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Volker Donka - Canalha Phonk
— Ano/Estação: 840 DG / Primavera
— Pessoas envolvidas: Volker Liedmann
— Localidade: Reino de Amani - Foz Dourada
— Descrição: Após vencer sua luta no Clube da Ãncora, nosso ilustre canalha reivindica mais do que a premiação em ouro e prata.
— Tipo de aventura: Offscreen.
— Aviso: Álccol , Linguagem Inapropriada, Conteúdo Sexual, Temas sensíveis.
— Pessoas envolvidas: Volker Liedmann
— Localidade: Reino de Amani - Foz Dourada
— Descrição: Após vencer sua luta no Clube da Ãncora, nosso ilustre canalha reivindica mais do que a premiação em ouro e prata.
— Tipo de aventura: Offscreen.
— Aviso: Álccol , Linguagem Inapropriada, Conteúdo Sexual, Temas sensíveis.
Volker- Créditos : 51
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Data de inscrição : 15/07/2023
Re: [OFF/Fechada +18] - Hora Extra
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- Volker Liedmann -
Quatro anos! - pensava, conforme a sentia agitar-se provocantemente ao meu redor, exibindo-se enquanto tomada pela libido. - Que responsabilidade essa que caiu no meu colo hein. - respondia a ela, dando-lhe novamente um tapa firme nas nádegas, mas desta vez mantendo o contato, apertando-a conforme a sentia me apertar. Sua pele se arrepiava com as carícias e não era para menos, não era apenas uma questão de tempo, este era meramente um potencializador, a intimidade e a sensação de estar com alguém que realmente a desejava sem outras intenções, isso sim era razão para tirar-lhe o controle e se permitir a sentir-se livre para apreciar algo que já era muito bom. Não lhe respondia, apenas a beijava com intensidade, conforme movia meu corpo de maneira firme, estimulando-a constantemente, ao menos até a hora que pedia para que se deitasse.
Eu vou me repetir de novo, mas porra, como você é bonita assim. - era jogar sujo falar aquilo? Sim, se considerasse que minhas palavras haviam se tornado estimulantes, porém como poderia falhar em dizer a simples verdade? Tudo naquela mulher me excitava, embora isso não fosse lá uma tarefa difícil, no entanto estar tão compenetrado no momento precisava de bem mais do que um corpo bonito, e os predicados da mulher eram como um bom tempero, tornando a situação ainda melhor. Voltava a penetrá-la, deliciando-me com a visão que tinha dela, o prazer estampado em sua face era viciante e suas palavras entregavam-me um bom sinal ao me responderem de maneira positiva. - Aproveite a vontade, cada pedacinho. - comentava, observando-a sugar meu polegar com devassidão enquanto a outra mão suavemente apertava seu mamilo.
Os movimentos se intensificaram pouco a pouco, nossos corpos já haviam a muito tempo entrando em perfeita sincronia, até sentir seu corpo tremer em minhas mãos, instintivamente sabia o que estava por vir, mas talvez ela decidisse falar, por temer não ter o que queria. - Eu sei. Eu não vou parar, eu vou até o final com você. - a encarava fixamente com um sorriso, aumentando o ritmo do movimento e a deixando me abraçar. - Damas primeiro. - era o último comentário antes de notar que ela chegava ao orgasmo. Em meus braços ela se descontrolava, seu corpo estava inteiramente arrepiado e tremia de puro prazer, sua intimidade me apertava com bastante força, tornando a situação extremamente agradável, mas também que me ajudava a igualmente chegar próximo do meu limite. Quando o abdômen dela colou-se com o meu, também a abraçava, na altura da cintura, não queria perder aquele timing estocando-a com força por três vezes até enfim explodir na terceira, preenchendo-a como havia pedido. Igualmente tremia de prazer, enquanto podia sentir aquela sensação ótima percorrer meu corpo intensificando-se com a visão maravilhosa que tinha de minha parceira.
Arfava pesadamente ao fim daquilo, mantendo-me colado à mulher alguns segundos após o orgasmo. A encarava e sem falar nada, apenas sorria de admiração, acariciando seu rosto, tirando-lhe da face os fios de cabelo colados pelo suor. - Que bagunça. - dizia em um tom de brincadeira, antes de beijá-la, mas um beijo ardente e longo. - Se importaria de limpar a bagunça que você arrumou? - comentaria, removendo meu membro de seu interior e deixando com ela a decisão de limpar ou não. Fato era, após tudo aquilo, mover-me-ia para próximo da beirada da cama, apenas para pegar um copo de whisky e um cigarro, acendendo-o antes de voltar para o meio da cama, deitando-me e a chamando para que ficasse junto comigo. Tomaria um gole da bebida e um trago do cigarro, dividindo com ela tudo aquilo, pois naquele instante, não havia necessidade de haver mais do que um copo. - Parece que agora eu tenho um bom motivo para vencer amanhã. - brincaria com ela, deixando-a confortável para que falasse o que quisesse comigo.
Eu vou me repetir de novo, mas porra, como você é bonita assim. - era jogar sujo falar aquilo? Sim, se considerasse que minhas palavras haviam se tornado estimulantes, porém como poderia falhar em dizer a simples verdade? Tudo naquela mulher me excitava, embora isso não fosse lá uma tarefa difícil, no entanto estar tão compenetrado no momento precisava de bem mais do que um corpo bonito, e os predicados da mulher eram como um bom tempero, tornando a situação ainda melhor. Voltava a penetrá-la, deliciando-me com a visão que tinha dela, o prazer estampado em sua face era viciante e suas palavras entregavam-me um bom sinal ao me responderem de maneira positiva. - Aproveite a vontade, cada pedacinho. - comentava, observando-a sugar meu polegar com devassidão enquanto a outra mão suavemente apertava seu mamilo.
Os movimentos se intensificaram pouco a pouco, nossos corpos já haviam a muito tempo entrando em perfeita sincronia, até sentir seu corpo tremer em minhas mãos, instintivamente sabia o que estava por vir, mas talvez ela decidisse falar, por temer não ter o que queria. - Eu sei. Eu não vou parar, eu vou até o final com você. - a encarava fixamente com um sorriso, aumentando o ritmo do movimento e a deixando me abraçar. - Damas primeiro. - era o último comentário antes de notar que ela chegava ao orgasmo. Em meus braços ela se descontrolava, seu corpo estava inteiramente arrepiado e tremia de puro prazer, sua intimidade me apertava com bastante força, tornando a situação extremamente agradável, mas também que me ajudava a igualmente chegar próximo do meu limite. Quando o abdômen dela colou-se com o meu, também a abraçava, na altura da cintura, não queria perder aquele timing estocando-a com força por três vezes até enfim explodir na terceira, preenchendo-a como havia pedido. Igualmente tremia de prazer, enquanto podia sentir aquela sensação ótima percorrer meu corpo intensificando-se com a visão maravilhosa que tinha de minha parceira.
Arfava pesadamente ao fim daquilo, mantendo-me colado à mulher alguns segundos após o orgasmo. A encarava e sem falar nada, apenas sorria de admiração, acariciando seu rosto, tirando-lhe da face os fios de cabelo colados pelo suor. - Que bagunça. - dizia em um tom de brincadeira, antes de beijá-la, mas um beijo ardente e longo. - Se importaria de limpar a bagunça que você arrumou? - comentaria, removendo meu membro de seu interior e deixando com ela a decisão de limpar ou não. Fato era, após tudo aquilo, mover-me-ia para próximo da beirada da cama, apenas para pegar um copo de whisky e um cigarro, acendendo-o antes de voltar para o meio da cama, deitando-me e a chamando para que ficasse junto comigo. Tomaria um gole da bebida e um trago do cigarro, dividindo com ela tudo aquilo, pois naquele instante, não havia necessidade de haver mais do que um copo. - Parece que agora eu tenho um bom motivo para vencer amanhã. - brincaria com ela, deixando-a confortável para que falasse o que quisesse comigo.
