Adv OFF +18 - Céu em Chamas, Mar em Fúria.

Era uma tarde nublada e carregada de temporais, o intrépido pirata se encontrou em um turbilhão de acontecimentos inesperados. O cenário era o pitoresco e movimentado Porto da Foz Dourada, onde aventuras e desventuras se desenrolam como ondas no mar. Sob a influência do saboroso rum e a atmosfera convidativa do bar local, Ineel mergulhou em uma busca de prazer e sedução.

Porém, o destino lhe prega uma peça quando as risadas e brincadeiras cedem espaço para um sono profundo e intenso. Quando seus olhos finalmente se abriram, ele se deparou com uma situação que desafiaria a bravura de qualquer aventureiro. Despido de  suas roupas e armas, Ineel acordou em um quarto desconhecido juntamente de um outro homem, completamente alheio a cena. Quatro goblins fêmeas, criaturas de aparência diminuta, travessa e exótica, os observavam com olhares curiosos e sorrisos maliciosos.

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À medida que as goblins se aproximavam, desfazendo suas roupas, revelavam peles marcadas por cicatrizes em um tom de verde que, embora inicialmente intrigante, contava histórias de lutas e superações. Seus seios fartos eram um traço comum, o que de imediato tomava a atenção dos olhares do pirata, que talvez pelo efeito da bebida ou simplesmente pelo calor do momento, não se acanhou em toca-los com firmeza, se entregando para uma troca de caricias e beijos com as duas primeiras a sua frente.

- Não está com receio, pirata? KaKaKa - Questionava uma das criaturas, sendo prontamente respondida.   -  Minha espada não tem partidos! - Afirmou o pirata de forma direita e objetiva, devolvendo a dúvida para o homem misterioso que também estava ali presente. - E você amigo? HaHaHa! - Indagava o marujo, com uma leve gargalhada.

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Horas depois, Ineel, o jovem pirata, cambaleou até o balcão da taverna, esgotado fisicamente e completamente embriagado. Seus passos eram descompassados e a expressão vaga no rosto denunciavam os resquícios do álcool que ainda agiam sobre sua mente. Ao se aproximar do balcão, encontrou uma cena curiosa: o anjo e o barman engajados em uma conversa animada, suas palavras soavam quase como um murmúrio indistinto em meio à névoa que envolvia seus sentidos.

Com um ar de determinação duvidosa, Ineel puxou uma cadeira e desabou nela, acomodando-se perto dos dois. Uma risada arrastada escapou de seus lábios, misturando-se ao burburinho da taverna. Ele balançou a cabeça, tentando acompanhar a conversa com esforço, como se as palavras fossem pequenas ilhas flutuantes em um mar agitado de confusão.

- Esse pirata sou eu! - Exclamou Ineel com uma expressão que parecia uma improvável solução de um quebra-cabeça bêbado. Seu olhar percorreu o anjo e o barman com uma mistura de curiosidade embaçada e divertimento vacilante. Ele inclinou a cabeça para trás, soltando uma risada inconstante que ecoou pelo recinto.

- O garoto é duro na queda... Passou tanto sufoco que eu mesmo não acreditei que ele sairia vivo daquele quarto. - Continuou, com suas palavras arrastadas como se estivessem lutando para se libertar da névoa etílica que pairava sobre ele. - Mas também aquelas baixinhas são o diabo HaHaHa! - A risada de Ineel se misturou ao ar, uma série de risadas meio desencontradas que encheram a taverna com um tom contagiante e desordenado.

- O que foi? Querem saber dos detalhes? Joguem uma gelada pro pai e eu vos contarei. - Indagava o pirata, ao notar a surpresa em seus olhares.



A sequência de movimentos repetidos e consistentes de um vai e vem sobre as nadegas da criatura  viriam com tamanha força que faria com que a mesma explodisse em um prazer sem igual, seu tamanho não representava seu vigor e muito menos seus limites.   - Eu também quero! - Reclamava a amiga, se atirando com seus volumosos seios no rosto do guerreiro do mar, que de imediato os agarrava como um bezerro sedento.

Quando a primeira erupção de fluidos do prazer acometiam o pirata após uma hora de movimentos brutos, a consistência era levemente afetada, no entanto a goblin matinha uma força sem igual. O suor começava a escorrer do rosto do pobre homem, que não imaginaria o desafio que sua espada teria adiante, e em boa verdade, nem mesmo sua língua e seus lábios seriam poupados, forçados a trabalhar sem descanso com um outro corpo feminino escultural que esmagava seu rosto sem arrependimentos.

