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[auto narrada/ +18/ fechada] Decisões
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Skraev :: Fensalir :: Skrull
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[auto narrada/ +18/ fechada] Decisões
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
TÍTULO
prelúdio
— Ano/Estação: 100.000 AG - 840 DG / Quatro estações
— Pessoas envolvidas: Balthazar Blake
— Localidade: Skrull
— Descrição:Balthazar irá treinar, interagir com npcs e fazer uma missão'.
— Tipo de aventura: Auto narrada,
— Aviso: Álcool, Linguagem Explícita, Conteúdo sensível e Violência
— Pessoas envolvidas: Balthazar Blake
— Localidade: Skrull
— Descrição:Balthazar irá treinar, interagir com npcs e fazer uma missão'.
— Tipo de aventura: Auto narrada,
— Aviso: Álcool, Linguagem Explícita, Conteúdo sensível e Violência
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Re: [auto narrada/ +18/ fechada] Decisões
Cada golpe desferido é uma declaração de integridade, uma tentativa de equilibrar as facetas aparentemente contraditórias de sua personalidade. O som metálico das lâminas em choque ecoa como uma sinfonia de autodescoberta.
Ele treinou os exercícios de desembainhar e embainhar, buscando uma fluidez que transcendesse a mera técnica.
A lâmina reluzia à luz ambiente enquanto cortava o ar em movimentos calculados, e o som sutil do metal deslizando para fora da bainha tornava-se música para os ouvidos do samurai em treinamento.
Os katas, como narrativas coreografadas, eram meticulosamente praticados. Balthazar dançava pelo dojo, sua katana traçando padrões complexos no espaço. Cada gesto, cada movimento, era uma expressão de técnica refinada e precisão.
Cada movimento era calculado, cada defesa uma dança de agilidade e estratégia. O suor escorria, mas a determinação não vacilava.
Os treinos físicos eram uma sinfonia de esforço e resistência. Balthazar se lançava em corridas rápidas pela sala, alternando entre ataques vigorosos e defesas ágeis. Exercícios com pesos desenvolviam a força necessária para empunhar a katana com maestria.
Os testes de corte, sob a luz de lâmpadas penduradas, eram momentos de pura concentração. Balthazar canalizava sua energia para a katana, cortando alvos com precisão milimétrica. Cada teste era um passo em direção à maestria, um aprimoramento das habilidades adquiridas durante o dia.
Ele treinou os exercícios de desembainhar e embainhar, buscando uma fluidez que transcendesse a mera técnica.
A lâmina reluzia à luz ambiente enquanto cortava o ar em movimentos calculados, e o som sutil do metal deslizando para fora da bainha tornava-se música para os ouvidos do samurai em treinamento.
Os katas, como narrativas coreografadas, eram meticulosamente praticados. Balthazar dançava pelo dojo, sua katana traçando padrões complexos no espaço. Cada gesto, cada movimento, era uma expressão de técnica refinada e precisão.
Cada movimento era calculado, cada defesa uma dança de agilidade e estratégia. O suor escorria, mas a determinação não vacilava.
Os treinos físicos eram uma sinfonia de esforço e resistência. Balthazar se lançava em corridas rápidas pela sala, alternando entre ataques vigorosos e defesas ágeis. Exercícios com pesos desenvolviam a força necessária para empunhar a katana com maestria.
Os testes de corte, sob a luz de lâmpadas penduradas, eram momentos de pura concentração. Balthazar canalizava sua energia para a katana, cortando alvos com precisão milimétrica. Cada teste era um passo em direção à maestria, um aprimoramento das habilidades adquiridas durante o dia.
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Re: [auto narrada/ +18/ fechada] Decisões
O mestre ancião, com sua postura imponente e olhos sábios, ergue a mão, interrompendo a sequência frenética de movimentos no dojo. O som metálico da katana cortando o ar diminui gradualmente, e os samurais se voltam para seu respeitado líder.