- Spoiler:
»» Destiny Draw (Post 11) - 3/3
»» Jogo Perigoso:
¬ Pontos de Sorte: 150
¬ Pontos de Azar: 250
- Histórico:
- Post: 5
Nome: Volker Liedmann
Profissão: Runecraft | Warrior | Mage
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Arcano | Prestidigitação | Furtividade | Percepção | Conhecimento Linguístico | Ciências Proibidas.
Vantagens: Herança Ancestral | Noção Exata do Tempo | Boa Aparência | Ambidestro | Mana Extra.
Desvantagens: Convencido | Curioso | Sedutor Incorrigível | Suicida | Amnésia.
Raça: Humano.
Divindade: Nadezhda, A Esperança.
Ganhos : .
Perdas: .
Localização: Foz Dourada
Volker- Mensagens : 156
Data de inscrição : 15/07/2023
Re: [OFF/Fechada +18] - Hora Extra
Ela realmente estava na seca a mais tempo do que era esperado pelo albino, que aproveitava o momento para mais uma vez firmar suas mãos após um tapa que balançava toda a região das nádegas da mulher. Que soltava um gemido manhoso, enquanto mordia os lábios conforme sentia a movimentação constante dele. Mas o ponto chave vinha quando ela a beijava, a garota relaxava sentindo todas as sensações ao mesmo tempo, tudo aquilo era perfeito.
Aos poucos o momento final chegava, quando ela começava ao ápice do prazer, tendo um orgasmo, Volker ainda estocava ela mais três vezes onde ela podia sentir aqueles golpes, com a extrema sensibilidade após ter tido sua liberação primeiro, assim como o abraço forte, os braços do albino a envolvendo, enquanto seus abdomens estavam colados. E em seguida o prazer de todo o líquido quente preenchendo seu interior, ela sentia a sensação gostosa enquanto uma pequena parte vazava para fora, mas muito ficava dentro.
Ela não parecia se importar com as consequências exibindo um sorriso enorme no rosto. Aquilo misturava êxtase, prazer e satisfação, ela estava feliz, de receber tudo, tanto saciando seu libido, quanto um pouco do carinho que lhe faltava em seu lar, e na vida como um todo
Ele falava sobre limpar tudo, e ela só acabava se deitando mais pro centro, se esticando junto com ele e dizendo.-Naaah deixa isso aí.- E assim ela abraçava ele de lado, pegando o cigarro oferecido e tragando, enquanto bebia também, aos poucos relaxando do lado dele. Conforme ele ia falando sobre a vitória do outro dia, ela dava um bom gole na bebida e uma tragada profunda.
Então ela comentava sobre o assunto.-É bom a gente vencer mesmo, se não vai dar muita merda. Um dos motivadores é ficar vivo também GEHGEHGEHGEH-Comentou com um tom de bom humor como costumava acabar lidando com as situações. Mas apesar disso ela parecia muito mais leve e tranquila.
E então acabava perguntando algo pra ele, normalmente ela respondia perguntas, mas então decidiu perguntar algo.-Por que escolheu lutar aqui em Amani? Digo, no clube da âncora? Teve algum motivo? Ou foi só um capricho?- Ela acreditava que tinha sido mero capricho dele, ela começava a entender um pouco como ele se parecia mas não sabia tudo sobre ele é claro, ela tinha uma breve intuição.
E então fumando mais algumas tragadas, ela pensava sobre liberdade.-É eu imagino que poder ser um espírito livre, sair por aí e agir por capricho deva ser legal. - falou se recostando na cabeceira e fumando, pegando mais outra vez o cigarro e tragando ele profundamente, como se aquilo lhe trouxesse paz.
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Re: [OFF/Fechada +18] - Hora Extra
»» Hora Extra ««
- Volker Liedmann -
Era como as coisas deviam terminar naquele momento, envolvido pelo momento decidia não cessar aquilo da maneira ideal, quais eram as probabilidades se trocasse o ideal pelo melhor do momento? Sentir Seika estremecer em meus braços era uma ótima sensação, especialmente por compreender que havia naquele momento um reencontro dela com o prazer carnal plenamente voluntário, não havia em seu sorriso a falsidade de quem o fazia por uma obrigação era puro e simples desejo, tal qual a gostosa sensação de preenchê-la, permitindo-me sentir sua intimidade apertar-me conforme chegamos ao orgasmo em uma fração diferente de tempo. Havia lhe pedido algo, mas fazer ou não pouco importava, já havia conquistado mais do que havia pedido. Gemidos e beijos davam lugar a bebida e fumo, enquanto a deixava aproveitar do momento, acariciando seu cabelos como quem tecia fios de seda, a conversa tomou conta, inicialmente com a luta em pauta e uma resposta bem humorada. - A vida tem pouco valor se não for vivida, especialmente pra gente como nós que vive tão pouco em comparação a tantas outras raças. - comentava com um riso no rosto, não era uma resposta feliz, mas era algo sincero antes de ouvir dela uma pergunta mais pessoal.
O que seria um capricho pra você? - coçava a cabeça, parando para pensar sobre o assunto. A bem da realidade, não havia motivos para querer lutar lá além de basicamente querer e não fazia rodeios em dizer-lhe o óbvio. - Me pareceu divertido lutar. Além do mais, eu havia perdido todo meu dinheiro e uma puta em um jogo de cartas, então eu inevitavelmente precisaria de dinheiro. - puxaria dos lábios dela o cigarro, dando um longo trago. - Dei sorte, se eu tivesse ido para aquela missão, agora eu estaria dormindo em um quarto de estalagem, bêbado e sem ninguém. No fim tudo deu certo por hoje. - dava uma longa risada, com quem tratava tudo aquilo como uma mera casualidade. - A realidade é que eu não tenho muito propósito em vida, então eu faço o que quero, quando quero. Se eu tenho fome eu como, se eu tenho sede eu bebo, se eu tenho sono eu durmo, se quero lutar eu luto e se eu tenho tesão eu transo. Uma vida simples, mas tem seu tom de melancolia as vezes. - olhava para ela, ouvindo-a comentar sobre a liberdade.
É do caralho, pelo menos não tenho de dar satisfação a ninguém por obrigação. Quem está comigo tem seu valor, mesmo que não esteja o tempo todo. - recostava-me ao lado dela. - Mas sabe, eu tenho algumas coisas em mente que nunca tirei do papel, ou melhor, da cabeça. Talvez se eu tiver ouro o suficiente eu consiga o que quero, se dará certo ou não pouco me importa, pelo menos será engraçado enquanto durar. - comentava com ela, dando-lhe um suave aperto na linha da cintura, como uma espécie de cócega enquanto ria. - Tá afim de me ouvir falar sem parar? Essa língua aqui demora pra ficar cansada hahaha! - gargalhava, dando a Seika a opção de escolher a respeito de prosseguir ou não na conversa.
