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~Império Firdaziano~

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Mensagem por Rapina Dom Ago 25, 2024 1:03 am

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~Império Firdaziano~ Firdaz-bandeira

História:

Uma das nações mais antigas da era da expansão e ascensão dos humanos ao poder, e da formação de suas grandes civilizações. Também é conhecido como um dos maiores espaços geográficos na mão de uma nação unificada. Também é um lugar onde a escravidão é proibida em leis, em prática e até em textos religiosos.

São politeístas e organizados religiosamente, mas dão o cargo de deusa maior à sua própria interpretação – de culto –  da deusa Helia, também conhecida como “Radiante Matriarca”. Formação de cidades são dadas e mantidas no tempo pelo assentamento do fogo sagrado solar nos templos em pontos altos dos assentamentos, chamas, que em hipótese nenhuma podem se apagar, representando o elo de Helia através de sua representação do Regente do Fogo Sagrado - uma espécie de mensageiro de Helia e seu representante nesse continente - A'tar e os mortais Firdazianos.

Os Firdazianos, eram conhecidos como um povo originalmente guerreiro, de cavaleiros errantes e orgulhosos do deserto, mestres dos Oásis pelo gigantesco deserto de areias brancas que cortava a maior parte de seu território. Eram renegados contra seus opressores tiranos minotauros liderados pelo Grão-Suserano Axion Muzranda. A grande guerra de libertação, ou revolução, se deu com a aliança dos humanos com outras raças minoritárias marginalizadas, assim como se aproveitando do ranço de outros povos com os dominadores da região.  

A era dos humanos começou com a derrubada da decadente e opressiva nação do Domínio de Minadra dos Muzranda, nação ali instalada e que tratava humanos e outras raças como escravos, serviçais de casta inferior. Em sua fase de decadência diante de sua própria arrogância de Axion, corrompido pelo poder dos Djinn através de artefatos hoje desconhecidos em si na narrativa, os humanos forjaram aliança com outros povos minoritários e partindo das áreas mais inóspitas do deserto começaram sua revolução.

No entanto, o primeiro Chefe Guerreiro ou Rei rebelde, o carismático Dahayuk as-Madi, líder da rebelião, havia sido corrompido também pelo poder dos djinn, em troca de poder absoluto durante a rebelião, causando desastres que custaram vidas tanto do lado inimigo quanto dos rebeldes.

A rebelião entrou em estagnação pelo deserto, aquedutos destruídos. Mas um ano depois, liderados por uma semideusa filha de Helia, Solruha, dita na lenda como “enviada divina” e seus aliados, a guerra de libertação contra o Rei Rebelde, os Bruxos corruptores e os Djinn se espalhou além do deserto e do tradicional árido e da região costeira, indo até as afastadas florestas cercando o norte do deserto, a adesão dos povos humanos exilados da floresta, na sua maioria eruditos, magos e religiosos, além de povos não-humanos, desde Humanoides Tubarões do Grande Deserto, Humanoides Felinos do Deserto Próximo, Gnomos da Costa e Cavernas, Silfos dos Altiplanos, Orcs, Trolls, entre outros, Solruha conseguiu sua vitória, unificando os revoltosos sob o olhar da Velha Capital e uma Nova Chama Divina acesa no templo. A guerra se resumiu com rapidez com a aliança da heroína com os Príncipes Rebeldes da vizinha Moonbarana da fronteira leste.

A Rebelião de Solruha sacudiu aquela porção de terra, expulsando os remanescentes minotauros além das florestas do oeste pelos estreitos em direção à longe dali através dos estreitos, após a queima dos barcos do Suseranato.

A Dinastia Atual, a Casa de Solrouhai, diz ser descendente dessa heroína, e nota-se no hábito do Império adotar uma sucessão igualitária entre aqueles com o sangue do filho único da heroína, e primeiro Shah dos Firdazianos, Bahran Solruhade, o Portador da Chama e Conquistador do Verde.  

