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[FP] Parsifal Philomel Mochizuki
Página 1 de 1
[FP] Parsifal Philomel Mochizuki
Nome: Parsifal
Idade: 142 anos
Peso: 41 kg
Altura: 1,72 m
Raça: Yokai – Kitsune
Divindade: N/A
Grupo: Aventureira – Chifre Vorpal
Origem: Mu – Felidae
Localização: Satar – Moriase – Capítal Reichelau
Pontos de Personagem: 00/02
Pontos de Profissão: 04/04
Slots de Magia: 00/03
Riquezas: 5 Peças de Prata (PP).
Nível: 01
Experiência: 0/250
~Atributos~
Foco em Build: Mágica
Capacidade Física: 0 (50 Kg)
Poder Mágico: 12 (1250 Kg)
Precisão: 3
Defesa: 5
Vigor: 0
Circuitos Mágicos: 10
~Atributos Secundários~
HP: 110
Energia: 0
Mana: 450
Iniciativa: 8
Resiliência Física: 2
Resiliência Mágica: 5
Dano Físico: 0
Dano Mágico: 12
Dano Híbrido: 12
~Informações Pessoais~
- Aparência:
Parsifal tem uma forma atual completamente humana. Tendo a aparência de uma jovem pálida com longos cabelos pretos com mechas rosa escuro e magenta desbotado. Ela tem várias asas na parte de trás de sua cabeça, que lembram as asas de pássaros. Ela tem atacadores brancos em forma de X cobrindo os olhos, seus olhos também costumam ficar fechados. Quando os abre, seus olhos variam da cor vermelha para o rosa choque, mas normalmente é rosa choque. Mochi usa um casaco branco com detalhes em pele, usando na maioria das vezes roupas femininas por dentro, mas o casaco esconde isso.
A forma híbrida de Parsifal é igual a sua atual, porém duas de suas asas são substituídas por orelhas de raposa e uma cauda de raposa surge por trás de si. Pessoas consideram fofa, normalmente.
Sua forma lobo é a forma mais próxima da “Verdadeira”, talvez até considerada verdadeiro, já que é a original na realidade física. Preta, obscura e parece um ser que veio diretamente das sombras do inferno. Ela ainda pode falar nessa forma, além de conter ambas as genitálias e hormônios de lobos, é considerado intersexo. Seus olhos são brancos como as estrelas, e sua aura espiritual mais exposta.
Sua forma espiritual, e a mais fácil de chamar de verdadeira, é como a forma raposa mencionada, porém transparente e com vários aspectos de espírito. Essa forma espiritual é um pouco maior e mais intimidadora, como mais dentes afiados e como uma própria assombração.
- Personalidade:
O comportamento de Parsifal, em geral, é bastante pacífico. Por incrível que pareça, ela age de forma extremamente calma e gentil, nunca usando exclamações em suas falas. Ela é uma mulher bem educada e amigável, honestamente. Parte desse comportamento é uma forma de manipulação, baseada na lógica de que, em uma discussão, aquele que está mais calmo costuma ser visto como o certo. Com essa vantagem, junto com sua aparência inofensiva, é fácil para ela vencer qualquer discussão. No entanto, isso não significa que seja uma máscara. Parsifal reprime muitos sentimentos, mas ela naturalmente é calma, quase angelical, com uma entonação tranquilizadora em suas falas e quase sempre um sorriso leve no rosto. Imaginar essa Kitsune gritando ou chorando histericamente é impossível; por isso, quando ela demonstra emoções negativas de maneira súbita, provoca a mesma sensação de ver seu pai chorar, facilmente despertando compaixão e amolecendo o coração dos mais fracos.
Apesar de ser extremamente calma, um traço que não é difícil de perceber é sua passividade-agressiva. Muitas vezes, Parsifal faz reclamações e insultos de forma indireta, usando humor e sua própria serenidade. Ela também cria uma dúvida nos outros, como: "Ah, mas ela é tão boazinha, impossível que tenha falado sério sobre meu peso..." Isso muitas vezes passa despercebido por causa de seu jeito em geral. Parsifal usa essa estratégia para evitar conflitos diretos, sem deixar de expressar suas opiniões, mantendo um equilíbrio perfeito entre manter a paz e opinar.
