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[Narrada/Aberta/+18] Gérbera
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Satar :: Tekkionia :: Ilha Aço-Áureo
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[Narrada/Aberta/+18] Gérbera
GÉRBERA
Mil Anos Além
— Ano/Estação: 841 DG / Primavera
— Pessoas envolvidas: Majok'Sartur
— Localidade: Aço-Áureo
— Descrição: Quero minha máscara e participar do evento Feira do Futuro.
— Tipo de aventura: Narrada
— Aviso: Só Dumat sabe.
— Pessoas envolvidas: Majok'Sartur
— Localidade: Aço-Áureo
— Descrição: Quero minha máscara e participar do evento Feira do Futuro.
— Tipo de aventura: Narrada
— Aviso: Só Dumat sabe.
Spare Kin- Créditos : 12
Mensagens : 75
Data de inscrição : 21/03/2024
Re: [Narrada/Aberta/+18] Gérbera
Enfim, após anos em meio ao gelo, construções de madeira e pedra, gente bruta e ignorante, agora era quase como se Sartur fosse esse ser primitivo, saindo da caverna fria e descobrindo que havia mais vida além de prisões, grifos e bárbaros. Os olhos todos se abriam, mas não eram o suficiente, sentia-se perdendo algo em cada piscada. O cheiro presente do ferro e a fumaça, vapor ou neblina eram um único predador que circulava aquela terra, rasgada por construções que eram como pilares compridos, ou um castelo alto de solo plano. Não entendia e aceitava que não sabia. Aquilo tudo era maravilhoso, no contexto geral, pois o mero fato de colocar encostar no solo morno já era algo que o arrepiava.
Despedidas rápidas foram feitas, não conhecia aquelas pessoas, mas fora muito bem recebido no período em que permaneceram juntos, não poderia simplesmente se desfazer de parasitas imaginários que foram colocados em sua mente tortuosa. Não podia dizer que sentiria falta, mas certamente, quando viesse para essa terra novamente, os procuraria e se estivesse em condições melhores do que a de um errante, iria querer oferecer alguma hospitalidade que poderia ser postergada, mas não esquecida.
Uma coisa era certa: não se encaixava ali. Não somente em desconhecer o básico daquela civilização, mas também por coisas mais palpáveis, como sua aparência, que poderia causar estranheza, repulsa ou curiosidade, pois de fato, tirando o fato de ter cem olhos, não era semelhante a nada que aquelas pessoas poderiam ter algum dia encontrado, em viagens ou sonhos. Não se importaria inicialmente, inclusive, se divertiria um pouco, abrindo olhos e focando nas mais diversas faces ao seu redor.
Mas no decorrer de seu deslocamento pela cidade, sentiria a pressão social do "ser". Quando estava isolado em uma cabana, era até agraciado por sua hospitalidade, depois ficou recluso numa prisão até se tornar um monstro movido por sua raiva. Nunca antes houvera se movido em meio à tanta gente e em um lugar que as coisas mais absurdas aconteciam e não era somente por obras de engenheiros criativos e sim, pela magia. A mana estava no ar e era sentida por todos seus circuitos mágicos internos, uma sensação única e gostosa que há muito não sentia.
O que seriam aquelas serpentes de ferro que iam e vinham, parando para abocanhar por suas guelras um grupo de pessoas para levá-las, sabe-se lá para onde. Obviamente que não era tão estúpido, sabia dizer que não estavam vivas e serviam como uma espécie de transporte, mas era fascinante para alguém que viveu quase cem anos apenas vendo carroças puxadas por burros ou brutos semelhantes, física e mentalmente.
Por um momento, Sartur parou e olhou ao redor, não mais observando as bocas de vapor cuspindo o excesso, mas sim, para a população. Internamente, queria ser um bípede e se mesclar naquele meio, não chamar a atenção, ser mais um no meio da multidão. Ficou ali, simplesmente observando o vai e vem, pensando e analisando. Vendo a movimentação, como os músculos reagiam e como essas coisas são, aparentemente, simples.
Não iria ficar o dia todo sentado fazendo suas análises, precisava ver o que fazer por ali. Planos borbulhavam em sua mente e precisaria de uma equipe para isso, mas inicialmente, achar uma forma de anular sua aparência, de forma paliativa, pelo menos. Claro, poderia usar alguma magia ilusória, mas não seria o suficiente, nunca saberia sua forma original assim e talvez, numa realidade extremamente fantasiosa, alguém o reconheceria como o herdeiro de algum castelo. Não que tivesse alguma motivação econômica, mas precisava pedir desculpar a Dumat por tê-la negligenciado por tanto tempo e de acordo com o coelho, iria proteger algo seu próprio, faria um templo para a deusa e para isso, precisaria conhecer o mundo.