Firdaz já foi mais militarizada e espiritualizada com o cerne em seus nobres e sacerdotes vermelhos, no entanto, hoje pode-se ver a figura dos burgueses em altas posições na cidade, e um Império mais cosmopolita e fixo no plano material, numa paz duradoura. Alguns Marzban – título equivalente administrativamente entre os nobres – da história recente da região do Grande Firdazistão, nem são mais líderes militares, nem mais ungidos pelo fogo solar.

O povo da floresta é permitido ter outra estrutura pelo Império, desde que permitam um Satrapa Provincial eleito, mas formado na capital. Há outros exemplos de governanças juradas ao Shah-an-Shah, como as Chefias dos Gnomos nas florestas e do Subterrâneo, os Chefes dos Assentamentos do Grande Deserto, incluindo não-humanos, assim como o Grande Magíster de Zhilbahad, cidade dos eruditos no meio da floresta.

Há no Grande Verde também a curiosidade de crenças mais ligadas à Natureza invés de fervor no Sol que dá a Vida, algo bem difundido entre seus patrulheiros, ribeirinhos e sacerdotes tribais errantes, no entanto, Zhilbahad, como seu nome indica, em si é dedicada a Zhili, considerado um patrono mediador e inspirador dos sábios.

Além dos templos de Helia e de Zhili, círculos parecidos com os druidas de outras regiões, mais afastados mata adentro, e da Academia que é orgulho da região, a Selva se gaba dos seus Patrulheiros – também chamados de Mantos Musgo – e de sua força militar doméstica, bem treinada e especializada, chamada de as-Zhilbarak.  

Há séculos, data o interesse do Império ao extremo norte montanhoso e suas planícies. O povo do norte é considerado como inculto pelas grandes cidades dos Oásis, aparência estrangeira, mais pálida, mas culturalmente são um pouco parecidos com os do deserto e semiárido ao sul. Essa região, conhecida como Skudata, uma verdadeira confusão secular manter a ordem dos enclaves em meio à terra de clãs nômades e cavaleiros montados em grifos! Skudata continua inconquistada pelo Império, mantendo as independências dos Chefes das Tribos e seus xamãs. Há uma rivalidade no ar, mas com o recente comércio de commodities, assim como a Confederação de Conselhos ali estabelecida receber Aventureiros estrangeiros, há um pacto de não agressão que dura quase décadas.

Atualmente, Firdaz conta com sua velha aliança não muito confiável com a vizinha ao leste, Moonbarana, mais outros pactos comerciais de não agressão com enclaves das redondezas, também com Skudata na fronteira norte  e mais recentemente com os reinos submersos dos tritões, qual permitiu com que Firdaz entrasse em contato com o distante continente ao sul e forjasse uma aliança com  um Império do distante e desconhecido continente do extremo sul  também crente da Mãe Sol e da Chama Sagrada, qual Firdaz considera como um "irmão perdido".


As Regiões do Império:

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  • Firdazistão: As terras originais históricas e centrais do Império, e basicamente a totalidade do enclave élfico, ocupada pelo gigantesco Mar das Areias Brancas, vê algumas áreas menos castigadas, outras tocadas pelos oásis e trechos dos rios estrangeiros, principalmente vindos da Selva ou das Montanhas de Skudata.

    Lar das maiores cidades do país, como o entreposto comercial de Nur-Gilan, a Cidade Velha de Merv e claro, a Grande Hagmatana, esta última, a atual capital do Império. Possui um complexo esquema de distribuição das águas entre os oásis bem protegido, e esquemas de caminhos e estradas que estão em eterno embate natural com o deserto.

    Sua geografia dá por estar majoritariamente nos desertos de areia branca como sal e seus picos altos, oásis e afins, há faixas de vegetação rasteira e pedaços de rios vindos de outras regiões boas para o cultivo.



  • O Grande Verde: Terra abençoada pela força da natureza e espíritos da floresta e também por Zhili. Contrasta entre o circuito de pequenas vilas e portos ribeirinhos com Zhilbahad, talvez a segunda maior cidade de Firdaz, terra dos sábios, magos e das inovações, lar da academia e suas escolas, dos palacetes em meio a mata e montanhas, trechos de fungos a céu aberto, grandes rios cortando a selva. Conhecida também pelas trilhas de vagalumes em suas estradas tomadas pela vegetação.