Mochizuki tem uma relação peculiar com a liberdade e desconfiança. Muitas vezes, ela faz coisas por pura vontade própria, mesmo sem concordar ou querer, mas faz porque… Bem, pode. Essa mentalidade se desenvolveu ao longo dos anos, com Parsifal frequentemente tomando atitudes contrárias às de seu grupo de amigos só porque é capaz, sem se importar com o que vão pensar. Sua desconfiança reforça ainda mais esse comportamento. Parsifal é o tipo de pessoa que trairia um grupo de amigos por poucos benefícios, pois, mesmo se aproximando deles, ela sempre mantém a desconfiança e nunca os considera realmente próximos. Para ela, abandonar pessoas para morrer por alguns itens a mais não parece uma troca ruim. Esse distanciamento faz com que ela esteja sempre preparada para traições, mesmo das pessoas que parecem mais confiáveis ou inofensivas.
Outro traço de Parsifal é sua tendência a subestimar os outros. Ela acredita que é superior, tanto por suas experiências quanto por sua desconfiança. Com o tempo, ela parou de valorizar a vida dos outros, e até a própria vida em certa medida, mas ainda assim pode se achar mais "imortal" ou "habilidosa" que os outros, o que alimenta seu ego. Isso a faz subestimar aqueles que parecem mais fracos ou fora do padrão de força. Esse preconceito internalizado não é mal-intencionado, mas, por vezes, ela chega a sentir pena daqueles que subestima, tratando-os de forma ainda mais amigável, seja por genuinidade ou por segundas intenções. Mesmo assim, a paranoia de ser traída sempre persiste.
A covardia também é um traço evidente. Parsifal é covarde, algo que fica claro por seu comportamento passivo-agressivo e sua inclinação à traição. Grande parte de seus assassinatos foram de crianças indefesas, que não poderiam lutar de volta. Ela não vê sentido em enfrentar adversários fortes quando há presas mais fáceis. Esse instinto animalesco de temer os fortes e caçar os fracos é uma característica dominante em sua personalidade. Por isso, o cenário de Parsifal fugindo de caçadores após devorar uma criança é fácil de imaginar.
Parsifal tem uma relação estranha com crianças. Ela as odeia pela liberdade que possuem, acreditando que são as últimas a merecer algo tão grandioso quanto isso. Ao mesmo tempo, Parsifal já foi uma criança e, embora tenha perdido a noção de valor da vida infantil, ela ainda demonstra um instinto materno. Mesmo desejando matá-las, Parsifal trata bem as crianças que julga merecedoras desse cuidado, utilizando sua gentileza como uma forma de manipulação para atrair e, eventualmente, destruir. Esse carinho pode ser genuíno ou uma consequência de sua fome, como um lobo que cuida de um coelho antes de devorá-lo.
Muitas das características negativas de Parsifal são resultado de seu passado. Desde que nasceu, ela aprendeu que sua existência causava terror e que disfarçar-se como um ser mais fraco era eficaz para sobreviver. Isso a faz se sentir como uma deusa brincando de ser humana, inflando seu ego. Sua tendência a trair também é reflexo das traições que sofreu. Seus amigos a abandonaram e os humanos que ela confiava trouxeram apenas dor e sofrimento. Embora essa mentalidade não seja justificável, é compreensível. Além disso, Parsifal guarda um ódio profundo por humanos, não se importando em matar suas crianças ou figuras importantes. Seu desprezo se estende a qualquer ser que goze de grande liberdade.
Parsifal, apesar de estar livre há mais de um século, ainda sofre traumas do tempo em que foi usada como um objeto sem liberdade. Mesmo depois de recuperar sua liberdade, ela nunca conseguiu superar seu medo de voar. Toda vez que tenta usar suas asas, seu corpo treme e recua, impedindo-a de alcançar os céus. Ver outros seres voando livremente desperta nela sentimentos de inveja e ranço, emoções que ela disfarça com seu comportamento passivo-agressivo.
