~Felidae(felinos): Linhagens e Vantagens exclusivas

Com diferentes portes e naturezas, os felinos facilmente seriam uma raça desunida se não fosse pelo elo que os vincula, o reinado leônico de uma família que age como pilar e as demais que os seguem. Apesar disso, ainda são extremamente territoriais e evitam dividir espaço desnecessário com as outras famílias se não por necessidade.


Com posturas nobres e benevolentes, os Lionpride são a família responsável por unificar as diversas raças felidae e suas diversas personalidades conflitantes sobre um único reino. É consenso que sem a sua intervenção eles seriam uma nação mais fraca e desunida, então, a maioria os segue enquanto outros apenas aceitam a existência da família ao centro sem prestar-lhes muito respeito.

A sua figura física é a de um ser leonino, de porte grande e físicos bem construídos, normalmente utilizando armas pesadas e grandes, e, em boa parte, também armaduras. Apenas olhar para um Lionpride inspira temor e respeito, já que é visível que entrar em uma luta com eles de forma descuidada não é uma boa ideia. Seu tamanho em si os auxilia nisso, tendo em média os machos entre 2.60 e 3.20 metros e as fêmeas entre 2.30 e 2.90 metros.

Sua índole, por outro lado, é bastante quieta e passiva. É muito raro ver um de seus membros tendo comportamentos violentos injustificados. Eles se dividem em grupos onde um Lionpride do sexo masculino detém entre cinco e a dez Lionprides do sexo feminino em uma união matrimonial, um não interferindo na relação poligâmica um do outro e sendo bastante rígidos em sua própria noção de “fidelidade”. Isto também se deve ao fato de nascer menos Lionprides do sexo masculino e suas diferenças físicas serem muito evidentes, já que os Lionpride “machos” podem ser até quase sessenta centímetros maior em altura.

Outra coisa evidente sobre os Lionpride é a sua organização militar bastante especial. Apesar de menores, as membras da família são igualmente poderosas e muito mais numerosas em relação aos machos, o que faz a sua tropa em sua esmagadora composta por leoas. Além disso, elas são menores em relação aos leões mas não em relação à outros felidaes ou algumas outras espécies. O que faz do seu exército assustador em seu porte físico e na forma como em geral mesmo as tropas mais rasas carregam grandes armas e ostentam armaduras imponentes e bem ornamentadas.


Rugido de ordem: Os Lionpride conseguem fazer um grande rugido com mana impregnada neste coage e paralisa qualquer um que seja abaixo de si hierarquicamente ou que seja intimidado pela sua presença. Quando em situação de batalha, eles também podem utilizar isto para elevar a moral de suas tropas os deixando motivados. Há ainda um ultimo uso mais cultural, que é utilizá-los para impressionar as Lionpride do sexo feminino, demonstrando o seu poder e o quanto de mana conseguem impor.

Guerreiros de grande porte: Os Lionpride iniciam com uma armadura pesada de aço desde a sua juventude, sendo treinados e seus físicos são acostumados à isso de modo que eles conseguem carregar o dobro de peso em equipamentos do que alguém normalmente iria conseguir pegar. Além disso, suas armas sempre são grandes e seus golpes são poderosos em um estilo que foca em esmagar outras armaduras pesadas ou criaturas grandes, ou, ainda partí-las, usando da própria armadura adversária para matar suas vítimas. (Narrativamente, 50 a mais de Capacidade Física e as técnicas são como um rank acima em descrição)

Nunca só: Os Lionpride desde a sua juventude começam a estabelecer seus laços, encontrando parceiras, ou, parceiros para estabelecerem a sua construção de vida juntos. Como em geral ambos gêneros são militares competentes, um Lionpride nunca está sozinho, enfrentar um, normalmente quer dizer enfrentar um bando inteiro.


Benevolência de Felidae: Os Lionpride apesar de seu poderio, sempre preferem optar pelos caminhos pacíficos para se alcançar um objetivo. Mesmo a sua força e seu rugido tem como interesse prevenir uma luta e ganhá-la antes mesmo de iniciar, mostrando que é uma luta perdida para seus adversários, o que os coloca normalmente atrás em iniciativa e passivos para situações mais desagradáveis desde que controladas, como a presença de dois territórios que não interagem favoravelmente com eles dentro de seu reino.

Vidas curtas: Os Lionpride vivem menos que um ser humano comum, chegando aos seus cinquenta ou sessenta anos no máximo, enquanto criaturas como os nekomata e os ferais podem viver centenas, mesmo os Khajit vivem seus setenta a noventa anos. Isso os coloca em uma situação onde a geração seguinte tem que se manter tão forte quanto a anterior sempre para manter o que construíram.