"Silêncio", ordena o mestre, e o dojo se envolve em uma quietude solene.
Ele caminha pelo tatame, passos medidos ecoando no espaço. Seus olhos perscrutadores varrem a congregação de samurais, avaliando cada um com uma sabedoria adquirida ao longo de anos de experiência. Balthazar, entre os praticantes, mantém sua postura respeitosa enquanto aguarda as palavras do mestre.
"O treinamento individual é crucial, mas a verdadeira maestria se revela quando aprendemos uns com os outros", declara o mestre, sua voz ecoando pelo dojo. "Hoje, vou designar parceiros de treino com base nas habilidades e lacunas que cada um precisa melhorar."
Os samurais estão atentos, aguardando com expectativa as próximas instruções. O mestre mergulha em uma análise meticulosa, considerando não apenas a habilidade com a katana, mas também a agilidade, estratégia e controle emocional de cada espadachim.
"Balthazar," chama o mestre, direcionando-se ao protagonista da cena. "Seu parceiro de treino será Takeshi. Ele é ágil e astuto, com um domínio notável das técnicas de emboscada. Você pode aprender muito com a abordagem furtiva dele."
"Silêncio", ordena o mestre, e o dojo se envolve em uma quietude solene.
Ele caminha pelo tatame, passos medidos ecoando no espaço. Seus olhos perscrutadores varrem a congregação de samurais, avaliando cada um com uma sabedoria adquirida ao longo de anos de experiência. Balthazar, entre os praticantes, mantém sua postura respeitosa enquanto aguarda as palavras do mestre.
"O treinamento individual é crucial, mas a verdadeira maestria se revela quando aprendemos uns com os outros", declara o mestre, sua voz ecoando pelo dojo. "Hoje, vou designar parceiros de treino com base nas habilidades e lacunas que cada um precisa melhorar."
Os samurais estão atentos, aguardando com expectativa as próximas instruções. O mestre mergulha em uma análise meticulosa, considerando não apenas a habilidade com a katana, mas também a agilidade, estratégia e controle emocional de cada espadachim.
"Balthazar," chama o mestre, direcionando-se ao protagonista da cena. "Seu parceiro de treino será Takeshi. Ele é ágil e astuto, com um domínio notável das técnicas de emboscada. Você pode aprender muito com a abordagem furtiva dele."
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Re: [auto narrada/ +18/ fechada] Decisões
Balthazar acena em aceitação, reconhecendo a escolha do mestre. Takeshi, um samurai de porte esguio e olhos observadores, se aproxima, cumprimentando Balthazar com uma reverência respeitosa.
Os outros samurais também recebem suas designações. Alguns trocam olhares de surpresa ou antecipação, enquanto outros aceitam as decisões do mestre com a determinação silenciosa de quem está pronto para crescer.
O treinamento recomeça com novos pares de samurais engajados em intensos duelos simulados. Balthazar e Takeshi, agora unidos por uma busca comum por aprimoramento, irão começar seu embate. A katana de Balthazar encontrará a destreza ágil de Takeshi, e cada movimento revelará uma dança sincronizada de habilidade e aprendizado.
Enquanto o treinamento prosseguir, o mestre observa atentamente, guiando os samurais em suas práticas e oferecendo insights valiosos. O dojo, mais uma vez, se transforma em um campo de aprimoramento coletivo, onde as habilidades individuais se entrelaçam em uma tapeçaria de conhecimento.
Balthazar e Takeshi se encontram no centro do dojo, cercados pela atmosfera carregada de energia e determinação. O cenário é iluminado pela luz suave que se filtra pelas janelas, destacando os contornos afiados de suas katanas.
Antes de começar, ambos samurais se cumprimentam com uma reverência respeitosa, reconhecendo a seriedade do treinamento que está prestes a ocorrer.