Principais e Maiores Cidades de Firdaz:

  • Capital Solar e Imperial de Hagmatana: Capital do Império e maior cidade ao ponto de grudar com um ou dois vilarejos, formando uma rara malha de metrópole. Se estende na porção próxima e em encontro dos dois maiores rios que cortam o Firdazistão, que junto dos grande oásis, repelem a expansão do gigantesco deserto, dando extensão ao chamado "árido". Conhecida por suas torres, duas muralhas, palácios, fortalezas. Também é casa do maior comércio interno do país, da Academia dos Estandarte Solar, do Grande Templo e do Hospital Escola.

  • Pérola da Fronteira Oriental, Nur-Gilan: Segunda maior cidade nascida na fronteira oriental com Moonbarana próximo ao Grande Oasis Oriental do Firdazistão, cidade murada e um dos dois entrepostos comerciais orgulho do Império. Possui a maior população de gnomos e halflings, sendo a única comandada por família aristocrata de gnomos. Consegue empatar com a capital em diversidade de população. Provavelmente chamada de "capital dos aventureiros", devido as dificuldades burocráticas imperiais para forças que tem teor estrangeiro por mais cosmopolita que o Império seja. É uma cidade sólida murada, de escadas, na sua parte mais planejada, diferente das imediações de uma cidade popularesca.

  • Merv, a Cidade Antiga: Terceira maior cidade empatada com Zhilbahad em extensão e população. Se encontra num vale protegido do árido próximo ao Grande Oasis Norte no Firdazistão, historicamente era o bastião humano na Primeira Fase da Revolução e na Segunda Fase da Revolução. Possui um notório ecossistema da cidade antiga de invasão de vinhas nas paredes e também suas casas feitas nas pedras. Suas estátuas antigas, e o primeiro Templo da Chama Solar, hoje humilde perto de alguns monastérios pelo Firdazistão e o Grande Templo de Hagmatana. Apesar de suas características, não é uma cidade conservadora, possuindo uma vida noturna até vibrante e iluminada, e estranhamente, um birô da Guilda de Aventureiros mais ativa de Firdaz, amada por sua população, apesar de ser reduzida em números comparada com Zhilbahad ou Nur-Gilan.

  • Cidade Erudita e Academica de Zhilbahad: Empata com Merv em extensão e população, e a maior cidade, provavelmente a única mais populosa e extensa do Verde, centro menos aristocrático e de menor clima "militaresco", é um lugar mais cultural, erudito, boêmio e leve. Se aproveita de sua posição privilegiada no Verde, e possui uma arquitetura mais diferenciada, moderna e diferente da tradição de Firdaz, abusando de colorações verdes. Tem grandes teatros, bazares, e invés de um grande palácio, uma Grande Academia de Eruditos e Sábios, assim como a maior biblioteca de Firdaz qual nem a da capital rivaliza.

  • Cidade Portuária de Hormirzad:  Quarto ou quinto lugar entre as maiores cidades do Império, cravado quarto do Firdazistão, no extremo sul, as margens do mar. Naturalmente um entreposto comercial mais ligado à outros continentes, diferente de Nur-Gilan, que é casa dos mercadores caravaneiros das Grandes Rotas "terrestres" rumo à Mu. Hormirzad é conhecida por não possuir muito amor da aristocracia local, apesar de ser bem cuidada pelo Império e pelos mercadores. É um lugar de tavernas e artesões de navios. Seu bazar é o primeiro lugar da rota estrangeira pelo mar rumo a capital, assim como Nur-Gilan é da outra. Seus galpões e armazéns são parte do imaginário popular de batidas dos Punhos Solares, assim como de tramas desvendadas pela Companhia Velada e aventureiros, e a figura do "fiscal corrupto" e das máfias vindas da capital.

