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[FP] Rugal
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[FP] Rugal
Nome Rugal
Idade: Desconhecido - 30 anos (oficiais)
Peso: 100 kg (alterável)
Altura: 5 metros (alterável)
Raça: Slime
Família: N/A
Divindade:
Grupo: Gravekeepers
Origem: N/A
Localização: Império Firdaziano
Pontos de Personagem: 0/2
Pontos de Personagem Gastos: 0
Pontos de Profissão: 4/4
Slots de Magia/Ougi: 0/3
Riquezas: 5PP
Foco em Build: Física (Brutalidade)
Capacidade Física: 9 (900 Kg)
Poder Mágico:
Precisão: 6
Defesa: 6
Vigor: 9
Circuitos Mágicos:
HP: 110
Energia*: 420
Mana: 0
Iniciativa: 12
Resiliência Física: 4
Resiliência Mágica: 2
Dano Físico: 9
Dano Mágico:
Dano Híbrido: 9
Idade: Desconhecido - 30 anos (oficiais)
Peso: 100 kg (alterável)
Altura: 5 metros (alterável)
Raça: Slime
Família: N/A
Divindade:
Grupo: Gravekeepers
Origem: N/A
Localização: Império Firdaziano
Pontos de Personagem: 0/2
Pontos de Personagem Gastos: 0
Pontos de Profissão: 4/4
Slots de Magia/Ougi: 0/3
Riquezas: 5PP
~Atributos~
(Todos Começam com 30 pontos iniciais e ganham + 30 por nível)Foco em Build: Física (Brutalidade)
Capacidade Física: 9 (900 Kg)
Poder Mágico:
Precisão: 6
Defesa: 6
Vigor: 9
Circuitos Mágicos:
~Atributos Secundários~
HP: 110
Energia*: 420
Mana: 0
Iniciativa: 12
Resiliência Física: 4
Resiliência Mágica: 2
Dano Físico: 9
Dano Mágico:
Dano Híbrido: 9
~Informações Pessoais~
- Aparência:
- Originalmente feito de um líquido gosmento vermelho carmim, não possui uma forma definida, ou órgãos internos a se ferir, podendo trocar de forma, crescer, diminuir, e assumir formas bizarras, assim como entrar em lugares pela menor fresta possível, sua forma amorfa, também permite que eles não precisem respirar para viver.
- Personalidade:
- Rugal é uma criatura que por muito tempo buscou por uma identidade própria e pelo seu lugar no mundo, e acredita, ao menos por enquanto, ter encontrado tal lugar com os Gravekeepers.
Mesmo após a perda de seu único amigo e mentor, e de seu desejo por vingança, geralmente é amigável, se não estiver desempenhando um papel que exija algo diferente. Calmo, gosta de música, literatura ponderar sobre a vida e a morte, sociedade e religião. Sobretudo, gosta de devorar coisas e criaturas diferentes, saborosas ou poderosas, preferencialmente o pacote completo.
Ao se relacionar com os outros Rugal tem um pensamento de pagar o bem que lhe fazem com o bem e o mal que lhe fazem com o mal, apesar de ser racional e não agir de forma impetuosa a respeito, e sabendo separar as pessoas em sua “vida real” das pessoas envolvidas nas missões de assassinato. Sua gratidão em ter a vida salva por alguém é tamanha que ele chega ao ponto de ter um código de gratidão onde nessa situação, ele se colocaria a serviço de seu salvador até que pudesse compensá-lo ou salvar sua vida de alguma forma.
Determinado, estratégico, e muitas vezes enigmático, Rugal é no geral alheio ao sofrimento daqueles que não tem significado para ele, não tendo problema em matar (e devorar) um estranho. De fato, existem vários estranhos que ele adoraria devorar, como os deuses com quem sonha de tempos em tempos, as criaturas mais poderosas que já ouviu falar.
- História:
- Era uma vez uma forma de vida simples e fraca. Uma criatura primordial, sem propósito além de existir, devorar e se reproduzir. Em um pântano mágico de Everwood, onde as névoas se entrelaçavam com a vegetação, ele vivia sua rotina sem fim. Os dias se passavam com a mesma suavidade das águas turvas, e ele, sem identidade, sem desejo, se movia apenas por instinto. O slime, com sua massa gelatinosa e sem forma definida, poderia existir assim para sempre, imutável e sem consciência, na tranquilidade do ciclo eterno das estações.
