~Pythonidaes(serpentilianos): Linhagens e Vantagens exclusivas

As serpente tem sua capital e o centro de sua cultura muito voltado as cavernas em Felidae, mas, com uma situação familiar um tanto desunida e pouco sentimento de vínculo fraternal, em verdade, a maioria delas vivem espalhadas pelo mundo carregando consigo os traços de suas linhagens em sua maioria mais vinculado às suas heranças genéticas que sócio afetivas.


Criaturas reptilianas de diversas cabeças, as Nagas, pertencentes à raca das Phytonidae das demais são aquelas que mais diferem-se no aspecto de formar grupos maiores e mais organizados apesar de também serem aqueles cuja fisiologia base é a mais próxima às cobras naturais.

Eles gostam bastante de ambientes mais isolados e possivelmente escuros, como florestas, ou, grandes cavernas. Próximas ao lar dos felinos no subsolo em uma grande caverna oceânica com longos bolsões de ar está a mais poderosa concentração dessas criaturas, conectadas à terra por um fosso que faz o lugar em si parecer um pouco uma dungeon.

Eles também são bastante acumuladores, colecionando e usando adornos pelo corpo, além de armas bastante pomposas. O território deles tem a proporção e as tropas de um condado, ainda assim, eles chamam o seu líder de imperador das cobras e tem uma tendência a se colocar como superiores na hierarquia, até mesmo se auto proclamarem seres divinos por sua alta longevidade, já que, diferindo-se dos demais, esta família consegue viver até mil anos. Os outros, por outro lado, também não gastam muita energia contestando já que eles muitas vezes oferecem sede de bom grado às demais para suas reuniões pré invernais.


Cinco cabeças de um ser: Com suas cabeças diferentes elas conseguem executar funções de raciocínios simultâneas, permitindo-às pensar em vários pontos durante uma batalha e ter uma observação de vários pontos de vista diferentes. Assim, elas podem ter especializações diferentes entre si, permitindo que eles possam a cada novo nível aprender uma proficiência extra até o nível de cinco, uma para cada uma das suas cabeças(se tiver mais, ainda permanece cinco, sendo como se estas fossem dominantes).

Centro da cadeia racial: Não só se denominando, mas, de fato agindo como um polo em seu território para as demais e recebendo “parentes” de raças de todos os cantos, elas são naturalmente muito bem informadas sobre todo o mundo, e, tem acesso relativamente fácil a notícias mais relevantes quando estão em sua sede.

Mate todas ao mesmo tempo: Com um número maior de cabeças, alvejar de forma letal uma delas sem necessariamente abaixar o hp não mata o Naga em si, no lugar disso, apenas remove temporariamente um dos cinco conhecimentos específicos aprendidos ao longo da fase inicial de suas vidas. Após algum tempo, uma semana off game ou alguns dias em on game dependendo do dano a cabeça se recupera e o conhecimento é retomado. As cabeças são a única parte do seu corpo com essa recuperação incomum.


Ególatras nativos: Com um senso de superioridade desenvolvido em seu cerne desde a sua concepção e criação, estas criaturas realmente se sentem especiais e acima das outras pela forma como retém boa parte da administração de toda a renovação das gerações da Phytonidae em geral, e, das outras famílias, sendo normalmente bastante arrogantes.

Vulneráveis à fogo amigo: Seu ego, e, sua política de receber as demais os torna bastante vulneráveis a vazamento de informações igualmente entram, e, para alguma outra serpente com intenções além seu chamado dentro de seus territórios. Isto se aplica apenas para outras serpentes, já que demais espécies não teriam passe livre.

Gosto por tesouros: Estas serpentes são naturalmente acumuladoras, para o bem ou para o mal. Isto as torna alvos interessantes de roubos quando estão sozinhas, e, geram interesses em seus territórios. Além disso, é fácil atrair um destes para uma negociação em que eles possam ter algo interessante ou raro e enganá-los.



Com traços físicos que destacam-se por sua beleza e um comportamento dotado de um charme bem característico em ações lentas e uma voz melodiosa, as Lamias são criaturas em verdade atormentadas por um dom que é uma faca de dois gumes. O talento de devorar o tempo de vida de suas vítimas vem com o custo que suas vidas são mais breves que qualquer outra sem isso, vivendo no máximo dez anos em condições comuns.

