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[Narrada/Aberta/+18] O lar dele
5 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Darkaria :: Schande :: Marquesado de Chernaya
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[Narrada/Aberta/+18] O lar dele
O lar dele
Entre asas e sangue
— Ano/Estação: - 840 AW / Verão.
— Pessoas envolvidas: Krov' Chernaya Bael Chernaya e vai ter mais um sem ficha ainda
— Localidade: Schande - Darkaria
— Descrição: A pretensão é sair de Schande e ir até o Arquipelago ruidoso, possivelmente entrando Rozzovvyy e Hequa, conhecendo a terra natal do boy e fazendo uns negócios pelo caminho
Tipo de aventura: Narrada.
Aviso: Aí... depende do que vier
— Pessoas envolvidas: Krov' Chernaya Bael Chernaya e vai ter mais um sem ficha ainda
— Localidade: Schande - Darkaria
— Descrição: A pretensão é sair de Schande e ir até o Arquipelago ruidoso, possivelmente entrando Rozzovvyy e Hequa, conhecendo a terra natal do boy e fazendo uns negócios pelo caminho
Tipo de aventura: Narrada.
Aviso: Aí... depende do que vier
Última edição por Huntresss em Ter Ago 01, 2023 10:41 am, editado 1 vez(es)
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Uma mão afaga a criatura emplumada, deslizando a unha por seu chifre enquanto a outra mão dança em pleno ar criando um pirulito de uma coloração complamente negra, o levando entre os lábios. Bael estaria retornando tão logo? Bem, já havia algum tempo e ele geralmente não deixava um tempo além de meses passar-se antes de retornar. Era um pouco triste pensar que assim que ele chegasse provavelmente o pediria para saírmos de novo, mas, sua terra me gerava alguma curiosidade e se quisesse expandir meus negócios era começar a colocar alguns olhos no horizonte além daquela terra escura e sem vida.
- Hey, você, você mesmo aí no canto. Me traga algumas correntes das que pedi para fazerem e tanãnã e tals.... Certamente não seria nenhum tipo de arma incrível, mas, ainda assim meus artesãos conseguiam fazer alguma coisa útil. Esperava minhas correntes de Mythril enquanto me sentava em minha cadeira, deixando o pássaro descansar um pouco. - Tragam minha montaria alada também e um condutor pra ela, é bem possível que vamos para longe. Eu ainda não sabia montar, então, sentar-me atrás de um dos servos ou seguidores era o que me restava, felizmente, tinha o poder dos recursos ao meu lado.
Não... Acho que aquilo era parte de um sonho esquisito... Talvez? A mulher já devia até tá me olhando meio pensativa do sobre o que eu estava falando afinal. - Ih, deixa pra lá, to misturando as coisas... balbucio dando uma risadinha baixa meio frenética, um tanto irreverente, seguindo com os meus planos sem aquelas coisas. A vida tendia a não ser fácil até aqui, seria agora?
Deixar o território alguns anos após minha ascensão era perigoso, mas, já escrevia alguns documentos à minha guilda que regi ao longo dos anos para ficarem de olho nas coisas por mim, ficar inerte também não seria algo do meu feitio, o trabalho fazia parte de quem eu era. Meus olhos abaixam até a mesa, onde as marcas de garra ainda estão, deslizando meus dedos sobre ela, pegando uma pena caída no chão. - Não faria sua "Marquesa" esperar, não é Bael? Balbucio em um tom meio de piada, sobre o cargo e sobre tudo que vinha recente.
- Hey, você, você mesmo aí no canto. Me traga algumas correntes das que pedi para fazerem e tanãnã e tals.... Certamente não seria nenhum tipo de arma incrível, mas, ainda assim meus artesãos conseguiam fazer alguma coisa útil. Esperava minhas correntes de Mythril enquanto me sentava em minha cadeira, deixando o pássaro descansar um pouco. - Tragam minha montaria alada também e um condutor pra ela, é bem possível que vamos para longe. Eu ainda não sabia montar, então, sentar-me atrás de um dos servos ou seguidores era o que me restava, felizmente, tinha o poder dos recursos ao meu lado.
