[OFF/Fechada +18] - A Terra do pecado

Era uma bela noite de céu estelar no Ducado de Veilsworn quando o dragão pousa na entrada da cidade junto a sua fiel subordinada, o clima era agradável afinal era uma noite de primavera, os dois estavam em meio a escuridão da estrada e caminham lentamente em direção à cidade e à medida que se aproxima da entrada sendo seguido por Elora o silêncio da noite e o som dos grilos vai dando lugar a gritos e gemidos de prazer que podiam ser escutados a uma grande distância, ao passar pela entrada percebe os guardas fodendo uma mulher em um canto escuro mais à esquerda e não parecem nem mesmo notar a presença do draconídeo, ou simplesmente não se importam, estavam muito mais focados na mulher que estava entre eles com sua saia erguida e seios amostras enquanto os dois a penetravam com força e violência em seu cu e buceta, mas dela só arrancavam gemidos de prazer.

—Lugar interessante. — Comenta consigo mesmo o dragão ao passar pelos dois dando um leve sorriso ao passar pelo trio e continua andando tranquilamente já dentro da cidade.

Elora que vem logo atrás e também olha para o trio, mas não expressa nenhuma emoção ou reação, ela para por alguns instantes olhando para a mulher que a olha de volta com um olhar que demostra que estava à beira da loucura, seus olhos lagrimejavam e de sua boca aperta escorria saliva em meio aos gritos de êxtase. Em determinado momento a mente de Elora lhe prega uma peça vendo si no lugar da mulher, foi apenas um instante, um pequeno lapso que a fez lembrar do pecado que a afastou do seu lar, seus olhos se arregalam, mas rapidamente voltam para seu costumeiro olhar vazio e ela volta a caminhar seguindo seu mestre.

Caminhando pelas ruas Rhogar logo percebe que o que estava acontecendo na entrada não era algo antinatural do ducado, em meios aos becos e vielas ele podia ouvir claramente os gemidos de prazer e ver em alguns becos e vielas as pessoas copulando, em alguns casos ainda mais explicitamente no meio da rua na frente de bares e casas, Rhogar caminha tranquilamente sem se abalar, nem mesmo olha para toda libertinagem que acontecia a sua volta apesar de tentadora resiste se concentrando em seu objetivo, para ele era difícil resistir as tentações da carne apesar de seu coração frio de dragão, e para Elora era ainda mais complicado, por mais que tentasse seu olhar desviava uma vez ou outra tirando sua atenção.

Em determinado momento Rhogar sente um puxão em sua capa negra, era bela mulher de longos cabelos loiros que encarava o dragão com desejo e luxuria, sua blusa estava completamente rasgada com seus seios à mostra e seu rosto e peito estavam completamente cobertos de porra assim como parte de seus lábios e queixo, ela passa a segurar o braço de Rhogar e tenta levar a mão do mesmo até sua buceta para então começar a esfregá-la como uma cadela no cio enquanto coloca sua mão direita no sobre o pênis do mesmo tentando estimulá-lo, ele a encara por alguns instantes sentindo na ponta de seus dedos o interior quente da mulher, mas o dragão tinha objetivos muitos mais importantes ali do que passar anoite fodendo com mulheres perdidas, estava ali para negociar com o senhor daquelas terras em busca de algo realmente grandioso, ele vira seu rosto fechando os olhos e tira sua mão de entre as pernas da mulher a segurando pelo rosto e empurrando em seguida jogando-a a vários metros de distância fazendo a mesma rolar pelo chão e não levantar mais, estava morta? Pouco importa, ele apenas continua seguindo em frente.

Depois de alguns minutos caminhando pela bela cidade vai instintivamente até a maior e mais imponente construção do local, o castelo, havia guardas na entrada e os mesmos assim que notam a aproximação do dragão bloqueiam sua entrada..

—Alto lá!—

O guarda então olha para Rhogar de cima a abaixo e, ao mesmo tempo que parece intimidado, o olha com certo desprezo por conta das suas roupas sujas e desgastadas, assim como sua capa negra que também tinha buracos e estava suja de lama na borda. Depois seu olhar se volta para Elora e suas belas curvas fazendo uma expressão lasciva surgir em seu rosto, algo natural de acontecer já que ela tinha um certo encanto natural e sua maldição ainda ampliava o desejo de luxúria.

