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[Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
3 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Vulcano :: Hydrian :: Vale Sussurrante
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[Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
Hora do Rango!
Primeiro Prato!
— Ano/Estação: 841 DG / Primavera
— Pessoas envolvidas: Will Potimas, Bloody Mary e Vega Venator
— Localidade: Vale Sussurrante
— Descrição: Não sei não sou vidente.
— Tipo de aventura: Auto narrada e depois Narrada
— Aviso: Vou atualizando com oq for rolando, se a Alip não narrar deve ficar tudo na inocência
— Pessoas envolvidas: Will Potimas, Bloody Mary e Vega Venator
— Localidade: Vale Sussurrante
— Descrição: Não sei não sou vidente.
— Tipo de aventura: Auto narrada e depois Narrada
— Aviso: Vou atualizando com oq for rolando, se a Alip não narrar deve ficar tudo na inocência
Última edição por Garota Cavalo em Sex Fev 09, 2024 6:44 pm, editado 4 vez(es)
Garota Cavalo- Créditos : 24
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Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
Corre, corre, corre.
O som de uma perseguição implacável. Galhos quebraram, o solo era arrancado, a respiração ofegante. - AHAHAHAHA. - Porém não havia qualquer desespero daquele que era perseguido, na verdade sua face estava repleta de felicidade e aventura. - DESISTA, VOCÊ NUNCA VAI ME PEGAR. - Gritava o jovem de cabelos dourados enquanto saltava um tronco caído. - EU SOU WI… um galho fino acertou seu rosto fazendo com que as folhas adentrassem sua boca interrompendo a sua fala.
Cospe, cospe.
- WILL POTINAS. - continuou como se nada houvesse acontecido, afinal ele estava gritando com uma "galinha" gigante que o perseguia em meio a floresta densa enquanto corria segurando a frente só corpo, com ambas as mãos, um grande ovo branco com pintas amarelas.
"Ovo frito, com bacon de javali da montanha, tempero verde e cogumelos shitake." ~~ Seu pensamento estava focado apenas nisso.
E claro, não poderia faltar o café preto, de grãos selecionados por ele mesmo de seu próprio plantio em seu coração. O melhor gral de café.
"Pena que não tenho leite." ~~ Café com espuma de leite, certo? Seria o melhor, mas café preto com ovos de Coquitrice e bacon de javali também seria muito bom.
Certo, ele já deixava uma trilha de babá para trás enquanto corria se aproximando do desfiladeiro combinado.
Não é que Will precisasse fugir, afinal era só uma galinha grande que ele via como nada além de uma fonte de alimento e era exatamente aí que estava o problema. Se ele desse um jeito na galinha não teria de onde conseguir os ovos no futuro. Isso mesmo, consumo sustentável.
Assim havia combinado com MooMoozinho aquele salto no penhasco que se aproximava em contagem regressiva regida pelos cacarejos furiosos da Coquitrice as suas costas.
Saltou mais algumas raízes, firmou o ovo em uma das mãos e levou a outra para a boca soltando um sonoro e agudo assobio para avisar seu parceiro de crime. - É AGORA PARCEIRO. - sem qualquer aviso as árvores acabaram, dando lugar a um gramado rochoso onde o som ensurdecedor de uma cachoeira tomava conta de tudo. A frente de Will o chão acabava repentinamente em uma queda de centenas de metros, mas Will não exitou nem um pouco quando saltou para o que parecia uma morte certa. - LEMBRE-SE DESSE DIA, O DIA QUE VOCÊ QUASE PEGOU WILL POTIMAS. - Se virou para trás em meio ao salto vendo a Coquitrice ter de parar na beirada do desfiladeiro enquanto grasnava indignada e cheia de impotência.
Virou seu corpo novamente, olhando para baixo para equilibrar seu corpo e pousar com segurança nas costas de Moomoozinho, mas….
- AHHHHHHHB, CADE ELE?