O que seria um capricho pra você? - coçava a cabeça, parando para pensar sobre o assunto. A bem da realidade, não havia motivos para querer lutar lá além de basicamente querer e não fazia rodeios em dizer-lhe o óbvio. - Me pareceu divertido lutar. Além do mais, eu havia perdido todo meu dinheiro e uma puta em um jogo de cartas, então eu inevitavelmente precisaria de dinheiro. - puxaria dos lábios dela o cigarro, dando um longo trago. - Dei sorte, se eu tivesse ido para aquela missão, agora eu estaria dormindo em um quarto de estalagem, bêbado e sem ninguém. No fim tudo deu certo por hoje. - dava uma longa risada, com quem tratava tudo aquilo como uma mera casualidade. - A realidade é que eu não tenho muito propósito em vida, então eu faço o que quero, quando quero. Se eu tenho fome eu como, se eu tenho sede eu bebo, se eu tenho sono eu durmo, se quero lutar eu luto e se eu tenho tesão eu transo. Uma vida simples, mas tem seu tom de melancolia as vezes. - olhava para ela, ouvindo-a comentar sobre a liberdade.
É do caralho, pelo menos não tenho de dar satisfação a ninguém por obrigação. Quem está comigo tem seu valor, mesmo que não esteja o tempo todo. - recostava-me ao lado dela. - Mas sabe, eu tenho algumas coisas em mente que nunca tirei do papel, ou melhor, da cabeça. Talvez se eu tiver ouro o suficiente eu consiga o que quero, se dará certo ou não pouco me importa, pelo menos será engraçado enquanto durar. - comentava com ela, dando-lhe um suave aperto na linha da cintura, como uma espécie de cócega enquanto ria. - Tá afim de me ouvir falar sem parar? Essa língua aqui demora pra ficar cansada hahaha! - gargalhava, dando a Seika a opção de escolher a respeito de prosseguir ou não na conversa.
- Spoiler:
»» Destiny Draw (Post 11) - 3/3
»» Jogo Perigoso:
¬ Pontos de Sorte: 1200
¬ Pontos de Azar: 1050
- Histórico:
- Post: 6
Nome: Volker Liedmann
Profissão: Runecraft | Warrior | Mage
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Arcano | Prestidigitação | Furtividade | Percepção | Conhecimento Linguístico | Ciências Proibidas.
Vantagens: Herança Ancestral | Noção Exata do Tempo | Boa Aparência | Ambidestro | Mana Extra.
Desvantagens: Convencido | Curioso | Sedutor Incorrigível | Suicida | Amnésia.
Raça: Humano.
Divindade: Nadezhda, A Esperança.
Ganhos : .
Perdas: .
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Re: [OFF/Fechada +18] - Hora Extra
Quando o albino falava sobre viver pouco era algo que ela prontamente concordava, os humanos até sabiam quanto viviam, mas os Orcs não fazem a menor ideia.-Ah, isso é verdade. Eu tive muitas amigas que morreram aos 16 ou 18, uma delas por que ela decidiu que conseguia trepar com um Elemental de Magma, ela tentou. A gente devia ter feito algo além de apostar, mas eu faturei 100 pratas nessa.- e assim nasce a linha por que os Orcs vivem pouco.
Ela então voltou a escutar ele, que passava mais algumas coisas sobre si mesmo, se expressando um pouco mais, como ele funcionava.-Parece uma vida simples, mas a verdade é que ela é mais complicada do que se planejar.-comentou de maneira bem humorada em um primeiro momento, mas logo prosseguiu com outra informação que acabava sendo complementar ao que disse.-Eu não penso tantas coisas, mas também não sou tão simples, acho que poderia viver uma vida sem anseios grandiosos numa boa GEHEHEHEHE- disse rindo sobre a situação que estava agora.
Afinal sua vida não era lá das melhores também para criticar algum estilo de vida, mesmo que ela constantemente fizesse comentários que poderiam soar como críticas
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Re: [OFF/Fechada +18] - Hora Extra
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- Volker Liedmann -
Hmm podiam ter apostado quanto tempo durou. - o comentário vinha totalmente despretensioso, mas com a especificação precisa de alguém que estava acostumado a apostar por qualquer coisa, motivo ou razão, ao notar apenas gargalhava, até porque a história que ouvia talvez fosse onde mais facilmente alguém havia ganho 100 peças de prata. Seika parecia imersa na conversa, ainda que de certa forma seu semblante indicasse o completo oposto e notava isso com clareza ao comentar da minha vida e da forma simplória com qual eu a tratava. Eu a olhava com atenção, suspirando suavemente ao ouvir ela mencionar sobre as complicações a respeito da minha maneira de viver e de certa maneira ela não estava totalmente errada. - Se for considerar que eu precisei bater em um galo do tamanho de um muro e flertar com a derrota para comer você, é mais difícil se eu tivesse só planejado outra forma de chegar até você. - levava minha mão até os cabelos dela fazendo uma espécie de afago carinhoso. - Mas talvez não haveria metade do tesão, afinal de contas com tanta coisa em risco e tantas emoções acontecendo ao mesmo tempo, podemos dizer que o resultado final é bem mais temperado do que se fosse algo mais simples e planejado. - sorria. - E você parece que está acostumado a planejamento, posso considerar que dessa forma você fugiu da rotina? - sorria, ouvindo-a comentar sobre uma vida sem grandes anseios.
Ah, você já tem outras coisas grandes e melhores! - deslizava minha mão pelo seus cabelos e alcançava sua bunda, apertando-a carinhosamente enquanto pressionava-a sutilmente contra meu corpo. Seika possuía outros tipos de…bem, como poderia dizer…”anSEIOS” com os quais qualquer um adoraria lidar. Mas deixava claro no olhar de que a brincadeira não escondia a compreensão do que ela comentava. - Uma vida comum no fim das contas. - dizia em um tom mais baixo, a mulher estava acostumada a tanta coisa que talvez o simples lhe fosse um sonho quase distante, era incrível como algumas pessoas não conseguiam estar numa normalidade aparentemente comum a grande maioria. A conversa havia tomado um rumo não tão alto astral, mas determinada a não deixar o clima esfriar, a orquisa pisava em um terreno perigoso, o de dar atenção e linha para meus assuntos. - Ah! Não não! Eu seria o algoz do meu próprio empreendimento! Eu beberia todas as cervejas se fosse um bar, eu comeria as putas se fosse um puteiro, mas não necessariamente estou excluindo essas opções!
Agitava-me na cama,trocando nossas posições e a deixando recostada na cabeceira enquanto eu permanecia sentado à sua frente, aquilo não era uma mera ação desconexa, era uma ação de puro entusiasmo pois ela seria capaz de ver meu olhar brilhar com a deixa dada por ela. - Havia um jogo feito entre eu e alguns outros comerciantes quando eu era bem mais novo, era uma coisa boba até. Cada um de nós possuía uma lista com cinco animais comuns de se encontrar por todo o continente. A premissa era simples, quando nos reunimos escolhemos um de nós e apostamos em um animal, o animal que escolhemos não é revelado, guardamos essas informações em uma caixa e quando nos reunimos novamente após meses, descobrimos qual o animal escolhido e qual a aposta vencedora, é um jogo rústico com regras bem rudimentares, mas que funcionava bem para todos. - comentava, deslizando meus dedos pelas pernas de Seika, mas logo erguia as mãos, gesticulando. - Mas é aí que eu tive a percepção de fazer uma loteria! Não qualquer loteria, pelo menos não essas coisas que você vê por aí, feita pra gente com dinheiro e manipulações. Eu falo de loteria real! Para toda e qualquer pessoa!