Os outros samurais também recebem suas designações. Alguns trocam olhares de surpresa ou antecipação, enquanto outros aceitam as decisões do mestre com a determinação silenciosa de quem está pronto para crescer.
O treinamento recomeça com novos pares de samurais engajados em intensos duelos simulados. Balthazar e Takeshi, agora unidos por uma busca comum por aprimoramento, irão começar seu embate. A katana de Balthazar encontrará a destreza ágil de Takeshi, e cada movimento revelará uma dança sincronizada de habilidade e aprendizado.
Enquanto o treinamento prosseguir, o mestre observa atentamente, guiando os samurais em suas práticas e oferecendo insights valiosos. O dojo, mais uma vez, se transforma em um campo de aprimoramento coletivo, onde as habilidades individuais se entrelaçam em uma tapeçaria de conhecimento.
Balthazar e Takeshi se encontram no centro do dojo, cercados pela atmosfera carregada de energia e determinação. O cenário é iluminado pela luz suave que se filtra pelas janelas, destacando os contornos afiados de suas katanas.
Antes de começar, ambos samurais se cumprimentam com uma reverência respeitosa, reconhecendo a seriedade do treinamento que está prestes a ocorrer.
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Re: [auto narrada/ +18/ fechada] Decisões
O mestre observa, atentamente, a postura de cada um, as mãos firmes nas empunhaduras de suas katanas, prontos para o desafio.
A cerimônia silenciosa de saudações precedeu a explosão de movimentos graciosos e lâminas cintilantes.
Balthazar, com uma postura ereta e olhar concentrado, rompeu o silêncio com um golpe vertical descendente, sua katana cortando o ar com a graça de uma tradição antiga. Takeshi, rápido como um felino, deslizou para o lado, evitando o golpe por uma fração de segundo.
O contra-ataque veio de Takeshi, uma investida rápida e horizontal que buscava explorar qualquer abertura na defesa de Balthazar. Demonstrando uma perícia notável, Balthazar bloqueou o ataque com um movimento preciso do pulso, mantendo a compostura diante do ímpeto do oponente.
A agilidade de Takeshi se manifestou em um movimento astuto de desarme, deslizando sua lâmina pela parte interna da katana de Balthazar. Antecipando o movimento, Balthazar ajustou sua postura e reverteu o desarme com uma fluidez surpreendente.
O embate se desdobrava em uma coreografia complexa de movimentos circulares e paradas rápidas. Balthazar, com uma técnica poderosa, executou um golpe circular que incorporava elementos tradicionais samurais com uma elegância única. Takeshi, por sua vez, respondeu com um contragolpe calculado, atingindo o flanco de Balthazar.
A cerimônia silenciosa de saudações precedeu a explosão de movimentos graciosos e lâminas cintilantes.
Balthazar, com uma postura ereta e olhar concentrado, rompeu o silêncio com um golpe vertical descendente, sua katana cortando o ar com a graça de uma tradição antiga. Takeshi, rápido como um felino, deslizou para o lado, evitando o golpe por uma fração de segundo.
O contra-ataque veio de Takeshi, uma investida rápida e horizontal que buscava explorar qualquer abertura na defesa de Balthazar. Demonstrando uma perícia notável, Balthazar bloqueou o ataque com um movimento preciso do pulso, mantendo a compostura diante do ímpeto do oponente.
A agilidade de Takeshi se manifestou em um movimento astuto de desarme, deslizando sua lâmina pela parte interna da katana de Balthazar. Antecipando o movimento, Balthazar ajustou sua postura e reverteu o desarme com uma fluidez surpreendente.
O embate se desdobrava em uma coreografia complexa de movimentos circulares e paradas rápidas. Balthazar, com uma técnica poderosa, executou um golpe circular que incorporava elementos tradicionais samurais com uma elegância única. Takeshi, por sua vez, respondeu com um contragolpe calculado, atingindo o flanco de Balthazar.