Por fim, apesar de ser uma assassina e traidora, existe a possibilidade de redenção para Parsifal. Muitos de seus piores traços são resultado de experiências traumáticas, e talvez, se ela se abrisse para a bondade do mundo e fosse menos teimosa, pudesse mudar. No entanto, Parsifal acredita que não tem redenção. Ela sabe que é horrível, que o que faz é errado, mas considera isso um exemplo máximo de liberdade. Em sua mente, ser consciente de sua maldade e continuar assim é o auge da libertação. Ela já desistiu da possibilidade de mudança, pois, em sua lógica, é impossível.
Apesar de tudo, Parsifal possui um código de honra. Ela sente empatia e pena por aqueles que sofreram abusos semelhantes aos seus, principalmente crianças. Nesses casos, é comum que ela hesite em causar mal, apesar de sua inveja. Essa empatia também se estende, em raras ocasiões, a pessoas em geral, quando ela sente compaixão o suficiente para baixar a guarda, mesmo com sua desconfiança sempre presente.
- História:
Assim como muitos espíritos, Parsifal não teve nenhum tipo de família. Ele veio diretamente do elemento do vento, na área do Ducado de Khajiit. Embora raro, já que a maioria dos espíritos da natureza em Felidae estão relacionados à terra, ele foi uma exceção. Espíritos relacionados à água também surgiam devido ao rio que circundava a ilha isolada de Muu. Mesmo assim, o belo e calmo vento das montanhas deu origem a essa pequena criatura espiritual.
No entanto, seu nascimento foi marcado por um dia ruim, tanto para a natureza quanto para os deuses. Parsifal nasceu com uma maldição: sendo um espírito do vento e do ar, ele jamais poderia voar até provar sua coragem e astúcia. Nunca criaria asas, nunca flutuaria como os outros espíritos, e seus pés permaneceriam presos ao chão. Essa maldição o tornou o que na mitologia japonesa é chamado de Kitsune Koryo, ou Kitsune Amaldiçoado. Talvez os deuses e as montanhas, por um capricho momentâneo, tenham decidido impor essa sina a ele.
No início, isso não parecia tão ruim. Parsifal sentia inveja dos outros espíritos que podiam voar livremente, mas isso não o incomodava tanto. Sua condição o tornava mais acessível aos humanos, que o viam como uma raposa que percorria o chão, em vez de voar sobre as árvores. Sua proximidade com os humanos fez com que ele desenvolvesse compaixão por eles, e sua personalidade se tornou amigável.
Além disso, Parsifal cultivou um relacionamento próximo com sua comunidade espiritual. Ele era particularmente ligado aos espíritos de vidas passadas, especialmente a um grupo de borboletas espirituais que o visitavam diariamente. Essas borboletas eram os espíritos de crianças mortas prematuramente, e Parsifal, com um sentimento de ternura, cuidava delas. Elas lhe deram seu primeiro nome: Mochizuki, em homenagem ao "mochi", um doce que as borboletas pareciam apreciar. Mochizuki ajudava as borboletas a superar seus medos, principalmente o de voar, e elas elogiavam sua bela voz, pedindo-lhe que cantasse.
Entretanto, havia algo dentro de Mochizuki que ele não compreendia: a fome. Outros Kitsunes sentiam uma necessidade inata de se alimentar da energia vital dos humanos, mas Mochizuki nunca experimentou esse desejo. Ele via outros Kitsunes manipularem e caçarem humanos, mas para ele, essa fome era inexistente. Apesar disso, ele gostava de estar perto dos humanos, mas nunca os usava para se alimentar. Isso o fez questionar se havia algo de errado com ele.
E de fato havia. Sua ingenuidade acabou por levá-lo à punição.
Mochizuki interagia frequentemente com crianças e pessoas ingênuas. No entanto, alguns humanos que passavam tempo com ele saíam exaustos, e em algumas ocasiões desmaiavam ao seu lado. Ele tentou ajudar esses humanos, assumindo uma forma física híbrida para levá-los de volta para casa, mas usava uma máscara, pois ainda estava aprendendo a controlar sua metamorfose e tinha vergonha de seu rosto. Com o tempo, rumores se espalharam sobre uma raposa espiritual que levava crianças adormecidas, e as pessoas começaram a temer o pior.
