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~Draconídeos: Linhagens e vantagens exclusivas

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Mensagem por Empresss Qua Jul 19, 2023 10:36 am

~Draconídeos:  Linhagens e vantagens exclusivas XK0pLQi

~Linhagens Dracônicas~

Tão antigos quanto a existência, mas, pouco sociáveis, os dragões retiraram-se para ilhas cujo acesso é quase impossível se não por eles próprios. Rodeados por redemoinhos em ilhas repletas de vulcões e com terremotos constantes, desenvolveram um método agrário invejável tendo o rejeito de seus vulcões como um fertilizante poderoso que compensa as perdas eventuais por suas próprias catástrofes, formandos linhagens poderosas e diversas que convivem entre si de forma desunida, mas, harmoniosa do que se trata em não interferir umas com as outras.


Dragões de Coroa:
~Draconídeos:  Linhagens e vantagens exclusivas Unname10
Regente Coroado Falcor

Aqueles cujo aspecto é mais próximo de suas linhagens originais, com rostos mais próximos de um réptil, asas e caudas grossas. Suas estaturas são bem superiores em geral comparadas com um ser humano comum e normalmente aproveitam-se de seu físico avantajado para lutarem com seus punhos e garras, raramente recorrendo à suas armas.

Eles são conhecidos por estarem no centro do arquipélago na orla do mais poderoso vulcão ali localizado. É dito que um dragão ancião reside no centro dela e é tratado como uma divindade pelos membros dos dragão de coroa e também ele é a fonte das lendas que os dragões em si nascem de poderosos vulcões.

Eles em geral não são receptivos à intrusos e ocasionalmente buscam alguma razão para entrar em conflito com os outros draconídeos por acreditarem que eles são inferiores por terem tornado-se mais “humanos” ao longo do tempo, ou, originalmente já terem nascido como uma espécie mais distante da que veneram

Poderes dos coroados:

Pele impenetrável: Diferente dos outros ramos mais humanóides dos draconídeos, estes possuem todo seu corpo revestido por uma pele grossa quase tão resistente quanto às próprias escamas que possuem. Desta forma, golpes com lâminas comuns ou magias que visem dilacerações dificilmente atravessam suas peles e mesmo perfurações são consideravelmente mais complicadas.(Sua resiliência é sempre igual a seu maior valor entre as duas. Ou seja, sua resiliência física e magica tem valor igual)

Sangramentos contidos:: Com sua grande regeneração já presente das raças, essa casta em peculiar não perdem sangue mesmo quando perfurados violentamente ou mesmo quando membros inteiros são arrancados, exceto por ferimentos próximos ao coração, pescoço ou cabeça.

Rugido dracônico: Diferente dos elementalistas, sua baforada não possui um aspecto próprio como chamas ou afins, mas, quando bradam em um rugido intenso a voz é tão alta que o ar expelido é capaz de empurrar alvos mais frágeis para trás e um temor toma conta daqueles que não fazem parte da raça, enquanto que, seus iguais são motivados de maneira que escapam imediatamente de qualquer controle psicológico.

Fraquezas dos coroados:

Desprezo ao diferente: Extremamente narcisistas, os coroados em especial detestam qualquer outro ser não dracônico e os tratam como baratas. Mesmo aqueles que dividem origens e laços com as criaturas aladas mas não estão dentre os coroados são vistos como inferiores por seu aspecto mais próximo de outras raças.

Inimigos das divindades: Assim como espécie descendentes eles se veem como superiores, também veem seus antecessores, os dragões em si, como superiores aos deuses em si, de modo que possuem uma apatia natural daqueles que seguem estes diretamente como anjos, se vendo como inimigos.

Sangue frio: Como quase completamente reptilianos, os coroados além da audição eles também são incapazes de fazer manutenção da própria temperatura. Isto não os impede de acessar a maioria das temperaturas comuns ou mesmo muito quentes como os vulcões em que habitam, porém não conseguem lidar com reduções drásticas de temperatura, o que pode ser letal para eles.