Moomoozinho não estava ali, tudo que Will via era uma queda de centenas de metros até o rio. - ONDE AQUELE BISÃO ESTUPIDO FOII PARAAAAAAAAAARRRRRRRRR.
Furry- Créditos : 28
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Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
*Palmas batendo
—Hiyya! — Vega juntava ambas as mãos criando uma corrente de ar que lhe enxugava toda aquela água. Nas últimas vinte e quatro horas a garota estava nadando no mar entre os continentes de Satar e Volcano, motivo? Caçar um monstro lendário que havia sido avistado no arquipélago. Onde exatamente? Quem sabe, ela apenas ouviu os rumores numa cidade costeira e aproveitou que estava perto para nadar até aqui e conferir.
Agora "perdida" em meio a floresta densa da ilha vulcânica, a semideusa andava despreocupada cantando e andando numa direção aleatória em busca de civilização, tapeando o ombro ritmicamente com seu graveto.
*Tac…tac…tac…tac...
—É duro ser um deus ♫♪… Ter a força de um zeus ♪… Lá lá lá lá... lá lá lá ♫… Se por todos adorada! Vou ficar acostumada! Farei minha própria lei ♪♫…
O que interrompia sua cantoria era o ronco do próprio estômago, que depois de um dia inteiro sem comer ecoava pela floresta como se fosse uma besta furiosa —Eita que fome, Se pelo menos eu pudesse fazer chover carne…
Contemplava a cena de bistecas caindo de nuvens enquanto erguia uma das mãos olhando para o céu. Acredite, a quantidade de enchentes que Vega criou enquanto tentava fazer chover comida não era brincadeira… Mas como uma resposta ao seu desejo, dessa vez tinha mesmo carne voando no céu! Saindo atrás da visão de sua palma da mão um bisão enorme parecia ocupado voando com um destino em mente.
—Ei ei ei aquilo é… um boi voador??? Hihihi… — Vega se agachou, concentrando força em suas coxas e preparando-se — Achei você… — Se lançando para cima, a bárbara pulou numa altura inacreditável, porém ao invés de cair logo em seguida, ela subiu, subiu, e subiu mais, estava voando atrás do café da manhã. — CAA ARRRR NEEEEEEEE!!!!
Por que ela não sobrevoou o oceano se consegue voar? Você me pergunta? Bem, vamos só dizer que Vega simplesmente não se lembrou que podia fazer isso na hora.
—
Agora "perdida" em meio a floresta densa da ilha vulcânica, a semideusa andava despreocupada cantando e andando numa direção aleatória em busca de civilização, tapeando o ombro ritmicamente com seu graveto.
*Tac…tac…tac…tac...
—
O que interrompia sua cantoria era o ronco do próprio estômago, que depois de um dia inteiro sem comer ecoava pela floresta como se fosse uma besta furiosa —
Contemplava a cena de bistecas caindo de nuvens enquanto erguia uma das mãos olhando para o céu. Acredite, a quantidade de enchentes que Vega criou enquanto tentava fazer chover comida não era brincadeira… Mas como uma resposta ao seu desejo, dessa vez tinha mesmo carne voando no céu! Saindo atrás da visão de sua palma da mão um bisão enorme parecia ocupado voando com um destino em mente.
—
Por que ela não sobrevoou o oceano se consegue voar? Você me pergunta? Bem, vamos só dizer que Vega simplesmente não se lembrou que podia fazer isso na hora.
Garota Cavalo- Créditos : 24
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Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
No céu límpido de Vulcano o espaço-tempo foi distorcido uma rachadura negra crescia abrindo um portal obscuro que conectava o globo de neve onde Mary havia enfrentado o Yulle Cat com o vale sussurrante, era um evento antinatural, da rachadura Mary foi arremessada até o solo, como um corpo celeste carmesin vindo de um espaço sombrio.