Passava a gesticular as quantidades, enquanto aos poucos era absorvido para meus próprios pensamentos, passando a falar sem parar. - Haverá uma cartela de vinte e cinco animais, cada animal será representado por um número e cada número terá quatro pares de numeração. Um peixe fedorento é representado pelo número um e o grupo desse animal e número é composto do número um até o quatro, dessa forma haveriam vinte e cinco números e dentro deles pares de um até cem. Dentro desse cenário o apostador poderá realizar apostas de baixo valor até apostas de alto valor que serão diferenciadas em modalidades, por exemplo a aposta mais simples a quina, onde você aposta em cinco animais e se acertar pelo menos um, você receberá metade do valor apostado, ou a quadra, apostando em quatro animais onde acertando três animais você ganharia cerca de vinte e duas vezes o valor apostado, claro eu não vou me extender até porque eu consegui pensar em pelo menos vinte modalidades de apostas, das mais simples às mais complexas e difíceis, onde você pode apostar no animal ou meramente nos pares de um grupo específico ou grupos específicos ou até mesmo, em uma numeração específica formada pela combinação dos números escolhidos! - me aproximava de Seika, tocando a ponta de seu nariz com o dedo. - A questão aqui! No entanto é! Não é preciso ter um local! Basta uma mesa, papel, caneta e um caderno. As apostas devem correr livres e acolher a todos, pelo menos duas pessoas devem estar no local, o apontador aquele que realiza a aposta para o cliente, e o segurança a pessoa responsável pela segurança patrimonial do empreendimento por assim dizer. O resultado será feito manualmente a princípio, com o resultado colado em paredes ou locais próximo do local dos apostas ou até mesmo mais de um local, mas estou cogitando a possibilidade de usar runas para isso!
Afastava-me abruptamente, continuando a fala. - A questão é que seremos pautados por duas regras! O jogo não deve, quem ganha recebe o dinheiro! E o dinheiro da banca é revertido em parte para o local em que está! As camadas mais pobres e miseráveis acreditam que sempre estão sendo passadas para trás e não importa quão bom seja o local o governante, rei ou o caralho que seja não está nem aí para ele. Comigo não será assim! Credibilidade garantirá que os apostadores continuem apostando, investir na região garantirá que os locais nos apoiem e se necessário nos ajudem nesse processo, tiramos dinheiro e investimos uma parte dele para continuar a ganhar mais dinheiro! E com o tempo, vamos passar a orbitar todos os ambientes possíveis, porque nossa estrutura é mínima, mas nossa influência será grande! É o que eu idealizo para o Jogo do Bicho! - ria. - Já pensou, você recolhendo dinheiro das lutas, mas também recolhendo dinheiro de apostas do jogo no interior do Clube da ncora? - cessava a fala, um pouco ofegante precisava dizer, mas com o olhar fixo em Seika, até comentar. - Acho que me empolguei! Sabe como é, bebida, ideias e uma bela vista motivam um homem.
Ah, você já tem outras coisas grandes e melhores! - deslizava minha mão pelo seus cabelos e alcançava sua bunda, apertando-a carinhosamente enquanto pressionava-a sutilmente contra meu corpo. Seika possuía outros tipos de…bem, como poderia dizer…”anSEIOS” com os quais qualquer um adoraria lidar. Mas deixava claro no olhar de que a brincadeira não escondia a compreensão do que ela comentava. - Uma vida comum no fim das contas. - dizia em um tom mais baixo, a mulher estava acostumada a tanta coisa que talvez o simples lhe fosse um sonho quase distante, era incrível como algumas pessoas não conseguiam estar numa normalidade aparentemente comum a grande maioria. A conversa havia tomado um rumo não tão alto astral, mas determinada a não deixar o clima esfriar, a orquisa pisava em um terreno perigoso, o de dar atenção e linha para meus assuntos. - Ah! Não não! Eu seria o algoz do meu próprio empreendimento! Eu beberia todas as cervejas se fosse um bar, eu comeria as putas se fosse um puteiro, mas não necessariamente estou excluindo essas opções!
Agitava-me na cama,trocando nossas posições e a deixando recostada na cabeceira enquanto eu permanecia sentado à sua frente, aquilo não era uma mera ação desconexa, era uma ação de puro entusiasmo pois ela seria capaz de ver meu olhar brilhar com a deixa dada por ela. - Havia um jogo feito entre eu e alguns outros comerciantes quando eu era bem mais novo, era uma coisa boba até. Cada um de nós possuía uma lista com cinco animais comuns de se encontrar por todo o continente. A premissa era simples, quando nos reunimos escolhemos um de nós e apostamos em um animal, o animal que escolhemos não é revelado, guardamos essas informações em uma caixa e quando nos reunimos novamente após meses, descobrimos qual o animal escolhido e qual a aposta vencedora, é um jogo rústico com regras bem rudimentares, mas que funcionava bem para todos. - comentava, deslizando meus dedos pelas pernas de Seika, mas logo erguia as mãos, gesticulando. - Mas é aí que eu tive a percepção de fazer uma loteria! Não qualquer loteria, pelo menos não essas coisas que você vê por aí, feita pra gente com dinheiro e manipulações. Eu falo de loteria real! Para toda e qualquer pessoa!
Passava a gesticular as quantidades, enquanto aos poucos era absorvido para meus próprios pensamentos, passando a falar sem parar. - Haverá uma cartela de vinte e cinco animais, cada animal será representado por um número e cada número terá quatro pares de numeração. Um peixe fedorento é representado pelo número um e o grupo desse animal e número é composto do número um até o quatro, dessa forma haveriam vinte e cinco números e dentro deles pares de um até cem. Dentro desse cenário o apostador poderá realizar apostas de baixo valor até apostas de alto valor que serão diferenciadas em modalidades, por exemplo a aposta mais simples a quina, onde você aposta em cinco animais e se acertar pelo menos um, você receberá metade do valor apostado, ou a quadra, apostando em quatro animais onde acertando três animais você ganharia cerca de vinte e duas vezes o valor apostado, claro eu não vou me extender até porque eu consegui pensar em pelo menos vinte modalidades de apostas, das mais simples às mais complexas e difíceis, onde você pode apostar no animal ou meramente nos pares de um grupo específico ou grupos específicos ou até mesmo, em uma numeração específica formada pela combinação dos números escolhidos! - me aproximava de Seika, tocando a ponta de seu nariz com o dedo. - A questão aqui! No entanto é! Não é preciso ter um local! Basta uma mesa, papel, caneta e um caderno. As apostas devem correr livres e acolher a todos, pelo menos duas pessoas devem estar no local, o apontador aquele que realiza a aposta para o cliente, e o segurança a pessoa responsável pela segurança patrimonial do empreendimento por assim dizer. O resultado será feito manualmente a princípio, com o resultado colado em paredes ou locais próximo do local dos apostas ou até mesmo mais de um local, mas estou cogitando a possibilidade de usar runas para isso!
Afastava-me abruptamente, continuando a fala. - A questão é que seremos pautados por duas regras! O jogo não deve, quem ganha recebe o dinheiro! E o dinheiro da banca é revertido em parte para o local em que está! As camadas mais pobres e miseráveis acreditam que sempre estão sendo passadas para trás e não importa quão bom seja o local o governante, rei ou o caralho que seja não está nem aí para ele. Comigo não será assim! Credibilidade garantirá que os apostadores continuem apostando, investir na região garantirá que os locais nos apoiem e se necessário nos ajudem nesse processo, tiramos dinheiro e investimos uma parte dele para continuar a ganhar mais dinheiro! E com o tempo, vamos passar a orbitar todos os ambientes possíveis, porque nossa estrutura é mínima, mas nossa influência será grande! É o que eu idealizo para o Jogo do Bicho! - ria. - Já pensou, você recolhendo dinheiro das lutas, mas também recolhendo dinheiro de apostas do jogo no interior do Clube da ncora? - cessava a fala, um pouco ofegante precisava dizer, mas com o olhar fixo em Seika, até comentar. - Acho que me empolguei! Sabe como é, bebida, ideias e uma bela vista motivam um homem.