Porte espalhafatoso: Grandes, com longas jubas para os machos, encorpados, em geral eles não são exatamente o aspecto de furtividade. Enquanto as Leoas de Lionpride ainda conseguem até certo ponto tentar com alguma dificuldade serem furtivas, em geral, eles não escolheram meios para combater de frente por acaso.



Os Khajit são uma das famílias de tribos nobres que estão dentro da nação felina sob comando dos Lionpride. Em verdade, eles são aqueles que de certa forma mais sacrificaram-se para servi-los e manter a aliança das famílias felinas sobre a família real que é tão tênue por suas índoles normalmente um tanto questionáveis - Bem, eles são gatos afinal.

Os marquesados próximos a encosta, onde há seres mais bestiais, não seguem diretamente as ordens de Lionpride, apenas mantendo um acordo de paz. Em virtude disso, os Khajiit são aqueles responsáveis por ficar de olho nneles para que caso algo saia do controle internamente eles possam agir em conjunto com a realeza e os demais.

Toda essa responsabilidade acabou por concedê-los algumas honras, e, o território que inicialmente era um condado, e, antes disso apenas um grupo de mercenários, tornou-se um ducado. Apesar disso, Black, o duque do local, não parece muito soberbo e se veste de forma bem simples. Ele ainda age em campo junto com a tropa que possui que age como os espiões que um dia já foram e também como exército de patrulheiros batedores, prontos para agir preventivamente antes de um problema surgir.

Suas habilidades combinam com isso, já que elas em si que os levaram aonde estão. Os felinos de corpo animalesco conseguem agitar seus pelos para tornarem-se imperceptíveis e seus corpos são esguios e ágeis quando comparados com Lionpride ou Rakshasas. Como ex mercenários e espiões, condado e agora ducado, seus velhos hábitos não se perderam, sempre mantendo-se treinados para usar seus corpos flexíveis e suas habilidades acrobáticas sempre em dia. Em relação aos demais de maior porte, seu tamanho menor, entre um metro e sessenta e dois metros, também os auxilia em seus movimentos mais acrobáticos.



Camuflagem inata:Os Khajiit conseguem manifestando sua mana em sua pelagem tornar-se completamente invisíveis e inodoros, por outro lado isso não interfere nos sons que eles causam ao se movimentar. Se estiverem utilizando armaduras leves de tecido ou apenas roupas elas ficam invisíveis com eles, assim como armas pequenas como facas, mas, eles não conseguem fazer isso com armaduras de metal ou grandes armas.

Acrobatas treinados: Os Khajiit já são normalmente ágeis e são treinados desde jovens para utilizar seu corpo com o máximo da maestria, o que os torna proficientes neste tipo de movimentação naturalmente. Sistemicamente, eles já começam dominando “acrobacia” e “atletismo”.

Adagas corpóreas: Suas garras são afiadas e longas, o suficiente para que as consigam utilizá-las de como armas poderosas de assassinato em conjunto com a sua habilidade de ficar invisível.


Péssimos nadadores: Apesar de não ser tão forte o seu desgosto pela água que possa ser chamada de fobia, eles preferem não sair mergulhando nestas por aí e não tem em sua cultura o aprendizado ou mesmo o gosto pelo nado, o que, com o tempo os tornou por consenso péssimos nadadores, ficando bastante lentos e travados nesta.

Magos inábeis: Os Khajiit por natureza não são bons magos, sua mana não tem boas aptidões elementais e com a maioria das natureza os tornando magos ruins. Os únicos tipo de magia que eles conseguem utilizar são de fortalecimento e de cura, úteis nos próprios combates físicos de sua preferência enquanto o resto se perdeu em sua genética.

Incompatibilidade de equipamentos: Enquanto eles ainda podem pegar uma arma grande ou uma armadura e utilizá-las, é fato que fazer este tipo de coisas apenas tiraria deles o que eles tem de melhor, a sua agilidade e sua invisibilidade inata, então, em geral, eles simplesmente não as usam.



Os Sacmis são uma família bastante astuta e estudiosa dentro do reino de Felidae e também fora, destoando bastante das demais raças que tendem a lutar mais com as suas garras e armas. Não que eles propriamente não o façam, mas, no lugar de uma violência mais própria eles utilizam de diversas artimanhas e estratégias, sendo magos competentes, e, acima de tudo, médicos excepcionais, seja para curar ou para ceifar.

Esta habilidade deles para a medicina é que os fazem ficar ao lado dos Lionpride bem proximamente apesar de não serem considerados de confiança. É dito que não importa a natureza do mal um Sacmis pode te curar, aprendendo sobre o mal apenas com uma olhada e encontrando a solução. Por outro lado, o temor se dá pois apenas com a mesma percepção eles aprendem de imediato a recriar a causa do mal se ela foi um envenenamento ou uma doença causada por patógenos.