Durante a queda. – …uh? – A vampira se deparou com a presença de duas criaturas intrigantes. – Um boi voador. E um humano voador? – Então continuou caindo após o lampejo do bisão e da semideusa.
Agora cortava uma cachoeira e logo abaixo um lago profundo. – Outro humano voador…– Ela enxergava o humano loiro ficando acima dela, enquanto a vampira seguia caindo acelerando exponencialmente.
* TIBUUUM! SPLASH! *
A colisão fazia subir uma torrente de água seguido do som que ofuscava a cachoeira por alguns instantes. No fundo do lago Mary permanecia alguns instantes olhando para a superfície. – Isso é ó marrrhfff!? – Descobrindo na prática que não possuía a capacidade de falar embaixo da água, então ela estava se afogando? Mary começou a se debater lutando para encontrar ar, porém, vampiro respira? Depois de perceber que realmente não estava se afogando ela emergiu levitando acima da superfície do lago.
Quando o humano loiro surgisse em seu campo de visão. – Você não morreu? – Perguntou um pouco surpresa, mas sem nenhuma preocupação, sendo mais uma observação para si mesma. – Sol… Irritante. – Olhava para o céu percebendo que era dia, a vampira então moldou um guarda chuva com seu sangue para cobrir os raios solares.
Enquanto isso a galinha gigante que anteriormente saltou do penhasco finalmente caia, a queda foi amenizada com o balançar das asas, porém o solo rachou quando ela pousou. – The jiripoca is going to. Pew! Pew! – A ave enorme piava de uma forma engraçada, porém estava bastante enfurecida e o piado grave soava rouco e intimidador. A galinha apertava os punhos estalando os dedos das penas? E contraia os músculos das asas?
Mary notava que não era alvo da raiva do galináceo, então só podia ser o humano loiro o culpado. – Não pode bater nele! – A vampira apontou o dedo repreendendo a galinha gigante, preocupada com a integridade física do humano. – Ele é minha comida agora. – Ela falava bastante séria, apesar de não soar nem um pouco intimidadora.
Lilith- Créditos : 25
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Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
*Moooooooo!
Moomoozinho nunca havia voado tão rápido, ele lutava por sua vida como se tivesse uma besta sedenta atrás de si —Bwahahaha! Olha o tamanho dessa coisa! Isso é carne pra pelo menos uns três dias. Volta aqui! — Já a besta sedenta em questão, vendo que o bisão voador começava a se distanciar colocava os braços para trás acelerando ainda mais.
Vega estava tão concentrada em pegar sua carne que nem percebia um portal abrindo perto de si e jogando uma outra criatura. A garota concentrava nuvens para bloquear a visão do animal e fazê-lo desacelerar, e finalmente a bárbara alcançava sua presa montando no cangote do bisão com baba já escorrendo da boca.
—Hehehe… ehehe. Agora fica parado pra eu te matar numa paulada só!
*Moooooooooooo!!!!!!
Ao ouvir isso Moomoozinho se desesperava, se debatendo no ar como um "touro mecânico" voador —Êeepa! Calma lá rapaz assim vai doer mais pra você! É só uma pancadinha na nuca, eu prometo!
*Mooooo!!!
Era realmente uma situação desesperadora, a única saída que o animal tinha era parar de voar e despencar com seu peso em cima da caçadora —AAAAAAAAAA SUA VACA MALUCA PRA QUE ISSO?!!!
O grande baque no rio criava uma grande onda que molhava todos nos arredores, por sorte do animal ele já estava voando em direção ao seu dono antes, e na hora da queda conseguia cair bem perto dele, da ave e da garota pálida misteriosa. Era de se esperar que depois de ter um Bisão de treze toneladas caindo em cima de si, Vega estaria morta, mas a vingança da semideusa era maligna, e ela surpreendia Moomoozinho mordendo uma das suas gordurinhas da perna.