Dragões Elementais:
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Drarkius do fogo
Elenoir do ar
Trystkin da água
Aurium da terra
D’Ton da tempestade(respectivamente)

Os elementais ou elementalistas são conhecidos por suas escamas de tons vibrantes e variados, cuja cor reflete as naturezas elementais propriamente ditas. Estes também por sua vez são conhecidos justamente pela manipulação que os dá seu nome, sendo capazes de envolver-se em chamas vivas, ou uma corrente de água em torno de si que assemelha-se à um rio. Estes também são aqueles que são bastante conhecidos pelos sopros de chamas e demais elementos que formam-se através de suas manas abordados em várias histórias.

Os dragões elementais são ativamente mais aventureiros que os demais e ocasionalmente saem do arquipélago, tendo até alguns testes de vida adulta de explorar e trazer algo do mundo consigo. Não por acaso, em virtude disto, eles são aqueles que são vistos como a imagem da raça como um todo, já que também são aqueles que detêm maior contato interespécie. Sua aparência é quase completamente humana, senão pelos olhos característicos e uma concentração de escamas ao longo do corpo, além de outras partes como asas nem sempre presentes e uma estatura razoavelmente elevada.

Os elementais não possuem apenas um líder, mas cinco deles. Um que representa cada um dos elementos primordiais que compõem as suas naturezas. Fogo, sendo a mais populosa, caracterizada pelas escamas rubras, vento, possuindo escamas alvas, terra, tendo escamas douradas, água, de escamas azuladas e tempestade de cores negras. Os líderes formam uma espécie de távola onde decidem as coisas por votação, mantendo sempre todas cadeiras ocupadas para que permaneça ímpar e cada elemento seja devidamente representado.

Poderes dos elementais:


Escamas elementais: Os draconídeos elementais conseguem manifestar o elemento de sua essência através de suas escamas, utilizando-as para combater e através de sua garganta em poderosos rugidos devastadores. Além disso, graças a essa natureza eles são praticamente imunes à danos de sua própria natureza elemental.

Arena apropriada: Os draconídeos desta casta beneficiam-se de lutarem em ambientes onde há muita presença de seu próprio elemento, como um ambiente em chamas para os de fogo, uma ventania ou um tornado para vento, bastante natureza para terra, rios ou mares para água, e tempestades para os que carregam seu nome, fazendo-os ter uma recuperação ainda mais acelerada, e, neste caso eles conseguem regenerar membros completos quase instantaneamente com mana sem perderem a consciência.(Sua cura funciona como a cura das técnicas, a mana e valores de recuperação são equivalentes aos das técnicas, ou seja, pra recuperar 600 pontos de vida você gasta a mana referente a uma técnica rank EX (2000 de mana), e assim como as técnicas isso consome uma ação (São 3 por turno))

Saciedade auto indulgente: Estes dragões elementais são capazes de “comer” mana, se de seu respectivo elemento. Isto pode lhes conferir um adicional em mana conforme a “alimentação” ou lhes dar saciedade em caso de alimentarem-se de sua própria mana para que não sintam fome. Para comer o elemento em si, porém, este precisa estar em estado inerte não sendo utilizado em um ataque contra o mesmo.(Desde que tenha comido seu elemento nos ultimos 10 turnos, ele possui uma reserva de mana de 75*LVL guardada.)

Fraquezas dos elementais:

Desvantagem elemental: Enquanto seus corpos possuem imunidade ao seu próprio elemento, eles são bem mais suscetíveis a danos oriundos de elementos contrários. Fogo para água, água para tempestade(eletricidade), tempestade para ar, ar para terra, terra para fogo, recebendo um dano mais intenso e perdendo temporariamente a capacidade de se regenerar por completo.

Curiosidade aventureira: Herdando de seus antepassados, estes draconídeos tem uma curiosidade voraz de conhecer o mundo e tendo dificuldade de permanecer muito tempo sem conhecer algum lugar novo ou revisitar para averiguar as mudanças de um em que esteve antes. Assim, a cada duas estações se eles não viajarem, eles começam a sofrer com uma ansiedade intensa - Aventuras ou outros desenvolvimentos em andamento tem sua própria passagem de tempo e os efeitos apenas seriam atribuídos após a conclusão dessa caso não seja cumprido nela o desejo.