—Quem são vocês e o que querem?—

—Estou aqui para falar com o duque, a duquesa. —

—Sobre qual assunto?—

—O que tenho a dizer é para os ouvidos do duque e da duquesa e ninguém mais. —

—Mas...—

—Vá chamá-los agora! —

Ele encara o guarda com um olhar frio e clara intenção assassina, seus olhos amarelados levam medo ao coração do guarda que imediatamente se cala engolindo um pouco de saliva enquanto recua e então avisa a seu parceiro para ir até o duque e duquesa da sua visita.

Log de Combate:

Nem mesmo céu ou inferno poderiam entender o que acontecia naquele lugar tão esplendoroso; o cheiro de rosas e outras flores afrodisíacas ainda permeia o ar, trazendo consigo lembranças do início daquele dia. Um dia sagrado a religião daquela terra, um dia para agraciar meu amado duque, a fim de mostrar o quão fiel e temerosas eram as pessoas daquela terra, entretanto ao mesmo tempo eram gratas e muito mais felizes com nossos comandos por aqui. A noite, após um farto banquete, podia sentir os dedos quentes brincarem com agilidade, os lábios sedentos beijavam a carne exposta enquanto o corpo começava a ceder às provocações — ⁣ O que tens em mente, meu senhor?— sussurrava de forma lasciva, elevando levemente a mão, apenas para ir de encontro a dele. Em momento algum era mostrada resistência, porém sua resposta fez um gemido escapar os lábios vermelhos que ostentava com tanto primor — ⁣ E porque não toma o que tanto almeja, meu senhor?— entretanto a atenção foi roubada por algo do lado de fora. Uma comoção entre os guardas e pessoas que parecia querer conversar de assuntos não organizados com antecedência. Os olhos dourados pousaram sob as duas figuras, um homem com chifres e cabelos tão negros quanto a noite, e a mulher com feições angelicais e uma aura tão corrompida quanto a do próprio duque "Seria ela uma caída?" pensei enquanto observava o duque passar pela janela e abrir as asas para então parar frente aos "convidados". Suas costas haviam sido rasgadas pela demonstração divina, entretanto era algo que já estaria acostumada a acontecer em outras desventuras — ⁣ Fran, prepare as ervas para as costas de nosso Duque…— Dizia para a mulher enquanto realizava o mesmo movimento, entretanto por já ter as asas expostas, não demandaria de cuidados futuros, mantendo assim a imagem intacta.

A poucos passos era possível notar com maior detalhamento os rostos e vestes de ambos, e por mais que odiasse admitir, ambos tinham uma beleza ímpar que chegava a ser curiosa "De onde vieram para estar com as vestes tão sujas?" continuava em silêncio até que ambos voltassem a atenção para mim — ⁣ Sejam bem vindos ao Ducado. Sou Lady Nyshitar Aeshna, e este e Lorde Epheberiel— fazia questão de apresentar com uma voz tão doce quanto a fruta mais suculenta que pudéssemos provar. De meu corpo, o suave perfume de cravos e Jasmim poderia ser sentido por todos eles, as flores eram delicadamente escolhidas para ajudar a melhorar ainda mais os animos e deixar o ambiente ainda mais caloroso e sedutor — ⁣ Caso desejem, podemos oferecer vestes mais… confortáveis, um banho quente e um bom vinho antes do jantar…— dava alguns passos ficando ao lado do Duque — ⁣ Assim podendo nos deliciar de algo deveras suculento antes de assuntos tão sérios…— comentava deixando propositalmente todo o feromônio natural de minha raça agir naquele momento.

Histórico:

Nyshitar Aeshma:

— ⁣ Fala—
"Pensamento"

A ameaça do draconideo surte efeito, mas acaba não sendo preciso que ele vê até o senhor daquele castelo porque a confusão causada acaba atraindo a atenção do duque que aparece diante de todos saltando de uma janela e mostrando suas majestosas asas, ao olhar para o duque Rhogar pôde sentir algo, uma aura encantada mesmo que fraca, muito parecida com a de Elora.

Ao olhar para sua serviçal Rhogar percebe que ela estava com o olhar fixo no duque, seus olhos nem piscam e seu rosto cora, ela aperta o próprio pulso como se estivesse resistindo a algo, uma tentação que toma conta do seu corpo, depois disso o dragão volta seu olhar para o duque se se aproximava dando uma leve repreensão no draconideo que educadamente tenta consertar o embaraço causado por seu temperamento.

— Peço perdão duque, às vezes minha natureza faz com que eu perca facilmente a paciência. —

Apesar das palavras de desculpas, Rhogar em nenhum momento se curva diante do duque como é típico de sua raça que não costuma se curvar diante nem mesmo de reis, ele percebe quando o duque olha rapidamente para Elora fazendo ela desviar o olhar antes fixo nele e tirando um leve sorriso de Rhogar.