—Ghaaa bwana walwiwa, awogha Uu wai wer wó, wou he hoher hua! (Ah vaca maldita, agora tu vai ver só, vou te comer crua!) — Vega dizia com a boca cheia enquanto botava força nos dentes tentando arrancar um pedaço de carne.
*Moooooooooooooooooooooooo…
O Bisão olhava para Will, com os olhos cheios de lágrimas e pedindo ajuda urgentemente.
Moomoozinho nunca havia voado tão rápido, ele lutava por sua vida como se tivesse uma besta sedenta atrás de si —
Vega estava tão concentrada em pegar sua carne que nem percebia um portal abrindo perto de si e jogando uma outra criatura. A garota concentrava nuvens para bloquear a visão do animal e fazê-lo desacelerar, e finalmente a bárbara alcançava sua presa montando no cangote do bisão com baba já escorrendo da boca.
—
*Moooooooooooo!!!!!!
Ao ouvir isso Moomoozinho se desesperava, se debatendo no ar como um "touro mecânico" voador —
*Mooooo!!!
Era realmente uma situação desesperadora, a única saída que o animal tinha era parar de voar e despencar com seu peso em cima da caçadora —
O grande baque no rio criava uma grande onda que molhava todos nos arredores, por sorte do animal ele já estava voando em direção ao seu dono antes, e na hora da queda conseguia cair bem perto dele, da ave e da garota pálida misteriosa. Era de se esperar que depois de ter um Bisão de treze toneladas caindo em cima de si, Vega estaria morta, mas a vingança da semideusa era maligna, e ela surpreendia Moomoozinho mordendo uma das suas gordurinhas da perna.
—
*Moooooooooooooooooooooooo…
O Bisão olhava para Will, com os olhos cheios de lágrimas e pedindo ajuda urgentemente.
Garota Cavalo- Créditos : 24
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Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
- VAAAAACAAAAAAA MALDITAAAAAA. - Will gritou em plenos pulmões repleto de indignação pela falta de compromisso de seu companheiro, jurando em sua mente que o deixaria sem café da manhã, mas o momento não era propício para isso. - VINHAASSSS. - Will lançou duas sementes no paredão abaixo de si, carregando-as com energia para que crescessem rapidamente em longas vinhas para que ele pudesse se segurar, usando de suas habilidades naturais para manipulá-las em sua direção.
As vinhas logo cresceram, contorcendo-se rapidamente pelo ar em direção a mão livre de Will. - WOOOOOOUUUOOOOUUUUU!!! - Gritou de forma espontânea quando as vinhas se enrolaram em seu pulso e ele começou a balançar em um longo pêndulo em direção a floresta abaixo na margem do rio. O modo Tarzan teria dado certo se não fosse alguns múltiplos fatores aleatórios.
Primeiro: uma garota de vestes provocantes caindo como meteoro através dos seus cipós, os cortando como uma faca quente na manteiga.
E por segundo, embora nem um pouco menos impactante foi seu maldito bisão nada pontual correndo por sua vida? Quando mugia miseravelmente fugindo em sua direção. E se a garota despudorada fosse um meteoro esse certamente era um asteroide? Embora para Will fosse apenas como se uma montanha estivesse avançando em sua direção. E enquanto isso Will via o terceiro fator.
A Coquitrice em meio a toda essa comoção havia criado coragem e pulado.
Tibum, Tibum, Tibum e por fim.
- TIBUMMM.
Por sorte o rio era monumental assim como sua queda d'água, e por isso sua largura e profundidade foram o suficiente até mesmo para aparar a queda de um bisão gigante. O xuá de água causado pelo bisão foi tamanho que Will conseguiu mergulhar através do mesmo conseguindo a façanha de manter o ovo intacto.
- Vitória Regia. - Will lançou mais uma semente e a fez crescer, subindo para cima da mesma. Felizmente a correnteza não era forte e assim ele boiava lentamente rio abaixo.