- Tá cansado, pirata? Pede arrego! KaKaKa. - Indagava a mais folgada. Levemente irritado, somente uma enérgica resposta poderia ser dada. - JAMAIS! - Retrucava Ineel, com a força de um leão.

Neste instante, a presença do anjo passaria desapercebida, embora pudesse ouvir seus movimentos próximo a mim, a única coisa que questionaria era se no final havia ficado com o pedaço de carne maior.

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Após Ineel compartilhar uma parcela de sua história, o eco de suas palavras pairava no ar da taverna, intercalando-se com risadas e o resquícios das conversas alheias. Ele deu um último gole em sua bebida, exibindo um sorriso que misturava a melancolia da memória e o sabor do álcool. Com um gesto convidativo, empurrou levemente o copo na direção do anjo, incentivando-o a se juntar à celebração.

- Vamos rapaz largue isso, álcool é mais apropriado para comemorar a primeira vez que um homem sente o calor de uma mulher! - Dizia o pirata, incitando micael a abandonar seu copo de água e agarrar a cerveja.

A música do bar começou a fluir, melodias animadas que desviavam a atenção das mentes presentes para um espírito de alegria. Ineel sentiu a batida da música reverberar em seu corpo, dissipando a indisposição e esgotamento que havia compartilhado momentos antes. Um calor pulsava em seu peito, impulsionando-o a se levantar com uma energia que ele não sabia mais de onde vinha.

Com um movimento que misturava entusiasmo e desafio, Ineel ergueu-se da cadeira e se entregou à música. Seus passos eram hesitantes no início, mas logo se tornaram mais confiantes à medida que a melodia invadia sua alma. Ele avançou em direção a duas donzelas que compartilhavam risadas, quase hipnotizadas pelo ambiente festivo.

Ineel cortejou as donzelas com um gesto extravagante, inclinando-se de maneira teatral e convidativa. Com palavras cheias de ousadia e charme, ele as convidou para dançar, seus olhos brilhavam com a excitação daquele momento. A princípio, as donzelas pareceram surpresas, mas o espírito contagiante do pirata logo as envolveu.

Logo, outros se juntaram à dança, atraídos pelo magnetismo contagiante de Ineel e seu estilo extravagante. Uma massa de pessoas formou um círculo ao redor do pirata e das donzelas, todos movendo-se ao compasso da música com risos e gestos animados. A energia era contagiante, uma corrente invisível que conectava estranhos em uma festa improvisada e cheia de alegria.

- Levantai todas vossas canecas, pois vamos agradecer a todos que morreram para que em paz pudéssemos beber... YO HOO! - Vociferava o pirata erguendo sua caneca ao alto, sendo respondido com um sonoro ''Yo Ho!'' das pessoas ao seu redor. -  Em nome deles eu digo, que desse copo quero mais um. - Finalizava, com um pequeno soluço, perdendo o equilíbrio momentaneamente.



As sequências intermináveis de movimentos sugavam toda a energia e vigor que o pirata expelia, com uma força de vontade beirando ao sobre humano, ele mantinha a forma a custa de rios de suor e uma respiração ofegante, as criaturinhas por outro lado sorriam como nunca antes, preenchidas de prazer, porém aparentemente longe de esgotarem suas performances. -  Eu não sabia que mulheres Goblins tinham todo esse vigor.. - Comentava Ineel, sendo prontamente retrucado. - Como assim mulher Goblin?! Nós somos mestiças de orc's e anãs!  Ora mais que afronta.. - Dizia a primeira, extremamente irritada. - Só podia ser o macho mesmo! Nunca vi bicho tão burro, não existem Goblins femininas. - Concluía a segunda.

Talvez o maior erro da vida do marujo, mas após as respostas a raiva expressa nos olhares e movimentos da dupla de guerreiras era nítida, em um ato de surpresa o pirata era  atingido por uma sequência de golpes de nadegas em seu rosto, com tamanha força que o fizera cair para trás. - Isso parece um Goblin pra você?! - Indagava a autora, enraivecida. - Agora se prepare, marujo, vai se arrepender de ter dito aquilo. - Anunciava a amiga, preparando-se para saltar sobre o corpo de Ineel.

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A agitação das danças gradualmente cedia, e a energia contagiante da música dava lugar a um silêncio reconfortante que permeava a taverna. O jovem anjo, cujos passos graciosos haviam marcado presença no salão de dança, retornou serenamente ao balcão, suas asas emitiam um suave brilho que parecia ecoar a energia da celebração que se encerrava. Eu, seguindo os movimentos um tanto desajeitados, cambaleei até o balcão ao seu lado, apoiando-me na donzela que havia compartilhado momentos de dança.

