral
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Re: [AutoNarrada/+18/Fechada] Chamado dos Espíritos Ancestrais: A Odisseia do Druida Invocador
O silêncio ecoava pelo ambiente iluminado pela suave luz alaranjada da lareira. Cedric estava de pé próximo ao balcão, observando Martha enquanto a mesma organizava alguns itens e limpava o espaço. Seus olhos gentis acompanhavam cada movimento da mulher, refletindo uma amizade genuína e uma ligação que ia além das palavras. Eles haviam compartilhado muitos momentos juntos naquela taverna, construindo uma relação de confiança e cumplicidade ao longo do tempo. Para Cedric, Martha foi a primeira pessoa que lhe estendeu a mão.
Ao se aproximar de Cedric, Martha não conseguia esconder a tristeza em seus olhos. Seu sorriso caloroso havia dado lugar a uma expressão mais melancólica, e ela parecia lutar para encontrar as palavras certas. Seus dedos brincavam nervosamente com um pano, enquanto ela tentava expressar o que estava sentindo.
—
O Druida assentiu lentamente, compreendendo o peso das palavras dela. Ele também sentia o aperto em seu peito, a tristeza de deixar para trás não apenas um loca, mas uma amiga verdadeira.
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Martha enxugou discretamente uma lágrima que escapou de seus olhos, dando um suspiro profundo enquanto olhava diretamente nos olhos de Cedric.
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Cedric novamente assentiu, tocada pelas palavras sinceras da mulher. Ele pegou suavemente a mão dela entre as suas e ofereceu um sorriso reconfortante.
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Os olhos de Martha brilharam com gratidão e tristeza ao mesmo tempo. Ela apertou a mão de Cedric com carinho, antes de dar um passo para trás.
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Com um último olhar os dois amigos se despediram, cada um seguindo seu próprio caminho, mas levando consigo a lembrança de uma amizade que transcendia distâncias e até mesmo o próprio tempo. O silêncio da taverna estava agora preenchido com a ecoante melodia da despedida, uma canção de amizade e conexão que nunca se apagaria. O invocador estava fora da Taverna, tomou o tempo necessário para dar uma última olhada no local que tanto gostava.
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Falas do Cedric Pensamento do Cedric NPC's em Geral
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Re: [AutoNarrada/+18/Fechada] Chamado dos Espíritos Ancestrais: A Odisseia do Druida Invocador
Cedric passou a noite no relento existente em Foz Dourada, novamente era pego contemplando a imensidão do mar, enquanto sua mente viajava em anseios e desejos prestes a se realizar. O Druida adormeceu juntamente com Sapeixão, que ficou prostrado como uma espécie de guarda por alguns instantes, mas logo cedeu aos braços de Rihla.
Acordou com os raios do sol incomodando seus olhos, assim como as “lambidas” que sua invocação lhe dava insistentemente.
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Não tardou para que Wolfsbane começasse a caminhar, seu estômago dava sinais que a fome estava a caminho, afinal, já havia-se passado algumas boas horas desde sua última refeição. Seu destino? O centro de Foz Dourada. No caminho o homem avistou toda a região vívida, a agitação dos moradores locais indo e vindo em suas rotinas diárias preenchiam as ruas com um número considerável de transeuntes.
Enquanto passeava pelas ruas, Cedric não podia deixar de notar os pequenos detalhes da vida vibrante em Foz. Crianças corriam, rindo e brincando, enquanto artesãos exibiam suas mercadorias em bancas coloridas. Um cheiro tentador captou a atenção da figura masculina, era o cheiro de pães frescos que se misturavam com o aroma de especiarias e ervas. Os olhos do homem encontraram a pequena criatura que voava ao seu redor, era possível ver a saliva escorrer pelos cantos da sua boca, Sapeixão estava claramente com fome.
—
O invocador logo voltou a caminhar pelas ruas, adentrando em pequenas lojas e mercados, examinando os produtos expostos. Seu objetivo era simples: adquirir os mantimentos necessários para a viagem que o aguardava. Pegou alguns pequenos sacos de sementes distintas, frutas secas e carnes defumadas, escolhendo com cuidado os itens que poderiam sustentá-lo durante sua jornada. Em uma loja de equipamentos comprou uma pequena mochila de couro com certa resistência a água e adversidades simples do dia.
À medida em que se aproximava do porto, o som das ondas batendo contra o cais começava a ficar mais alto. Ele podia sentir a energia do oceano ao seu redor, a natureza tinha um poder intenso e Cedric conseguia “sentir” aquelas vibrações. Ao alcançar o porto, seus olhos se fixaram nos navios ancorados, cada um com sua própria característica e destino. Alguns eram tão pequenos quanto uma singela casa, enquanto outros se mostravam verdadeiros monstros do mar, com uma estrutura capaz de atravessar todo oceano, pelo menos, era essa imagem que vinha na cabeça do aventureiro.
