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[NARRADA/FECHADA +18] Busca e Pesquisa
2 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Satar :: Tekkionia
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[NARRADA/FECHADA +18] Busca e Pesquisa
Busca e Pesquisa
Prelúdio
— Ano/Estação: 840 DG / Inverno
— Pessoas envolvidas: Jabber
— Localidade: Aço-aureo - Telkkionia
— Descrição: Jabber iniciou suas pesquisas. Atualmente está fazendo o reconhecimento dos Ashityas em Aço-áureo e na margem, ao mesmo tempo que busca entender mais sobre a pedra filosofal.
— Tipo de aventura: Narrada.
— Aviso: Álcool, Linguagem Explícita, Conteúdo sensível e Violência
— Pessoas envolvidas: Jabber
— Localidade: Aço-aureo - Telkkionia
— Descrição: Jabber iniciou suas pesquisas. Atualmente está fazendo o reconhecimento dos Ashityas em Aço-áureo e na margem, ao mesmo tempo que busca entender mais sobre a pedra filosofal.
— Tipo de aventura: Narrada.
— Aviso: Álcool, Linguagem Explícita, Conteúdo sensível e Violência
Dalli- Créditos : 15
Mensagens : 48
Data de inscrição : 16/12/2023
Re: [NARRADA/FECHADA +18] Busca e Pesquisa
Post 01
Telkkionia é diferente de tudo oque já conheci. Em Alfhildirian, tudo que vemos no horizonte é gelo e pedra. A única coisa que há a mais na torre é os tons rubro do exército vermelho e da minha família. Claro que ainda há os Ashityas no laboratório, mas oque quero dizer é que aqui, a cidade é viva. Por onde olhamos, mais e mais tecnologia rouba a curiosidade ao realizar façanhas mágicas, algo que por muito tempo era exclusivo para criaturas vivas. E como pude esquecer, automatos, uma maravilha da ciência, vida artificial, um ato da criadora, sendo feito por criaturas. Chaos está orgulhosa.
Apesar de todas essas maravilhas, preciso conhecer mais desse lugar. Tia sempre fala que conhecimento leva ao sucesso, e acredito nela. Independente de onde estivesse, iria até um dos jaquetas azuis, a força de segurança de Aço-aureo, pedindo uma informação — Olá, sou um estrangeiro e ainda estou aprendendo a me localizar. Pode me explicar onde é a sede dos Jaquetas Azuis? Tenho assuntos a tratar sobre um trabalho. — fiz uma abordagem tranquila, nada impactante, como um turista.
- Considerações :
- Todas as ações não passam de tentativas.
Dalli- Créditos : 15
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Data de inscrição : 16/12/2023
Re: [NARRADA/FECHADA +18] Busca e Pesquisa
O jovem arauto do Chaos avançou com passos cautelosos sobre a Ilha Aço-Áureo, como um viajante recém-chegado a uma terra estrangeira. Erguendo os olhos, se veria imerso na imponência dos arranha-céus que se erguiam como titãs de metal em direção aos céus enegrecidos pela fuligem das fábricas. Era uma visão que certamente contrastava vivamente com a terra gélida e distante de onde ele provinha, uma mistura de fascínio e estranhamento poderia lhe envolver com facilidade.
As ruas estreitas da cidade pulsavam com uma energia frenética, um verdadeiro caldeirão de raças e culturas se entrelaçava em meio ao caos das vielas. O ar estava impregnado com o aroma metálico da tecno-magia e a fumaça sufocante das fábricas, uma sinfonia de cheiros que assaltava os sentidos do jovem forasteiro.
À sua volta, o espetáculo da vida urbana se desdobrava em cores vibrantes e sons estridentes: luzes elétricas piscavam em um frenesi constante, refletindo-se nas superfícies de vidro e metal das construções imponentes; o tilintar de engrenagens e o zumbido de máquinas em funcionamento ecoavam pelas ruas estreitas, criando uma cacofonia incessante que parecia envolver tudo.
Eram pessoas de todas as estirpes e origens que cruzavam seu caminho: homens e mulheres apressados, alguns vestiam trajes luxuosos adornados com jóias reluzentes, enquanto outros exibiam roupas surradas e gastas pelo tempo. Todos pareciam imersos em suas próprias preocupações e afazeres, sem oferecer muita atenção a Jabber.