Will levou a mão ao cinto para retirar sua enxada, mas… - Ehhh… Ehhhhh… eu… perdi… - Na queda? Ou talvez na fuga? Não importa, sua enxada, a alma de um fazendeiro havia sumido.
KOOOOOOOOOOKKKOOOOO.
MooooooMooooooo
Gruuuugreeeegruuuuuu
Ele é minha comida agora.
O que havia com aquela merda de cena? Will querendo comer o ovo, a garota sexy, mas um tanto provocante de mais querendo lhe comer, e seu bisão sendo devorado vivo por uma garota que seria sexy se não estivesse fazendo um rodeio se segurando pela boca e uma galinha…
Comer, ser comido, ou evitar que fosse comido, decisões complicadas….
Grrrrrrrr. - Seu estômago protestou, mas do outro lado Moomoozinho mugio mais alto. A Coquitrice gritou e a garota sexy babou… - EU NAO SOU COMIDA. - Afirmou cheio de confiança em um grito. - Eu sou Will Potimas, um fazendeiro e um Gourmand, não serei comido por ninguém. - Will tomou sua decisão.
Arremessou o ovo correnteza abaixo, o mesmo boiaria e faria Coquitrice o seguir. - E você? Solta o meu bisao. - Will saltou em direção a outra garota, dando-lhe uma chave de braço e mordendo seu pescoço.
- Soooltadf wo vyue komne uceww. (Solta ou vou comer você)! - assim os três agora se chacoalhavam no ritmo do rodeio. - ENCOLHE SUA VACA ESTUPIDA. - Will gritou com a boca doendo, mas como se não fosse mais esperto que a vaca voltou a morder a barbara.
Nesse meio tempo, como se sumindo em uma nuvem de fumaça, Moomoozinho encolheu para o tamanho de um cão grande, os dentes da barbara perderam o alvo e seus braços não encontraram mais sua presa permitindo a Moomoozinho correr pelo ar em direção a margem para se esconder atrás de uma arvore.
Will não havia tido tempo de notar antes, mas agora tão próximo ele sentia que havia algo, algum tipo de conexão que o ligava a aquela barbara.
- Hihu? (Gihu)?
Furry- Créditos : 28
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Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
Mary observava com ligeira curiosidade os indivíduos que caiam do seu um após o outro, e toda vez espirrando um monte de água para todos os lados. – Isso realmente funcionou. – A vampirava olhava admirada para o guarda chuva que havia cumprido a função de protegê-la da chuva, ainda que a própria estivesse encharcada após cair no rio.
– Esses humanos são bem resistentes… – Mary ficava surpresa apesar de não ser expressiva, primeiro Will e agora Vega, ambos caindo do alto da cachoeira e continuavam cheios de energia.
A vampira observava com interesse a disputa de apetites, primeiro Vega tentando devorar o boi voador, e agora Will tentava devorar Vega?
Mary caminhou sob a água do rio com os pés descalços, criando sutis ondulações, não havia pressa alguma em seus movimentos, apenas parecia divertido observar o embate entre os humanos.
A vampira pálida se agachou próximo a eles, apenas com os longos cabelos esbranquiçados cobrindo as curvas do corpo. Ela se agachou apoiando os cotovelos sob as coxas, e descansou o queixo sob as palmas abertas. – Tudo bem. Eu posso tomar o sangue do vencedor. – Mary esboçava um pequeno sorriso contente. Acreditando que o indivíduo vencedor possuiria o sangue mais nutritivo e saboroso, então ela aguardava ansiosamente pelo resultado antes de clamar para si sua refeição.
Lilith- Créditos : 25
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Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
— Ei que isso rapá? Nhhhheenh… — Vega era pega de surpresa pela chave de braço de Will que vinh presenteada com uma mordida, não que aquilo de fato chegasse a sequer marcar sua pele, mas deixava a bárbara um pouco confusa com suas decisões de vida que a levaram até aquela situação.