— Vim com um intui… —

Quando estava prestes a dizer suas pretensões, as palavras do draconideo são arrancadas de sua boca quando seus olhos avistam a chegada da duquesa, a muito Rhogar não presencia tamanha beleza e assim como um duque ela carrega uma aura que deixa todos ouriçados a sua volta, uns mais do que outros, e apresenta a si e ao duque como Lady Nyshitar e Lorde Epherberiel respectivamente.

— Perdoe-me, onde estão meus modos? —

Encantado bela presença da duquesa, Roghar se aproxima da mesma e gentilmente ergue sua mão e segura com delicadeza a mão da duquesa levando-a até seus lábios e para isso ele faz o impensável para uma Draconídeo se curvando levemente para que pudesse beijar as costas da mão direita da bela dama, de perto ao sentir o seu doce perfume e a sua pele branca e macia sua mente é tomada por pensamentos lascivos que faz com que surja um certo volume em suas calças.

— Eu sou Rhogar Myerdin, e essa é minha serviçal Elora Manantiell. —

— Meus senhores... —

Assim como aconteceu com o duque, Elora também demostra ficar inquieta diante da presença da duquesa, ela passa a olhar para ela com os olhos arregalados e com um brilho nunca visto pelo dragão.

— Nós humildemente aceitamos seu convite, será uma honra para nós. —

Log de Combate:

Enquanto guiava-mos os novos convidados, era possível notar que os guardas ainda tinham certo receio, não apenas por suas vidas, mas pela do Duque. Entretanto em meio ao receio, havia um maravilhar estampado nos olhos de cada um dos homens que quase me fazia rir— ⁣ Boa noite guardas… estão fazendo um ótimo trabalho— um sorriso suave se estampou em meus lábios enquanto seguia um pouco mais rápido para caminhar ao lado de meu Lorde. O Draconídeo era deveras impressionante em tamanho, e sua acompanhante formosas curvas… a curiosidade para desvendar o sabor de uma nova espécie era tamanho que não sabia quanto tempo iria aguentar. Meus pensamentos estavam afoitos, mas o corpo em nada demonstrava tamanha excitação por um dia tão glorioso como aquele; os convidados eram guiados para um aposento luxuoso, roupas novas eram entregues sob a cama onde poderiam repousar, entretanto a pergunta de Epheberiel quebrou os curiosos pensamentos formados — ⁣ Algo que queira muito? —parava para pensar na pergunta do Duque. De fato aqueles visitantes não haviam chegado ali por acaso — ⁣ No momento meu interesse é apenas na mulher. Ela parece inclinada a deleitar-se de vossa presença, talvez até um pouco mais... Além de ser outra caída.— As respostas não eram ríspidas, apenas repletas de curiosidade, bem como uma pitada de desejo junto aos dons que facilmente eram exaltados de meus poros, como um suave respirar.

O olhar de Epheberiel e sua fala subsequente foi o suficiente para entender o que o mesmo desejava. O vestido que antes estava fechado, agora mostrava um decote suave deixando claro o volume dos seios, bem como o brilho suave da pele — ⁣ Hoje não é o momento apenas para conversas sérias, uma conversa leve pode ser bem mais agradável, vocês necessitam descansar — a passos leves iria na direção da mulher sem me aproximar muito da mesma, apenas deixando que esta ficasse mais suscetível aos prazeres — ⁣ Não concordam?—

Histórico:

Nyshitar Aeshma:

— ⁣ Fala—
"Pensamento"

Rhogar aceita o convide do duque e os dois são escoltados até o castelo, ao notar a reação tanto dos guardas e de sua serviçal e a presença da duquesa Rhogar passa a suspeitar fortemente que ela possa ser uma súcubos, tanto por conta de suas características físicas quanto por seus conhecimentos arcanos e dos seres que abitam esse mundo, tudo aponta para essa possibilidade o que deixa as coisas ainda mais interessantes e esclarece um pouco o comportamento das pessoas nas ruas, afinal para seres que se alimentam da luxúria dos homens aquele lugar era um verdadeiro banquete.

Assim que entra no castelo, Rhogar percebe que o lugar era bastante luxuoso, lembrando um pouco seu antigo lar, mas nem mesmo a casa de sei pai era tão luxuosa, e os quadros nas paredes também não eram tão... provocantes.