Assim, o título devoradora de crianças lhes foi atribuído gerando um certo temor de interações com elas por aqueles que as conhecem assim. Por outro lado, sua aparência além da beleza tem pouco que destaca-se de phytonidaes comuns, então elas conseguem passar bem despercebidas utilizando-se deste artifício, facilitando que elas consigam interagir sem maiores problemas já que elas são consideravelmente raras.

Raridade essa, que também não é por acaso. Elas já foram amplamente caçadas por causa de seus poderes e comportamentos, reduzindo em muito seus números fazendo com que elas vivam bastante isoladas. Não há um território ou alguma organização entre elas, já que é melhor assim para seus hábitos e há poucas figuras de destaque entre elas, já que isto arriscaria sua identidade.


Perspectiva livre: Os membros dessa família tem a capacidade de, fechando seus olhos forçadamente por uma membrana extra que só elas tem em relação à outras serpentes, criar um ponto focal diferente dentro do campo de visão original para ver de as coisas de um ângulo diferente, ou, um pouco mais longe se jogar esse ponto focar em um ponto no horizonte para vê-lo com maior nitidez. Elas podem ter até dois pontos focais diferentes simultâneos se fechar os dois olhos, mas neste caso não enxerga a partir de seu corpo original.

Presas de Lilith: Seu veneno não causa desconforto no corpo enquanto causa disfunção cardíaca, ao contrário, dá uma leve embriaguez e alegria em seu alvo, o tornando mais prolixo durante o tempo de ação de modo que elas normalmente o fazem de forma mais sorrateira em alguma conversa através de algum outro meio como alimentos ou bebidas de seus alvos.

Devoradora do tempo: Elas conseguem, ao matar e se alimentar de outro ser racional, aumentar consideravelmente seu breve tempo de vida, ganhando uma fração da décima parte da vida restante de seus “alimentos”. Também por isso são conhecidas como devoradoras de crianças, já que estes têm muito mais tempo a oferecer.


Breves justas vidas: Suas vidas são ainda mais curtas que as demais serpentes se estas não matam e consomem para prolongar suas próprias presenças no mundo, de forma que é quase inevitável seguir por um caminho obscuro, ou, pelo menos evitar algum sofrimento para aquelas que querem ter um caminho mais ordenado.

Fracionar espírito: Quando o período pré inverno delas chega, elas perdem uma porcentagem de dez por cento da própria expectativa de vida que fica em animação suspensa por um tempo. Quando elas têm uma gestação, elas dividem esse tempo entre o número de descendentes que têm. Se não o fizerem, ao fim, em vez de apenas perder elas passam por um processo tortuoso em que essa parte do espírito vaza de suas escamas deixando sua pele externa queimada ao ponto que ela se desprende em uma troca forçada.

Apenas as crianças deles: Elas têm um bloqueio mental agressivo sobre alimentar-se de sua própria prole ou da prole de outras phytonidae, enquanto que os ovos em si sequer lhe repõe sua quantia perdida, ao nascerem, elas não conseguem tentar comê-los de forma alguma. Como a dualidade de sensações gera um desconforto nelas, elas são dentre as phytonidae já sem sentimentos familiares, ainda mais desgarradas evitando até mesmo ver suas crianças.



Hugfive, as cobras dos cinco abraços como o nome sugerem tendem em sua maioria à serem muito mais voltadas ao aspecto de força física do que serem peçonhentas em si, sendo bem raras aquelas que detém essa habilidade. Outro ponto claro que lhes dá esse nome é o fato de terem pelo menos quatro braços, apesar de também existir dentre elas aquelas que possuem um par extra de braços, tendo assim seus por consequência.

Elas em geral também são bastante características por suas escamas um pouco mais alongadas quando comparadas a maioria das criaturas serpentes. É muito comum vendo-as utilizar armas, já que se aproveitam do uso de membros hábeis extras para isso, mas, não se deve subestimá-las mesmo quando estas não o possui já que os relatos mais assustados contam que se for envolvido por uma delas nada além de uma morte dolorosa é esperada.