Não... Acho que aquilo era parte de um sonho esquisito... Talvez? A mulher já devia até tá me olhando meio pensativa do sobre o que eu estava falando afinal. - Ih, deixa pra lá, to misturando as coisas... balbucio dando uma risadinha baixa meio frenética, um tanto irreverente, seguindo com os meus planos sem aquelas coisas. A vida tendia a não ser fácil até aqui, seria agora?
Deixar o território alguns anos após minha ascensão era perigoso, mas, já escrevia alguns documentos à minha guilda que regi ao longo dos anos para ficarem de olho nas coisas por mim, ficar inerte também não seria algo do meu feitio, o trabalho fazia parte de quem eu era. Meus olhos abaixam até a mesa, onde as marcas de garra ainda estão, deslizando meus dedos sobre ela, pegando uma pena caída no chão. - Não faria sua "Marquesa" esperar, não é Bael? Balbucio em um tom meio de piada, sobre o cargo e sobre tudo que vinha recente.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Voava por ai indo em direção ao marquesado de Krov', já fazia 2 meses desde que eu não via ela por causa de minha viagem, eu estava com saudades, então aumentava ainda mais a velocidade.
Finalmente chegava ao local e então parava antes de bater na parede, abria a janela de seu escritório onde ela estaria agora com toda certeza, já que basicamente ela nunca nem saia dali mesmo.
Entrava no cômodo com um sorriso largo no rosto, ia rapidamente para perto dela e então a puxava para perto de mim e a colava no meu corpo, enrolava minhas asas ao redor dela não a deixando escapar.
— Eu fiquei com saudades Krov', você também sentiu minha falta?
Depois que ela me respondesse a beijaria com certa intensidade e a apertaria com um pouco mais de força, bom fazia dois meses que eu não sentia nada assim então é natural que eu queira tanto certo?
— Sabe nessa viagem eu consegui algo interessante, uma gema que pode me levar ao encontro de um deus, eu sei parece loucura, mas eu sinto isso, logo lhe mostro ela.
Ainda não tinha soltado ela, afagava levemente seus cabelos enquanto meu queixo repousava levemente em cima de sua cabeça, mas quando sentia que ela queria sair abriria minhas asas e soltaria ela.
— Bom me perdoe, mas eu não consegui trazer doces para você dessa vez, infelizmente meu dinheiro está bem escasso depois dessa viagem, mas e você Krov' como tem passado nesse tempo que eu fiquei fora?
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Preparativos
Era um dia comum naquele reino a temperatura estava dentro dos seus esperados 16 graus celsius, o que não impressionaria qualquer morador dessa região. Krov estava acordada, e esperava pelo seu rapaz, que nesse momento ainda não se encontrava com ela. A nobre então pediu para um de seus servos, aquele mais aparente para trazer correntes a ela, algo que ele respondeu ajoelhando fazendo uma reverência antes de sair e dizendo.-Sim, Marquesa, irei buscar o desejado.- e assim ele foi, demorando algum tempo até voltar para lá.
Enquanto isso o meio anjo estava em voo, ele ainda ia aos poucos se aproximando do marquesado, vendo os arredores e sentindo a temperatura, que era um clima confortável, um pouco frio, porém, nada que fosse levar a um estado negativo para ele. Então ele chegou ao lugar onde rapidamente abraçou sua amada, a envolvendo em suas asas com um caloroso abraço.
Os dois começaram a conversar, colocando a conversa em dias. O servo que apareceu antes trazia consigo umas correntes, aparentemente não eram exatamente as correntes que ela pediu, essas eram feitas apenas de aço comum, mas estavam a mão e fáceis. E seu corvo gigante, que vinha seguindo ele, era um espírito livre, que seguia ela por vontade própria.