O momento de distração do garoto foi interrompido abruptamente pelo estrondo de uma estranha carroça de metal, cujo vapor quente escapava em jatos fumegantes. O veículo, impulsionado por engrenagens e movido a uma força mágica desconhecida, irrompeu pela rua estreita com velocidade, quase atropelando o jovem desavisado. Por sorte, dois guardas próximos perceberam o perigo iminente e, com gestos ágeis, acionaram seus apitos estridentes, ordenando uma pausa momentânea no frenesi do tráfego urbano. - Ei, garoto! Você está maluco? - bradou um dos guardas de jaqueta azul.
Os olhos dos guardas sondavam Jabber com uma mistura de curiosidade e desconfiança, examinando cada detalhe de sua aparência e comportamento. Era evidente que o jovem arauto do Chaos havia despertado a atenção das autoridades locais. E com isso, eles logo sinalizaram um gesto com as mãos, intimando o rapaz para atravessar a rua.
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Ficha: https://darkdungeonrpg.forumeiros.com/t225-fp-ineel-navis-o-malley#361
Ineel- Créditos : 23
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Data de inscrição : 16/07/2023
Re: [NARRADA/FECHADA +18] Busca e Pesquisa
Post 02
O caos da cidade me fascinou, das construções às montarias metálicas, até nas roupas, tudo neste lugar está envolto de uma desordem sem fim. Há tanto vapor e fumaça... Difícil explicar qual a sensação. Mas algo é claro nesse lugar, a disparidade social é forte. Notei alguns bem vestidos e elegantes, mas aquele que acredito ser os trabalhadores das fábricas estão tão surrados que me pergunto se não vale mais a pena servir como bucha de canhão em um exército qualquer. Foi enquanto eu avistava um deles que quase passaram por mim com uma dessas carruagens autônomas. Instantaneamente meu olhar de artesão recaiu nas engrenagens e mecanismos, vislumbrado pela ciência. Durou até que o polícial chamou minha atenção.
— Louco? — é provável que sim, louco para arrancar a cabeça dele se me insultar de novo. "Então mate..." o dedo me tentou. Mas afastei a ideia, ainda preciso da ajuda deles. — Eu não sou daqui. — disse me aproximando — Sou um Alfhildir. Vim para caçar Ashityas. Quem é o responsável pelos casos aqui? — mostrei a tatuagem de identificação, meu tom saiu involuntariamente provocativo, como se dissesse "Você não tem importância".
Dalli- Créditos : 15
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Data de inscrição : 16/12/2023
Re: [NARRADA/FECHADA +18] Busca e Pesquisa
Assim que os guardas perceberam a marca de identificação no rapaz, seus semblantes se tornaram mais sombrios e cautelosos diante da situação imprevista. Com uma postura mais rígida, eles responderam prontamente à presença do jovem forasteiro.
- Há um departamento policial no próximo quarteirão - Declarou um dos homens, apontando na direção em que Jabber deveria seguir. Sua voz carregava um tom de preocupação, sugerindo que a situação exigia uma atenção imediata.
- Sim, essas coisas estão surgindo com mais frequência durante a noite - Alertou o outro guarda, uma sensação de desconforto percorria sua espinha ao mencionar os Ashityas. O simples nome era suficiente para evocar um calafrio de apreensão, uma lembrança dos perigos que espreitavam nas sombras da grande cidade.
Antes que Jabber pudesse articular qualquer pergunta adicional, um estrondo estrondoso reverberou pelas ruas estreitas, interrompendo o fluxo habitual da cidade. Não muito longe dali, duas das mesmas carroças metálicas colidiram de forma caótica, chocando-se frontalmente em um espetáculo de engrenagens retorcidas e vapor fumegante. Os guardas que estavam ao lado de Jabber reagiram com prontidão, correndo em direção ao local do acidente para controlar a situação e restabelecer a ordem nas ruas tumultuadas.
Ao longe, através do emaranhado de construções e engenhocas urbanas, Jabber avistou um edifício modesto de dois andares. Os emblemas que adornavam os peitos dos guardas da cidade estavam gravados nas paredes do prédio, indicando que ali estava situado o departamento policial mencionado anteriormente.