Porém, apesar de sua força, é muito comum vê-las submeter-se para alguém que as tenha derrotado, agindo como soldados de outros reinos e outras funções que às vezes sequer condiz com a sua força maior que a esperada. Isto também as faz, quando agem em grupos, seguirem uma dentre elas que é uma serpente líder mais forte que evite estas situações.


Escamas laminadas: As caudas das Hugfive tem escamas maiores e bastante pontiagudas, que, quando pressionadas agem quase como dentições espalhadas, inclinando-se contra o que está sendo pressionado, perfurando e rasgando, tornando a possível morte por esmagamento também uma ação de retalhar poderosa. Elas conseguem usar essa contração para golpear também.

Membros extras: As Hugfive em geral tem um par de membros extras que podem utilizar para combater, realizar outras tarefas. Algumas raras possuem seis membros, mas, em geral, isto não as beneficia tanto comparado à quatro já que seus troncos não são muito alongados e seus cérebros não preparados, fazendo com que, apesar de ter mais membros seu controle seja pior e seus movimentos mais bagunçados. Assim, as de quatro normalmente são melhores com armas e precisão, enquanto as de seis ganham quando o assunto é esmagar seus oponentes entre seus braços tendo mais duas áreas de pressão.

Combate intuitivo: Sendo estas mais voltadas para armas ou combate físico, elas são exímias nisso pela sua capacidade de, quando colocando suas línguas para fora, sentirem as vibrações de mana e movimento muscular de seus oponentes para responder de forma quase imediata. Como suas línguas em geral são estreitas e elas são acostumadas conseguem fazer isso sem risco algum de acabar mordendo sua própria língua.


Veneno fraco: Elas normalmente não tem venenos, e, mesmo quando possivelmente os tem, é consideravelmente fraco comparadas a outros, levando dias para matar um alvo de mesmo porte e sequer sendo letal para alvos maiores que si próprias.

Lâminas no caminho: Seus corpos tornam difíceis interações físicas não combativas já que suas escamas não são nada agradáveis ao toque e algumas vezes estas espalham-se além de sua cauda para seu abdômen, algumas até mesmo as tem pelos braços. Isto as tornam como uma rosa cheia de espinhos que não dá pra tirar.

Despreparo para a derrota: Elas não lidam nada bem como uma derrota, entrando em estado de choque e muitas vezes ficando paralisadas. Também é muito difícil que uma destas desafie alguém para quem já perdeu mesmo que se torne mais forte por facilmente criar um temor nessas situações.



Com diversas lendas ao entorno de si, versos antigos que contam a história de serpentes divinas, lendas que contam sobre deuses reencarnados ou dragões que perderam suas asas, o fato é que as cobras das cores, como são conhecidas, em geral são temidas por sua força em combate tanto em sua forma humana, como também em sua forma de uma serpente completa cujo porte transcende em muito o de seres normais, atingindo até quinze metros de comprimento.

Elas são seres bastante raros de serem encontrados, e, tem dificuldade em conseguir se relacionar um pouco além do comum, o que acabou tornando-as tão raras. O sofrimento que lhes é acometido na prévia invernal também é o que em geral as torna com um aspecto um tanto amargurado ou triste, e, também alimenta as lendas de que elas são deuses amaldiçoados.

Outro traço físico muito marcante destas serpentes que lhes dá seu nome é a predominância completa de uma cor ao longo de seu corpo. Quando serpente, uma cobra alva por exemplo será completamente branca em suas escamas, salvo por alguns ponto de concentração de mana em seu peito, característico por seu veneno místico, e, quando humana, todos seus pelos corporais, apesar de sua pele em si poder variar.

Outros aspectos fisionômicos que lhes diferenciam bastante é o fato de serem vivíparas, e, que, diferente das demais que vivem menos, elas podem chegar até os mil e quinhentos anos de idade em condições normais.


Mudança de forma: As serpentes das cores podem alternar entre uma forma humana e a forma de uma grande serpente, trocando sua comum maestria com armas, principalmente armas como chicotes ou outras maleáveis por um grande corpo e presas afiadas de tamanhos colossais que podem empalar suas presas com facilidade. Quando estão na forma de serpente as proporções dos seus venenos, magias e golpes naturalmente tornam-se maiores conforme seu novo corpo e seu peso aumenta consideravelmente.