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Re: [auto narrada/ +18/ fechada] Decisões
O ápice da luta chegou com um parry impecável de Balthazar, desviando com precisão o golpe de Takeshi. A dança das katanas ecoava pelo dojo, um dueto metálico que contava a história da destreza marcial desses guerreiros.
A intensidade do treinamento cresce à medida que ambos samurais se envolvem mais profundamente na prática. Suor começa a escorrer por seus rostos, mas nenhum deles demonstra sinais de fadiga.
O mestre, observando atentamente, ocasionalmente oferece orientações, destacando pontos de melhoria e elogiando momentos de maestria. O treino entre Balthazar e Takeshi não é apenas um teste de habilidade, mas uma oportunidade de crescimento mútuo.
À medida que a sessão de treinamento chega ao fim, os dois samurais param, ofegantes e cobertos de suor. Um olhar de respeito mútuo é compartilhado, reconhecendo a valiosa experiência que acabaram de compartilhar. O dojo, por um momento, reverbera com a sensação de uma jornada conjunta em direção à excelência na arte da katana.
Após o último movimento fluido das katanas e a última reverência, Takeshi e Balthazar permaneceram no centro do dojo, respirando profundamente, os sinais da intensa batalha ainda presentes em seus semblantes. O silêncio foi quebrado apenas pelos sussurros suaves das cerejeiras em flor que cercavam o recinto, como se a natureza em si estivesse testemunhando a cena.
A intensidade do treinamento cresce à medida que ambos samurais se envolvem mais profundamente na prática. Suor começa a escorrer por seus rostos, mas nenhum deles demonstra sinais de fadiga.
O mestre, observando atentamente, ocasionalmente oferece orientações, destacando pontos de melhoria e elogiando momentos de maestria. O treino entre Balthazar e Takeshi não é apenas um teste de habilidade, mas uma oportunidade de crescimento mútuo.
À medida que a sessão de treinamento chega ao fim, os dois samurais param, ofegantes e cobertos de suor. Um olhar de respeito mútuo é compartilhado, reconhecendo a valiosa experiência que acabaram de compartilhar. O dojo, por um momento, reverbera com a sensação de uma jornada conjunta em direção à excelência na arte da katana.
Após o último movimento fluido das katanas e a última reverência, Takeshi e Balthazar permaneceram no centro do dojo, respirando profundamente, os sinais da intensa batalha ainda presentes em seus semblantes. O silêncio foi quebrado apenas pelos sussurros suaves das cerejeiras em flor que cercavam o recinto, como se a natureza em si estivesse testemunhando a cena.
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Re: [auto narrada/ +18/ fechada] Decisões
Takeshi quebrou o silêncio com um sorriso sutil, reconhecimento estampado em seus olhos penetrantes. "Balthazar, como sempre, seus movimentos são uma inspiração para todos nós. Sua técnica é verdadeiramente única, uma mistura de tradição e inovação."
Balthazar, inclinando ligeiramente a cabeça em sinal de respeito, respondeu com sinceridade. "Takeshi, sua agilidade e astúcia continuam a surpreender. Cada encontro é uma lição, uma oportunidade de aprimorar nossas habilidades."
Os dois samurais compartilharam um momento de conexão, uma compreensão tácita que transcendeu as palavras. Takeshi, com uma expressão mais séria, acrescentou: "Balthazar, há uma peculiaridade em sua técnica que vai além da superfície. Viemos de tradições diferentes, mas vejo que sua jornada é única. É como se você estivesse equilibrando não apenas katanas, mas duas formas de lutar completamente distintas."
Balthazar, encarando Takeshi com seriedade, acenou com a cabeça em concordância. "É uma batalha constante, Takeshi. Uma dualidade que carrego, uma ponte entre a honra samurai e as sombras do submundo. Às vezes, parece que estou em um precipício, equilibrando-me entre o que deveria ser e o que se tornou. Mas hoje, consegui em meio a meditação, achar minha resposta".