  • Cidade Insular de Siraf:  No sexto lugar há a única cidade insular imperial, na maior ilha, a Ilha de Aral, na baía sul do Firdazistão. Possui uma espécie de resort nas extremidades de uma ilha mais abundante em vegetação e cores. Siraf atualmente, por intervenção do trono e do Grão Vizir, foi passado à uma equipe combinada de técnicos vindos da Grande Capital e de Nur-Gilan, assim como eruditos de Zhilbahad e um destacamento dos Estandartes, para ser administrada por esse conselho como espécie de primeiro ministro do aristocrata local, que pediu falência. Segundo Peroz, "um potencial turístico e comercial desperdiçado e corroído por dentro exige intervenção do Shah-an-Shah, das mentes de seu Império e de seu povo".  Desde então, vem prosperando de uma maneira diferente e atraindo novos moradores de todo Império e alguns até de Moonbarana.  




Produtos de Firdaz:

  • Frutos: Limões, figos, tâmaras, romãs, amoras, pistache, nozes e uvas.

  • Grãos: Arroz, cevada, lentilha, feijão e sorgo.

  • Animais: Auroques, bufalos d'água, camelos, codornizes, faisões, patos, cavalos, cabras, peixes (Esturjão, brema, kutum, salmão, tainha, carpa, bagre, perca, rutilos) e camarões.

  • Plantas: Linho, hortelã pimenta, papoula, lavanda, tulipa imperial, cânhamo, entre outros componentes de herbolário.

  • Minerais:  Molibdênio, ferro comum, ouro, cobre, gipsita, zinco, fluorita, turquesa, quartzito, magnesita, ocre, granito, mármore, travertina, dolomita, calcário, celestina, âmbar,  ágata, lápis-lazúli, talco, andaluzita, granada, vermiculita e meteorita negra.

  • Madeira:  Carvalho, elmo, cipreste, salgueiro, faia, bordo, parrotia, junipero policarpo.

  • Manufaturados: Tecidos vibrantes, aço sérico (aço de damasco), aço negro de meteorita, outras misturas metálicas, vinho, tinta roxa, vidraria, tapeçarias, fumos, móveis e estruturas prontas, livros e tomos, tinturas médicas, entre outros.




Principais Eventos Anuais:

  • Festividades ao Sol: Talvez o maior evento com o fim do Inverno, possuem pequenas versões por toda Firdaz em homenagem a Hélia, à A'tar, e também a sua filha metade-humana Solruha. O mais conhecido, claro, é o Grande Festival da Capital Imperial. Onde a capital é enfeitada em vermelho, amarelo e verde e há desde ritos religiosos públicos, à festas de rua que duram um feriado de uma semana onde os Firdazianos saem pintados e cobertos nos seus melhores e mais chamativos panos. Uma barulheira que só.  

  • Dia do Portador da Chama: Dia de bem feitorias e festividades para comemorar o aniversário do Shah-an-Shah atual. Desde a inauguração do reinado de Narseh, também é o dia do festival de Caça aos Monstros, onde se exaltam os mais poderosos heróis e campeões de Firdaz e países vizinhos. Com uma gorda premiação e exaltação, desde nobres colocando campeões por procuração à novos aventureiros, esses últimos sonham em serem contratados pelos Punhos Solares na glória. Mas nos últimos anos, os Punhos se tornaram mais fechados, sendo a Companhia Velada a mais interessada em serem olheiros.

  • Festival das Flores: Festividade criada pela Soberana-Consorte durante a primavera em cima da data de uma festa comemorada pelos Firdazianos na época de Solruha, e acabou por se tornar uma espécie de festa da colheita tardia semanas após o grande Festival Solar Principal, é como se fosse o Caça aos Monstros de fazendeiros, jardineiros, botânicos e afins com boas premiações, além de ter músicos, rodas de dança e barracas de comida. Visualmente é considerado o mais belo dos festivais pelo teor forte verde e colorido vivo das plantas no meio do terreno  árido dos grandes oásis.

  • Grande Rally de Barcas nas Dunas: Um evento tradicional, talvez um dos mais antigos em toda Firdaz, inaugurado pelas tribos dos Homens-Tubarão do Deserto e depois adotada pelas tribos humanas, entre outras raças. Consiste em grandes embarcações de Areia, belas geringonças competindo pelos grandes trechos demarcados em equipes que montam suas barracas no Grande Assentamento - Shra'kadoun no dialeto dos excêntricos homens-tubarão de deserto - de Shi'arc tentando patrocínio de nobres, mercadores e da própria tribo dos homem-tubarão do deserto. A cada ano que passa, com a segurança nas estradas e aquedutos pelo árido e pelo deserto, mais pessoas vão ao evento. É um evento bem emocionante de se assistir!