Um outro traço curioso sobre eles é que eles são consideravelmente altos, mas, esguios, assim como seus dedos e membros compridos e relativamente finos, lhe dando um visual meio perturbador. Eles ficam entre dois metros e três metros de altura, variando bastante neste quesito, e, suas orelhas são bastante pontudas.


Diagnose perfeita: Os seus olhos possuem a habilidade de ver sutilmente através de um corpo e, como flashs os males naturalmente atraem o seu foco e diagrama-se rapidamente em informações sobre o que esta acontecendo e o que precisa ser feito para tratar a mazela de forma rápida, na maior parte das vezes, utilizando a sua própria magia em si quando não precisa de algum componente prático.

Auto aprendizado prático: Os Sacmis aprendem a composição e método de proteção de qualquer substância que presenciam e podem observar, sejam elas venenos, remédios ou poções. Se for um patógeno, eles aprendem o método para o cultivo, podendo também utilizá-los posteriormente.

Cura solar: Os Sacmis tem um tipo de magia própria de cura que para ferimentos comuns age conforme uma magia de cura padrão, aumentando o rank da utilização em si pela necessidade da ferida. Por outro lado, elas agem especialmente sobre patógenos e venenos, queimando as estruturas invasoras instantaneamente, salvo se forem originárias de uma técnica de rank superior à versão utilizada, ou, se forem condições especiais com alguma restrição mágica específica, ou física específica sobre ser imune a calor. O calor é feito precisamente e apenas no que é invasor, então em tese não fere, contudo, apenas dando pequenas cócegas quentes. Por outro lado, o Sacmi consegue mudar o que está alvejando para tecidos do próprio corpo em que está tocando para utilizar uma versão ofensiva altamente letal por causar danos internos.


A vingança é plena sim: Os Sacmis são muito vingativos e às vezes sobre pequenas coisas, guardando dentro de si as memórias e planejando formas de punir aqueles que o causaram mal com paciência, porém, jamais esquecendo.

Vaidade faraônica: Os Samis são muito vaidosos, utilizando adornos, usando belas roupas, mantendo suas unhas padronizadas e outros cuidados para serem visualmente “perfeitos”, ao menos sobre seu próprio conceito. Eles se sentem muito ofendidos se alguém os questiona sobre isso, e, vingativos como são, a morte pode ser a retaliação.

Famosos inescrupulosos: Sua fama duas os precede e todos conhecem o teor vingativo, frio e até um pouco sádico dos falados médicos de Sacmi. São poucos os que realmente recorrem a sua ajuda ou confia neles para o fazê-los, é difícil dar ao toque o seu corpo para alguém que pode tentar matá-lo por algo que você nem lembra que fez. Em geral, ninguém gosta muito deles.



Os Rakshasas são uma das famílias, e, antes de serem chamados assim com a formação de Felidae, Seitas mais poderosas dentro de sua nação. Antes, aliados aos Mantícora eram responsáveis por grande terror dentro do local, deixando os demais felidae sempre alertas para os perigos que eles representavam. Em relação aos monstros com cauda de escorpião, eles eram ainda mais temíveis pelo fator estratégico que possuíam, e, por vezes, atiçaram mesmo a outra raça para agir em conjunto com eles.

Eles são a causa em si do motivo dos Bakeneko contarem tanto com a proteção dos Nekomata, já que a suas magias e ilusões eram inúteis e sua mudança de forma era anulada pela capacidade deles de lerem suas mentes. O que sobrava para os pequenos felinos eram serem mortos de novo e de novo, o que reduziu em muito os seus números até que os felinos de duas caudas com suas chamas que afetam direto o espírito foram a primeira fronteira de batalha eficiente contra os Rakshasa.

Sua posição dentro do local mudou muito quando eles enfrentaram por fim os Lionpride. Sua resistência à magia não era útil contra os guerreiros corpulentos e pesados, e, sua aptidão a magia não foi o suficiente. Além disso, quando leram a mente daqueles no poder da poderosa família, se pegaram surpreendidos por receberem pensamentos que condiziam de fato com as suas ações. Uma unificação em prol de proteger a nação, um sentimento “guardião” que, ironicamente, era exatamente oposto ao de sua seita de cunho demoníaco.

Assim, depois de muito tempo, decidiram seguir alguém e agir como uma família nobre guerreira, um segundo exército para Lionpride, confiando nos pensamentos que leram e na postura para lutar junto. Eles ainda ficam de olho, é claro, seu rancor sobre as diversas traições ao longo de muitas vidas e suas cansativas memórias os levaram à buscar os poderes que fazem parte de sua linhagem, mas, enquanto os intenções forem as mesmas, Rakshasa deixa de ser aqueles que fazem os outros procurarem por guarda, para aqueles que são a guarda.