Veneno das eras: Com uma luminescência, na forma serpente normalmente em seu peito, e, na humana em seus membros, esta simboliza em si a própria geração do veneno destas que, além da ação normal que inibe a circulação de sangue também atua inibindo a circulação de mana em seus oponentes silenciando-os progressivamente. No primeiro turno, incapacitando uso de técnicas rank Ex, no próximo A, depois B e assim sucessivamente até que não consiga ter acesso à própria mana até que seja tratado.

Manuseio flexível: Elas são especialistas na utilização de equipamentos flexíveis, como chicotes, espadas chicotes, correntes, ou, de arremesso cíclico, como chakrans ou bumerangues, e, em seu uso estas agem como se fossem realmente partes de seu corpo. Além disso, ao fazê-lo, toda suas extensões ficam embebidas pelo veneno emanado pelas glândulas nas extremidades agindo literalmente como suas presas enquanto em sua forma humanoide.


Glândulas aparentes: Com brilhos de mana fracos, porém, visíveis, suas glândulas de veneno são como alvos a serem destruídas com posições muito bem definidas, e, por consequência pontos complicados de proteger que quando destruídos ou feridos inibem a sua produção de veneno e muito do seu potencial para aquelas que nasceram peçonhentas.

Lamentos fulminantes: Membros isolados de uma raça quase extinta, com ciclos desgostosos e uma figura cheia de misticismo e receio das pessoas sobre as histórias de serem deuses amaldiçoados renascidos, elas em geral têm dificuldades de convívio e de se relacionar com as outras pessoas ou mesmo confiar.

Chamado angustiante: Para as serpentes os seus chamados são situações que vão de incômodas à uma aventura, mas, para as serpentes de cores é um período angustiante e excruciante. Elas sentem fortes dores pelo corpo todo, uma febre intensa e mal conseguem se mover durante o ciclo do fim de outono e início de inverno das phytonidae. Isto torna desagradável para elas até mesmo fazer o que o chamado sugere, e, também faz com que elas ao invés de ir até o ponto de encontro só fiquem paralisadas onde estão. Além disso, diferente das demais, sua gestação é vivípara, e, elas nascem frágeis como vidas com esses traços biológicos, mas, ainda sem os instintos, ou na maioria dos casos sequer chega a nascer, que também culmina no baixo número de seus membros.



Colony, de certa forma um nome um pouco mais atraente para colônia, é o nome da família das serpentes que, diferente de serem um corpo unido formado por uma consciência dominante unindo um corpo mais humano e umas vinculado aos répteis, elas na verdade são uma união de várias cobras que uniram-se de forma mágica para gerar um corpo mais organizado, inteligente e forte.

Elas agem como uma só de fato, e, após o vínculo normalmente assumem uma aparência bem mais próxima à de uma pessoa que a de uma serpente se não por seus olhos característicos, apesar de conseguirem simular algumas piscadas quando não querem ser reconhecidas.

Elas são capazes de manifestar as serpentes que formam a sua estrutura através de seus membros ou partes do corpo enquanto estão lutando quando necessário, e, graças a isso quando são peçonhentas tem mais facilidade em injetar seus venenos. Seu corpo, apesar do vislumbre arcano unificado, também não funciona exatamente como a de uma pessoa para várias funções fisiológicas.


Sem pontos vitais: Como um conglomerado de criaturas menores, apesar de sua forma física externa as Colony não possuem realmente a estrutura física comum de uma pessoa, tendo diversos cérebros, corações e, tudo isto agindo em conjunto para manter a integridade da união, assim, elas não morrem decapitadas, empaladas, ou de outras formas, apenas quando seu hp chega a 0.

Alteração de forma: Elas conseguem aproveitar-se de sua construção de vários seres para reformar-se parcialmente de volta às serpentes que fazem seu todo. Podem por exemplo, ao golpear transformar seu braço em um monte de cobras para morder e colocar veneno, ou, se desfazer e refazer para sair de alguma restrição de movimentação.