Incompatibilidade elemental: Apesar de conseguirem se relacionar com outras espécies normalmente, quando estão se reproduzindo interespécie ou entre os diferente ramos de elementos presentes na família há uma grande chance da criança não sobreviver à gestação, o que os fazem evitar relacionar-se uns com os outros.

Dragões de Pena:
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Regente das penas Aure Hequa

Os dragões de penas são fáceis de confundir com fadas ou outras raças aladas. Diferente das demais, eles sempre possuem asas e estas têm penas sobre quase toda sua extensão, se não pela ponta mais preenchida com escamas e uma estrutura que parece uma garra. Suas extremidades também tem junto das escamas alguma penugem bem rasteira, que, de longe até parece pelo mas com mais atenção é possível ver a sua natureza mais próxima a pequenas penas de pássaro.

Draconídeos de penas normalmente utilizam armas como extensão de seu corpo e conseguem utilizar sua mana na forma de um vapor incandescente. Não por acaso eles ficaram também conhecidos como dragões da forja ou dragões das lâminas brilhantes, pois quando estão lutando mesclam ambas as suas naturezas, com rajadas de vento dotadas de um calor intenso que consegue inflamar mesmo as armaduras de seus oponentes feitas de metal, enquanto que, por outro lado, as suas criadas por um método próprio que consegue resistir a temperatura de forma semelhante às suas próprias escamas permanecem íntegras e funcionais.

Ainda são maiores quando comparados a seres humanos, mas, menores quando comparados aos elementalistas em média e bem menores quando opostos aos de coroa. Em contraparte suas asas são as maiores dentre os seres dracônicos, sendo amplas o suficiente para abraçá-los como um manto. Sua líder se sobressai neste aspecto por possuir dois outros conjunto de asas fazendo parecê-las ainda maiores.

Poderes dos de pena:

Vapor incandescente: No lugar de elementos propriamente, os de penas conseguem produzir rajadas de vento tomados por um calor intenso que conseguem derreter mesmo rochas ou metais de forma intensa. Isso pode ser emitido pelas áreas tomadas por escamas e penas, ou, propagadas através de suas armas forjadas por eles próprios.

A forja dos dragões: Os dragões de pena ao longo do tempo assumiram o posto de produção bélica em seu arquipélago, especializando-se em uma forja mágica que induz sua habilidade de resistência e condução de mana presente em suas escamas diretamente em seus metais utilizados, fazendo-as conduzir e suportar não somente o calor de seu próprio vapor como também os atributos dos demais draconídeos. Além disso, todas armas feitas pelos artesãos de penas podem ser anexadas à própria mana de seus usuários, tornando-se seladas como uma extensão de seu corpo para ser invocada e retornada ao estado de sua mana quando desejarem.

Asas híbridas: Enquanto menores e sem aspectos que lhes provém uma resiliência específica fora das comuns entre os dragões, estes possuem asas mais longas e móveis conseguindo uma velocidade consideravelmente maior em vôo que os demais além de conseguirem usar com precisão suas asas em combate como outros membros, o que os faz normalmente carregar armaduras pesadas ou leves sobre elas. (Eles tem 50% a mais no valor da iniciativa.)

Fraquezas dos de pena:

Orgulho no martelo: O orgulho dos dragões nestes é transcrito para a sua principal característica enquanto produtores e usuários bélicos, os fazendo resistir à usar uma arma que não foi feita por sua raça mesmo se esta for melhor que a sua já que eles se consideram e possivelmente estejam em pé de igualdade mesmo com os anões em um aspecto geral.

