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[Off/Fechada - Error 404
2 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Satar :: Reino de Amani :: Foz Dourada
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[Off/Fechada - Error 404
Error 404
Thieves And Bugs, Never Shall We Die!
— Ano/Estação: 840 DG / Verão
— Pessoas envolvidas: Cordélia Navis e V
— Localidade: Foz Dourada - Reino de Amani
— Descrição: Uma humana e uma Autõmata se encontram por acaso e não se matam pelas circunstâncias.
— Tipo de aventura: Off
— Aviso: Violência
— Pessoas envolvidas: Cordélia Navis e V
— Localidade: Foz Dourada - Reino de Amani
— Descrição: Uma humana e uma Autõmata se encontram por acaso e não se matam pelas circunstâncias.
— Tipo de aventura: Off
— Aviso: Violência
Mila- Créditos : 37
Mensagens : 31
Data de inscrição : 09/03/2021
Re: [Off/Fechada - Error 404
Como Que Desliga?
HORAS já haviam passado. Bem... Sendo sincera, foram só alguns minutos, mas o papo daquele almofadinha era tão tedioso que mais parecia que o confinamento na casa opulenta durara o dia inteiro.
O sol se punha pela janela exageradamente grande, criando uma bela paisagem que combinava perfeitamente com o tom escarlate das cortinas igualmente gigantescas. Enquanto isso, sentada em uma cadeira extremamente confortável e após uns bons copos de wisky, uma pirata lutava contra o sono.
- Senhorita Cordélia, acompanha meu raciocínio agora? - O nobre servia mais uma dose de bebida em ambos os copos de cristal sobre a mesa. - As taxas de comércio estão exorbitantes e ainda preciso que meu produto deixe Foz Dourada... A família Navis tem uma reputação sem manchas nesse departamento, gostaria que fossem os responsáveis por essa nova parceria.
- Ahhh, docinho, essa bajulação não o levará a lugar algum, por mais que eu adore ser bajulada. - Provocava-o com uma piscada, duvidando muito que surtisse algum efeito. - Sejamos francos, os Navis, especialmente essa aqui, precisam de dinheiro. E vocês, nobres, além de esbanjarem nosso objeto de desejo, ainda precisam encarecidamente de nossos serviços. - Acabava com o conteúdo do copo de uma vez antes de colocá-lo sobre a mesa e continuar. - Por quê não me dá os detalhes do transporte enquanto nos embriagamos com suas bebidas chiques? Dessa forma sim, conquistará meu coração!
Gargalhando de forma levemente exagerada, me largava na poltrona com os olhos pesados. - Pois bem, está com os itinerários e oferta de pagamento? - Indagava enquanto o homem servia novamente a bebida com um sorriso sem graça. - Mas é claro! - Estalando os dedos, o nobre convocava seu serviçal, que com apenas pequenos sinais conseguia entender o que precisava ser feito. Ou porque estava escutando a conversa também, de qualquer forma, era uma comodidade interessante.
O sol se punha pela janela exageradamente grande, criando uma bela paisagem que combinava perfeitamente com o tom escarlate das cortinas igualmente gigantescas. Enquanto isso, sentada em uma cadeira extremamente confortável e após uns bons copos de wisky, uma pirata lutava contra o sono.
- Senhorita Cordélia, acompanha meu raciocínio agora? - O nobre servia mais uma dose de bebida em ambos os copos de cristal sobre a mesa. - As taxas de comércio estão exorbitantes e ainda preciso que meu produto deixe Foz Dourada... A família Navis tem uma reputação sem manchas nesse departamento, gostaria que fossem os responsáveis por essa nova parceria.
- Ahhh, docinho, essa bajulação não o levará a lugar algum, por mais que eu adore ser bajulada. - Provocava-o com uma piscada, duvidando muito que surtisse algum efeito. - Sejamos francos, os Navis, especialmente essa aqui, precisam de dinheiro. E vocês, nobres, além de esbanjarem nosso objeto de desejo, ainda precisam encarecidamente de nossos serviços. - Acabava com o conteúdo do copo de uma vez antes de colocá-lo sobre a mesa e continuar. - Por quê não me dá os detalhes do transporte enquanto nos embriagamos com suas bebidas chiques? Dessa forma sim, conquistará meu coração!