Mas então, algo aconteceu.
Um dia, o céu se rasgou com um portal de energia intensa, uma fenda dimensional que cortou o véu entre os mundos. Do outro lado, uma mão pegou o slime e o arrancou daquele ambiente de tranquilidade. Ele foi arrastado através da fenda de energia até um novo domínio, um lugar que se distorcia com magia selvagem e cientificamente pervertida.
A criatura foi jogada em uma sala fria e imensa, iluminada apenas por fracas luzes mágicas que dançavam nas paredes de pedra. O ar estava denso, impregnado com o cheiro de metal e o eco de passos arrastados. Ali, começou o verdadeiro pesadelo do slime. Posto em uma gaiola de cristal, o slime foi imerso em uma piscina elétrica que fazia a sua pele se contorcer de dor. Seu raptor, com olhos insanos e brilhantes, observava enquanto runas nas paredes da piscina eram ativadas e vários feitiços começavam a tomar forma.
A primeira visão que o slime teve foi a de ser humanoide magro e de rosto encoberto por uma máscara de metal, um ser que se autodenominava "Hidden One". Ele era um mago implacável, um gênio enlouquecido que se via acima da ética ou da moral. Seu laboratório era um pesadelo de experimentos que não conheciam limites, e a criatura de pântano foi apenas mais uma peça em sua busca desesperada por poder e vingança.
Os experimentos começaram lentamente, com o mago sondando as capacidades da criatura. "Experimento 1902837465," como o slime passou a ser chamado, foi o início de uma série de tentativas de criar a arma definitiva. O Hidden One acreditava que poderia transformar esse ser primitivo em um destruidor de mundos. O slime seria capaz de absorver a aparência, as memórias, os talentos e, mais importante, as energias vitais e magicas das criaturas que encontrasse. Ele seria a síntese de todas as raças, um ser capaz de destruir mundos, devorar até mesmo deuses e pôr um fim à Chaos.
Mas o mago falhou.
E, quando ele falhava, a dor era infinita.
Sob os feitiços de seu algoz, o slime sentia sua forma sendo dilacerada e reconfigurada. Partes de si se transformavam em pedaços de outras criaturas com que havia sido alimentado: caudas prateadas e olhos espirituais de uma Kitsune, tentáculos venenosos de um Achitya, as escamas ardentes como fogo de um Draconídeo, asas cortantes de uma Harpia. Cada transformação era uma tortura. Sua fisiologia amorfa forçada a uma solidez que não fazia parte de sua natureza. O slime assistia, impotente, enquanto essas partes eram arrancadas, imersas em fluidos viscosos e reanimadas por feitiçarias perversas, para então lhe serem devolvidas como novos alimentos.
E o ciclo se repetia, infinitamente.
Em uma das experiências mais horríveis, o slime foi forçado a engolir a essência de um Anjo e de um Demon ao mesmo tempo, o embate entre a aura celestial e a aura profana queimando e destruindo sua carne viscosa. Quando a magia foi completada, o slime sentiu sua forma ser distorcida, tentando se ajustar ao poder caótico que não nascera para suportar. O choque da energia pura fez com que sua substância fosse corroída por dentro, sua forma deformada em uma visão grotesca de asas quebradas, luzes e sombras ofuscantes.
Em outra ocasião, ele devorou um Vampiro, cujos olhos e dentes afiados tomaram forma dentro de sua própria carne gelatinosa. O sabor da essência vampírica deixou uma sensação de sede insaciável, uma necessidade de consumir mais e mais. O slime se transformou em algo mais humano, mas com uma fome renovada que não podia saciar.
Cada experimento deixava marcas profundas na mente do slime. Ele não entendia completamente o que estava acontecendo. Ele sentia os fragmentos de personalidade e memória de cada ser que devorava, mas ao mesmo tempo, essas partes se apagavam logo após a transformação, como se fossem fantasmas desaparecendo. Ele não sabia quem ele era, ou quem ele seria. Apenas sabia da dor. A dor das transformações, da perda, do desespero.
A cada falha, a raiva do mago crescia. O slime não conseguia atingir o nível de perfeição que Hidden One buscava. Ele não absorvia completamente as habilidades, nem a energia de outros seres. Ele copiava formas perfeitamente, talentos raciais, vantagens e desvantagens físicas, mas não a verdadeira essência. E, embora houvesse momentos de sucesso, como quando ele conseguiu assumir a forma de um Demônio com uma aura infernal que queimava tudo ao seu redor, o mago sabia que algo estava faltando.