Sensibilidade completa: Apesar de seus olhos aparentes serem onde sua consciência se concentra, ela pode manifestar seus sentidos através de todo o seu corpo podendo ver em trezentos e sessenta graus. Isto não faz com que ela foque completamente o tempo inteiro, ou, que grava informações nítidas, mas, permite que ela haja por reflexo.


Restrição psíquica efetiva: Como um corpo mágico, quando sofrem com efeitos psicológicos como amedrontada ou alguma ilusão, ela perde parte da sua formação corpórea podendo deixar cair um braço, uma perna ou outra parte de volta em um amontoado de cobras até que em geral o grupo se acalme.

Insensibilidade física: Assim como suas partes corporais não funcionam como o padrão para riscos de morte, isso também as limita para outros aspectos como prazer ao toque, relaxamento por massagem e, até mesmo curas médicas sobre elas é um tanto estranha já que precisaria mais de um veterinário para os membros feridos que para um humanoide. É dito porém que se eles evoluírem, conseguem mimetizar algumas dessas sensações por interesse próprio.

Chamado inútil: Elas são incapazes de se reproduzir normalmente, fazendo isso de forma assexuada dentro do corpo mágico para recuperar suas partes feridas e reconstruí-las, mas, ainda assim, sentem o chamado implícito em seu dna Python e participa dos atos de forma instintiva ainda que isto não lhe traga nem prazer e nem filhos. (Para criar novas, uma ou um grupo das serpentes desprende-se pra criar outras até que formem uma nova entidade)



Com visuais bem característicos, as górgonas são serpentes conhecidas pelos cobras que compõem o local onde ela deveria cabelos, substituindo-os por criaturas vivas e dotadas de vontade própria apesar de estarem conectadas ao seu próprio corpo. Além disso, elas também são conhecidas pela habilidade de petrificar aqueles que as observam direto em seus olhos, o que faz com que elas sejam criaturas um tanto reclusa quanto ao seu olhar, mirando o chão ou a esmo, a não ser que seja realmente sua intenção agir agressivamente, já que em geral elas não conseguem realmente fechar os seus olhos eficientemente.

Outro traço bastante característico é os seus conjuntos de escamas cintilantes de um tom dourado alaranjado característico do bronze que constitui boa parte do material que as forma. Em geral, também é comum afirmar que é muito complicado lutar contra elas pois além do aspecto de sua peçonha que petrifica seus oponentes eles também são bem fortes fisicamente.

Sobre sua distribuição, elas em geral tem um vínculo muito próximo aos Naga e algumas dela escolhem ali como casa mesmo a longo prazo. Linea, a mais expressiva entre elas é inclusive conhecida por ser a principal consorte de Navi, o rei do território subterrâneo das serpentes.


Indução espiritual: As górgonas possuem um veneno característico que quando injetado, ao invés de causar disfunção cardíaca, agem no corpo e no espírito para suas funções como um todo e progressivamente paralisando seus oponentes. Inicialmente, no primeiro turno, deixando-os mais lentos e tirando sua iniciativa, depois, interferindo na precisão dos movimentos tornando-os mais duros. No quarto começam a falhar as funções motoras, cardíacas e pulmonares. No sétimo turno, o espírito se corrompe e o alvo se torna pedra. Enquanto é considerado um veneno não letal por si só já que a petrificação acaba salvando seu alvo da morte certa, é poderoso por seus efeitos e possibilidades posteriores além de elas terem a habilidade de fazê-lo diretamente quando cruzam olhares com seus alvos, contaminando seus espíritos.

Escamas de bronze: Revestindo seu corpo quase todo diferente de algumas outras, suas escamas espalham-se em um tom característico do metal do qual elas são constituídas. Feitas em uma liga biometálica, suas escamas são frias e resistentes, com as mesmas atribuições do metal que são constituídas.

Serpente adaptável: Com um corpo revestido por duras escamas e a presença de venenos, simultaneamente, a verdade é que dentre as serpentes, esta é a única que não precisa escolher entre a vantagem racial de força e a de veneno, possuindo ambas ao criar a ficha.


Parem de me morder: As serpentes que ficam conectadas o seu couro cabeludo são independente entre si e funcionam de forma bem semelhante à animais de estimação involuntários, o que leva a alguns bons ataques aleatórios contra a própria górgona principalmente em situações que as deixem nervosas. Isto pode ser superado domando-as tal qual com qualquer fera.