Takeshi, com um olhar compreensivo, colocou a mão no ombro de Balthazar. "Todos nós carregamos pesos, meu amigo. É a forma como equilibramos esses pesos que molda quem somos. Sua jornada é complexa, mas vejo um guerreiro comprometido em encontrar esse equilíbrio."
Balthazar assentiu, agradecendo silenciosamente pela compreensão de Takeshi. A dualidade que carregava podia ser uma luta constante, mas nos momentos como esse, compartilhando um olhar com um colega de espadas, ele encontrava um vislumbre de clareza.
Como chegou ao fim a sessão, o mestre reúne os samurais, compartilhando palavras de sabedoria e encorajamento. Cada espadachim absorve as lições do treinamento, consciente de que a jornada para a maestria da katana é uma busca contínua, enriquecida pela colaboração e respeito mútuos no dojo.
Antes de ir embora, Balthazar vai se curvar diante de seu mestre, ele expressa gratidão não apenas pelas lições marciais, mas pela oportunidade de reconciliar as dualidades que o assombravam. Ele emerge do treinamento não apenas como um samurai habilidoso, mas como um homem que abraça todas as facetas de sua existência.
Balthazar, inclinando ligeiramente a cabeça em sinal de respeito, respondeu com sinceridade. "Takeshi, sua agilidade e astúcia continuam a surpreender. Cada encontro é uma lição, uma oportunidade de aprimorar nossas habilidades."
Os dois samurais compartilharam um momento de conexão, uma compreensão tácita que transcendeu as palavras. Takeshi, com uma expressão mais séria, acrescentou: "Balthazar, há uma peculiaridade em sua técnica que vai além da superfície. Viemos de tradições diferentes, mas vejo que sua jornada é única. É como se você estivesse equilibrando não apenas katanas, mas duas formas de lutar completamente distintas."
Balthazar, encarando Takeshi com seriedade, acenou com a cabeça em concordância. "É uma batalha constante, Takeshi. Uma dualidade que carrego, uma ponte entre a honra samurai e as sombras do submundo. Às vezes, parece que estou em um precipício, equilibrando-me entre o que deveria ser e o que se tornou. Mas hoje, consegui em meio a meditação, achar minha resposta".
Takeshi, com um olhar compreensivo, colocou a mão no ombro de Balthazar. "Todos nós carregamos pesos, meu amigo. É a forma como equilibramos esses pesos que molda quem somos. Sua jornada é complexa, mas vejo um guerreiro comprometido em encontrar esse equilíbrio."
Balthazar assentiu, agradecendo silenciosamente pela compreensão de Takeshi. A dualidade que carregava podia ser uma luta constante, mas nos momentos como esse, compartilhando um olhar com um colega de espadas, ele encontrava um vislumbre de clareza.
Como chegou ao fim a sessão, o mestre reúne os samurais, compartilhando palavras de sabedoria e encorajamento. Cada espadachim absorve as lições do treinamento, consciente de que a jornada para a maestria da katana é uma busca contínua, enriquecida pela colaboração e respeito mútuos no dojo.
Antes de ir embora, Balthazar vai se curvar diante de seu mestre, ele expressa gratidão não apenas pelas lições marciais, mas pela oportunidade de reconciliar as dualidades que o assombravam. Ele emerge do treinamento não apenas como um samurai habilidoso, mas como um homem que abraça todas as facetas de sua existência.
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Re: [auto narrada/ +18/ fechada] Decisões
Assim Balthazar e Takeshi deixaram o dojo. Takeshi, com seu olhar perspicaz, reconheceu a mudança na aura de Balthazar, indicando que o samurai havia superado seu conflito interno.
"Balthazar, vejo que a dualidade que o acompanhava está em transformação. Você alcançou um novo equilíbrio, e isso é digno de reconhecimento. A jornada sombria que você trilha pode ser repleta de desafios, mas é nos momentos mais obscuros que encontramos a verdadeira luz interior."