A grande falha do slime era sua incapacidade de absorver mana e aura, além de manter os próprios atributos físicos, mesmo que agora conseguisse alterar o estado físico de sua matéria para ser idêntica aquilo que consumisse. O mago, frustrado, contemplou destruir sua criação. Sem absorver a energia do que consumisse, adicionando à própria, não importaria em quantas raças diferentes se transformasse, o Experimento jamais conseguiria derrotar um deus, quiçá a própria Chaos.
Mas, após muito ponderar, ao invés disso, ele tomou uma decisão diferente. O mago apagou as memórias do slime, arrancando de sua mente as dolorosas recordações e fragmentos da identidade que ele começava a formar. E então, ele o mandou de volta ao seu mundo de origem, Everwood. Escondido, observaria o desenvolvimento de 1902837465. Quem sabe não tivesse uma surpresa agradável? Quem sabe com o tempo, aquele slime não conseguisse superar as limitações existentes? Absorver permanentemente as memorias dos que devorasse era certamente possível se sobrevivesse o suficiente para aprender como evitar que elas se apagassem.
Com um último feitiço, a realidade se distorceu mais uma vez e o slime foi atirado de volta ao pântano, mas sem saber quem era. Sem passado. Sem identidade. Sem um propósito. Somente o vazio.
Agora, de volta a Everwood, o pântano que um dia foi sua casa parecia estranho e ameaçador. O que restava dele? Quem ele era? Mesmo que não lembrasse do laboratório ou das criaturas que lá absorvera, ele ainda era capaz de se transformar nelas se tivesse o estimulo correto. Inúmeras vezes sua forma mudava, mas ele não sabia quem ele era, quem seria, ou o que deveria fazer.
Por vezes, visões o assombravam e ele sentia dores que não sabia de onde vinham. Resquícios do passado infernal do qual não tinha conhecimento. Quando rostos misteriosos apareciam em sua mente, seu corpo se transformava involuntariamente . O rosto de uma Harpia, de um Anão, de um Elfo, de uma Kitsune — todas essas imagens, essas vidas, essas formas, estavam se misturando, mas o slime não sabia qual desses era seu eu real.
Vagando pelo pântano mágico, tentando descobrir sua nova existência, quem ele realmente era, ele passou a interagir com as criaturas locais, tentando entender sua natureza e o que ele poderia aprender com elas. Cada confronto, cada encontro, cada criatura devorada, cada nova forma adquirida, o levava mais fundo em seu próprio ser. O pântano mágico de Everwood, com suas névoas espessas e árvores retorcidas, era o ambiente ideal para o slime aprender sobre si mesmo.
A busca incessante por um significado o levou para além das fronteiras do pântano. Para terras tomadas por guerra, fome e morte. Terras perigosas governada por humanos gananciosos e com verdadeiros monstros a cada novo horizonte. Foi ali, na terra dos Homens, onde foi salvo por Rigel quando estava à beira da morte, quando o caçador, ele, virara caça. E foi ali, que sua história tomou novos ares.
Rigel não era apenas seu salvador; ele era um mestre do assassinato. Um dos membros habilidosos dos Gravekeepers, uma organização secreta que lidava com tudo que era sombrio e letal nas sombras do mundo. Quando ele viu o slime pela primeira vez, não viu uma simples criatura de formato desforme feita de gosma, mas uma arma potencial.
O slime estava à beira da morte, esmagado por uma besta gigantesca nas selvas de guerra. Alguns de seus pedaços sendo mastigados pelo oponente. Havia sido uma luta desesperada, onde ele tentara usar todas suas habilidades contra um cavaleiro e sua montaria gigante, mas falhou miseravelmente. Estava sem forma, instável, e à mercê da morte. Então Rigel apareceu, e, com a frieza de um homem treinado para ver além do óbvio, percebeu o que aquela forma a beira da morte significava. Potencial. Capacidade de adaptação. Uma habilidade rara de se transformar e imitar.