Gargalhando de forma levemente exagerada, me largava na poltrona com os olhos pesados. - Pois bem, está com os itinerários e oferta de pagamento? - Indagava enquanto o homem servia novamente a bebida com um sorriso sem graça. - Mas é claro! - Estalando os dedos, o nobre convocava seu serviçal, que com apenas pequenos sinais conseguia entender o que precisava ser feito. Ou porque estava escutando a conversa também, de qualquer forma, era uma comodidade interessante.
Mila- Créditos : 37
Mensagens : 31
Data de inscrição : 09/03/2021
Re: [Off/Fechada - Error 404
PROTOCOLO:Companheirismo
V sabia que precisava ficar parada o máximo possível, seja lá o que eles estivessem fazendo com ela, qualquer movimento seu poderia atrapalhá-los. Isso havia sido comprovado muitas vezes quando ela era pequena e fingia espirros ou calafrios por pura diversão, e ficava se mexendo à toa só para testar os limites da paciência daqueles funcionários.
Mas hoje em dia, desde quando ela era obrigada a ter esse corpo maduro, apenas agia como uma pedra, imóvel e sem respirar. Isso facilitava as coisas, aqueles homens e mulheres que a "fuçavam" cotidianamente pareciam terminar mais rápido o processo e logo ela poderia agir novamente, da maneira como sempre aprendeu: Humana. Ela voltava a respirar, piscar e processar fisiologicamente qualquer função humana, como batimentos cardíacos e digestão. Fazer isso que aprendera, deixava-a mais confortável, talvez por ser sua zona de conforto ou por saber que aquilo tudo enganaria todos que a viam. Saindo do que eles chamavam de "Laboratório", V caminha totalmente nua em direção ao quarto próximo dali, sabendo que deveria tremer seus "músculos" por consequência de estar sem roupa, ela assim o faz. Logo que entra sozinha em seu quarto, ela anda normalmente e sem pressa, como se estar nua ou a temperatura fria fossem mera ilusões humanas. Até que finalmente ela pega sua caseira yukata, veste e se dirige ao mestre no salão de fora.
- Hi! Mestre Osa-sama! Análise-Temporária Completa! Perdoe meu atraso e obrigado por mais esse cuidado!
Após a fala, V ajoelha-se e o reverencia, esperando de cabeça baixa a palavra dele...
Um puro e pesaroso silêncio se instaura. Podendo ser ouvido apenas os grilos lá fora e o vento bater em algumas das tochas ao redor.
- Hmm... Eles relataram algum defeito?
- Não! Mestre Osa-sama! Tudo de acordo com o previsto, sigo sendo um sucesso de fabricação!
- Perfeito... Bem, dessa vez não a mandarei de volta ao seu quarto, sem tempo livre agora. Sei que sua última missão foi recente, mas já temos outra agora que surgiu de um contratante de última hora...
V segue imóvel na mesma posição, apenas fingindo a respiração humana. Seus cabelos tapavam os olhos dela que não piscavam, talvez por influência de ela não esperar uma missão tão tarde da noite, sendo que ela acabou de chegar em casa depois de uma longa viagem.
- Como ele pagou bem e a coisa parece urgente, estou enviando você. Então trate de agir de acordo com as expectativas e quem sabe terás algum tempo livre por aqui.
- Hi! Mestre Osa-sama! Assim que sair daqui, estarei partindo novamente!
- Haha! Boa garota, assim que eu gosto de ouvir... Assim que chegar no nosso portão, eles lhe entregarão um envelope com todas as informações que precisa. Dessa vez você agirá sozinha, então lembre-se: Você é uma máquina de matar programada para cumprir assassinatos com maestria, nada mais e nada menos que isso. Se alguém vê-la durante o ato, trate de matar qualquer testemunha, pois você sabe, isso-...
- Comprometeria a nossa organização. Sim, mestre! Já decorei todos os códigos dos ceifeiros e estou pronta para ser um! Mais uma vez, desde já me desculpe, mas por favor me indique para eles!!!