Uma coisa de cada vez.
Se havia magia em Tekkionia, então deveria ter alguém capaz de anular a magia com algum artefato, algo que mesmo que não acabasse, conseguisse a suprimir como um amuleto ou coisa parecida. Não apenas precisava disso, como também, queria conhecer mais, como eram as coisas desse lugar. Tinha dinheiro e o interesse, agora, só faltava um vendedor e há lugar melhor do que uma feira de amostras? Se dirigiria para lá.
Despedidas rápidas foram feitas, não conhecia aquelas pessoas, mas fora muito bem recebido no período em que permaneceram juntos, não poderia simplesmente se desfazer de parasitas imaginários que foram colocados em sua mente tortuosa. Não podia dizer que sentiria falta, mas certamente, quando viesse para essa terra novamente, os procuraria e se estivesse em condições melhores do que a de um errante, iria querer oferecer alguma hospitalidade que poderia ser postergada, mas não esquecida.
Uma coisa era certa: não se encaixava ali. Não somente em desconhecer o básico daquela civilização, mas também por coisas mais palpáveis, como sua aparência, que poderia causar estranheza, repulsa ou curiosidade, pois de fato, tirando o fato de ter cem olhos, não era semelhante a nada que aquelas pessoas poderiam ter algum dia encontrado, em viagens ou sonhos. Não se importaria inicialmente, inclusive, se divertiria um pouco, abrindo olhos e focando nas mais diversas faces ao seu redor.
Mas no decorrer de seu deslocamento pela cidade, sentiria a pressão social do "ser". Quando estava isolado em uma cabana, era até agraciado por sua hospitalidade, depois ficou recluso numa prisão até se tornar um monstro movido por sua raiva. Nunca antes houvera se movido em meio à tanta gente e em um lugar que as coisas mais absurdas aconteciam e não era somente por obras de engenheiros criativos e sim, pela magia. A mana estava no ar e era sentida por todos seus circuitos mágicos internos, uma sensação única e gostosa que há muito não sentia.
O que seriam aquelas serpentes de ferro que iam e vinham, parando para abocanhar por suas guelras um grupo de pessoas para levá-las, sabe-se lá para onde. Obviamente que não era tão estúpido, sabia dizer que não estavam vivas e serviam como uma espécie de transporte, mas era fascinante para alguém que viveu quase cem anos apenas vendo carroças puxadas por burros ou brutos semelhantes, física e mentalmente.
Por um momento, Sartur parou e olhou ao redor, não mais observando as bocas de vapor cuspindo o excesso, mas sim, para a população. Internamente, queria ser um bípede e se mesclar naquele meio, não chamar a atenção, ser mais um no meio da multidão. Ficou ali, simplesmente observando o vai e vem, pensando e analisando. Vendo a movimentação, como os músculos reagiam e como essas coisas são, aparentemente, simples.
Não iria ficar o dia todo sentado fazendo suas análises, precisava ver o que fazer por ali. Planos borbulhavam em sua mente e precisaria de uma equipe para isso, mas inicialmente, achar uma forma de anular sua aparência, de forma paliativa, pelo menos. Claro, poderia usar alguma magia ilusória, mas não seria o suficiente, nunca saberia sua forma original assim e talvez, numa realidade extremamente fantasiosa, alguém o reconheceria como o herdeiro de algum castelo. Não que tivesse alguma motivação econômica, mas precisava pedir desculpar a Dumat por tê-la negligenciado por tanto tempo e de acordo com o coelho, iria proteger algo seu próprio, faria um templo para a deusa e para isso, precisaria conhecer o mundo.
Uma coisa de cada vez.
Se havia magia em Tekkionia, então deveria ter alguém capaz de anular a magia com algum artefato, algo que mesmo que não acabasse, conseguisse a suprimir como um amuleto ou coisa parecida. Não apenas precisava disso, como também, queria conhecer mais, como eram as coisas desse lugar. Tinha dinheiro e o interesse, agora, só faltava um vendedor e há lugar melhor do que uma feira de amostras? Se dirigiria para lá.
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