Apesar disso, é claro, isso não consertou todas as suas relações, em verdade, são ruins com quase todas as outras famílias. Os Bakeneko e os Nekomata os odeiam, enquanto que os Mantícora os consideram traidores. Demais famílias ainda os olham com desconfiança, em ênfase aos Sacmis, cuja relação é a pior pelo desgosto ser mútuo, enquanto que para aqueles que antes caçavam eles preferem apenas se manter afastados em respeito aos danos que causaram.

Seu aspecto físico é o de um felino de grande porte e pelagem escura, normalmente semelhante à uma pantera ou a um tigre. Alguns possuem presas mais alongadas e/ou chifres. Sua altura fica entre 1.8 e 2.8 metros. Seu corpo é praticamente completamente feito de mana, recriados em suas diversas reencarnações, visto que quando um Rakshasa morre, uma essência de mana fica no ambiente, utilizado então para os outros em ritual sob uma das mulheres grávidas de preferência próximas aos falecido para que o feto em si seja um renascimento direto da mesma vida. Isto também os coloca muito à frente em conhecimento, e, praticamente imortais se a essência mágica em si não for purificada.


Presas Necrosantes: Os dentes e garras, tal qual chifre para aqueles que possuem entre os Rakshasas tem um veneno contido neles que necrosam as áreas afetadas quase instantaneamente. Isto impede que o local em si seja regenerado mesmo por magias já que a área em si já esta morta, enquanto lentamente se espalha em direção ao resto do corpo.

Corpo Demoarcano: Os corpos dos Rakshasa são feitos de uma mana corrompida por magias demoníacas utilizadas no passado, e, com sua constituição são completamente imunes ao dano da maioria das naturezas mágicas, exceto por aqueles que afetem diretamente o espírito, com efeitos de purificar ou sagrados ou que sejam apenas um artifício para alguma ação física, como transportar um veneno que tenha sido previamente feito com compostos práticos.

Leitura da mente: Os Rakshasa conseguem ler a mente de alvos próximos em que estejam focados. Isso tem um máximo de até três indivíduos, de maneira desfocada e um tanto confusa, e, um por vez, de maneira nítida. Ele não precisa propriamente olhar para o indivíduo para fazer isto, apenas focado na ação.


Corpo profano: Enquanto imune a maioria das magias, aquelas para as quais são vulneráveis tem um poder esmagador sobre si. Magias que afetam o espírito causam o dobro de dano quando eles recebem, e, para magias sagradas eles sofrem quatro vezes o dano que normalmente receberiam, de forma que estas normalmente são praticamente letais para eles. O mesmo vale para objetos com estas características.

Rancor profundo: Reencarnados de várias vidas, apesar de encontrarem um lugar temporário, ainda são rancorosos sobre tudo e todos, podendo facilmente tornarem-se violentos novamente se estimulados ou expostos a situações que os lembram do motivo do desejo de apenas sair matando quem encontrarem.

Cansaços das recorrentes vidas: Suas mentes estão bastante cansadas de todas as vidas que tem, e, apesar de isto lhes trazer muito conhecimento e poder estratégico, eles também são bastante entediados sobre a maioria das coisas. Alguns até dizem que eles ficaram quietos justamente pois lutaram tempo que o interesse vingativo foi se deteriorando, tornando-se apenas rancor. Desta forma, eles também não se empolgam com quase nada e nutrem poucos sentimentos em novas interações.



Sob suas quatro patas e muito menos humanoids do que as outras raças, mas, ainda conscientes o suficiente para serem considerados completamente racionais e terem uma sociedade bem estabelecida, muito através de alguma colaboração e troca com as demais raças para as construções essenciais que eles detém sob seu domínio como castelos, residências comuns e outras estruturas arquitetônicas.

A forja em si, por outro lado, é feita puramente com magia por eles que, neste aspecto, se sobressaem em muito sobre os outros felinos, sendo mais diversos nos usos de sua mana para compensar a falta que possuírem polegares opositores decorre. No lugar de segurar armas, pelo mesmo viés, as suas normalmente são presas metálicas, coroas ou adornos de chifre, garras e outras armas que agem ao seu redor e, de fato, tornam-se parte de seu próprio corpo quando um artesão atrozeast o faz.

Quando o assunto é sobre política, eles detinham um centro real próprio até a unificação de felidae onde os Lionpride assumiram a liderança. O teor em si da raça real e o aspecto físico da liderança dos Atrozeast em si gera uma certa rivalidade e antipatia entre eles, enquanto também o sentimento e ego mútuo de que ambos os felinos, aquele que já se proclamou rei, e, aquele que de fato o fez posteriormente colocando os outros sobre sua guarda eram leoninos.