Aproximou-se de alguns navios procurando saber sobre o destino dos mesmos, alguns iam para Darkaria, enquanto outros visavam navegar para o outro extremo de Satar.
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- Histórico:
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Contagem de Invocações:- Sapeixao: 01
- Pedregulho: 00
Falas do Cedric Pensamento do Cedric NPC's em Geral - Sapeixao: 01
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Data de inscrição : 21/10/2022
Re: [AutoNarrada/+18/Fechada] Chamado dos Espíritos Ancestrais: A Odisseia do Druida Invocador
A capitã o olhava com curiosidade, principalmente para a invocação daquele aparente humano do qual perguntava para onde iria e se passariam por Greenleaf, uma ilha de grandes desafios do qual Cedric ansiava por montar um território por dentro daquelas bandas. A figura de cabelos negros prontamente lhe respondia, mostrando uma certa simpatia pelo homem. – Nosso destino é Greenleaf, parece que algo está chamando alguns aventureiros para lá, não é mesmo? – Ela se perguntava, olhando para a embarcação onde um trio de aparentes guerreiros estava prostado no convés. – Porém, cobrarei uma taxa por cada cabeça que deseje embarcar. Como sabe, o mar é ainda mais perigoso por perto daquela ilha. – Confimava.
Seus olhares novamente se encontravam com o Sapeixão. – Moscas, baratas e ratos fazem parte da refeição do seu animal? – Perguntava, curiosa. – Posso dar um desconto, se assim for. – Balançava a cabeça em um assentir.
Os homens trabalhavam para colocar algumas caixas de suprimentos para dentro através de uma rampa, pareciam que estavam quase pronto para zarparem em direção as terras selvagens. Ao olhar novamente para o convés, veria um dos três guerreiro, um homem de armadura leve com um machado curto em sua cintura lhe olhando, os cabelos loiros do risonho bárbaro balançavam com a brisa que vinha do mar e seus dentes brancos conotavam uma bela aparência com seu corpo visivelmente bem definido. – Um sapo voador? Não poderia ser mais hilário. – Provocava sem um motivo óbvio.
Era quando os outros dois guerreiros se viravam, o a esquerda tinha cabelos castanhos longos que chegavam até a sua cintura e carregava uma espada prateada com ele. – Não crie problemas, Aesir. – Repreendia o loiro que olhava para longe de qualquer contato visual. O terceiro, era um homem também de cabelos castanhos e que carregava duas adagas, seu corpo era mais frágil e ele era menor que os outros dois, bem menor, talvez fosse até mesmo confundido com um anão ou uma criança, ele mantinha-se quieto.
- Se for embarcar, acomode-se em uma das redes, devemos partir em poucas horas. – Confirmava, o valor ainda não tinha sido dito, talvez esperasse uma confirmação de Wolfsbane para calcular corretamente.
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Re: [AutoNarrada/+18/Fechada] Chamado dos Espíritos Ancestrais: A Odisseia do Druida Invocador
Enquanto meu olhar percorria a embarcação, a figura da capitã me observava com uma curiosidade inquisitiva. Suas palavras pareciam ser acompanhadas por uma compreensão instintiva do desejo que ardia em mim.
—
Os comentários da capitã sobre a periculosidade das águas em torno do continente e a necessidade de uma taxa para passageiros adicionavam um tom de seriedade à conversa. Ela não escondia a realidade do mar, um ambiente que exigia respeito e cautela, assim como toda a natureza. Minha expressão permanecia determinada, um reflexo da convicção em enfrentar os perigos que se apresentariam.
Direcionei o olhar para Sapeixao no momento em que o assunto voltou-se para ele, suas excentricidades eram apenas uma das coisas que tornava aquela invocação cativante. A curiosidade da capitã sobre sua dieta fez com que meu sorriso se ampliasse —
Meus olhos deslizavam pelas caixas de suprimento que eram manobradas para dentro da embarcação, por um momento cogitei a ideia de trazer Pedregulho ao nosso plano, entretanto, não se fez necessário. O convés estava repleto por presenças excêntricas, tendo três figuras alocadas em uma posição de destaque.