Mochizuki, alheio aos boatos, continuava acreditando que estava sendo um bom espírito. Ele não enganava os humanos nem se alimentava deles como os outros Kitsunes faziam. No entanto, um grupo de humanos mais experientes o enganou, utilizando armas espirituais e talismãs para capturá-lo. Eles o acusaram de ser uma "alma maligna" e, durante um ritual doloroso, transformaram-no em uma criatura obscura e aterrorizante, que ele não reconhecia.
Durante o ritual, Mochizuki lembrou de algo que havia esquecido: desde seu nascimento, ele carregava uma aura sombria. Ele havia aprendido a ocultá-la com metamorfose, adaptando-se à sociedade espiritual. No entanto, ao ser forçado a retornar à sua forma original, ele percebeu que sua verdadeira natureza era assustadora e maligna. A dor e a confusão o dominaram, e ele fugiu assim que os talismãs que o prendiam se enfraqueceram.
Isolado e rejeitado pelos outros espíritos, Mochizuki foi salvo apenas pelas borboletas espirituais que nunca o abandonaram. Apesar de sua aura sombria, as crianças-borboleta continuavam a querer brincar e estar ao seu lado. Esse momento de felicidade e alívio, no entanto, foi interrompido por uma nova captura por humanos. Mochizuki acordou em uma jaula, sendo tratado como um animal.
Agora chamado Philomel, ele foi treinado brutalmente como um cão de guarda, forçado a matar e obedecer seus captores. Mesmo possuindo inteligência, era tratado apenas como um objeto, um animal de estimação. Eventualmente, ele foi traficado para servir não apenas como guarda, mas também para satisfazer desejos carnais, devido à sua habilidade de metamorfose.
Cada dia era um tormento para Philomel, que começou a questionar se merecia aquele sofrimento por ser um Nogitsune — uma raposa amaldiçoada que drena a vida dos humanos, mesmo que inconscientemente. Em meio ao desespero, ele sonhava em recuperar a liberdade perdida e poder voar como as borboletas que tanto amava.
No seu 20º aniversário, sem saber da data, Philomel foi visitado pelas borboletas espirituais mais uma vez. No entanto, dessa vez, ele não sentiu alegria. Sentiu apenas inveja. Inveja da liberdade das borboletas, da capacidade delas de voar, algo que ele nunca teria. Esse ódio o consumiu, e em um ataque de fúria, ele destruiu cada uma delas, despedaçando suas asas e exterminando os espíritos infantis.
Após esse incidente, Philomel se tornou um assassino, atacando uma família real e matando suas crianças. Ele fugiu, usando sua metamorfose para sobreviver em florestas isoladas, caçando humanos para se alimentar. Embora sentisse culpa, a sensação de liberdade finalmente conquistada o fez continuar.
Aos 53 anos, ela finalmente decidiu o seu novo nome, o nome principal, o “Primeiro” Nome: Parsifal. Assim, ela completou seu nome para Parsifal Mochizuki. Sinceramente, queria que Philomel fosse esquecido, mas sabe que não poderá esquecer tão fácil desse nome. No entanto, não quer mais ser Philomel, na esperança de que algum dia esse passado sombrio seja apagado ou até substituído.
Parsifal era chamada de "monstro" pelos outros, que usavam pronomes masculinos para se referirem a ela, especialmente as pessoas do submundo que a conheciam. No entanto, a maioria a via como uma bela moça. Embora realmente não se importasse com isso, sentia-se mais confortável sendo tratada como uma mulher. Não por disfarce ou algo do tipo, mas por uma questão de identidade de gênero. Bem, na era medieval, isso não importava tanto, mas, de qualquer forma, era algo que fazia parte dela.
Com o passar dos anos, mais crimes foram cometidos, e sua conexão com o submundo se aprofundou. Não há muito o que explicar: assassinatos, furtos, sequestros, e ainda mais assassinatos.
Ela era apenas uma Nogitsune comum, que enganava os humanos tolos. Aproveitava-se de sua liberdade e brincava inocentemente com o mundo, como fazia na infância. Mas, dessa vez, como uma alma maligna.