O servo avisava do que tinha conseguido, ajoelhando e pedindo licença, retirando-se em seguida para não atrapalhar o que quer que os dois fossem fazer…-Os itens solicitados Marquesa, perdão pela intromissão, com sua licença me retiro.- Disse saindo o quão rápido pode após deixar as coisas à mão. Então estavam novamente sozinhos para realizar sua viagem.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Sempre que via aquele homem pensava que ele era meio covarde. Daquele jeito que parecia que ia gritar a qualquer hora, se eu o assustasse talvez a alma deixasse o corpo dele de vez... Bem, será que ele tem uma? - Cara, tu precisa relaxar... Digo olhando meio de lado, revirando revirando os olhos. Será que aquilo era culpa do Marquês de antes? Bem... Ele certamente era um merda, o que era bom pra mim que queria seus títulos e posses, mas, não pra gente como aquele servo com certeza.
- Hohoho, tentando tirar um gracejo de mim, que fofo, você sabe que eu não sou dessas... Digo dando um sorriso de lado, me apoiando sobre a mesa de frente pra ele. Ele dizia sobre uma viagem em que tinha conseguido algo bastante peculiar, uma gema que despertava meu interesse, mas... Bem, eu não roubaria o anjo que tinha acabado de me envolver em seus braços. Ele era quente, e, estar em entre suas asas trazia ainda mais essa sensação cálida tão ausente naquele lugar frio. Em contrapartida, me abraçar não devia ser muito diferente de tocar qualquer móvel frio dali...
Ele ia saindo, talvez acostumado a meu jeito, ou, talvez pela minha dificuldade em retribuir tudo aquilo. Ainda assim, quando ele fazia isso eu segurava a ponta de sua roupa um pouco o impedindo de se afastar logo quando o servo aparecia. - Jaé, fecha a porta quando sair. Digo me inclinando pra trás, tentando abrir a gaveta onde tirava um par de luvas que colocava em minhas mãos. - Eu? Hum... Os olhos se levantam pra ver os dele. - Tenho mais um fantasma comigo agora. A deusa tu já conhece, agora conhece o poder de um gênio da lâmpada... Digo balançando as mãos e fazendo aparecer uma caneta. - ... De araque.
Ainda com o tom meio traquinas dou um sorriso e complemento. - Nossa e como fala, como fala. Ainda mais quando eu critico ele, é um ego frágil. Agora eu quase consigo ver ele fazendo um biquinho aqui dentro do meu subconsciente. As palavras terminam com a ponta dos meus dedos, agora dentro da luva, tocando seu rosto. Era um tanto triste perder parte do calor de tocá-lo, mas, pra ele devia ser melhor a sensação e arriscar envenená-lo sem querer não valia o risco. - Eu to querendo ir á sua terra natal. Sim, jogava a bomba assim do nada, por que não?
- Hohoho, tentando tirar um gracejo de mim, que fofo, você sabe que eu não sou dessas... Digo dando um sorriso de lado, me apoiando sobre a mesa de frente pra ele. Ele dizia sobre uma viagem em que tinha conseguido algo bastante peculiar, uma gema que despertava meu interesse, mas... Bem, eu não roubaria o anjo que tinha acabado de me envolver em seus braços. Ele era quente, e, estar em entre suas asas trazia ainda mais essa sensação cálida tão ausente naquele lugar frio. Em contrapartida, me abraçar não devia ser muito diferente de tocar qualquer móvel frio dali...
Ele ia saindo, talvez acostumado a meu jeito, ou, talvez pela minha dificuldade em retribuir tudo aquilo. Ainda assim, quando ele fazia isso eu segurava a ponta de sua roupa um pouco o impedindo de se afastar logo quando o servo aparecia. - Jaé, fecha a porta quando sair. Digo me inclinando pra trás, tentando abrir a gaveta onde tirava um par de luvas que colocava em minhas mãos. - Eu? Hum... Os olhos se levantam pra ver os dele. - Tenho mais um fantasma comigo agora. A deusa tu já conhece, agora conhece o poder de um gênio da lâmpada... Digo balançando as mãos e fazendo aparecer uma caneta. - ... De araque.