—
A voz da capitã rompeu meus pensamentos, ela informava sobre a próxima etapa. Não tardava em buscar uma rede disponível por ali, enquanto pensava sobre como a capitã havia deixado a taxa em aberto, provavelmente, estava esperando por minha confirmação antes de calculá-la adequadamente. Naquele momento meu coração estava repleto de determinação e ansiedade, após um longo período vagando pelo mundo, finalmente aquele seria o início do meu desejo mais íntimo.
—
O que faria depois? Manteria-me atento aos arredores, dando uma olhada para a região portuária de Foz Dourado, lugar que em breve ficaria para trás. Meus pensamentos voltaram-se para minha querida Martha, desejava do fundo do coração que ela permanecesse bem, talvez, pudesse levá-la para conhecer a singela vila que criarei no continente florestal. Por fim, voltei-me minha atenção à capitã e o restante da trupe, me colocando à disposição para, se necessário, realizar alguma tarefa no navio.
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Contagem de Invocações:- Sapeixao: 01
- Pedregulho: 00
Falas do Cedric Pensamento do Cedric NPC's em Geral - Sapeixao: 01
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Re: [AutoNarrada/+18/Fechada] Chamado dos Espíritos Ancestrais: A Odisseia do Druida Invocador
Com Sapeixão encarregado daquela tarefa que parecia mais a de um gato, a capitã já esboçava o preço correto por aquela viagem. - Por ser uma viagem perigosa, eu cobraria quase duas peças de prata, porém pelo serviço do seu pet e o desconto prometido, cobrarei apenas uma peça, se é do seu interesse. – Confirmava o valor desejado. - A propósito, pode me chamar de Capitã Azaleia.
Não demorava muito para que as coisas estivessem prontas e cerca de uma hora depois de Cedric se acomodar e ajudar em carregar algumas caixas, todos estavam prontos para zarparem em direção ao continente de Greenleaf, não uma ilha como comentado anteriormente, burrice do narrador. - Todos prontos? Última chamada antes de zarpamos. – E caso ninguém tivesse nada a realizar, então partiriam.
As ondas mais próximas da praia se mostrariam mais problemáticas já que o vento batia forte sobre a embarcação e as velas recusavam-se a apontar para a direção correta, porém, a maré era bondosa com os marujos e um pouco mais atrasado do que esperavam, encontravam-se em alto-mar.
Agora com um vento direcionado para o local correto, a Capitã manejava o leme com uma bússola em mãos apontando para a direção correta, assim, não deveriam haver nenhum problema. Os aventureiros mantinham-se em grupo conversando sobre algum assunto aleatório até que os três encaravam mais uma vez Wolfsbane, porém desta vez de uma forma mais amigável. - Quais são seus interesses em Greenleaf, senhor? – Era nítido o esforço que o loiro tinha em tentar ser gentil, provavelmente uma imposição dos outros membros de seu grupo.
Mesmo sem nenhuma pergunta, o homem de espada começaria a falar. - Estamos em busca do temível Valete. É um monstro de dentes grandes e um corpo marrom e reconchudo. Nos pagarão uma boa quantia de prata por levarmos a cabeça. – Era o momento em que tiravam uma espécie de desenho e então mostravam ao viajante.
Logo após isso, um barulho era escutado do interior da embarcação e então ao subir as escadas, um rato saia correndo pelo convés, mas só até Sapeixão que estava atrás dele capturá-lo habilmente com a sua língua. Ele olhava para o seu invocador e então fazia quase um sorriso se balançando em felciidade.
Status
Turno: 06Ganhos:
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Re: [AutoNarrada/+18/Fechada] Chamado dos Espíritos Ancestrais: A Odisseia do Druida Invocador
O nome da capitã era revelado com rapidez, assim como o valor necessário para realizar aquela viagem.
—
O início da viagem pareceu ocorrer com certa dificuldade, no entanto, com maestria a Capitã comandava os tripulantes para que gerassem todas as ações necessárias para subjugar a própria natureza, algo que me soava um tanto quanto interessante.
—
Sapeixao carregava comportamentos distintos, hora se assemelhava a um cão, outrora a um gato. Seus olhos pareciam fixados em cada detalhe daquela embarcação, era como se estivesse desvendando um mundo novo —
A conversa fluía, e o homem se adiantava para compartilhar os objetivos da equipe que também ia em direção ao continente verde. O monstro chamado Valete era o foco de suas buscas, uma criatura com uma descrição minimamente intrigante e um desenho que dava forma à “ameaça” que enfrentam.
—
Mimoseava o pequeno Sapeixao mais uma vez, reforçando positivamente a eficiência das suas ações, liberando-o logo em seguida para continuar seu trabalho. Minha atenção? Estava voltada para as respostas do grupo, para o qual buscava deixar clara as minhas intenções naquele exato momento.
—
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