Temendo, apesar de não assumirem isto, um embate com o grande exército que possuíam, aceitaram um acordo de paz e o status de marquesado, apesar de eles em si não serem realmente tão submissos. Isto os faz serem alvo de certa desconfiança dos demais felidae. Além disso, outra relação um tanto conturbada é com os orelhas peluda, Farfarest, que eles desgostam por serem basicamente não felinos em sua visão.

Seu aspecto físico é bem variado, bestas de quatro patas racionais, muitas vezes armaduras, com aspectos de felinos conhecidos como leões, panteras, tigres. Eles normalmente são consideravelmente grandes, com 3 metros de altura a 3.5, mas em algumas casos há menores com um metro e meio dois metros de altura.


Porte bestial: Em geral estes felinos tem um porte muito grande e animalesco, o que torna seus pontos vitais menos acessíveis por suas dorsais grossas e seu couro rígido. è muito mais complicado conseguir atingir o coração de um destes animais ou perfurá-los muito profundamente, além de eles conseguirem prosseguir suas ações sem se importar com a dor, o que os faz verdadeiros berzekers conscientes em batalha.

Magias em quatro patas: Os Atrozeast destacam-se entre os demais felinos por sua magia e por sua forja mágica. Eles não precisam de encantamentos, círculos ou entoamentos mesmo para aqueles menos versados, sua magia é imediata e controlada por sua própria consciência. Eles conseguem conjurar mesmo paralisados ou sobre outras formas de controle, até mesmo psíquica.

Forja Metalmante: Os Atrozeast ferreiros conseguem forjar os equipamentos através da magia diretamente no corpo de um deles, sem precisar equipá-las, e, uma vez feita até que seja substituída aqueles equipamentos fazem parte do corpo em si do bestial. Eles conseguem manifestar seus sentidos, como o tato através delas, e, igualmente, a sua mana.


Sem polegares: Com sua forma bestial mais próxima dos animais, estes seres não possuem polegares opositores, e, por consequência, são incapazes de segurar as coisas normalmente como a maioria das criaturas racionais conseguem fazer.

Quadrúpedes: Assim como não possuem polegares opositores, eles também não conseguem se manter em pé por um tempo prolongado ou mesmo razoável por seu porte e corpo consideravelmente pesado. Desta forma, eles fazem o que precisam sempre sobre quatro patas.

A cabeça vai na frente: Como animais de porte grande e quadrúpedes, um problema surge de cara e na cara, sua cabeça está posicionada a frente do seu corpo. Isto os coloca em posições difíceis para manter uma postura mais defensivas ou evitar ataques mesmo se desviando deles.



Caminhando entre a existência de um ser racional e a bestialidade completa, são conhecidos por Mantícora por aqueles que não fazem parte da região de formação um tanto controversa já que eles próprios não detinham sobrenomes anteriormente.

O território em que eles se concentram não tem construções chamativas ou nada do tipo, cabanas simples em meio às florestas ou acampamentos a céu aberto. Eles vivem em polos de bando de vinte a trinta membros, enquanto um dentre esses bandos lidera os demais acima dos outros, provando-se pela força de seu líder e do seu bando em si.

Sua própria indexação ao território de Felidae deu-se através da prova da força em si. Diferente dos Atrozeast que foram subjugados sem a necessidade propriamente de combate, a força de ambas famílias foram colocadas a prova quando eles entraram em uma luta que não foi tão sangrenta quanto poderia pois Lionpride teve a vantagem estratégica e de aliados ao lado, de modo que, poupados após subjugados, tornaram-se um marquesado da nação com um sobrenome lhes dados que eles sequer usam, salvo quando contestados em teor político por aqueles que lhe derrotaram.

Sua fisionomia é um tanto variada, mas, em regra, possuem asas que saem de seus ombros ou mesmo das costas, um corpo próximo aos Leões da Lionpride, porém mais peludo e normalmente exposto sem o uso de armaduras, feições que oscilam entre o leonino e mais próximo do humano e sua cauda tem o aspecto próximo a de um escorpião, porém com diversos espinhos. Sua boca tem três fileiras de dentes ao invés de uma. Em tamanho, eles estão bem próximos também, tendo entre 2.8 e 3.8 metros.


Corpo adaptado: Os Mantícora são igualmente bons em qualquer tipo de ambiente, são ótimos corredores, nadadores e são bons lutando no ar alçando vôos curtos, apesar de não conseguirem se manter tempos muito longos voando para viajar de um país para outro por exemplo. Também não importa se o ambiente esteja quente, frio, árido, suas capacidades sempre se mantém as mesmas. Além disso, garras, dentes, asas com garras, cauda com espinhos, tudo no corpo deles é uma arma forte o suficiente para se equiparar a aço.