Mas, para que aquela criatura pudesse se tornar uma arma verdadeiramente letal, seria necessário moldá-la. Rigel, com o olhar de um mestre, não viu um monstro, mas uma tela em branco esperando ser esculpida. Ele resgatou o slime da morte e começou a ensiná-lo. Rigel não apenas o treinou em técnicas de um Rogue, mas o introduziu ao mundo dos Gravekeepers — o submundo de sombras, onde segredos, informações e vidas valem mais que ouro.
A princípio, o slime, agora chamado Rugal, apenas absorvia, aprendia e observava, mas logo começou a compreender a importância de manipular as informações, de se infiltrar nas casas e corações dos inimigos. Ele começou a entender que sua verdadeira força estava em passar despercebido, em ser invisível, em matar e devorar sem deixar rastros. Ele não seria apenas uma arma de destruição, mas uma sombra que se movia, um olho invisível que vigiava, espionava, assassinava e devorava seus alvos.
A primeira missão individual realizada por Rugal, contando apenas com uma orientação geral de seu mentor logo no início, envolveu o assassinato do abade de um mosteiro budista. O abade que comandava o mosteiro se tornara conhecido por sua sabedoria e sua conexão com forças místicas. Sob a orientação de Rigel, o slime sabia que não poderia simplesmente invadir o mosteiro. Infiltrar-se seria sua única chance de sucesso.
Então, ele usou suas habilidades de transformação e devorou um dos monges de médio escalão, tomando sua forma fisica. De dentro do mosteiro, começou a aprender a arte da guerra e as técnicas de meditação. Durante mais de três anos, ele se manteve entre os monges, silencioso e invisível, sempre à espera de uma brecha, o momento perfeito para agir.
Durante esse tempo, não apenas se integrou aos monges fisicamente, mas também absorveu suas habilidades. Ele aprendeu a arte da meditação, o poder do controle emocional, e até as táticas de combate físico que os monges praticavam. Embora fosse inicialmente uma imitação, logo ele percebeu que sua própria transformação poderia ser mais profunda do que simplesmente copiar aparências e talentos fisicos. Ele absorveu a essência das técnicas marciais e, ao mesmo tempo, manteve o controle sobre sua verdadeira natureza: um ser de pura adaptabilidade. Foi nesse momento em que uma ideia brotou em sua mente. E se pudesse absorver também as memórias dos que consumisse? Não seria possível então copiar todos talentos de uma determinada forma? Adquirir conhecimento de diversas áreas e culturas sem precisar de anos de estudo e pesquisa?
Com o tempo, ele também se aproximou do abade, observando-o, aprendendo sua filosofia e, quando finalmente o momento perfeito chegou, o envenenou com um veneno paralisante e o devorou com satisfação, indo embora a seguir, desaparecendo na noite.
Após o sucesso da missão, Rugal retornou à base local dos Gravekeepers, preparado para relatar seu feito. Porém, ao chegar, encontrou um cenário diferente: Rigel estava morto. Sua morte não foi acidental — ele sucumbiu durante uma missão de alto risco, onde foi emboscado por inimigos que Rugal ainda desconhecia.
A perda de Rigel foi uma ferida profunda, mas o mais doloroso para Rugal não foi apenas a morte de seu mentor, mas o fato de que ele não sabia quem havia sido responsável. Rigel havia sido mais que um mestre. Ele foi o único amigo real que ele fizera em um mundo recheado de monstros.
O desejo de vingança brotou dentro de Rugal como um fogo sombrio, mas ele se recusou a ser consumido por ele. Rigel havia ensinado-lhe paciência, e essa lição seria crucial para sua vingança. Não se tratava de um ataque impulsivo, não seria uma fúria cega. Ele precisaria ser calculista, como o próprio Rigel havia sido. A vingança, para ser verdadeira, precisaria ser tão precisa quanto os cortes de um mestre espadachim.
Rugal começou a investigar, lentamente, observando as pistas, seguindo os fios que conectavam a morte de Rigel às figuras poderosas dentro dos Gravekeepers e seus inimigos externos. Ele utilizaria a arte da espionagem que seu mentor lhe ensinou, e só quando tivesse todos os fios entrelaçados, ele daria o golpe fatal.
Ao longo do tempo, Rugal se tornou algo mais do que um simples espião. Ele passou a entender que sua verdadeira força não estava apenas na transfiguração, mas em sua capacidade de se tornar o invisível, o quase inexistente. Ele não poderia ser apenas mais uma vítima da manipulação alheia. Ele teria que se tornar o manipulador, o espectro que passava por entre as sombras, coletando informações, sabendo onde atacar e como se esconder até o momento perfeito.