Enquanto ela falava e se distraía com Will, Moomoozinho tomava a chance para se encolhe e escapar —Miserável, minha caa arrrr… blurururubluru… — Sua lamentação era interrompida pelo som de afogamento que ao perder o apoio do bisão gigante tanto Will quanto Vega começava a girar no rio, alternando o contrapeso de quem boiava e quem ficava submerso.
Pra piorar tudo, como se fosse uma competição de briga de biquíni na piscina de bolinha, os dois tinham até uma espectadora que falava coisas estranhas.
—Ih é ruim hein.. blurururubluru… Tu é mosqui…blururur acaso? — Num ato "vulgar" Vega dobrava um de seus braço para frente na direção da vampira, enquanto a outra mão batia em seu bíceps, formando uma espécie de L deitado, popularmente conhecido como "dar uma banana" — Então toma isso aqBLURUbluru…
Quando era o turno de Vega emergir da água de novo, podia-se notar que uma veia saltava de sua testa, e o Sol já não incomodava mais tanto Mary, pois uma nuvem cinzenta pairava sobre suas cabeças.
—MAS QUE DIS GRAAAAAA ÇAAAAAAAAAA!!!!!!! — O grito da semideusa era acompanhado com o som de trovão precedido por um raio que caía no rio e acerta os dois que ali se embolaram. Vaga havia conjurado um raio em sua própria cabeça esperando que o rapaz lhe soltasse, ele era forte o suficiente para segurá-la, então não devia machucar muito, ela achou…
—Aaaah tá bom, já entendi! — Dizia já um pouco mais aliviada do stress depois de ter extravasado — Eu não sou de roubar a caça dos outros. Se você diz que a vaca é sua pode ficar, mas que coisa.
De dentro do lago, a garota bárbara se apoiava no nada e saía do rio sentando-se de pernas cruzadas bem acima da água corrente, no que era literalmente o ar, ficando assim similar a vampira —Me desculpa pela confusão, eu só tô com fome… E que papo estranho é esse de tomar sangue hein? E eu nunca vi gente voar assim, esquisita… — Comentava enquanto ela mesma estava numa pose ainda mais ridícula de se crer.
—Mas que merda e eu tinha acabado de me enxugar, entrou até água no ouvido… — Segurando a cabeça com as mãos, Vega puxava para cima e dividia seu corpo onde parecia ter uma tatuagem circular marcando o ponto de partição, balançando então sua cabeça para um lado e depois o outro até toda a água sair. Ao encaixar de volta, acabava colocando com o rosto virado para as costas…
—Eita botei do avesso — E como numa clássica cena de assombração, ela simplesmente segurava a cabeça e fazia o movimento de "quebrar o próprio pescoço", girando em 180 graus de volta à posição correta.
Como um lado positivo pelo furdúncio todo, a eletricidade do raio que caiu no rio acabava matando alguns peixes que começavam a boiar perto do trio —Opa aí sim, esses fui eu que acertei então eles são meus viu!
Enquanto ela falava e se distraía com Will, Moomoozinho tomava a chance para se encolhe e escapar —
Pra piorar tudo, como se fosse uma competição de briga de biquíni na piscina de bolinha, os dois tinham até uma espectadora que falava coisas estranhas.
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Quando era o turno de Vega emergir da água de novo, podia-se notar que uma veia saltava de sua testa, e o Sol já não incomodava mais tanto Mary, pois uma nuvem cinzenta pairava sobre suas cabeças.