Imunidade a efeitos mágicos: Os Mantícora não podem ser colocados efeitos ilusórios, encantamento ou outros que o debilitam de caráter mágico. Efeitos prolongados de dano de cunho mágico também não funcionam, as chamas sobre o pelo logo se apagam em um turno, sua tenacidade a magia faz com que eles consigam quebrar prisões de gelo após o mesmo o tempo e assim por diante com outras forma de dano por tempo e controle, desde que mágicos.

Rosa de lâminas: Sua cauda e sua boca possuem um amontoado de várias lâminas, na forma de seus dentes ou dos espinhos, que, quando atingem seu oponente através da mordida ou de um golpe causam um sangramento severo mesmo quando atingem superficialmente e a ferida não coagula, pois ele exprimem um veneno ao contato cuja função é justamente impedir a recuperação natural. Os espinhos  do rabo podem também ser lançados à distância.


Irracionalidade bestial: Como quase feras, estas criaturas são naturalmente burras. Elas são racionais o bastante para sentir e até para tomarem decisões práticas como recuar um combate perdido ou ficarem quietos na presença de alguém provadamente mais forte, mas, não conseguem formular estratégias de combate complexa ou agir furtivamente para pegar um alvo, sendo incapazes inclusive de aprender estas proficiências.

Incapacidade artífice: Da mesma forma que sua falta de intelecto os priva de formas trabalhadas de combater, eles naturalmente também não conseguem focar o suficiente ou desenvolver habilidades artífice, não tendo acesso a estas proficiências.

Trabalho em equipe ruim: Ainda que andam em bando, normalmente os demais só se envolvem quando quem entra em combate com eles é outro bando de forma que todos lutem isoladamente. Contra alvos únicos poderosos normalmente só o líder combate, e, por consequência, eles são ruins quando o assunto é trabalhar juntos para enfrentar o mesmo alvo. A falta de desenvolvimento estratégico também ajuda este aspecto.



Os Nekomatas são uma raça de forma transitória que, em certos momentos aproximam-se mais de um ser humano comum, mas, que também conseguem alternar para a forma de um felino comum de acordo com seu gosto. Assim, enquanto este é um dos traços que mais os define, eles também podem facilmente serem confundidos com a família dos bakenekos ou dos que são conhecidos como orelhas peludas.

Seus traços que os tornam mais únicos mesmo quando estão muito próximos em visual aqui ou ali são principalmente as duas caudas que possuem em suas costas em qualquer uma das formas. Além disso, sua pelagem também se mantém em tom, e, quando estão utilizando sua magia visualmente próxima ao fogo, o tom entre o azul e o lilás da energia que controlam também é de uma tonalidade única e viva que para aqueles que os conhecem sabem se tratar de fogo espiritual. Eles normalmente têm entre um metro e vinte e um metro e oitenta, alternando para em torno de cinquenta centímetros em sua forma completamente felina.

São arredios e uma família relativamente pequena, cujo território em maioria é composto por bakenekos, orelhas peludas e alguns outros felidae abrigados ali pelo condado que governam na grande ilha acopladas ao território de Mu por uma cordilheira de pedras e pela política. Alguns poucos permanecem realmente assumindo os seus papéis enquanto nobreza, enquanto a maioria apenas vaga pela ilha e pelo mundo, deixando o singelo castelo dos Matas ainda mais vazio.

Sua longevidade é bem expressiva, mas, o posto de conde também acaba passando de cadeira e cadeira bem rápido justamente por este ser muitas vezes repassado em vida quando o anterior se cansa da responsabilidade. O atual porém nutre alguma esperança de um cuidado maior já que ele vem sendo bem presente nas reuniões nobres e nos cuidados com seu povo.


Chama espiritual: Os nekomata conseguem utilizar de uma chama azulada que arde tanto no plano espiritual quanto no físico, queimando a alma em si das pessoas atingidas. Isto interfere no próprio uso de mana das pessoas, as silenciando para o uso desta na área afetada. Além disto é dito que este fogo alastra-se sendo impossível apagá-lo. Isto não é bem verdade, mas, de fato, meios comuns não funcionam e um incêndio causado pelas chamas destes felidae apenas podem ser apagadas por magia ou algum artefato que interfira na magia original em si.

Duas caudas: Os Mata têm a habilidade de se dividir em dois temporariamente, enviando a outra versão de si para alguma tarefa. Quando fazem isso, sua mana se divide em dois, mas, os seus físicos são iguais entre si as capacidades originais, apenas mudando que cada um deles fica com uma calda apenas. Eles podem se comunicar telepaticamente durante o processo, mas, isso só dura no máximo dois meses em off e se um deles for morto, metade da mana é perdida para sempre, assim como uma de suas caldas.