Ele devoraria aqueles que causaram a morte de Rigel, mas apenas quando sua vingança fosse irresistível e irrevogável. Ele havia aprendido uma lição final, algo que Rigel talvez nunca tenha dito diretamente: a vingança não é sobre agir rápido. É sobre saber quando e como agir.
Agora, com um objetivo claro e uma paciência férrea, Rugal se tornaria um espólio invisível, um pesadelo que ninguém poderia ver até que fosse tarde demais. Ele estava pronto para tornar-se a mão da justiça, não apressada, mas exata, devorando e destruindo quem quer que tivesse rasgado seu mundo. Quando dormia, ele não apenas sonhava em devorar criaturas poderosas e deuses desconhecidos, mas sonhava também com a doce vingança que realizaria.
E, quando o momento chegasse, ele faria de tal vingança a mais pura arte.
~Informações Finais~
- Perícias:
- Atuação
Conhecimento Submundo
Furtividade
Estratégia
- Vantagens :
- Temperamento Calmo( 2 pontos) :
- Você tem a capacidade de ficar calmo e se concentrar mesmo nas mais extremas situações, irritá-lo ou mesmo assustá-lo parece tão fácil como tentar fazer isso com uma parede. Enquanto outros se desesperam ou caem na mais profunda cólera, você é capaz de manter a racionalidade e a calma para lidar com a situação apresentada, contudo, efeitos gerados por magia ainda podem lhe afetar.
- Mímico(2 pontos) :
- Você consegue observar uma pessoa e imitar com perfeição as ações dela, trejeitos, gestos que ela normalmente faria, além de conseguir imitar a sua voz. Os deuses queiram que você não tenha alguma habilidade transmorfa, pois você conseguiria se passar por alguém tão bem que até os familiares não conseguiriam distinguir, desde que você tenha visto a pessoa duas ou três vezes.
- Noção Exata do Tempo ( 1 ponto) :
- De alguma maneira, você simplesmente é capaz de medir o tempo com precisão, sejam as horas do dia, o tempo que leva de uma cidade a outra, quanto tempo a água leva pra ferver, ou até mesmo captar a movimentação de seu inimigo, entendendo os espaços de tempo entre os golpes, podendo melhorar a sua própria defesa e, em alguns casos, o ataque.
- Benção Transformação Aprimorada (2 pontos)(única) :
- Os experimentos realizados por Hidden One em Rugal fizeram com que suas habilidades de absorção e transformação fossem aprimoradas. Agora, o slime é capaz de não apenas tomar a forma e aparência daquilo que consome, mas consegue também alterar o estado físico de sua matéria para ser idêntica aquilo que devorou, inclusive a natureza da aura ou da mana.
*Com essa benção apenas, Rugal não consegue devorar mana e energia, mas consegue replicar a natureza destas enquanto transformado para serem iguais do indivíduo/objeto que foi devorado.
* Com essa benção apenas, os atributos de Rugal, mesmo quando transformado, permanecem os originais (da ficha), sendo assim uma falha da transformação.
* Com essa benção apenas, Rugal não copia vantagens, desvantagens, memórias, talentos.
* Enquanto transformado de forma aprimorada, se Rugal não estiver em estado amorfo (ele pode optar por uma transformação comum mantendo seu estado gelatinoso original), ele perde as suas vantagens de “fisiologia amorfa”, “supressão de dor” e desvantagem “desconforto climático”. Ele pode, no entanto, retomar o estado amorfo a qualquer momento desejado reavendo assim tais vantagens e desvantagens.
- Vantagens Raciais:
- • Fisiologia Amorfa: Eles são feitos de líquidos, e por isso não possuem forma definida, ou órgãos internos a se ferir, eles podem trocar de forma, crescerem, diminuírem, e assumir formas bizarras, assim como entrar em lugares pela menor fresta possível, sua forma amorfa, também permite que eles não precisem respirar para viver. Além disso, isso faz com que golpes físicos comuns, não possam ferir eles, atravessando eles sem danos. No entanto, magias espirituais, e ataques elementais podem afetar eles.