Asas enormes: Uma vantagem e uma desvantagem, os dragões de pena não tem muita facilidade em mover-se em ambientes apertados e com certeza dificilmente conseguem passar de forma furtiva em algum ambiente ou atuar como se não possuísse asas tentando cobrir com roupa. Além disso, para eles, terem suas asas arrancadas é semelhante à ter suas escamas arrancadas ao invés de um membro, o que os fazem serem bastante zelosos sobre elas.

Dragão de origem desconhecido: Diferente dos demais que tem seus dragões presentes ou suas origens conhecidas, os dragões de pena nunca tiveram contato com aquele que os antecedeu diretamente, o que os fazem serem subestimados pelas outras raças dracônicas que apenas os veem como um bando de ferreiros trabalhando para eles.

Dragões Lóng:
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Ancião Lùhng dos Long

Os mais tradicionalistas e pacíficos entre as tribos dracônicas, seus olhos são naturalmente estreitos, sua estatura é a menor entre os todas as demais tribos dracônicas e mantém um padrão de vestimenta e cuidados comuns entre quase todos seus habitantes. Roupas quase sempre vermelhas de seda e fios longos mesmo entre os homens. Eles nunca possuem asas e, são raros aqueles que possuem caudas ou chifres entre a tribo dos dragões sem asa, por outro lado, eles conseguem levitar naturalmente como caminhar e o fazem com graça serpenteando pelo céu.

Os dragões sem asa não possuem um líder propriamente, mas, um ancião seguido de outros igualmente experientes que ensinam os demais assiduamente sobre combate, uma arte marcial que utiliza de uma energia vermelha que chamam de ki, uma materialização própria um tanto diferente da mana, que aplicam em golpes precisos, ágeis e de um aspecto dançante que combina com a silhueta do seu método de vôo.

Assim como os dragões de Coroa, dizem que um dragão ancião reside em seu templo, cujo “bigode” alongado é inspiração no mesmo utilizado por seus anciões como forma de admiração e respeito.

Poderes dos Lóng:

Asas místicas: Os Long não possuem asas mas podem levitar o seu corpo para voar como se tivessem. Com esta forma de voo, eles são mais lentos que todas as outras, em especial os de pena, mas, diferente deles eles conseguem se mover com precisão e em qualquer direção, o que lhes permitiu um sistema de luta baseado neste fato que os torna muito perigosos no ar. Além disso, eles não possuem asas para serem arrancadas, o que preserva sempre a sua habilidade de voo.

Artistas marciais de Ki: Os draconídeos Long são treinados desde a infância para serem lutadores exímios, o que os permite ir além no que refere-se à estilo de lutas diversos e armas diversas, usando em todos uma energia vermelha como as suas vestimentas mais padrão que potencializa os seus golpes causando dano direto no espírito de seus alvos.

Rugido de Ki: Os Long conseguem dar um grande rugido de tom rubro que quando atinge um ou mais alvos fragmenta seus espíritos os paralisando por completo enquanto estes não se estabelecem. Este poder não é tão efetivo contra outras criaturas com grande controle de mana, mas é especialmente efetivo contra guerreiros físicos que possuem poucos métodos para livrar-se do efeito.

Fraquezas dos Lóng:

Respeito inabalável: Os Long prezam pela poesia, pela vivência e pela sabedoria acima de tudo, de modo que não conseguem ir contra os conselhos de seus anciões e mantém uma lealdade irrefreável. Eles podem chegar a tirar a própria vida caso sintam que desonraram seus ensinamentos

Sem asas: Os Long não podem ter asas, enquanto isto os provém a sua habilidade de luta aérea, também os limita comparado à outros dragões no número de membros e de escamas em seu corpo, retirando a capacidade de usá-las ofensiva ou defensivamente como os outros podem.

Orgulho Long: Estes draconídeos jamais recusam um desafio de uma luta para pôr em prova as suas artes marciais e se ofendem quando estas são contestadas. Se derrotados se sentiram pressionados a dedicarem-se o máximo para recuperar a honra de sua arte para provar que ela é superior.