O som dos passos ecoou no dojo quando os dois se aproximaram dos limites do recinto. Takeshi parou, virando-se para encarar Balthazar com um olhar orgulhoso. "Skrull pode ser um lugar sombrio, mas a luz que você carrega agora é mais brilhante do que nunca. Continue a aprimorar suas habilidades, não apenas como samurai, mas como alguém que entende as nuances da dualidade."
Balthazar absorveu as palavras de Takeshi, apreciando o reconhecimento do mestre. O respeito entre eles era mútuo, e a jornada de Balthazar continuava a evoluir. Enquanto Takeshi se afastava, deixando Balthazar imerso em seus pensamentos, o som suave da brisa nas folhas das cerejeiras preenchia o espaço, proporcionando um contraste sereno à intensidade da luta.
O samurai ficou ali por um momento, apreciando a tranquilidade do dojo e refletindo sobre sua jornada. A dualidade dentro dele não era mais uma luta, mas sim uma parte integrante de quem ele era. Ele estava determinado a continuar sua busca pelo aprimoramento, agora com uma compreensão mais profunda de si mesmo.
Balthazar olhou ao redor do dojo, observando os outros samurais continuando seus treinamentos. Cada movimento era um passo em direção ao aprimoramento, cada embate uma oportunidade de crescimento. O dia de treinamento chegava ao fim, mas a jornada de Balthazar estava longe de terminar.
Com um último olhar para as cerejeiras em flor, ele reuniu sua katana e se retirou do dojo. A dualidade o acompanharia, mas agora, ele a abraçava como uma aliada. No crepúsculo de Skrull, Balthazar Blake caminhou pelas ruas, pronto para enfrentar os desafios que aguardavam nas sombras, com a certeza de que sua luz interior guiaria seu caminho.
"Balthazar, vejo que a dualidade que o acompanhava está em transformação. Você alcançou um novo equilíbrio, e isso é digno de reconhecimento. A jornada sombria que você trilha pode ser repleta de desafios, mas é nos momentos mais obscuros que encontramos a verdadeira luz interior."
O som dos passos ecoou no dojo quando os dois se aproximaram dos limites do recinto. Takeshi parou, virando-se para encarar Balthazar com um olhar orgulhoso. "Skrull pode ser um lugar sombrio, mas a luz que você carrega agora é mais brilhante do que nunca. Continue a aprimorar suas habilidades, não apenas como samurai, mas como alguém que entende as nuances da dualidade."
Balthazar absorveu as palavras de Takeshi, apreciando o reconhecimento do mestre. O respeito entre eles era mútuo, e a jornada de Balthazar continuava a evoluir. Enquanto Takeshi se afastava, deixando Balthazar imerso em seus pensamentos, o som suave da brisa nas folhas das cerejeiras preenchia o espaço, proporcionando um contraste sereno à intensidade da luta.
O samurai ficou ali por um momento, apreciando a tranquilidade do dojo e refletindo sobre sua jornada. A dualidade dentro dele não era mais uma luta, mas sim uma parte integrante de quem ele era. Ele estava determinado a continuar sua busca pelo aprimoramento, agora com uma compreensão mais profunda de si mesmo.
Balthazar olhou ao redor do dojo, observando os outros samurais continuando seus treinamentos. Cada movimento era um passo em direção ao aprimoramento, cada embate uma oportunidade de crescimento. O dia de treinamento chegava ao fim, mas a jornada de Balthazar estava longe de terminar.
Com um último olhar para as cerejeiras em flor, ele reuniu sua katana e se retirou do dojo. A dualidade o acompanharia, mas agora, ele a abraçava como uma aliada. No crepúsculo de Skrull, Balthazar Blake caminhou pelas ruas, pronto para enfrentar os desafios que aguardavam nas sombras, com a certeza de que sua luz interior guiaria seu caminho.
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