Ainda com o tom meio traquinas dou um sorriso e complemento. - Nossa e como fala, como fala. Ainda mais quando eu critico ele, é um ego frágil. Agora eu quase consigo ver ele fazendo um biquinho aqui dentro do meu subconsciente. As palavras terminam com a ponta dos meus dedos, agora dentro da luva, tocando seu rosto. Era um tanto triste perder parte do calor de tocá-lo, mas, pra ele devia ser melhor a sensação e arriscar envenená-lo sem querer não valia o risco. - Eu to querendo ir á sua terra natal. Sim, jogava a bomba assim do nada, por que não?
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- ▸ Encontrar a távola de Rozzovvy e fazer um acordo de apoio e estabelecimento de uma guilda local
▸ Encontrar Aure ou Ilia em Hequa e fazer um acordo de apoio e estabelecimento de uma guilda local
▸ Fomentar um conflito que possa me beneficiar
▸ Conseguir alguns bons minérios ou equipamentos
▸ Cumprir o evento
*Nem todas as metas precisam ser cumpridas em única aventura
Última edição por Huntresss em Sex Set 22, 2023 2:15 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Como sempre ela não caia em minhas arapucas e não se deixava levar, sua pele era fria como gelo, mas mesmo assim eu me sentia confortavel em seus braços.
Quando a ia soltando de meu abraço sentia minhas roupas sendo levemente puxadas, ela podia não demonstrar como eu, mas eu sabia em meu peito que ela sentia da mesma forma, e por isso não ficava triste ou irritado.
Via ela colocando um par de luvas e pelo visto como eu ela havia achado um item muito interessante, ela podia criar coisas pequenas do nada, era incrível de fato, por um tempo eu olhava maravilhado, afinal eu era um mago.
— É incrível Krov' queria ter tirado algo assim também, mas tudo bem, nunca se sabe o que eu posso conseguir me encontrando com um deus...
Ela se virava para mim depois de conversar com algo que parecia ser um espirito dentro de suas luvas, e ela tocava em meu rosto com carinho, e eu segurava sua mão e dava um beijo na parte de trás dela.
Repentinamente ela jogava uma bomba em meu colo, fazia muitos anos desde que eu havia saído de casa, e nunca mais havia voltado, pensar nessa ideia me fazia ter um misto de sentimentos não muito agradáveis, o que me fazia até mesmo voltar para a minha forma original e caminhar até a janela que eu havia deixado aberta.
Eu me sentava e olhava o horizonte pensativo por alguns segundos.
— Você quer ir nas minhas terras certo? Mas eu já te adianto que você não vai achar ninguém tão lindo como eu haha....
Fazia uma brincadeira para tentar quebrar o gelo, mas eu não sabia exatamente o que pensar, mas se ela precisava ir para lá eu não iria a impedir, com minhas asas eu a puxo para perto de mim e a coloco em meu colo, queria conversar com ela olhando em seus olhos.
— Talvez você tenha que ver uma parte de mim que você ainda não conhece Krov' eu tenho medo do que você vai pensar... Mas se quer ir nós iremos, mas talvez eu tenha que resolver muitas coisas por lá...
Encostava minha cabeça em seu ombro e esperava por sua resposta ainda em um conflito interno.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
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Conforme ela dizia que o homem deveria relaxar, sua resposta poderia soar contraditória, onde ele disse.-Sim Marquesa, conforme ordenado!- o tempo passou em sua conversa, onde eles estavam interagindo, até a entrada e saída do homem novamente, que tinha todo seu aspecto culto envolvido na situação, tratava-se realmente de um homem interessante.
Era claro que existia afeto entre o casal, apesar de suas personalidades ficarem claramente demarcadas conforme eles conversavam, tudo estava tranquilo para eles, enquanto o assunto estendia-se para o seu pequeno ego, que era uma coisa realmente única, aquele espirito devidamente era diferente da maioria das coisas que se via por ali. Entretanto, como um híbrido de anjo o Éter e Nether, não são exatamente uma coisa distante para tais criaturas.
O que estava diante deles era realmente algo inusitado e incomum para o mundo humano, mas que não assombrava os celestes e infernais, que poderiam ver coisas mais estranhas por aí. O clima deles era de viagem, apesar de tudo tinham muito a resolver ainda, uma terra natal pode ser marcada de muitas coisas positivas e negativas.