  • Campeonato de Pesca em Alto-Mar: O evento de verão doido da costa, tendo como casa o porto da Ilha de Aral, mais especificamente em Siraf, onde o Shah-an-Shah disponibiliza navios para levar pescadores ao alto mar com segurança para pescar com bonificações em números. No últimos anos, barcos pequenos e navios mercantes podem levar até 5 pescadores devido a demanda, vigiados por um Punho Solar e um burocrata. O resultado causa uma queda no preço do peixe, mas ninguém passa fome e fica enjoado de peixe até sentir saudades!

  • Feira do Livro e Cultura de Zhilbahad: Nascido da feira de ciências que mostrava ao Shah-an-Shah e aos Marzban os feitos dos acadêmicos, se tornou o evento cultural mais procurado por turistas e mercadores, tendo apresentações de artistas e trupes, a tradicional feira de ciências, roteiros gastronômicos, assim como mercadores de livros dando seus melhores preços em mercadorias. O que era para durar um dia, agora dura uma semana. Um evento menor dentro da Feira é o Festival da Trova, Poesia e Canção, o ápice dos artistas de Firdaz.

  • Festival do Voo do Pássaro: O nome é do feriado, não do seu propósito, ou mais ou menos. O que era um dia para homenagear o Sidurgh, grande e mítico pássaro colorido - e de uma linhagem sagrada quase em extinção - parceiro do Shah-an-Shah e observar os céus dos templos da Chama, se tornou em Hagmatana o maior caos de pipas. Sim, um campeonato de Pipas! O que deixa os Estandartes, Punhos e até a Companhia Velada de olho aberto com a popularização de um cortante de vidro nas linhas nessas competições de apostas por toda capital. Definitivamente lugares altos não estão a salvo para cavaleiros desatentos, mas pelo menos a diversão é garantida. Hora de passar cerol na mão e mostrar que é tigrão!


A Guilda de Aventureiros em Firdaz:

~Império Firdaziano~ Hexagon-1

  • Florescer Celeste: Antes os aventureiros em Firdaz, respondiam à outros símbolos e burocracias vizinhas e não eram muito bem vistos. O próprio império colocava a fama de outras forças como os que resolvem os problemas por todo árido e deserto do Firdazistão, já que no Verde, se há os aclamados patrulheiros, o Florescer Celeste, capitaneado por duas aventureiras se tornou a maior rede federada de aventureiros por toda Firdaz que em menos de uma década, levantou a moral dos aventureiros e a confiança, opinião pública. Com sua relação quase como fraternal com a Guilda da Revoada Carmesim ao norte na Skudata, ambas são gêmeas e quase siamesas no cenário continental, mas não interno.

    Seus birôs são geralmente em um andar de alguma taberna, pousada ou casa de chá desde que N.D., a vice líder conseguiu tal domínio de lugares que julgava "higienicamente bons e fofos", então sempre que há um estabelecimento ligado à Guilda em alguma grande cidade e em poucas vilas, junto da identificação padrão se vê a fita cor lápis lazuli e prateada com uma flor branca azulada, um tanto mais ajeitado que as marcações em grafite cor sangue dos Pássaros Carmesins nos poucos grandes centros de Skudata ou até no norte do Firdazistão.

    Devido ao olhar sempre severo dos Estandartes, do Império e principalmente dos Punhos Solares, a seleção de licenciados aventureiros pela Guilda parece amigável aos olhos leigos, mas é rigorosa. A burocracia desenvolvida pela líder Fidarizeh e principalmente pela vice-líder Numi Damaru, ou N.D. para os mais íntimos,  cataloga bem os licenciados locais, associados de outras guildas de passagem, membros da Revoada Carmesim mais folgados, assim como pedidos, missões, marcas de caça, entre outras tarefas de pau para toda obra. Sabem bem quem faz parte e quem não faz.