No entanto, um pequeno encontro acabou mudando grande parte de seu estilo de vida. Caelestis, ou como ela o chama, “Celeste”, um maldito anjo, apareceu durante um de seus momentos de entretenimento. Parsifal não queria morrer. Muito pelo contrário, ela ainda tinha uma vida longa pela frente! Tentou negociar para adiar seu destino, e chegaram à conclusão perfeita: Parsifal poderia continuar vivendo, mas apenas se fosse justa. Para garantir essa promessa, Parsifal agora está sob a responsabilidade desse anjo. Ela é grata por isso, embora não possa negar que às vezes é um pouco irritante...
Juntos, seguiram para a Capital Reichelau, no Reino Moriase.
~Informações Finais~
- Profissão/Classe:
Algoz: São o oposto dos paladinos; em vez de lutarem pelo divino, eles lutam pelas forças das trevas. Escolhem servir a entidades profanas e corromper tudo o que encontram. São filhos das trevas, que, por vezes, selecionaram um caminho árduo a seguir, servindo a entidades duvidosas, pois foram essas que lhes estenderam a mão, sabe-se lá por qual motivo. Seja como for, são guerreiros do profano, cuja base é lutar para criar um novo mundo, embora nem eles saibam exatamente o que seria.
Modo de Combate: Assim como os paladinos, é comum que sejam híbridos, utilizando tanto Magia quanto Ougi, especialmente magias profanas e ougis voltados à perturbação da vida ou ao profano, geralmente se especializando em combates que combinam esses dois estilos. Entretanto, apesar disso, alguns ainda preferem focar em caminhos mais específicos. É comum que usem armaduras pesadas e sejam combatentes resistentes, focados em ataques poderosos. No entanto, alguns seguem trajetórias alternativas, apesar da norma.
Armas Conhecidas: Todas as Armas Marciais e Simples.
Bônus:- Fruto Podre (Rank-C): Ele é capaz de gerar até 5 frutos, que são muito apetitosos. Esses frutos são chamativos e bonitos, podendo ser do tipo que ele escolher. No entanto, eles são frutos profanos: embora o sabor seja delicioso e as pessoas fiquem totalmente saciadas por 48 horas após comê-los, elas não conseguem falar a verdade durante todo o dia seguinte, tornando-se mentirosas compulsivas nas primeiras 24 horas.
Rogue: Os famosos trapaceiros que rondam pelo mundo tendem a buscar presas fáceis de enganar ou agir como parasitas dentro de grupos de aventureiros. Eles costumam ser furtivos e sorrateiros para cumprir seus papéis, seja como ladrões ou assassinos, sendo, em sua maioria, do tipo que procura se dar bem na vida da maneira mais fácil.
Modo de Combate: Os ladinos são combatentes hábeis no uso de lâminas pequenas. Seu estilo de luta geralmente envolve truques sujos, combinando habilidades de prestidigitação e acrobacias com ataques rápidos e astutos. Com sua capacidade de se esconder e atacar das sombras, eles são excelentes para infiltrações, assassinatos e combates inteligentes.
Armas Conhecidas: Todas as armas simples e lâminas pequenas. Eles também podem escolher uma arma exótica para dominar: Leques.
Bônus:- Escondida como uma Ninja (Rank-C): De início, possuem o Cancelamento de Presença, que lhes permite não apenas ser furtivos, mas também ocultar sua mana, energia ou intenção assassina, tornando-os desinteressantes, como meros figurantes ou plantas no cenário.
- Fruto Podre (Rank-C): Ele é capaz de gerar até 5 frutos, que são muito apetitosos. Esses frutos são chamativos e bonitos, podendo ser do tipo que ele escolher. No entanto, eles são frutos profanos: embora o sabor seja delicioso e as pessoas fiquem totalmente saciadas por 48 horas após comê-los, elas não conseguem falar a verdade durante todo o dia seguinte, tornando-se mentirosas compulsivas nas primeiras 24 horas.
- Perícias:
Atuação: Snif Snif... Lágrima falsa escorrendo pelo rosto. Te peguei, não é? Essa perícia faz de você um ator: você pode simular emoções que não está sentindo, além de imitar pessoas com quem tenha tido contato, reproduzindo seus trejeitos e, possivelmente, até emulando suas vozes.