Dessa vez, sem respirar de fato, temendo o que poderia estar por vir, V ajoelha-se ainda mais. Então Osa abre um malicioso e grande sorriso e diz:
- Calma garota, sua hora vai chegar...
.
.
.
Após uma longa viagem pendurada fora de algum barco mercador, V sai escondida do cais e vai direto para a habitação de seu alvo. Seguindo instruções da carta, ela acha uma grande mansão imponente cercada por guardas.
"Aparentemente o alvo é um nobre de novo..."
A carta não continham muitas informações sobre o alvo, apenas o nome e endereço da vítima. De resto, V tinha que procurar tudo por conta própria: os hábitos, aparência e poderio do alvo eram investigados em campo. Subindo numa altura alta de alguma residência vizinha, V disfarça-se com uma aparência feminina e de traços delicados, acende um cigarro e traga-o como se sentisse a sensação dele. Como se tivesse gosto em saboreá-lo, mesmo apenas havendo fumaça em seus mecanismos, sem efeito algum, ela buscava sentí-lo.
"Vou terminar logo com aquele pedaço de carne... Osa está me esperando... Acho que dessa vez devo ser indicada logo logo..."
Olhando de cima toda a estrutura, V tentava concentrar-se em sua estratégia de invasão enquanto fumava, mas seu sistema parecia disperso, não conseguia computar diretamente. Então para dissipar esse "atraso", V opina sobre o que seu sistema lhe trazia.
- Droga, aquela garota não precisava morrer tão dolorida assim, bastava terem jogado ela no mar logo... Sem terem feito aquilo...
[Flashback] Enquanto V estava a dias agarrada entre os vãos das tábuas fora do barco, ela ouviu vários tripulantes conversarem sobre algo:
- Hehehe acho que devemos comer ela logo de uma vez!
- Sim! Eu concordo! Podemos tomar o barco rapidinho! Estamos em maior número!
- Calma rapazes, ela é boa na briga... *Breve Silêncio* Mas ela confia em nós hehehe Então vamos botar pra f%¨#$@!!! IHAAA
Assim que V diagnostica a situação, ela percebe pela janela de fora de um dos cômodos do barco, que eram vários homens piratas reunidos em uma mesa, jogando cartas e bebendo, enquanto discutiam tramar um golpe contra sua capitã. Por mais que seja uma informação "previlegiada" que ela adquiriu, V não dá bola para isso, tudo que poderia atrapalhar seus objetivos, ela acabaria não dando importância. Mas assim que passam-se uns dias, era possível ouvir barulho de espadas tilintarem, sangue e tripas jorrando, até que tudo cessa... Então na calada da noite, ouvia-se gritos femininos desesperados, gritos de socorro que repetiam-se sempre na mesma hora da noite... Até que um dia, logo antes de atracarem, V vê uma mulher com suas roupas rasgadas, suja e molhada por mucos. Ela em prantos era empurrada por espadas até a beirada da prancha, onde naquele ângulo ela pôde enxergar V pendurada e escondida no barco, mas era tarde demais... A mulher cai ao mar, amarrada e com chumbos em seus pés...
Assim que os homens dispersam e gritam "Terra à vista!", V pula do barco e mergulha até o fundo. Nisso, ela procura o corpo da mulher e assim que o acha, era "tarde demais", afinal, aquele mar era profundo e a morte daquela mulher era certa. Pelo menos, era essa a desculpa que V dava a si mesma. Por outro lado, a autômata solta as amarras daquele corpo, fecha os olhos dela, cura seus machucados e então insere os núcleos dentro daquela que antes poderia até ser uma grande guerreira, mas agora não passava de mais uma atormentada pela consequências da vida...
Alvo: Desconhecido; Título: Nobre; Local: Mansão do Proprietário em Foz Dourada; Clima: Ventoso, Relativamente Frio e Nublado. N° de Possíveis Vítimas: Pequeno. NÍVEL DE PERIGO ATUAL: Baixo.
Petmam- Créditos : 0
Mensagens : 28
Data de inscrição : 08/08/2023
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