• Produção e Geração de Ácido: Eles podem produzir ácido, e tornar sua própria composição ácida quando bem desejarem. Sendo capazes de disparar essas substâncias, assim como usar isso para digerir e devorar. Podem derreter armaduras, ossos, e todo tipo de coisas, o que torna eles combatentes perigosos.
• Imunidades: Eles simplesmente podem absorver venenos e tornar isso parte de sua composição, não sofrendo qualquer efeito disso. Assim como não podem ficar doentes, ou sofrerem de efeitos similares, como o injetar de substâncias, onde eles filtram isso e podem armazenar em si.
• Devorar: Eles podem devorar criaturas que queiram, cobrindo seu corpo com toda sua gosma, eles vão derretendo e assimilando o corpo daquele que comeram. Quando fazem isso, eles assimilam também a aparência e cores, podendo se transformar em uma aparência idêntica ou similar ao que devoraram, mas ainda são amorfos, apesar de aplicarem cores e forma ao corpo.
• Replicação: Eles são capazes de dividir seus corpos em muitos, criando clones (Máximo de 3 sem gasto de mana ou magia/ougi para tal), estes clones se desfazem após receberem algum dano, mas enquanto isso, eles podem se dividir e avançar, o que torna difícil saber qual o original, pois eles são realmente idênticos.
• Supressão da Dor: Eles são capazes de entender quando são feridos, e sabem exatamente o quanto foram feridos, mas não recebem o estímulo como a dor, que atrapalha a movimentação, e afeta o psicológico, apenas uma informação do quanto o ferimento é prejudicial e analisam isso com naturalidade.
- Desvantagens:
- Amnésia (-1 ponto): Graças as manipulações de Hidden One, apesar de ter pesadelos que não fazem sentido e traumas relacionados a laboratórios mágicos com experimentos cruéis, Rugal não se lembra do que foi feito com ele pelo mago, nem entende de onde vem os pesadelos e as sensações ruins. Claro que ele sabe que algo deve ter ocorrido com ele que ele não deve lembrar, e até imagina o que, mas se quer tentar ir atrás do assunto ou não, é algo ainda a ser decidido.
Código da Gratidão (-2 pontos): Você sente uma imensa gratidão quando sua vida é salva!! E tende a querer retribuir isso. Quando você for salvo por alguém, o seu código lhe faz se colocar a serviço de seu salvador até que você possa compensá-lo ou salvar sua vida de alguma forma.
Trauma profundo (-2 pontos): Mesmo após ter perdido as memórias relacionadas ao laboratório de Hidden One, Rugal ainda tem pesadelos ocasionais com laboratórios e e experimentos infernais. sempre que é exposto a um laboratório similar, cheias de criaturas experimentais em sofrimento, Rugal tende a sentir angustia, medo e tristeza, precisando fazer um esforço ativo para se controlar, precisando meditar após o ocorrido para lutar contra tais sentimentos e deixar de ficar perturbado.- Desvantagens Raciais:
- • Preconceito: Eles são costumeiramente tratados como incapazes e fracos, dado o fato de que suas versões irracionais, costumeiramente são inimigos simplistas em maioria dos casos. Assim, poucas pessoas te levam a sério, conquistar qualquer cargo importante pode levantar dúvidas.
• Desconforto Climático: Ambientes muito secos, são desconfortáveis, eles preferem ambientes úmidos, então regiões desérticas são horríveis para eles, mas não apenas desertos secos, desertos gelados, também dificultam sua locomoção igualmente, e deixam eles sentindo como se fossem congelar, como são líquidos, o frio é especialmente incômodo.
- Profissão/Classe:
- Monk
Rogue
- Talentos de Classe:
- Rogue:
Nome: Escondido como um Ninja
Rank: C
Tipo de Talento: Classe
Descrição: Cancelamento de Presença Rank C de início, que os permite não apenas serem furtivos, mas não exalar sua mana, energia ou sua intenção assassina, parecendo que são desinteressantes, como se fossem um mero figurante, ou uma planta no cenário.
Monk:
Nome: Mestre do Ying e Yang:
Rank: C
Tipo de Talento: Classe
Descrição: Pelo seu grande equilíbrio o Monge é capaz de desequilibrar o ciclo através de seus ataques, escolhendo entre aplicar a propriedade divina (Ying) ou Profana (Yang).
- Talentos Gerais:
- Magias:
- Ougi:
- Inventario:
- Criaturas, personagens e objetos relevantes devorados durante as aventuras:
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