Canto: "Amor, por que você me trata assim? Eu só quero te fazer feliz... ♫" Você tem um domínio sobre o canto, sabe como ajustar e controlar o tom e o timbre da sua voz para torná-la mais agradável a todos que a ouvem. Você é um cantor.
Conhecimento Submundo: Por algum motivo, você sempre esteve no lado errado da vida. Gostava de coisas estranhas, frequentava o bairro errado... Seja como for, você conhece o funcionamento do mercado negro, sabe onde encontrá-lo e com quem falar. Também tem noção de como operam as famílias que comandam esse submundo, e sabe por alto quem são os chefões do mundo do crime, quais seus territórios e onde supostamente têm domínio.
Enganação: Semelhante à diplomacia, mas com o uso de dissimulação e informações falsas, você pode afirmar ser algo que não é, como o filho do rei ou um herói épico que derrotou um dragão. A habilidade de mentir para se beneficiar em um mundo perigoso é essencial; alguns ladinos até consideram que mentir é uma maneira de sobreviver nesses tempos difíceis.
- Vantagens e Desvantagens:
- Personagem:
- ~ Vantagens ~
Aparência Inofensiva (1 ponto): Você não parece ser uma ameaça... Próxima... Seja por algum traço físico ou de personalidade, as pessoas — e até mesmo algumas criaturas — não o veem como uma ameaça. Assim, isso pode dificultar que alguém acredite que você seja aquele serial killer. Seja qual for o motivo que lhe faz parecer tão inofensivo, você geralmente terá uma vantagem contra aqueles mais convencidos, que tendem a subestimá-lo. Você também pode se aproximar de criaturas sem que elas o vejam como um alvo a ser atacado. Lembre-se de que essa vantagem só funciona até que você mostre seu verdadeiro poder ou ataque alguém. Além disso, pessoas que conhecem seus feitos ou que já o enfrentaram antes também não o considerarão “café com leite”.
Benção (2 pontos): Ao contrário da maldição, você recebeu algum encantamento ou benção de um Deus, bruxo ou criatura que afetou sua vida, garantindo algo bom. Pode ser uma verdadeira benção, capaz de mudar o rumo do seu personagem — como sua própria presença ser incômoda para seres desordeiros — ou até algo simples, como emitir uma pequena luz pelo seu corpo quando está escuro, ou ter algum tipo de criatura específica que não é agressiva contra você. A benção lhe garante algo extra que o ajuda na vida. Ela é avaliada de acordo com o benefício e pode custar 1, 2 ou 3 pontos, ou ser considerada inviável.
Descrição: A Benção de Parsifal pode ser irônica, considerando todas as maldições que vieram em sua vida. Porém, pelo visto, ela teve a sorte de haver pelo menos uma única coisa que consideraram “benção”: os Cem Olhos. Essa vantagem é de um tipo diferente de Yokai, conhecido como Hyakume. Parsifal pode fazer os olhos aparecerem e desaparecerem de seu corpo à vontade.- Cem Olhos:
- Cem Olhos: Eles são seres que, como o nome diz, têm um total de 100 olhos pelo corpo; entretanto, esses olhos crescem de forma progressiva apenas chegando ao nível 3, baseando-se em quão fortes são.
- Nível 1: Nesse nível, seus olhos estão espalhados pelo corpo, mas já lhe concedem uma visão de 360º ao seu redor, permitindo uma percepção de rank E, que lhe permite lidar com ocultadores em um raio de 1 metro.
- Nível 2: Você consegue desacoplar os olhos e fazê-los flutuar, mas eles ainda são olhos, e se forem danificados, você sofrerá o dano. Isso lhe concede uma percepção contra ocultação de rank D, podendo lidar com ocultadores de mesmo rank em um raio de 2 metros.
- Nível 3: Seus olhos deixam de receber dano e podem se mover a uma distância de meio campo de futebol de você. Isso lhe concede uma percepção contra ocultação de rank C, podendo lidar com ocultadores de mesmo rank em um raio de meio campo.
- Nível 1: Nesse nível, seus olhos estão espalhados pelo corpo, mas já lhe concedem uma visão de 360º ao seu redor, permitindo uma percepção de rank E, que lhe permite lidar com ocultadores em um raio de 1 metro.