- Spoiler:
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Nome: Volker Liedmann
Profissão: Runecraft | Warrior | Mage
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Arcano | Prestidigitação | Furtividade | Percepção | Conhecimento Linguístico | Ciências Proibidas.
Vantagens: Herança Ancestral | Noção Exata do Tempo | Boa Aparência | Ambidestro | Mana Extra.
Desvantagens: Convencido | Curioso | Sedutor Incorrigível | Suicida | Amnésia.
Raça: Humano.
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Última edição por Volker em Sex Abr 05, 2024 12:42 pm, editado 2 vez(es)
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O rapaz era bem realista quanto a situação que teve que passar para dormir com a moça, o que definitivamente era incomum depois de ouvir as histórias dela, talvez por conta da natureza de sua raça, ou simplesmente pela maneira como ela pareceu agir.-Nah, no começo eu achei que você era um babaca forte porem pé rapado. Não ia te dar moral não GehGehGeh, qual é? Sinceridade né.-Disse dando uma risadinha com o que ele falou, ela estava brincando e gastando ele aparentemente.
Conforme ele apertou as nádegas da garota, ela teve um pequeno susto arregalando os olhos, que era seguido por um sorrisinho libidinoso. Ela sabia do que ele estava falando, mas não comentava muito sobre os próprios atributos, aceitando o elogio, já passando sobre ele ser um negociante que mataria o negócio ela acabava rindo sobre o assunto.-Uma mercadoria muito disponivel assim podia ser levada a um final precoce mesmo gehgehgeh
Volker decidiu trocar as posições sentando-se de frente para Seika enquanto ela ficava recostada nas almofadas que estavam na cabeceira, bastante atenta ouvindo tudo que ele falava. A ideia era interessante, e ela parecia gostar de pensar em um tipo de jogo.-Interessante, tinha algum limite de animais na lista quando jogavam, ou podia ser qualquer um? E comuns quanto exatamente? Algo como um pato vomitador ou eu colocaria só pato?-Ela perguntava por ser familiarizada com fraudes.
Onde geralmente coisas muito específicas eram colocadas para que não houvesse vencedores, algo como porco cinzento, então tinha que ser ele, só porco não valia. Então acabava-se com tantas opções que acertar beirava o impossível. Mas então a ideia começou a florescer, não era só sobre o jogo que ele jogou, mas um que ele queria fazer, uma loteria real, da qual essa sim ele explicava com detalhes.-isso é uma ideia muito boa, seria algo pra o povão, diferente dessas coisas caras que os nobres jogam, seria algo bastante inclusivo, basta vontade da pessoa levantar e ir lá apostar. Acho que isso iria dar muito certo, pessoas adoram jeitos de ganhar uma grana fácil Gehgehgeh- ela comentou.
Realmente ela parecia gostar da ideia, algo inclusivo, influente, mas sem deixar a cara de algo das massas, algo livre, ela realmente achou a ideia bastante promissora.-É uma ideia bem valorosa, acho que poderia dar certo, principalmente em um lugar como amani que vive um tempo pacifico. Esse reino é um lugar bom pra algo assim, tem apostas de muitos tipos rolando.-Ela comentou levando a mão ao queixo pensativa, realmente havia ficado com a cabeça naquele momento.
O que a levou a um pensamento sobre algumas coisas que precisariam além do simples.-Acho que algo que vamos precisar, antes do jogo se popularizar é de segurança contra outras casas de apostas, que podem se revoltar, e vir pra cima.-Ela realmente parecia planejando algo desse tipo agora que ouviu a ideia.
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- Volker Liedmann -
Entre risos e brincadeiras, Seika havia dado-me a chance de falar sobre projetos, ao menos do tipo mais escuso possível, poder falar livremente não era um impeditivo para mim, mas pelo menos daquela vez havia sido pedido para que eu o fizesse o que sendo bem sincero, talvez não tivesse me impedido de continuar a falar mesmo assim. Porém precisava reconhecer que era agradável saber que ela prestava ao menos um pouco de atenção. - Ah, eram sempre cinco animais já definido por todos, sem especificações, pura e simplesmente animais o que de certa maneira é mais uma alegoria para ocultar os números que eles carregavam. - estalava os dedos. - Compreendo o que você quer dizer, mas por incrível que pareça, para um bando de comerciantes mais preocupados em vender e comprar e sempre tirar vantagem, era um jogo que prezamos por sermos corretos, ao menos entre nós. Além do mais, quando se conversa sobre apostar no “pato” por exemplo, quase ninguém entende que é uma aposta real, no fim também servia como uma comunicação interna. - ria.
Estávamos tão acostumados que quando era conveniente trocamos os animais pelos números, assim se eu precisasse avisar alguém para me procurar na Taverna do Pato, no Quarto dois eu poderia simplesmente dizer, “Procure a taverna cinco, no quarto peixe.” - explicava alguns meandros daquela funcionalidade do modelo do jogo, como havia dito era rústico porém uma vez compreendido pelos que utilizam, sua funcionalidade se estendia até além do próprio jogo. Seika parecia se interessar bastante e seu comentário de alguma maneira me soou até mesmo bastante animado o qual eu correspondia com entusiasmo. - Exato! Exato! E muito mais do que fácil, dinheiro que você sabe que será pago, que não haverá sacanagem e que ninguém vai tentar lhe tomar quando virar a esquina. Um nobre e um mendigo podem apostar valores diferentes e o quão irônico é se o nobre gastar rios de dinheiro para perder uma aposta enquanto o mendigo fatura uma fortuna com um único trocado de esmola? Destino, livre de influências. - amansava a voz, era o tipo de coisa que eu gostava e talvez por isso fosse possível notar prazer em cada palavra, a mera casualidade da imprevisibilidade, uma escolha capaz de mudar todas as perspectivas, quem não gostaria de ser um milionário da noite para o dia? - Primeiro Amani, depois, cada canto desse Mundo, quem sabe até os anjos e demônios não tomam gosto e arriscam uma moeda ou duas? - gargalhava por pura animação, agarrando as coxas de Seika e as apertando suavemente por pura animação.
Sua animação deu lugar a questionamentos válidos e naquele instante exibe um sorriso zombeteiro em minha face, inclinando a cabeça para o lado suavemente enquanto a encarava com desejo. - Oh! Parece que alguém aqui se interessou a ponto de se prontificar a pensar além da superfície do jogo! Hahaha! - arqueava-me sobre ela, apoiando meus braços ao redor dela, aproximando-me aos poucos mas não para algo libidinoso, estava mais para tratar o assunto com “confidencialidade”. - Obviamente! Que fique claro, eu ainda não tenho o dinheiro para montar esse negócio, mas ainda que tivesse seria preciso um “banqueiro”, um financiador por assim dizer. Alguém que tenha muito dinheiro, mas que esteja interessado em ganhar muito mais, afinal de contas é preciso cobrir e garantir o pagamento das apostas uma vez que podemos ter um ou dezenas, centenas de vencedores devido as modalidades. Alguém com muito dinheiro garantiria não apenas grande respaldo para cuidarmos das apostas como também um pagamento generoso a “mão de obra voluntária”. - suspirava, pensando brevemente no assunto. - Quando disse que o negócio tem por objetivo também zelar pelo local é para a garantia de proteção populacional na região, mas também com a inevitável ilegalidade do nosso produto, ter como comprar a segurança que já é paga para isso, acho que pode ser bem útil, ou você acha que todos esses guardas estão plenamente dispostos a se indispor com outras casas de aposta a troca de poucas moedas? Sim, tenho ideias para alguns seguranças próprios, gente de confiança, mas que precisa obviamente ser selecionada. Os demais, bem assim como prostitutas abrem as pernas e falam elogios por ouro, alguns guardas podem quebrar uma pernas e silenciar umas bocas pelo mesmo valor. - talvez fosse uma fala grosseira, mas era a realidade com a qual iria tratar e pela qual já estava bastante acostumado.