Sensibilidade compartilhada: A mesma criatura, e, ao mesmo tempo, não são. As cobras em sua cabeça, se arrancadas ou mortas dão espaço para outras que crescem posteriormente ao início de outra aventura, seis turnos ou dois dias off game. Quando isso acontece, a dor entre elas é compartilhada e a górgona sofre muito, o que desencoraja ela a atacar as cobras mesmo se estas lhe incomodam atacando seu rosto por exemplo, além de que se uma morre, ela precisa domar as próximas novamente caso o tenha feito.

Supercondutora: Enquanto uma vantagem se utilizada de forma ofensiva em suas magias ou defensiva em caráter físico, suas escamas metálicas por outro lado são condutoras naturais de diversos tipos de energia, o que torna elas ainda mais suscetíveis a mudanças de temperatura e a ações enérgicas diretas.



Pequenas, seu nome carrega uma dualidade em seu prefixo. Entre a suposição de que este refere-se ao fato de serem pequenas, já que diferindo-se do porte de todas as outras elas tem no máximo comprimentos de 50 centímetros e no mínimo 15 centímetros, também existem as menções que talvez chi seja referindo-se ao sangue, já que elas têm um veneno muito peculiar que causa uma vazão acelerada desse e muitas delas têm hábitos hematófagos.

Elas são bastante capazes de defenderem-se, mas, em geral, preferem agir isoladas de suas semelhantes até o período em que se encontram e ficar na companhia de outros seres maiores onde podem usar o corpo de transporte e de esconderijo, de certa forma os utilizando de habitats. Até por isso muitas destas serpentes agem como mercenárias e uma delas acabou formando um grupo que leva o mesmo nome da família.

Elas podem ser contratadas quando encontra-se uma delas, ou, procurando a líder da guilda que normalmente está em alto mar pelas encostas do continente de Satar.


Veneno anticoagulante: Apesar de seu tamanho são conhecidas por ter dentre as serpentes um dos venenos mais poderosos que ignoram a restrição de tamanho e agem sempre como de igual para igual. Além dos efeitos padrão, o veneno delas amplia o efeito de qualquer sangramento que o alvo receba em uma escala e impede auto regeneração fisiológicas não mágicas.

Corpo concentrado: Elas são pequenas mas isso não reduz sua força física, que age como se seu corpo fosse grande, e, permite que seus ataques atuem de forma bastante concentrada. Um soco de uma delas não é muito diferente de um punhal por suas mãos pequenas, o que faz que seus golpes físicos quase sempre atuem como perfurações ou dilacerações. Da mesma forma, golpeá-las pode ser um pouco complicado pela dificuldade em acertá-las e pelos efeitos do contato dependendo de como ocorra.

Hematofagia arcana: Elas conseguem ao beber o sangue de um outro ser mesclar suas manas para criar um construto mágico formado a partir do sangue em torno de si, assim, tendo tamanho semelhante à criatura ingerida. Contudo, para isso, ela precisa drenar sangue o suficiente para que consiga formar e isto normalmente requer que ela drene e armazene o sangue de cinco das criaturas desejadas. Durante isto toda a sensibilidade dela se transfere pro corpo formado, apesar de sua forma original permanecer ao centro do corpo agindo como um núcleo dormente.


Uma cobra fadinha? Em geral elas não são muito conhecidas mesmo com seus serviços mercenários já que há poucas delas e elas agem isoladas. Isso, com sua aparência, faz com que normalmente sejam bem subestimadas sobre o que podem fazer e não levadas muito a sério.

Uma cobra vampirinha? Elas sentem desejo pelo sangue depois que o tomam e podem se corromper pelo desejo de consumi-lo se exagerarem no processo, se tornando criaturinhas bem perturbadoras e perturbadas pros seus tamanhos. Chegar longe o suficiente para criar um corpo construído para si pode ser um caminho sem volta.

Uma cobra extintinha? Sua espécie é bem rara e seu comportamento isolado não ajuda, o que faz seu período de chamado ser bem forte nessa espécie. E é bem complicado achar parceiros compatíveis, por motivos óbvios.