Mímico (2 pontos): Você consegue observar uma pessoa e imitar com perfeição suas ações, trejeitos e gestos que ela normalmente faria, além de conseguir imitar sua voz. Os deuses queiram que você não tenha alguma habilidade transmorfa, pois você conseguiria se passar por alguém tão bem que até os familiares não conseguiriam distinguir, desde que tenha visto a pessoa duas ou três vezes.
Temperamento Calmo (2 pontos): Você tem a capacidade de ficar calmo e se concentrar mesmo nas situações mais extremas; irritá-lo ou mesmo assustá-lo parece tão fácil quanto tentar fazer isso com uma parede. Enquanto outros se desesperam ou caem na mais profunda cólera, você é capaz de manter a racionalidade e a calma para lidar com a situação apresentada. Contudo, efeitos gerados por magia ainda podem lhe afetar.~ Desvantagens ~
Maldição (-1 ponto): Ao contrário da benção, você foi alvo de alguma magia, pacto ou simplesmente o desfavor de algum Deus, demônio, bruxo ou criatura poderosa o suficiente para afetar sua vida. A maldição vem para tornar a vida daquele que a carrega mais miserável, seja uma maldição que traz uma chuva torrencial para onde quer que vá, fazendo com que nunca mais veja a luz do sol, ou algo menor, como grunhir como um porco toda segunda-feira de manhã. Os efeitos da maldição podem ser variados, mas sempre serão algo ruim, conforme a avaliação.
Descrição: Incapaz de se alimentar de comida normal (se não, a mesma causará desconforto e não terá efeito em sua fome). Apenas pode se alimentar de energia vital, carne humana e comidas “espirituais”.
Nêmesis (-2 pontos): Stars... Ok, não é esse tipo de nêmesis que estamos falando. Você tem um inimigo mortal e declarado que deseja a sua ruína; esse inimigo fará de tudo para tornar sua vida a mais miserável ou curta possível. O inimigo sempre se colocará como um obstáculo ou providenciará que eles existam em seu caminho. Uma vez que encontre esse inimigo, será sempre uma batalha difícil de sobreviver. Um inimigo de ao menos um ponto está sempre equiparado ao nível e aos status do personagem; no entanto, no caso de um inimigo de menos dois pontos, ele sempre será mais forte que o player, representando sempre um desafio extraordinário para sobreviver às suas artimanhas ou ataques diretos.
Descrição: No caso de Parsifal, seus “inimigos mortais” são uma organizado constituída por um grupo de pessoas descendentes de gerações passadas, conhecidos como aqueles que presenciaram o assassinato das crianças do reino, realizado por Philomel. Gerações e gerações se passaram, mas o ódio ainda se concentra na raposa maldita que causou tudo isso, tendo se tornado uma organização inteiramente feita a procura da mesma, chamada de "Guerreiros da proteção", tendo uma clara hierarquia mas o foco sendo o mesmo: A caçar e evitar próximos infanticídios. Eles não reconhecem Parsifal como Philomel, pelo menos não por enquanto.
Trauma Profundo (-2 pontos): Você passou por uma experiência terrível em sua vida que mudou permanentemente quem você é e como age. Carregando um trauma profundo, sempre que é exposto à origem desse trauma, tende a agir fora de si, seja demonstrando excessos de violência, medo, tristeza ou qualquer outro sentimento negativo. Quando exposto ao trauma, é comum também ter pesadelos ou ficar perturbado por um bom tempo, mesmo depois de estar longe daquela situação.
Descrição: O Trauma que mais dá gatilho a Parsifal é seu trauma sexual. Qualquer tipo de movimento atrevido em seu corpo pode a causar agir de forma bem violenta ou atenta, e literais pedidos a isso só a faz ter um extremo desgosto e raiva momentânea. Se alguém tentar fazer algo assim com ela, sem seu conscentimento, ela vai ficar extremamente violenta e até desesperada.
- Raça:
- ~ Vantagens ~
Ataque Espiritual: As Kitsunes acumulam poder espiritual de maneira inconsciente e são capazes de pegar poder emprestado dos espíritos, ou mesmo invocá-los para realizar seus ataques. Assim, elas são capazes de fazer ataques espirituais, que podem lançar seus poderes adiante. Dentro dessas habilidades está o fogo fátuo, também chamado de Kitsunebi, uma chama azul capaz de queimar o espírito de quem é atingido, aplicando dano mágico.