Agora me diga, você conhece alguém que poderia ser um banqueiro? Ou mesmo um local onde a prosperidade do negócio estaria assegurada pela própria segurança local? Eu penso, você passa bastante tempo no Clube, acha que lá é um terreno fértil para o crescimento disso? Ou sugere outro local… - aproximava-me de seu ouvido, sussurrando. - …Sócia?! - beijava-lhe a bochecha logo em seguida, pelo entusiasmo sentia que já havia lhe conquistado mais que o interesse e ter alguém como ela como uma parceiro naquilo tudo, me soava a melhor das condições, quase um ciclo completo se parar para pensar que a teria não apenas nos negócios como também na cama. Ainda que sua família ainda me soava como um problema nesta equação.
Estávamos tão acostumados que quando era conveniente trocamos os animais pelos números, assim se eu precisasse avisar alguém para me procurar na Taverna do Pato, no Quarto dois eu poderia simplesmente dizer, “Procure a taverna cinco, no quarto peixe.” - explicava alguns meandros daquela funcionalidade do modelo do jogo, como havia dito era rústico porém uma vez compreendido pelos que utilizam, sua funcionalidade se estendia até além do próprio jogo. Seika parecia se interessar bastante e seu comentário de alguma maneira me soou até mesmo bastante animado o qual eu correspondia com entusiasmo. - Exato! Exato! E muito mais do que fácil, dinheiro que você sabe que será pago, que não haverá sacanagem e que ninguém vai tentar lhe tomar quando virar a esquina. Um nobre e um mendigo podem apostar valores diferentes e o quão irônico é se o nobre gastar rios de dinheiro para perder uma aposta enquanto o mendigo fatura uma fortuna com um único trocado de esmola? Destino, livre de influências. - amansava a voz, era o tipo de coisa que eu gostava e talvez por isso fosse possível notar prazer em cada palavra, a mera casualidade da imprevisibilidade, uma escolha capaz de mudar todas as perspectivas, quem não gostaria de ser um milionário da noite para o dia? - Primeiro Amani, depois, cada canto desse Mundo, quem sabe até os anjos e demônios não tomam gosto e arriscam uma moeda ou duas? - gargalhava por pura animação, agarrando as coxas de Seika e as apertando suavemente por pura animação.
Sua animação deu lugar a questionamentos válidos e naquele instante exibe um sorriso zombeteiro em minha face, inclinando a cabeça para o lado suavemente enquanto a encarava com desejo. - Oh! Parece que alguém aqui se interessou a ponto de se prontificar a pensar além da superfície do jogo! Hahaha! - arqueava-me sobre ela, apoiando meus braços ao redor dela, aproximando-me aos poucos mas não para algo libidinoso, estava mais para tratar o assunto com “confidencialidade”. - Obviamente! Que fique claro, eu ainda não tenho o dinheiro para montar esse negócio, mas ainda que tivesse seria preciso um “banqueiro”, um financiador por assim dizer. Alguém que tenha muito dinheiro, mas que esteja interessado em ganhar muito mais, afinal de contas é preciso cobrir e garantir o pagamento das apostas uma vez que podemos ter um ou dezenas, centenas de vencedores devido as modalidades. Alguém com muito dinheiro garantiria não apenas grande respaldo para cuidarmos das apostas como também um pagamento generoso a “mão de obra voluntária”. - suspirava, pensando brevemente no assunto. - Quando disse que o negócio tem por objetivo também zelar pelo local é para a garantia de proteção populacional na região, mas também com a inevitável ilegalidade do nosso produto, ter como comprar a segurança que já é paga para isso, acho que pode ser bem útil, ou você acha que todos esses guardas estão plenamente dispostos a se indispor com outras casas de aposta a troca de poucas moedas? Sim, tenho ideias para alguns seguranças próprios, gente de confiança, mas que precisa obviamente ser selecionada. Os demais, bem assim como prostitutas abrem as pernas e falam elogios por ouro, alguns guardas podem quebrar uma pernas e silenciar umas bocas pelo mesmo valor. - talvez fosse uma fala grosseira, mas era a realidade com a qual iria tratar e pela qual já estava bastante acostumado.
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Re: [OFF/Fechada +18] - Hora Extra
O papo sobre o jogo de fato tinha chamado atenção, dela, que gostava de uma ideia completamente fora do habitual, era o espírito aventureiro de sua raça.-Anjos são coxinha, difícil eles fazerem isso, eles seguem a tal da “Vontade universal” algo assim que me falaram. Já os demônios, não são lá muito diferentes de nós, eles apostam, jogam, lutam e tão por aí fazendo bobagem.- Por um breve momento ela não tinha pensado no exagero, mas na logística dos demônios jogando, que não seria um problema, exceto que eles iam trapacear.
Mas essa parte não era tão importante. Ter pessoas jogando e controlar trapaceiros era parte de toda casa de apostas. Mas o real pensamento importante da vez era sobre onde e como eles iriam trabalhar com isso.-Eu não aconselharia o clube da ancora, por que o dono é um pau no cu. Apesar disso, não seria um começo ruim, porém, ele ia querer passar a perna na gente, roubar a ideia e financiar o próprio jogo dele. O ego dele é do tamanho das bolas de um dragão vermelho.-Disse de forma sincera o que ela achava do dono do local, algo que talvez não fosse muito diferente do que Volker tivesse ouvido por aí.
Entretanto, apesar de ela querer ajudar com alguma ideia melhor que essa, era complicado, eles realmente teriam que conseguir criar algo para começar, e assim chamar atenção talvez.-Mas talvez arriscar com eles seja uma forma de trabalhar, mas a gente tinha de ser grande o suficiente, pra ele não poder dar pra trás e só roubar a ideia.-Disse ela ponderando as possibilidades, a orquisa ficou na duvida se deveria fazer alguma coisa diferente do que estava tentando, ou se deveria apenas seguir adiante.
E quando sentiu o beijo na bochecha ela ficou um pouco corada, tendo sido pega de guarda baixa, mas voltou ao seu normal em seguida.-Eu topo!! Acho que o negócio é promissor, a gente pode criar um negócio bem forte, o difícil é só o começo.-Disse sorridente com a ideia de trabalhar com um negocio desse tipo.