Dragões Fada:
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Exemplar de dragão fada

Na ilha mais ao fundo do arquipélago, onde as tempestade são bem mais raras e os efeitos dos terremotos são mais brandos, além de não possuir nenhum vulcão, habitam a maior população de dragões propriamente ditos. Todavia, os dragões que ali estão não são grandiosos e nem destrutivos, pequenas criaturas que cuidam das flores e flora, fazendo com que a ilha se destaque visualmente em ênfase das demais. A ilha, por outro lado, não é diferentemente perigosa já que muitas criaturas fugindo das demais abrigaram-se ali.

Serpentes, sapos, plantas extremamente venenosas e outras criaturas dividem espaço com os pequenos dragões fada e também com os seus draconídeos. Estes, por sua vez, diferente de outros descendentes não originam-se de uma prole antiga, mas são filhos de seres abrigados, ou, seres em si que viajaram até ali, sobreviveram, e, foram eventualmente aceitos e apadrinhados por uma das pequenas poderosas criaturas, compartilhando seu sangue e magia para torná-los draconídeos.

Não há hierarquia ou liderança na ilha, apenas uma regra não dita que não perturbar a “paz” daquele local. Mesmo os dragões de coroa têm receios sobre entrar em embate com eles, tendo em vista o número de dragões presentes e a incerteza sobre o real potencial de combate que um deles isoladamente pode ter, e, ainda pior, um número grande deles.

Os draconídeos aceitos ali dividem traços físicos entre suas antigas espécies e a atual após a mudança, e, conseguem utilizar uma chama púrpura que queima a essência da alma das pessoas em si quando utilizada ofensivamente, e, curar ou até incentivar o crescimento de uma planta dependendo do intuito utilizado.

Poderes dos Dragões Fada:

Dragão escolhido: Os dragões fada escolhem seus usuários quando estes conseguem chegar à ilha e são considerados aptos por algum deles, deste modo, eles possuem ao longo de sua vida a sua raça prévia e seus conhecimentos, podendo manter duas habilidades raciais e uma familiar de sua vida anterior à transformação caso haja.

Asas forjadas: Suas asas são formadas quando recebem o sangue dos dragões, deste modo, elas têm um aspecto mais translúcido e leve, além de não ter terminações nervosas, o que faz elas poderem ser reconstruídas quase instantaneamente com facilidade.

Chamas da vida: Os dragões fadas conseguem manifestar um fogo de tom púrpura que pode tanto oferecer dano quanto curar. Quando ofensivamente elas agridem diretamente o espírito do alvo removendo a vida de seus alvos sem necessariamente danificar o físico. Enquanto isto faz com que não seja possível danificar de forma a limitar ações, também faz com que seja impossível reduzir seu dano com armaduras e outras defensivas. Quando para curar, restaura o corpo e em plantas pode incentivar o seu crescimento.

Fraquezas dos Dragões Fada:

Asas de papel: As suas asas são mais frágeis que as de outros dragões e não tem potencial defensivo nem escamas. Além disso, eles são a segunda espécie mais lenta entre os dragões, ganhando apenas dos Long por uma diferença quase irrelevante.

Laços contínuos: O draconídeo e seu dragão fada padrinho permanecem vinculados ao longo da vida, apesar de não necessariamente juntos, e, seus poderes dependem disso. Se o dragão e o usuário se opuserem ao nível de quebrar o seu vínculo as habilidades são perdidas e o mesmo acontece se o dragão morrer. Isto é agravado pelo fato dos pequenos não pararem quietos dentro da ilha e não gostarem de serem contidos, apesar de em si serem bastante poderosos

Rito necessário: Assim como chegaram ali, os draconídeos não podem interferir na chegada de alguém à ilha até que estes sejam julgados pelos dragões fada ou ofereçam risco a preservação da flora presente nela. Além disso, se invés disso eles decidirem sair precisam do consenso de seu parceiro dracônico para poder manter os poderes consigo.