Os dois são guiados pelos servos até um quarto que não deixa nada a desejar para o restante do castelo, o cômodo é bastante luxuoso, possuindo lençóis limpos e perfumados, boa iluminação, móveis feitos da mais refinada e resistente madeira e mais quadros com pinturas exóticas nas paredes, uma decoração digna de um nobre de alto escalão, até a janela aberta que deixa a brisa da noite entrar dá um toque especial ao lugar. Logo em seguida os serviçais mostram o banheiro onde eles se lavariam, que fica em um cômodo anexado ao quarto, assim que entra Rhogar dá um leve sorriso de canto de boca, seria ótimo tomar um banho quente depois de tanto tempo.

Antes mesmo dos serviçais deixar o cômodo Roghar tira sua capa a deixando cair no chão, em seguida Elora se aproxima do mesmo ficando a sua frente e começa a despir o seu mestre desamarrando a faixa em sua cintura e depois tirando suas calças a deixando cair no chão aos pés do draconideo que permanece parado enquanto sua serviçal começa a tirar a sua própria roupa ficando completamente nua.

Elora entra na banheira primeiro seguida pelo draconideo que se senta a frente dela, mas de costas para a mesma, ficando entre suas pernas e depois respira profundamente quando sente a água quente tocar o seu corpo.

— Ahhh... isso. —

Elora então começa a lavá-lo, limpando suas costas escamosas e depois seus cabelos negros, enquanto isso Rhogar brinca com algumas folhas presentes na água do banho, o perfume da água o deixa curioso e ele então pega uma das folhas e a cheira para tentar saber o que era, mas não consegue identificar aquele perfume, só sabe que é bastante agradável.

Quando Elora passa a lavar seu peito, ela decide quebrar o silêncio.

— Meu senhor, aqueles dois... —

— É, eu sei, parece que vamos ter um pouco de diversão antes de tudo, um caído e uma súcubos, uma combinação interessante não acha? —

—Ele é um caído assim como eu, eu não quero... —

— Você não quer? —Completa Rhogar rindo.

— Pensa que não percebi a forma que estava olhando para eles? Sinto o cheiro da sua buceta molhada a quilômetros, não minta para mim, eu sei exatamente o que está passando em sua mente agora e não se acanhe, fará bem um pouco de diversão. —

Rhogar então passa acariciar a coxa esquerda de Elora com a unha arranhando levemente a caída.

— Então essa noite você fará uma das coisas que faz de melhor, dar prazer as pessoas, depois disso sentaremos para as negociações com a mente um pouco mais relaxada —

Depois de um tempo e com os dois já devidamente limpos, Rhogar se levanta da banheira deixando Elora que alguns segundos depois também se levanta, ele ainda molhado e desnudo volta para o quarto a fim de pegar algumas roupas caminhando até um armário, mas antes mesmo de abri-lo o duque entra no quarto com sua camisa aberta e já com falas provocantes.

Elora aparece logo em seguida segurando a tolha enrolada no corpo a tempo de ouvir a proposta, assim como a duquesa que de forma ainda mais provocante se aproxima da serviçal. Ela e Rhogar trocam olhares fazendo o draconideo dar um leve sorriso de canto de boca, Elora então começa a respirar profundamente e seu rosto a corar enquanto permanece com a cabeça abaixada com Nyshitar a sua frente e tão próxima que ela podia sentir o seu perfume da mesma enquanto olhava para o decote mais que exposto da duquesa, sua mão vai lentamente se erguendo como se desejasse aquilo, mas ainda assim lutasse contra a vontade, até que ela não resiste e aperta o seio esquerdo da duquesa beijando-a em seguida e deixando a toalha que cobria seu corpo cair a seus pés, e com sua mão esquerda tenta apertar a bunda de Nyshitar.

Rhogar então se senta em uma cadeira que se assemelha a um trono e que estava próxima à cama e passa a assistir à troca de carícias entre Nyshitar e Elora, se senta com as pernas abertas apoiando sua cabeça sobre a mão esquerda como se estivesse assistindo a uma peça de teatro, seu pau aos poucos vai ficando ereto a medida que as coisas vai esquentando entre as duas, em determinado momento Elora olha para ele enquanto beija a duquesa querendo saber se seu mestre estava gostando do espetáculo e ao ver o pênis do draconideo ereto fica ainda mais ouriçada beijando e apertando a Nishitar com ainda mais vontade se entregando a mesma completamente. Logo depois o draconideo olha para o duque esperando para ver o que o mesmo faria.

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