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- Volker Liedmann -
Era admirável notar o quão longe Seika ia em seus pensamentos. A mera alusão a anjos e demônios já era suficiente para ela ponderar a possibilidade e oferecer-me uma análise a respeito, enquanto eu apenas a observava com uma certa dose de admiração, ela certamente era uma boa escolha para o trabalho, mas se esperava que os comentários fossem uma hipérbole bem alocada, bom era realmente uma constatação de que ainda me conhecia pouco. - É, talvez você precise passar mais tempo comigo pra compreender que não comentei isso por comentar. - ria, mas dava o braço a torcer, não era ocasião para projetar tão distante assim, ao menos para ela que focada no assunto, pensava a respeito do que havia dito sobre o clube e obviamente da viabilidade do local. E de fato, ela tinha sua ponta de razão, o lagarto que controlava o Clube era alguém renomado entre as más línguas e apesar do nome impronunciável, se aproveitava de uma certa influência para sustentar por tanto tempo um local ilegal como o clube, seu temperamento também era comentado o que dava a Seika alguns pontos naquilo.
Se eu quiser o clube, preciso de uma demonstração de força, não para intimidar propriamente, mas para dar a ele a dimensão de que não somos quaisquer pessoas. - pensava, coçando a cabeça. - É, é bem melhor do que só vencer ele no clube e propor a sociedade como prêmio. - levava a mão ao queixo, deixando assim evidente o porquê de eu ter questionado ela sobre o lagarto ainda na arena. - Bom, não posso repreendê-lo sobre ego, até porque não é como se eu tivesse um ego menor que o dele, a diferença é que eu sou tudo aquilo o que falo e mais um pouco Hahaha! - gargalhava. Mesmo com toda a análise, a orquisa parecia disposta a arriscar dentro das condições certas, quer dizer, ela ainda não havia necessariamente topado, o que só ocorreu após um golpe inesperado da minha parte. - Ora ora… - erguia meu corpo, segurando as coxas da mulher. - …se eu te beijar assim de repente eu vou ter sempre respostas positivas? Posso me acostumar a isso. - brincava com ela, mas assenti com um brilho no olhar bastante visível. - Eu sabia que você toparia! Você e eu temos a mesma essência! Hahaha! - dizia aos risos, mas se ela questionasse o motivo daquelas palavras, apenas comentaria despreocupadamente. - Somos dois irresponsáveis, ansiando por alguma novidade extraordinária, ou simplesmente lunáticos buscando sarna para se coçar! - ria, mas em meus pensamentos ainda havia algo para tratar, como lidaria com o futuro onde Seika ainda era extremamente ligada a uma família a qual devia favores e explicações? - Nah, isso eu deixo para outro dia. - pensava, enquanto indicava com o dedo para que ela se virasse.
Vamos lá, não seja teimosa. Prometo que você vai gostar, enquanto eu apronto podemos continuar a conversa! - insistiria, com um riso besta na face. Seika parecia o tipo de mulher ocupada e a julgar tudo o que havia me mostrado e visto, era do tipo que mais facilmente cedia algo ao invés de receber, talvez por isso suas reações inesperadas parecessem tão contrastantes a sua personalidade aparente. Admitia que poderia jogar sujo, mas não havia razões para fazer isso com ela, as vezes jogar limpo e agir com apreço pode ser uma ação tão efetiva quanto fingir algo que não era e bem, podia-me considerar alguém com camadas suficientes para surpreendê-la além dos planos ilegais e do sexo. Quando ela se virasse, permaneceria sobre a orquisa, mas sutilmente me abaixaria alcançando o pé de seu ouvido. - E se derrubaremos o clube? Acha que um acordo com a guarda da cidade é uma boa maneira de viabilizarmos um negócio e garantir uma segurança “oficial”? - sugeria, sutilmente puxando os cabelos dela para o lado e assim revelar suas costas, a quais eu deixaria minhas mãos correrem até seus ombros, apertando-os suavemente em uma massagem.
Além do mais, com você topando ser minha sócia, como fica sua relação com a sua ‘família’? Acha que eles vão ficar tranquilos com isso, ou acha que o nosso eventual sucesso eles podem se tornar um problema? - com as mãos a massagearia intercalando um pouco de força e sutileza, reagindo a mulher conforme ela falasse ou demonstrasse maior conforto com aquilo.
Se eu quiser o clube, preciso de uma demonstração de força, não para intimidar propriamente, mas para dar a ele a dimensão de que não somos quaisquer pessoas. - pensava, coçando a cabeça. - É, é bem melhor do que só vencer ele no clube e propor a sociedade como prêmio. - levava a mão ao queixo, deixando assim evidente o porquê de eu ter questionado ela sobre o lagarto ainda na arena. - Bom, não posso repreendê-lo sobre ego, até porque não é como se eu tivesse um ego menor que o dele, a diferença é que eu sou tudo aquilo o que falo e mais um pouco Hahaha! - gargalhava. Mesmo com toda a análise, a orquisa parecia disposta a arriscar dentro das condições certas, quer dizer, ela ainda não havia necessariamente topado, o que só ocorreu após um golpe inesperado da minha parte. - Ora ora… - erguia meu corpo, segurando as coxas da mulher. - …se eu te beijar assim de repente eu vou ter sempre respostas positivas? Posso me acostumar a isso. - brincava com ela, mas assenti com um brilho no olhar bastante visível. - Eu sabia que você toparia! Você e eu temos a mesma essência! Hahaha! - dizia aos risos, mas se ela questionasse o motivo daquelas palavras, apenas comentaria despreocupadamente. - Somos dois irresponsáveis, ansiando por alguma novidade extraordinária, ou simplesmente lunáticos buscando sarna para se coçar! - ria, mas em meus pensamentos ainda havia algo para tratar, como lidaria com o futuro onde Seika ainda era extremamente ligada a uma família a qual devia favores e explicações? - Nah, isso eu deixo para outro dia. - pensava, enquanto indicava com o dedo para que ela se virasse.
Vamos lá, não seja teimosa. Prometo que você vai gostar, enquanto eu apronto podemos continuar a conversa! - insistiria, com um riso besta na face. Seika parecia o tipo de mulher ocupada e a julgar tudo o que havia me mostrado e visto, era do tipo que mais facilmente cedia algo ao invés de receber, talvez por isso suas reações inesperadas parecessem tão contrastantes a sua personalidade aparente. Admitia que poderia jogar sujo, mas não havia razões para fazer isso com ela, as vezes jogar limpo e agir com apreço pode ser uma ação tão efetiva quanto fingir algo que não era e bem, podia-me considerar alguém com camadas suficientes para surpreendê-la além dos planos ilegais e do sexo. Quando ela se virasse, permaneceria sobre a orquisa, mas sutilmente me abaixaria alcançando o pé de seu ouvido. - E se derrubaremos o clube? Acha que um acordo com a guarda da cidade é uma boa maneira de viabilizarmos um negócio e garantir uma segurança “oficial”? - sugeria, sutilmente puxando os cabelos dela para o lado e assim revelar suas costas, a quais eu deixaria minhas mãos correrem até seus ombros, apertando-os suavemente em uma massagem.
Além do mais, com você topando ser minha sócia, como fica sua relação com a sua ‘família’? Acha que eles vão ficar tranquilos com isso, ou acha que o nosso eventual sucesso eles podem se tornar um problema? - com as mãos a massagearia intercalando um pouco de força e sutileza, reagindo a mulher conforme ela falasse ou demonstrasse maior conforto com aquilo.
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A ideia dele quanto ao clube era bastante promissora, quando ele citou a probabilidade de uma aposta, isso sim seria algo proveitoso.-Desse ponto de vista, acho que você precisaria desafiar ele pessoalmente, com termos extremamente desfavoráveis pra si mesmo, desafiando alguém que ele considera invencível e apostaria tudo, nessa pessoa, assim quando ele perdesse, teria de cumprir.-Ela ficou pensativa, conforme ele brincava, com as ideias, até que ele brincava com a reação dela ao beijinho. Que arrancou um sorriso da Orquisa.