Ligação Espiritual: Kitsunes são capazes de enxergar coisas que a maioria não pode. “Eu vejo gente morta.” “É? Com que frequência?” “O tempo todo...” Elas podem visualizar criaturas espirituais, pequenos espíritos, se comunicar com eles ou mesmo chamá-los, e são capazes de viajar entre planos, podendo invadir tanto o plano celestial quanto o infernal. Apesar de viverem no mundo terreno, elas são, às vezes, mais espíritos do que seres de carne e osso, mas sangram como qualquer um. Com isso, elas podem escolher aplicar dano físico, mágico ou híbrido quando atacam com ataques corpo a corpo.
Metamorfose: Kitsunes podem se transformar em quaisquer coisas que desejarem: outras pessoas, uma aparência que elas mesmas inventaram, objetos, animais, criaturas ou mesmo coisas não ortodoxas, como uma poça de água. A questão é que elas realmente se transformam naquilo, sendo indistinguíveis; seu corpo assume aquela forma, não sendo apenas uma ilusão. Ao tocar na poça de água, ela irá te molhar, por exemplo.
Transmogrificação: As Kitsunes podem modificar completamente a aparência de um item sem que ele perca suas qualidades, como transformar uma armadura completa em um kimono com um laço de cabelo, mas a armadura manteria a mesma dureza e proteção que possuía originalmente, como se cobrisse todo o corpo dela. Ela pode manter qualquer coisa em contato com ela nesse estado, mas, após ser retirada de seu corpo, aquela item volta ao normal.
Viagem Interplanar: Uma Kitsune é capaz de viajar entre planos, podendo visitar lugares como o inferno, a cidade de prata nos céus ou outros planos que se encontram espalhados pelas múltiplas existências. Esse salto interplanar pode ser feito até 3 vezes a cada 5 posts, não acumulando saltos se não for usado. Elas podem levar até 10 pessoas com elas, desde que estejam ligadas pelo toque.~ Desvantagens ~
Midargo: Uma pedra rara que se encontra apenas nas cavernas mais profundas, é um cristal de coloração roxa, translúcido. Se colocada em frente ao olho, pode revelar a verdadeira forma da Kitsune, o que é arriscado caso ela esteja se disfarçando para realizar algo. Tal pedra é muito rara e cara, mas ainda assim representa um problema que elas podem enfrentar.
Preconceito: Kitsunes têm uma tendência mais caótica; assim, muitos têm uma visão estereotipada das raposas como desonestas ou de natureza duvidosa, até mesmo pela falta de ligação com o mundo material. Apesar de suas personalidades serem tão variadas quanto as de qualquer outra raça, não é difícil ouvir que raposas não são confiáveis. Tirar esse tipo de ideia da cabeça das pessoas nunca é fácil.
"Raridade, Benção ou Maldição?": É complicado, mas o fato de transitarem pelos mundos as torna cobiçadas de muitas formas por compradores. Sua aparência fofinha, assim como seu potencial mágico e espiritual, atrai olhares e eleva seu preço de mercado. Felizmente para elas, há muitas ferramentas que podem usar para se defender.
- Talentos:
- Em breve.
- Magia:
- Em breve.
- Inventario:
- • Leque de Aço.
• Asas de Borboletas.
- Aventureira:
Porcelana: Esse rank é destinado àqueles com poder entre 60 e 120. Ele é atribuído com base na avaliação de poder bruto, para determinar o nível de missão inicial que você pode realizar. É o rank mais baixo que um aventureiro pode alcançar em toda sua vida. Alguns nesse rank muitas vezes não evoluem muito, e é dito que alguns permanecem nesse nível por toda a vida.
Missões:- Rank E: 0
- Rank C: 0
- Rank B: 0
- Rank A: 0
- Rank S: 0
Benefícios:- Você recebe uma Dogtag com seu nome e rank, podendo se identificar em qualquer guilda para aceitar os trabalhos destinados a você.
- Rank E: 0
- Anexos:
- Em breve.
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