Encanto felino: Os Mata são capazes de utilizar suas chamas espirituais de forma sutil para emanar um brilho de seus olhos, que, vistos de frente, hipnotizam a vítima para que esta se sinta atraída a seguir o Nekomata sem perceber o que está fazendo. Se algo grande que quebra a conexão aconteça como um ataque ou um ferimento, ela se perde, mas, se não pequenas conversas ou interrupções não os impede de continuar seguindo os Nekomata.


Tédio felino: Como bons gatos, eles têm dificuldade em manter interesse por muito tempo, assim como pegam interesse em outras coisas aleatórias com muita facilidade, os colocando em dificuldade para focar e concentrar-se em algo ou alguma tarefa por muito tempo. Eles normalmente só as abandonam.

Hierarquia desagradável: Estes felinos não tem muita aptidão para agir em grupos ou sequer liderar alguém, gostando de ficar na maior parte do tempo sozinhos. Por outro lado, são uma família nobre à quem as pessoas depositam confiança, e, atingiram essa posição apenas pela capacidade de luta com suas chamas ser incontestável.

Piromaníacos de fases: Suas chamas são parte da manifestação de seu espírito e dos seus instintos. A manifestação ocular que reflete o desejo físico e o fogo de sua necessidade de lutar, de modo que ficar muito tempo sem colocar estes desejos em prática os deixa um tanto malucos. Se ficar muito tempo, um mês em off, sem fazer nenhuma ação carnal ou luta séria eles podem acabar matando alguém por pura diversão e alívio de estresse, ou, queimando algum local, perdendo a consciência de sua personalidade mais habitual.



Os Bakeneko dividem uma grande dualidade sobre a sua natureza na nação de Felidae. Em geral, eles são bastante pacatos, mantendo seu baronato dentro do território dos Nekomata que normalmente detém um poderio de batalha e tropas oficiais mais expressivas. Eles tem uma índole até um pouco preguiçosa, se comportamento em muito como os felinos em si que são tão próximos deles e dormindo por bastante tempo, já que são vespertinos.

Por outro lado, apesar de serem pequenos e fofos, esse sentimento bilateral com eles se dá por também poder comportarem-se como seres bastante temíveis. Suas habilidades em si, quando eles finalmente decidem utilizá-las, são consideravelmente poderosas e os pequenos podem surpreender alternando sua forma, pregando peças nas mentes de seus oponentes, e, mesmo matá-los é uma tarefa consideravelmente complicada, já que eles voltam as vezes em frente aos olhos de seus assassinos e às vezes em lugares inesperados.

Quanto a forma que estão organizados politicamente, são um dos baronatos dos Nekomata em conjunto com os Farforest e nutrem uma relação bastante amigável com estes outros dois territórios, tendo bastante respeito com os nekomatas. Eles tem quase uma adoração pelas chamas espirituais destes que, de certa forma, são uma forma aprimorada das magias ilusórias que eles possuem.

Podem ter manchas, rajados, siameses, mas, em geral, são como gatos domésticos bípedes que preferem utilizar roupas e tem polegares opositores diferentemente dos Atrozeast. Eles tem portes bem pequenos, entre 50 centímetros e um metro e meio no máximo quando em pé.


Sete vidas: Quando os bakeneko morrem, sua forma física queima rapidamente em chamas azuladas e se reformula através de uma construção de mana, retomando assim a sua forma anterior mesmo à ele sofrer algum ferimento. Quando isto acontece uma nova cauda se forma, até o máximo de sete. Os bakeneko podem, quando se sentem em perigo, formarem essa cauda antes do momento da morte e soltá-la em algum lugar, assim, quando forem mortos, o seu corpo vai se restaurar naquele lugar em vez de onde morreu. Uma outra forma de utilizar suas caudas de vida é doando essa vida extra para algum outro indivíduo, revivendo este, porém com terceiro isto só funciona uma vez por indivíduo e não pode ser forçada roubando o rabo.

Manifestação ilusória: Os Bakeneko são especialistas em ilusões e conseguem criar diversas imagens com essa natureza ao seu redor. Além disso, eles podem manifestar essas ilusões a partir do próprio corpo em si, criando uma forma ao seu redor como a de um ser humano por exemplo, e, quando os indivíduos interagirem com eles sentiram de fato os toques, cheiros, a voz saindo da boca, por indução psicológica.

Transportação trovejante: Os Bakeneko conseguem se teleportar através de manifestações ilusórias de uma tempestade, descendo à posição desejada através de um relâmpago. Isto, por outro lado, só pode ser utilizado no raio de visão do bakeneko.


Preguiça felina: Os gatinhos desta família jamais tomam a primeira ação em um combate, na verdade, eles preferem não começar nada geralmente. Desta forma, a iniciativa da primeira sequência de ações sempre será tomada por todos os demais envolvidos que as suas, depois disso passando a agir normalmente conforme suas próprias estatísticas.