Com um olhar traiçoeiro e um riso cheio de dentes afiados ela disse.-GEHGEHGEH não vai se acostumando não, eu tenho meu lado egoísta também.-Disse respondendo, e abrindo os olhos quando sentiu a mão nas coxas, ficando surpresa quando foi movida. Ela ficava toda despojada e leve, se deixando levar pelos toques do canalha. De fato ela estava bastante relaxada.
Conforme a conversa avançava a segunda ideia dele também era bastante positiva, enquanto ela começou a provocar ele também mordiscando o pescoço dele, e passando suas unhas pelas costas do albino, agarrando ele, em seguida se deixou virar, conforme falava sobre o que pensava. -Uma milicia em? Uma ideia interessante, acho que funciona como um bom plano de contingência. Se o safado não honrar a aposta, facada nele.- As mãos sobre as costas dela relaxavam ela cada vez mais, uma massagem era deliciosa, dava pra ver a orelha dela se mexendo de vez em quando, provavelmente um sinal para a sensação reconfortante que ela sentia.
Seika relaxava totalmente só agora ela tinha entendido que se tratava de uma massagem, era algo que ela só recebeu de sua mãe, quando ainda era uma criança correndo por aí, então era uma sensação fraternal e reconfortante que invadiu ela por algum momento, o que era levemente contrastante quanto a resposta que saiu de sua boca quando questionada sobre sua família.-O caso deles não tem muito o que fazer, teríamos de atacar e criar uma situação que forçasse a rendição ou a erradicação da maioria deles. Infelizmente Orcs só vão aceitar uma derrota absoluta como resposta, essa marca na minha cabeça é prova disso Gehgehgeh-Comentou rindo um pouco da situação.
Não é que fosse algo feliz ter a marca, mas ela achava engraçado que apesar de ela falar assim deles, ela não aceitava nada diferente de uma derrota absoluta.-Enquanto me restasse qualquer forma de lutar, eu não ia parar, e eles vão ser assim. Primeiro vão tentar subornar, arrancar dinheiro dos negócios, taxas abusivas pra me manter lá, quando recusarmos, eles vão ameaçar, vão tentar tirar algo precioso, então irão embora e voltarão com força militar forte, pra tentar derrubar todos nós.-disse ela ponderando o que aconteceria aproveitando toda a sensação da massagem, sentindo os dedos relaxarem toda sua musculatura.
Por fim, ela explicava mais alguns cenários que vinham na sua mente.-Mas principalmente precisamos remover essa marca, se não eles vão tentar forçar uma rendição, ativando os efeitos de tortura, e talvez me levando a morte por traição durante tortura prolongada através da marca.-Comentou finalizando os detalhes que precisavam ser resolvidos para aquele cenário realmente deslanchar.
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- Volker Liedmann -
Hmm, então no final das contas eu teria de enfrentar um campeão dele o que ainda pode não ser, enfrentar ele diretamente. Parece divertido. - me divertia com a possibilidade de continuar lutando no Clube por tempo suficiente para conseguir uma sequência de vitórias que levasse a tal situação, parecia o tipo de situação de alto risco que valeria a pena correr, porém os pensamentos eram quebrados pela própria orquisa, que respondia positivamente aos meus toques. - Se a vista desse seu lado for tão boa como as que eu já tive até o momento, não vou me importar muito, quem sabe eu até goste? - ria durante a resposta, deixando-a preparada para receber a massagem, enquanto um comentário pertinente sobre a milícia era feito por ela. - Ou talvez possamos fazer ambas as coisas simultaneamente, não tornando elas uma resposta da outra. Sabe como é? Trabalhar para ajudar os dois, ao mesmo tempo que atrapalhamos também? - com as mãos firmes no corpo dela, a massageava enquanto dizia aquilo, sozinho talvez não conseguisse, porém com mais uma pessoa, estabelecer uma relação com ambos os lados da moeda era uma possibilidade bastante agradável.
Ao ser questionada sobre a própria família, talvez escutasse exatamente o que esperava a respeito, por mais relaxa que ela estivesse era possível sentir que até sua voz mudava quando tocava no assunto, a própria percepção de que fosse muito mais fácil viver nesse tipo de vínculo talvez deixasse Seika mais conformada, porém comigo era bem diferente. Silenciosamente a ouvia, observando o local em que a marca estava e por alguns segundos permaneci preso em um discussão em minha própria mente. - Hmmm, todos teimosos pelo visto. - resmungava, suspirando por alguns segundos antes de complementar. - Não era o tipo de dor de cabeça que havia imaginado, mas parece que vou ter de dar a sua família uma derrota absoluta! Hahaha - dizia, mas apesar do riso talvez não falasse aquilo da boca pra fora, a menção da marca também não passava despercebida. - Você está se preocupando demais, com problemas que eu tenho de resolver. Não posso deixar minha sócia simplesmente ser debulhada em tortura até a morte, que tipo de canalha eu seria se assim o fizesse? - gargalhava, terminando de massagear as costas da mulher e cedendo meu corpo até próximo dela, beijando sua nuca antes de jogar-me ao seu lado.
Espero que tenha gostado, sinta-se uma privilegiada. Normalmente são as minhas costas que são massageadas. - olhava-a mais uma vez de cima a baixo. - Por mais que quisesse fazer tudo de novo, teremos de levantar cedo amanhã. - me aproximei dela, abraçando-a sutilmente, deixando suas costas coladas ao meu peito. - Talvez você ainda não tenha compreendido o tamanho da sua sorte. - sorriria, beijando-a na nuca antes de pegar no sono. Ainda havia um espaço da noite para descansar e o dia seguinte prometia ser agitado.
Ao ser questionada sobre a própria família, talvez escutasse exatamente o que esperava a respeito, por mais relaxa que ela estivesse era possível sentir que até sua voz mudava quando tocava no assunto, a própria percepção de que fosse muito mais fácil viver nesse tipo de vínculo talvez deixasse Seika mais conformada, porém comigo era bem diferente. Silenciosamente a ouvia, observando o local em que a marca estava e por alguns segundos permaneci preso em um discussão em minha própria mente. - Hmmm, todos teimosos pelo visto. - resmungava, suspirando por alguns segundos antes de complementar. - Não era o tipo de dor de cabeça que havia imaginado, mas parece que vou ter de dar a sua família uma derrota absoluta! Hahaha - dizia, mas apesar do riso talvez não falasse aquilo da boca pra fora, a menção da marca também não passava despercebida. - Você está se preocupando demais, com problemas que eu tenho de resolver. Não posso deixar minha sócia simplesmente ser debulhada em tortura até a morte, que tipo de canalha eu seria se assim o fizesse? - gargalhava, terminando de massagear as costas da mulher e cedendo meu corpo até próximo dela, beijando sua nuca antes de jogar-me ao seu lado.
Espero que tenha gostado, sinta-se uma privilegiada. Normalmente são as minhas costas que são massageadas. - olhava-a mais uma vez de cima a baixo. - Por mais que quisesse fazer tudo de novo, teremos de levantar cedo amanhã. - me aproximei dela, abraçando-a sutilmente, deixando suas costas coladas ao meu peito. - Talvez você ainda não tenha compreendido o tamanho da sua sorte. - sorriria, beijando-a na nuca antes de pegar no sono. Ainda havia um espaço da noite para descansar e o dia seguinte prometia ser agitado.
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