A música havia deixado uma impressão fugaz em nossos corações, mas agora a tranquilidade da noite se estabelecia, e o ardor da diversão começava a ceder espaço para uma sensação de cansaço que parecia penetrar até os ossos. As risadas e os risos que antes encheram o ar agora eram substituídos por suspiros reconfortantes, enquanto nossos olhares se cruzavam em um entendimento mútuo.

No entanto, o novo convite que ecoou no ar trouxe um novo toque de energia, despertando o desejo por uma diversão diferente, talvez mais íntima. Enquanto a donzela e eu trocávamos olhares, meu corpo em geral estava destruído e exaurido e se negava a fechar o acordo, porém a cabeça, tanto a de cima quanto a de baixo não hesitava em aceitar o trato. - Vamos! - Respondia o pirata, com firmeza.

Lentamente, nos despedimos do balcão e, apoiados um no outro, começamos a subir as escadas que levavam aos quartos da taverna, uma última dança que se desenrolava entre os lençóis daquele quarto à espera. Eu a donzela nos despíamos, com o extremo cansaço batendo as portas, apenas me coloquei firme frente ao desafio orando aos deuses para que me dessem forças para mais uma batalha, a linda moça logo entendia a situação e por sorte começava a trabalhar por conta própria, montando meu corpo com cuidado e carinho, ela me beijava lentamente, com movimentos sutis e controlados ela cavalgava com total liberdade, sendo logo tomada pelo prazer da conjunção carnal.


A carne pedia misericórdia, mas a honra não permitia, a derrota não era uma opção e com todas as forças reunidas me coloquei a disposição dos golpes em meu rosto, uma sequência determinada e centralizada que esmagava minhas narinas e meus lábios, em contato com aquela pele macia. O salto de uma das guerreiras atingia minhas partes íntimas em cheio, causando uma dor momentânea, porém não deixei me abalar e segui firme.

Olhava ao meu redor, e notava que micael e suas ''goblins'' não lá estavam mais, imaginei que propositalmente estavam pegando leve com ele por motivos maiores que jamais saberia. Tornando o foco em meu combate, posicionei a espada novamente sobre as nadegas da guerreira e reiniciei os movimentos, o vai e vem tradicional, em quanto minha língua não era poupada por sua companheira.  

Depois de um tempo em combate, finalmente o alívio, o fluido do prazer se esguichava como uma forte rajada das duas companheiras, completamente satisfeitas, cessavam os movimentos. - Nada mal para um pirata. - Dizia a primeira. - Mas da próxima vez não pegaremos leve. - Finalizava a segunda. Ambas se levantavam, se vestindo com calma e se despedindo do marujo, ainda estirado ao chão recompondo suas forças com o sentimento de dever cumprido.

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Lentamente, os sussurros dos desejos compartilhados deram lugar a suspiros satisfeitos que ecoaram no quarto envolto em sombras. A respiração ritmada dos amantes era um testemunho do êxtase que haviam compartilhado, um instante fugaz de conexão intensa e paixão reprimida. Como uma dança eloquente, seus corpos haviam se movido em harmonia, revelando-se um ao outro de maneiras profundas e intensas.

Depois de momentos que pareciam ter durado uma eternidade, o silêncio se estabeleceu, uma sensação de plenitude pairando no ar como a fumaça que se dissipava lentamente. A voz do pirata emergiu suavemente, como um murmúrio íntimo que encontrava seu caminho entre o ar rarefeito do quarto.

- Meu docinho de leite, me encontraste fora da minha capacidade máxima -  disse o pirata com um tom carinhoso e quase brincalhão, enquanto seus dedos traçavam padrões preguiçosos sobre a pele da donzela. A frase carregava uma aura de intimidade e cumplicidade, como se entre eles houvesse um entendimento profundo que transcendia o momento.

- Me acorde daqui a pouco e teremos mais - murmurou ele, como uma promessa sussurrada que flutuava no ar como um segredo compartilhado. Era um convite para continuar a explorar as fronteiras da paixão quando o tempo permitisse, quando o desejo e a energia pudessem se reacender.

Seu foco logo se voltou rapidamente para micael. - Apague as luzes por favor. - Pediria Ineel ao seu companheiro, logo se debruçando sobre o corpo escultural da moça, que embora satisfeita, desejava mais. Apoiando o rosto sobre os seios fartos da mulher, o pirata enfim adormeceu.

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