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Re: [NARRADA/FECHADA +18] Busca e Pesquisa
Post 03
Virei o rosto na direção apontada, guardando a informação mentalmente. Notei a mudança de humor dos guardas ao verem a marca e ouvirem sobre ashityas. No fim, um Alfhildir simboliza que as coisas estão fora do controle. Ter medo é humano, mas se se rendessem um pouquinho a curiosidade, poderiam ver quão belo máquinas de matar são, ainda morreriam é claro, mas antes morrer com a verdade do que morrer ignorante. De qualquer forma, não estou aqui para fazer amigos.
Caminhei em direção ao posto policial tão desatento quanto antes, ignorando qualquer máquina gigante que possa me pisotear ou uma veloz que possa atropelar, que diferença faz? Eu sou imortal mesmo. Chegando lá, procuraria algum lugar para pedir informações — Jabber Alfhildir. Estou aqui para auxiliar nos casos de ashityas. Quem é o responsável? — mostrei novamente a marca.
Enquanto espero, usaria o dedo para quantificar os ashityas em Aço-aureo.
Dalli- Créditos : 15
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Re: [NARRADA/FECHADA +18] Busca e Pesquisa
O rapaz prosseguiu em sua jornada, envolto em sua própria megalomania, mais uma vez negligenciando por completo o tráfego urbano ao atravessar outra rua que não estava paralisada, sem se deter diante da sinalização, quase sendo pego novamente. De dentro do veículo de metal, Jabber pôde vislumbrar as feições contorcidas de raiva do motorista, cujo semblante transbordava indignação. Um gesto obsceno, representado pelo dedo do meio erguido em direção ao rapaz, foi o último sinal de descontentamento antes que o veículo retomasse sua marcha, deixando para trás uma esteira de fumaça que se dissipava lentamente na brisa urbana. Antes que Jabber pudesse oferecer qualquer forma de contrapartida àquela demonstração de desagrado, o veículo já se afastava, perdendo-se entre os labirintos de concreto e metal da cidade.
Engolido pela densa fumaça que pairava no ar e sentindo sua roupa ser levemente tingida pelos tons do vapor, especialmente oriundo das fornalhas a carvão, o jovem finalmente alcançou o departamento de polícia. Ao adentrar o recinto, foi recebido por uma policial de beleza impressionante, cujo corpo esculpido e longos cabelos negros contrastavam com seus olhos claros, emanando uma certa autoridade e beleza incomum.
- Os Ashityas? Creio que este não seja trabalho para um jovem... - Começou a dizer a policial, em um tom duvidoso, principalmente depois de notar as roupas levemente sujas do rapaz pela fumaça de outrora. No entanto, suas palavras foram interrompidas abruptamente ao notar a marca distintiva sobre a pele do rapaz. Imediatamente, o semblante da mulher policial se transformou, assumindo uma expressão séria e cautelosa. - Bem, nós temos um caso. - Respondeu a mulher.
Neste exato instante, uma figura emergiu das sombras do fundo da recepção. Era um policial de porte físico robusto, com uma pele amorenada que denotava anos de serviço sob o sol inclemente das ruas. Em suas mãos, segurava com firmeza um dispositivo bélico de aparência até então desconhecido para Jabber. Tratava-se de uma arma de formato cilíndrico adornada com complexos mecanismos e tubulações acompanhada com um gatilho, que exalava um brilho metálico, mantendo o mistério de como era seu funcionamento e aplicação no momento.
- Você caça essas coisas né? Venha comigo garoto, sou o Sargento Hebert. - Indagou o homem, com um sorriso no rosto. A policial, prontamente se virava até o sargento, cumprimentando-o com uma continência, e logo se virava novamente para Jabber. - No interior, há relatos de um grupo de criaturas que assolam alguns moradores, as descrições batem com ashityas. - Explicou a moça detalhadamente. Ao ouvir tudo brevemente, o sargento novamente abriu um sorriso eufórico, batendo com sua mão fortemente sobre a recepção. - Está decidido! Vamos comer algo e partir. - Concluiu, se movendo para a cantina da instituição, convidando Jabber com uma gesticulação.
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