    Entretanto, um aventureiro, mesmo que iniciante, tem apoio quase que incondicional da Guilda, seja em ajuda de moradia e alimentação onde os birôs ficam, pareamento de equipes, destacamento de um membro veterano como tutor, assim, como a marcação de membro que é um bracelete de dois aros grossos com marcas no idioma local, desde o nome, ranque etc., adornada pela flor símbolo e a fita cor de lápis lazuli, trançada. O adorno no bracelete em si e suas inscrições, caligrafia vão mudando de acordo com a subida de ranque.

    Tirando isso, a progressão é igual a qualquer outra guilda no mundo. Padrão parecido com a Revoada Carmesim, mesmo com o desleixo maior dos mesmos.

    Novatos na Guilda são geralmente apelidados de "brotinhos" por N.D., e chamados de "broto" pelos demais, em menção à brotos de plantas, claro.

    Os exames e provações da Guilda são geralmente feitos em Nur-Gilan ou Merv, com exceção de uma provação em Zhilbahad, e outra de intercâmbio em Skudata, qual é gêmea com outra que manda aventureiros de certo ranque para Firdaz. Tudo é dependente de exemplos específicos dos membros e sua progressão, tanto que há a famosa história da provação de promoção que se deu num Rally de Shi'arcs de um membro específico que venceu uma prova intermediária num ano complicado.




Principais Forças de Defesa e Operações:

  • Estandartes da Chama Solar: O exército principal de Firdaz, focado mais em sua cavalaria, apesar de ser forte em outros setores. Seus comandantes principais são nobres que seguem o chefe do conselho de Marzban, o Spahbad e acima de todos, o Shah-an-Shah. Há desde os mais gloriosos cavaleiros à soldados bucha conscritos no campesinato. Isso inclui as forças navais do Império.

  • Punhos Solares: Destes saem a Guarda Palaciana, e são como os "campeões" de Firdaz, muitos dotados de habilidades de artes marciais mistas vindas do extremo oriente com briga local, outros usando o estilo de esgrima do deserto, assim como estilos de caça do continente ao extremo sul.

  • Companhia Velada: Recente e muito mal visto pelos Marzban e os Punhos Solares, é uma espécie de círculo que responde ao casal real e também ao Grão Vizir, esse último, aquele qual a criou de fato, se valendo das brilhantes mentes de Zhilbahad, da Academia Imperial Militar de Hagmatana e também joias brutas do povo, como bandos de bandidos heróis do povo. Servem como espionagem tanto como roubam funções de organizações independentes, como a Guilda de Aventureiros e algumas da Dead Garden, em caça. Seus membros usam o sobrenome de trabalho "as-Muqanna" (O Velado) e nomes dados pelo conselho dessa rede.

  • as-Zhilbarak: Os espíritos puros e abençoados de Zhili, o pequeno exército de elite estacionado em Zhilbahad, compostos por artífices e magos. Considerada a força principal de Zhilbahad e das Escolas.

  • Os Patrulheiros: Grupo de base do Grande Verde, protetor das matas, dos ribeirinhos, das pequenas cidades e do contato com os círculos não-humanos e dos cultistas da natureza. São considerados heróis do povo e vindos do povo, sendo reconhecidos por suas identificações e o tradicional manto cor de musgo.



Figuras Influentes em Firdaz:

~Império Firdaziano~ Narseh1a

Narseh II Solrouhai: Shah-an-Shah (Rei dos Reis), Ungido pelo Fogo de A'tar, Sangue do Sangue da Mãe Sol, Imperador dos Firdazianos, Espada do Grande Mar de Areia, Grande Protetor dos Oásis, Aquedutos e do Grande Verde, Domador da Linhagem dos Sidurghs e Generalíssimo de Todos-os-Estandartes.

Narseh não é o mais brilhante dos imperadores, mas suas proezas como aventureiro amador ou playboy das armas e filantropo fizeram com que com o tempo ganhasse o respeito da população. Além de ser similar ao seu pai e outros imperadores nas características físicas da Casa Solrouhai, que são a pele mais escura, olhos dourados e cabelos vermelhos.