Bel no entanto parecia estar positivo a ideia que lhe era apresentada, apesar de seus avisos de que tinha coisas pendentes no lugar, o que talvez deixasse um ar de mistério, o que diabos ele fez lá? Bem, eram questões pra outro momento, outra história. Por enquanto era apenas uma bela interação do casal.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Ele parecia meio sério, apesar de suas piadas. Seu comportamento defensivo se tratava sobre a terra dos dragões ou seria a outra que conversamos menos sobre? Bem... Como eu ia saber? Vou imaginar pelo lugar que ele cresceu que estejamos falando do mesmo lugar... - Será? Ouvi dizer que há pessoas enormes e fortes por lá, com um charme um tanto brutal e tals e tals... Digo levando minha mão ao seu queixo por baixo empurrando de leve pra cima. - Nunca se sabe.
Ele ficava ainda mais sério, um tanto melancólico até. - Bem... Reviro os olhos quando ele me coloca em seu coloco, mas, não pelo ato em si, pelas palavras. Meu corpo se reconstrói em magia aumentando drasticamente de peso apesar da ponta da cauda apoiar no chão para não soltar sobre ele, enquanto me enrolo ao seu redor formando a minha versão de proporções muito maiores com a linguinha pra fora e uma voz bem mais chiada. - Essa parte que não conheço não deve ser um problema pra "dragões amaldiçoados" como nós... Paro um pouco lhe encarando antes do estranho ato de cobra piscando. Sim, essa cobra pisca já que não herdou os olhos...
Antes mesmo do sorriso se formar por causa da estranheza de uma cobra que pisca, meu corpo volta a se reformar em pleno ar, onde a cabeça estava, deixando o corpo mais humano cair daquela altura de alguns metros novamente em seu colo, apesar de na perna oposta. - E certamente temos muitos assuntos, pelo que tem me contado, é uma terra cheia de conflitos... E você sabe onde os meus negócios florescem mais fácil. Ele encostava a cabeça em meu ombro, mas, sinceramente, eu não sabia muito sobre consolar alguém...
Arfo, dando um soquinho na cabeça dele logo antes de me inclinar pra trás soltando o peso e puxando de forma a derrubá-lo comigo no chão sobre mim. Com os fios não muito longos espalhados pelo solo tão negros quanto os olhos que lhe encaram, ficava quieta um instante apenas observando-o. Aquela posição era quentinha por toda a área que ele ocupava por causa de suas asas e mesmo sem luz, quando toco seu cabelo o brilho em meu braço cuja manga desce com a gravidade me permite vê-lo sem grandes problemas, principalmente com olhos já acostumados com aquele ambiente. - Talvez as coisas por lá fiquem um caos e eu não consigo prometer muita ética em meus serviços. Mas vou fazer o que posso, escolher o lado do seu povo pra meu ponto de partida e apoio se eles quiserem, tanãnã ... Enquanto falo a voz vai se ajustando, ficando mais baixa, visto quão perto ele estaria.
Ele ficava ainda mais sério, um tanto melancólico até. - Bem... Reviro os olhos quando ele me coloca em seu coloco, mas, não pelo ato em si, pelas palavras. Meu corpo se reconstrói em magia aumentando drasticamente de peso apesar da ponta da cauda apoiar no chão para não soltar sobre ele, enquanto me enrolo ao seu redor formando a minha versão de proporções muito maiores com a linguinha pra fora e uma voz bem mais chiada. - Essa parte que não conheço não deve ser um problema pra "dragões amaldiçoados" como nós... Paro um pouco lhe encarando antes do estranho ato de cobra piscando. Sim, essa cobra pisca já que não herdou os olhos...
Antes mesmo do sorriso se formar por causa da estranheza de uma cobra que pisca, meu corpo volta a se reformar em pleno ar, onde a cabeça estava, deixando o corpo mais humano cair daquela altura de alguns metros novamente em seu colo, apesar de na perna oposta. - E certamente temos muitos assuntos, pelo que tem me contado, é uma terra cheia de conflitos... E você sabe onde os meus negócios florescem mais fácil. Ele encostava a cabeça em meu ombro, mas, sinceramente, eu não sabia muito sobre consolar alguém...