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De dentro do lago, a garota bárbara se apoiava no nada e saía do rio sentando-se de pernas cruzadas bem acima da água corrente, no que era literalmente o ar, ficando assim similar a vampira —
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Como um lado positivo pelo furdúncio todo, a eletricidade do raio que caiu no rio acabava matando alguns peixes que começavam a boiar perto do trio —
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Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
Mary observou com ligeira alegria a formação de nuvens, então desfez o guarda chuva agora que a exposição ao sol era tolerável. Foi então que. – Nhhmmrrr… Bzzzzrrrh! – A água do rio conduzia a eletricidade do raio até ela, que se propagava por todo o corpo da vampira, Mary se tremia toda, vibrações se espalhavam por todos os cantos mais e mais. – Aaarrhhff! – Pode suspirar quando o intenso estímulo cessou, era uma sensação de alivio e relaxamento, quase uma massagem elétrico só que literalmente por todo o corpo.
– É que eu gosto muito de beber sangue. – Mary respondia tranquilamente. – Tem o melhor sabor de todos. – Ela continuava a descrever sua preferência gastronômica. – Principalmente sangue de humano, é docinho, macio, dissolve na boca. – Mary fechava os olhos saboreando com a imaginação sua iguaria favorita, o sorriso ficava mais largo babando pelo canto da boca, com um ar de fofurice no semblante.
– Quanto a voar…hmm… – A vampira pensava um pouco antes de prosseguir com a fala. – Só pareceu divertido caminhar sobre as águas hehe. – Mary terminava a simples explicação sorrindo com os dentes a mostra.
– Uooh. – A vampira ficou genuinamente impressionada quando a humana voadora separou o pescoço da cabeça e depois colocou de volta. – Uoooohh! – Mais impressionada ainda quando Vega de meia volta com o pescoço. – Seu pescoço é bem forte. – Mary aplaudia brevemente como se assistisse uma atração performatica. – Faz de novo? – Ela encarava Vega com um grande sorriso e olhar admirado.
– Mas você… – Mary apoiou as palmas na superfície do rio. – Não é bem humana né? – A vampira então se inclinou na direção da loira. – Sniff niff.. Sniff niff! – Mary farejava o pescoço da semideusa, esfregando o rosto nela, como uma felina cheirando erva para gatos. – Tem cheirinho de apetitoso… Purr purrr… Muito muito apetitoso… Purrr… – A vampira até ronronava de tão bom que o cheiro estava.
A vampira então se recompôs. – So que ta muito magrinha… – Mary observava minuciosamente a silhueta da semideusa. – Pouco sangue, parece. – Ela pinçava a cintura de Vega com os dedos, e depois puxava de leve a pele da barriga tentando pegar alguma gordurinha mas sem sucesso. – Pode comer todos aqueles peixes, para ficar bem gordinha e suculenta, sim sim. – Mary incentivava a semideusa a se saciar. – Assim posso beber um monte de sangue apetitoso. Unhum unhum! – A vampira fazia que sim com a cabeça diversas vezes, enquanto sorria com adorável inocencia.
– Hm… – A vampira então se lembrou de algo. – Será que aquele outro humano voador morreu de vez? – Mary observava por cima do ombro na direção do local que avistou Will pela ultima vez antes do raio cair.
Lilith- Créditos : 25
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Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
Glub, bloco, bluub. Guoh.
" Essa coisinha não podia voar?" - Pensava indignado enquanto rolavam e submergiram alternadamente da água, afinal ele tinha quase certeza de que a havia visto voando atrás do seu bisão. Mas, toda vez que tentou falar algo sobre acabou engolindo água.
- EU QUE O DIIIGOOO, VOCÊ PERDEUU MEU CAFEEEE. - O ovo, o maldito ovo, Will o havia perdido, seu café da manhã perfeito… por culpa delas.
BURNNNN
Um raio caiu na água com Will ainda agarrado a garota, seus braços se apertaram involuntariamente devido ao choque, sentindo ainda mais vividamente a estranheza daquele corpo. É duro. - Uma mulher devia ser assim? Seu mestre sempre falava das curvas suaves e sedosas das mulheres, devia ser diferente não devia?