É conhecido também por não ter feito um harém e advogar para abolir práticas assim, assim como proibir nobres mais conservadores de voltarem à prática do casamento com irmãs, muito por influência de sua erudita esposa, a Imperatriz-Consorte. Claro que não se pode esquecer também do fato de ter escolhido um Sábio indicado por Hashim Karena para ser seu Grão Vizir, ressuscitando o cargo para passá-lo para um acadêmico, dividindo as funções do Spahbad com ele.



~Império Firdaziano~ Denaah1a

Denaah as-Mehrani: Rainha das Rainhas, consorte única de Narseh II, mãe de seus filhos e influente por todo o território e a corte, erudita de ranque maior. É irmã do único Marzban na facção do Grão Vizir e dos Sábios, o Marzban e Sábio Horzasp as-Mehrani. Possui fama na pesquisa das artes, como música, pintura e jardinagem, sendo chamada de “Mãe das Flores” por admiradores e pode ser muito bem vista como o freio de excentricidades do Shah.


~Império Firdaziano~ Peroz1a

Peroz ur-Surena: Grão Vizir oriundo da anárquica Skudata ao norte, mas que fez sua carreira com pesquisas e estudos em Zhilbahad, primeiramente como professor e pesquisador auxiliar de um Sábio da Casa de Estudos Históricos, e depois por conta própria na pesquisa de magia híbrida, após receber apoio de anciões Silfos, conseguindo finalmente provar a plausibilidade e existência do pacto benéfico - e mágico-científico - entre os seres mundanos e os djinn, desde que utilizando o método "em testes" e controverso - pois dizem que o próprio acadêmico testou o método em si mesmo, sendo origem da sua "enfermidade" e "palidez" - que hoje se encontra em pausa por entrar em choque com os Mobad do Grande Templo e parte da opinião pública.

Anos depois, a sorte sorriu de novo para o agora mais maduro - e também doente - Peroz, enclausurado novamente no departamento de história, quando foi indicado pelo Grande Sábio Hashim Karena como o "acadêmico visionário" que o Shah Narseh II queria para seu Grão Vizir, sua contraparte "intelectual" e "auxiliar".

~Império Firdaziano~ Rakhsha1a

Rakhsha as-Pahlavi: Não se discute que Rakhsha é uma figura que recebeu educação refinada intelectual básica de um nobre, assim como uma habilidade gigantesca em combate com espadas, um tico de magia e tato para os negócios... isso dizendo-se que ele veio da "rua", o que é um tanto objeto de debate para quem não tem freios na própria língua.

É uma figura um tanto quanto recente na liderança de uma das gangues criminosas maiores em Firdaz, sendo comparada à uma Máfia. Foi protegido de Ignobles, nasceu como criminoso entre eles, até ascender num golpe contra seu padrinho, se tornando uma figura que nem mesmo essa facção confia tanto.

É um tanto carismático para limpar sua imagem utilizando-se de caridade, no entanto, seu lado sanguinário e traiçoeiro é mais evidente, assim como o de herege que tem o passatempo de apagar chamas sagradas por puro divertimento ou quando queimou um templo pequeno usando uma, ganhando uma boa recompensa na sua cabeça maior do que já tinha.

(Cultua Tremere Umbra mas não fala muito sobre, preferindo agir sobre os dogmas, tornando isso um tanto como misterioso. Dizem que possui sangue nobre próximo dos Solrouhai, mas nada próximo de ser um pretendente do trono, além de ter um asco específico de elfos, tolerando apenas híbridos destes.)


~Império Firdaziano~ Nanamo1a

Nur Lema as-Nulema-i: Chamada de "Rainha-Matriarca dos Diminutos", goza de um status de aristocrata governadora, uma Marzban, apesar de ter 0 interesses em treinamento militar, possuindo seu general e campeão de origem plebeia. É uma gnomida perspicaz e curiosa que administra Nur-Gilan, a região e seu caos das caravanas com leveza, num ritmo que vem mudando desde a administração de seu pai, que diferenciou-se de seu avô, o infame Nur Onolema, que seguia o padrão de Marzban tradicional até demais. Nur Lema assumiu por ser a única filha de seu pai, e por suas próprias maquinações, devido sua educação avançada na Grande Acadêmia em Zhilbahad, apesar de longe, possui um bom relacionamento de aliança com o Grande Sábio Karena e também com o Grão Vizir Peroz, além de ter caído nas graças da Imperatriz. É uma figura caridosa, doce, mas sempre firme, ainda mais lidando com crises e seus rivais aristocratas mercadores.