Arfo, dando um soquinho na cabeça dele logo antes de me inclinar pra trás soltando o peso e puxando de forma a derrubá-lo comigo no chão sobre mim. Com os fios não muito longos espalhados pelo solo tão negros quanto os olhos que lhe encaram, ficava quieta um instante apenas observando-o. Aquela posição era quentinha por toda a área que ele ocupava por causa de suas asas e mesmo sem luz, quando toco seu cabelo o brilho em meu braço cuja manga desce com a gravidade me permite vê-lo sem grandes problemas, principalmente com olhos já acostumados com aquele ambiente. - Talvez as coisas por lá fiquem um caos e eu não consigo prometer muita ética em meus serviços. Mas vou fazer o que posso, escolher o lado do seu povo pra meu ponto de partida e apoio se eles quiserem, tanãnã ... Enquanto falo a voz vai se ajustando, ficando mais baixa, visto quão perto ele estaria.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Ela se aproximava de mim devolvendo minha brincadeira, falando que talvez seria possivel achar alguem com um charme ainda maior que o meu, e eu sorria de canto de boca enquanto ela levantava meu queixo.
Ela se transformava em sua forma real também, e se enrolava por meu corpo, eu podia sentir que seu peso havia aumentado consideravelmente e seu aperto era forte, mas não me machucava.
— Sim.... Espero que não seja um problema.
Ela piscava para mim em sua versão ainda de cobra e voltava para sua forma humanoide e ela voltava para meu colo, eu a abraçava enquanto ela me falava seus pensamentos sobre a viagem que faríamos.
— Bom com certeza você vai conseguir muitos trabalhos por lá.
Antes que eu pudesse terminar ela me dava um soquinho em minha cabeça e então nos derrubava, eu caia sobre ela e a encarava profundamente, ela também me olhava e ficávamos ali por uns instantes apenas em silencio.
Sentia seu toque em meus cabelos e enquanto ela falava ia me aproximando cada vez mais de seu rosto e fechava minhas asas para que ela não pudesse escapar, ficava tão próximo que podia sentir sua respiração em minha face.
— Está tudo bem, só há uma pessoa naquelas terras que eu realmente me importo, desde que você não me abandone eu posso destruir o planeta inteiro caso você deseje...
Depois disso retirava o pirulito de sua boca e a beijava porem dessa vez também usava minha língua e aproveitando a posição também apertava um de seus seios levemente, bom eu sou um homem e fazia meses que não sentia aquela sensação então acho que eu merecia um leve agrado...
— É curioso, eu não tenho dinheiro, terras, bens, nada e nunca desejei ter, mas toda vez que ficamos juntos eu sempre desejo ter você para mim quase como se fosse um objeto, talvez eu seja louco? Ou será que é minha parte dracrônica que grita para minha mente para guardar meus tesouros?
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
O Combate será na cama!
A conversa dos dois era fofa apesar de serem tão diferentes eles se davam bem com uma química interessante. Ambos pareciam empolgados jogando adiante suas ideias, e claro, a probabilidade de coisas darem errado, mas ao mesmo tempo, as pequenas brincadeiras e provocações, pareciam uma faísca de atração que surgia a cada conversa.
E não podemos deixar de observar a cobrinha piscando, algo que definitivamente não se vê por aí, de fato era de um teor único, muito incomum, e talvez curioso para muitos. De qualquer forma, as impressões iniciais estavam estabelecidas com a primeira aproximação dos dois.
O meio anjo aproximava-se aproveitando a posição para debruçar-se sobre ela a beijando, dessa vez com maior intensidade, agarrando em um dos seios da moça, de modo que ele tivesse um momento propício para isso dada a situação que estava acontecendo naquele momento.
Enquanto isso Bel deixava claro sua ausência de ganância por posses, terras, reinados, mas comparava sua amada aos desejos de guardar tesouros, de fato uma frase que poderia ser bastante eficiente para um combate verbal que lhe levaria ao lucro que aparentava estar buscando naquele quarto.
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