A vida em seus rabos: Quando solta sua cauda, se ela é destruída a reencarnação do felino é anulada por um tempo de uma semana off até que ele possa acessar sua reformulação astral, de modo que eles sempre precisam ter cuidado em fazê-lo ou onde deixá-las quando decidem fazê-lo.

Corações partidos: Os Bakeneko tem dificuldade em se apegar de fato, mas, quando o fazem, normalmente o fazem com outras espécies. Nestes casos, eles normalmente aparecem para a pessoa utilizando uma forma ilusória referente à espécie do indivíduo. Se eles são traídos por esse ou descobertos e julgados por sua forma original, eles vão caçar esse indivíduo vorazmente até que o mate ou morra tentando.



Conhecidos como orelhas peludas, ou, como humanos bichinhos, meio gatos, o fato é que a família Farforest é de fato o cruzamento de algumas raças que acabou se estabelecendo no fim das contas como uma raça mais padronizada dentro do território dos felidae.

Eles foram se ajeitando sem muito prestígio e sem muita atenção, em geral, subestimados pelos traços que não iam nem para um lado nem para o outro além de outros fatores. É muito comum entre eles que os fios de seus cabelos e pêlos sejam de várias cores ao mesmo tempo, ou, que em seus olhos haja heterocromia. Até mesmo suas peles muitas vezes tem diversos tons, resultantes da miscigenação interracial que aos poucos foi formando o seu núcleo racial.

Eles também são um tanto abominados pelas raças bestiais que acreditam que eles são um tipo de doença que pode acabar contaminando todos e fazê-los terem os mesmos problemas, mas, Lionpride por outro lado vê potencial neles e até os deu um território onde atualmente eles são protegidos, especialmente por Mata e a realeza, enquanto são responsável por boa parte da agropecuária nacional já que eles tem um talento natural para a criação de animais que parte da capacidade trocar sensações com eles, e, em pacificá-los até o ponto em que eles sejam abatidos sem nenhum sofrimento.

As outras raças porém não sabem que isto parte de uma habilidade em si que eles tem de realmente drenar a vida de quem tocam, roubando o seu espírito. Em animais isto geralmente é bem rápido enquanto em criaturas maiores ou até outros seres racionais levam um pouco mais de tempo, mas, igualmente é usado em gado também poderia ser utilizado.

Outra dificuldade deles é que por suas aparências exóticas e até atrativas, eles são um tanto caçados pelo mercado negro para serem vendidos como mercadoria, e, com sua vida curta ainda os veem ainda mais como algo a ser vendido sem problemas.


Segredo dos orelhas peludas: Os Farforest conseguem roubar o espírito e a mana de uma indivíduo, drenando-os aos poucos de forma quase imperceptível. Os líderes da família repassam a informação entre si enquanto guardam dos membros que trabalham mais pelos campos pois este conhecimento poderia colocá-los em risco, mas, mesmo com outro ser racional se eles mantivessem contato ao longo de todo um minuto físico, eles podem matar qualquer indivíduo racional de porte semelhante aos seus. Contudo, eles não podem utilizar isto em raças “superiores” às suas(raças aprimoradas, se estes não forem também, divindades, dragões anciões).

Acúmulo progressivo: Enquanto roubam espírito, o tempo é contado proporcionalmente em porcentagem, e, durante o processo eles curam seus próprios ferimentos. Eles podem curar mesmo um ferimento aparentemente letal como uma perfuração no coração, mas, a troca é equivalente e nesses casos os seus alvos são drenados por completo. (Para curar ferimento letal precisa-se conseguir permanecer vivo ao longo do minuto necessário)

Troca de sentimentos: Os Farforest não conseguem conversas propriamente com animais e bestas, mas, conseguem impulsionar emoções neles e perceber nitidamente o que estão sentindo, de forma que são ótimos domadores e conseguem acalmar feras até certo ponto.


Corpo frágil: Com um corpo frágil resultante de uma miscigenação inadequada, eles são bastante suscetíveis a doenças ou envenenamento, recebendo o dobro dos efeitos se atingidos por este tipo de mazela.

Feições valiosas: Traficá-los possui alto valor financeiro e fora da proteção dos Lionpride e Nekomatas eles encontram-se à sua mercê para evitar este tipo de mercado clandestino buscando capturá-los para vendê-los à altos preços para nobres que tem desejos sobre sua aparência exótica. Isto piora ainda mais por sua proximidade física com as felidae.

Vidas muito curtas: Os farforest vivem muito pouco, com os mais velhos chegando ate os trinta anos. Seu envelhecimento é igualmente rápido, chegando a vida adulta aos seus oito ou nove anos, a sua adolescência aos seis ou sete anos.