Dragões retornados:
~Draconídeos:  Linhagens e vantagens exclusivas Unname14
Segunda dos retornados Azaskriel

Na contraposta extrema aos dragões fada, porém, dividindo o traço em comum de ser uma raça adquirida, os draconídeos retornados são mais sombrios e sua ilha tem um aspecto morto e sem vegetação quase nenhuma. Três vulcões concentram-se formando uma estrutura rochosa rústica que interfere na iluminação de quase todos os ângulos durante o dia, deixando o ambiente quase sempre escuro em toda ilha por boa parte do dia.

No centro dali, habita um dragão ancião cujas costelas à mostra revelam que seu surgimento não foi natural. Não sabe-se quando, mas, algum necromante desejando seus poderes o trouxe de volta à morte sem sucesso sobre controlá-lo e a criatura rancorosa voltou ao que era originalmente seu lar, repousando até que alguém digno de sua atenção apareceu para desafiá-lo.

A humana morreu, mas, cativou o dragão que o reanimou assim como foi feito com ele, compartilhando sua magia para trazê-la de volta e concedendo-lhe seu sangue. Assim, um após o outro, novos desafiantes sedentos por poder surgiram e tornaram-se parte de seus seguidores. Sem laços de sangue e sem um vínculo propriamente que os une se não a sede por poder e uma eternidade adquirida pelos poderes necróticos concedidos pela besta fera.

Os dragões retornados compartilham traços físicos de sua espécie anterior e a atual e utilizam de uma névoa esverdeada durante o combate, que, quando em contato com alguém corrompem o corpo apodrecendo-o e a alma deturpando seus pensamentos e tirando a clareza de suas decisões. A primeira a desafiar o dragão é também a líder entre os draconídeos, estando abaixo hierarquicamente apenas abaixo do dragão em si.

Poderes dos retornados:

Dragão escolhido: O dragão retornado escolhe seus usuários quando estes conseguem chegar à ilha e são considerados aptos por ele. O que os difere dos fadas é que eles morrem para ser reconstruídos, quebrando sua mente e espírito, perdendo assim seus aspectos raciais não físicos. Por outro lado, eles mantêm todos os seus traços físicos da raça e família anterior.

Formação etérea corrompida: Estes draconídeos conseguem moldar armas e partes corporais como asas através de sua névoa espessa. Elas podem ser tão resistentes como aço ou tão maleáveis quanto um chicote. Não conseguem serem tão duráveis quanto as escamas em si que acabam formando-se ao longo do seu corpo como a base normal dracônica, mas, quando tocam qualquer coisa elas tem um efeito corrosivo intenso que queima e dissolve os corpos afetados.

Rugido do abismo: A mesma energia que usa pra formações práticas pode ser utilizada em um poderoso rugido que emana uma névoa densa que se espalha de forma abrasiva deixando em seu caminho um cenário distorcido, consumido pela névoa corrosiva como um ácido poderoso.

Fraquezas dos retornados:

Corrosão x regeneração: Os retornados não são completamente imunes ao efeito de corrosão, o que eles fazem é regenerar-se constantemente quando utilizam. Isto os impede de usar os efeitos regenerativos para curar outros ferimentos que não os causados para manutenção de seu próprio poder.

Asas etéreas: Para raças não previamente aladas, as asas feitas para esta raça são através da névoa e, ainda que elas sejam mais resistentes e fortes comparadas as fadas, elas não permanecem uma vez que formadas e sempre que precisarem precisarão formá-las novamente. Isto também vale para garras ou armas criadas à partir de sua corrupção e o processo leva um certo tempo para ser consumado.

Vínculo astral: Como seres reanimados que já morreram anteriormente, reerguidos pelo poder do dragão corrompido presente na sua ilha, eles dependem da mana dele para manterem-se vivos. Desse modo, eles não conseguem afastar-se muito tempo de sua ilha, morrendo em duas estações sem retornar. É possível ainda manter-se viajando se houver intervalos de até três dias dentro da ilha onde o dragão reside antes de uma nova partida. Aventuras ou outros desenvolvimentos em andamento tem sua própria passagem de tempo e os efeitos apenas seriam atribuídos após a conclusão dessa caso não seja cumprido nela o desejo.
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