~Império Firdaziano~ Raubahn1a

Rab-aan as-Diinpash: Filho de pais vindos de Moonbarana, fez sua fama na arena de Nur-Gilan durante a juventude, levantando parte de sua fortuna e respeito, sendo um dos mais velhos cadetes da Academia Militar de Hagmatana. Lá, foi uma espécie de rival à altura para o jovem Narseh II, sendo uma das influencias do Shah-an-Shah na juventude. Conseguiu seu lugar em meio aos Punhos Solares com louvor, assim como honrarias dos Estandartes Solares, o que diz ter sido "Empenho carregado com estar no lugar certo, na hora certa, cativando pessoas. Eu dei sorte.", sendo estacionado em Nur-Gilan. Ao virar dos quarenta, largou o manto dos Punhos à convite de Nur-Lema e sua facção para assumir a chefia da Fortaleza dos Estandartes Solares em Nur-Gilan como comandante, aprovada por Narseh II em pessoa.  A excentricidade do Shah-an-Shah, como sempre, gerando desespero da Imperatriz-consorte, se culminou numa longa luta entre o Soberano e o Comandante as-Diin na arena de Nur-Gilan, terminando em empate. Há quatro anos na sua posição, solidificou sua posição na fronteira, sempre leal à governante da região e ao Shah-an-Shah.  

~Império Firdaziano~ Schera1a

Fidarizeh as-Ocalani: Originária de Merv, Fidarizeh é pupila do astuto Ougein as-Sassani, fundador da Guilda dos Aventureiros em Skudata, norte dali. Talvez ela tenha motivado Ougein a isso, já que a veterana aventureira que pacificou as ruínas da Torre-Capital Taurica de Baa-bil, quilômetros deserto à dentro de onde fica Hagmatana, fundou basicamente o que pode se considerar a Guilda de Aventureiros de Firdaz, juntando birôs de independentes que respondiam à Guildas de continentes próximos. Para isso, a feiticeira se juntou com sua contraparte comerciante-negociadora, Numi-Damaru as-Maru-i, uma gnomida de uma velha família de mercadores prestigiados de Nur-Gilan, para conseguir tirar os Punhos Solares do pé, já que o Império é realmente "chato" com burocracias mais independentes além dos Eruditos.  Administra a Guilda do Florescer Celeste, e seus birô-tabernas nas grandes cidades, orgulhosa e firme, apesar de sempre se queixar da papelada que isso se tornou, mas pelo menos fazem Firdaz um pouquinho melhor né?

~Império Firdaziano~ Tataru1a

Numi Damaru as-Maru-i: A senhora da moeda da Florescer Celeste, vice-líder ou co-líder ou as vezes até a dona da "porra toda" quando Fidarizeh está ausente em aventuras. N.D., como é chamada, é maior responsável por amenizar a relação dos aventureiros pelo Império e até em Moonbarana ou Skudata. Muitos devem o couro para a pequena gnomida por ter os tirado da jaula ou das garras de algum nobre babaca. Fidarizeh brinca de que o batismo do aventureiro em Firdaz é "dever favores para a N.D.", tirando isso, N.D. não tem ambições em dominar tudo ali, e é como uma irmã para aventureiros, principalmente novatos, qual chama carinhosamente de "brotinhos". Um de seus passatempos favoritos além de bazares e conversa furada, é dar pescotapas em Fidarizeh por cabular papelada. Cena engraçada para uma cantina ou taverna dos birô dos Braçadeiras, dizem fontes. Ostenta um diploma da Academia de Economia de Zhilbahad, apesar de dizer que "não perseguiu a carreira, sim caravanas de aventureiros".


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