"Ahhh, que nostálgico." - O "frescor" de ser "frito" por um raio trazia lembranças do passado, nem todas eram boas é claro, mas os raios de Gihu no geral lhe traziam uma certa refrescancia.
"É isso!!! " - Will agora sabia, esse era o momento. Ali, largou a mulher e com o corpo ainda meu duro mergulhou um pouco mais sumindo de vista de todos. Moomoozinho ainda assistia tudo de trás da árvore, as duas garotas, uma andando ao lado da outra que nadava, ali encolheu-se ainda mais, com medo de virar lancheira.
Enquanto a dupla de beldades tinha um divertido diálogo, Will mergulhava. - Hahahhabluuuuug, Euglub, sabiglub. - em sua visão, uma serpente, um tipo de peixe elétrico estava atordoado devido ao choque. Era grande, com mais de 6m de comprimento e pronto para ser o novo café da manhã, ou talvez um almoço?
" Bolinho de arroz com enguia? Com um molho forte? Ou talvez eu devesse fazer grelhado com ervas? Eh tenho ainda aqueles cogumelos? Molho branco com queijo e cogumelos em cima da enguia grelhada? "
Will já estava babando quando desferiu um soco na cabeça da enguia, segurando-a enquanto nadava para a margem, bem no momento que Mary se questionava sobre onde ele estava.
- AHAHAHAHA, é isso. - Ergueu acima da cabeça a enguia. - Meu café da manhã. - Exibia um sorriso anormalmente feliz. - Quem disse que eu queria ovo frito com bacon de javali, AHAHAHAHA, esse sempre foi meu plano. Hahaha. Algum de vocês tem leite? - Virou-se para a dupla. - Droga, vou ter que ir até a cidade. - Will queria comer agora, mas… - MooMooooooo. - O bisão respondeu só outro lado Mugindo e vindo voando até Will enquanto aumentava de tamanho para algo um pouco maior que um bisão normal, ao chegar ao lado do primeiro o jovem puxou um lado do pelo de Moomoozinho e começou a enfiar a enguia para dentro, essa que rapidamente desapareceu em seu interior. - Aliás. Ele não é minha comida. Certo Moomoo? - Will acariciava a cabeça do bisão. - É minha geladeira! - balançava a cabeça afirmativamente com convicção pouco antes de tomar um coice e ir voando pro meu só rio.
Momentos depois.
- Quero dizer. - Limpou a garganta. - É meu parceiro não muito confiável. - O loiro tirou a camisa e começou a torcê-la. - Eu sou Will e esse é Moomoozinho e vocês? Você principalmente, sinto que o raio tinha o poder de Gihu, quem é você?
Pelo bem da sanidade de Will ele não havia presenciado a jovem despir-se da cabeça, e por isso estava agindo tão normalmente à frente da dupla, isto é, enquanto ninguém o tentasse comer ou ao seu bisão.
Enquanto esperava ou não a resposta Will subiu em seu bisão. - Eu vou pra cidade, ainda não comi e agora estou sem recursos para fazer algo. - Dizia já subindo no bisão. - Se ninguém for comer ninguém… - Completava com um olhar meio sério, meio questionador. - Posso fazer esses peixes pra você. - com o pé Will afastava o "Bolso" de Moomoozinho para que ela pudesse guardar os peixes.
- Yepp, Yepp. - Cutucava o bisão com os calcanhares fazendo-o alçar vôo, conforme ia subindo Moomoozinho também liberava sua habilidade voltando ao tamanho normal.
Will não reclamaria se os outros tivessem montado, mas caso os visse voando: - O que há com isso? É tão normal assim voar? Achei que essa vaca era especial… - Ficou um pouco abatido.
Mas também não ligaria muito se por fim não estivesse sendo acompanhado pela dupla, pois sua cabeça já estava só em seu café da manhã.
Seria uma voo de quase meia hora, até que uma cidade começasse a aparecer a vista deles após contornar uma montanha.
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