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Mensagem por Reves Qua Ago 09, 2023 11:15 pm

ARANHA-ARMADEIRA
No Submundo da Margem cria as primeiras teias
— Ano/Estação: 840 DG / Verão
— Pessoas envolvidas: Abigail Ars Aracne
— Localidade: Tekkionia – A Margem
— Tipo de aventura: Narrada.
— Aviso: Álcool, Linguagem Explícita, Conteúdo Sensível e Violência.
「R」

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Mensagem por Reves Qui Ago 10, 2023 11:27 am

Abigail Ars Aracne


ARANHA-ARMADEIRA
Legenda

O ressecamento dos meus lábios foi o primeiro sinal que senti, e a principal razão do meu despertar. ~ Arghh... que sede... ~ Pensava comigo mesma, tentando expor a causa da minha angústia, mas só conseguia soltar murmúrios. A preguiça também se mostrava presente; sentia meus olhos lutando para permanecerem semiabertos, o que me fez erguer o torso vagarosamente e esticar os braços para cima, numa tentativa de dissipar o calor reconfortante que sentia.

Depois de alguns minutos me espreguiçando, finalmente pude organizar meus pensamentos. ~ Hmm... Parece que eu adormeci. ~ Deduzia instintivamente, observando o entorno e verificando a minha situação atual. Deslizei as mãos pelos meus braços, cintura e pernas, fazendo uma inspeção básica para me certificar de que ainda tinha tudo comigo. ~ Corpo, aparentemente intacto; finanças, algumas peças de prata; garrafas de rum, nenhuma. ~ Seguiria essa linha de raciocínio até encontrar, ou não, uma evidência que contradissesse minha suposição inicial. Contudo, independentemente do resultado dessa pequena busca, acreditaria que nada poderia ser feito para reverter minha situação. A única opção viável era determinar minha localização atual e seguir em frente na margem de Tekkionia, seja de dia ou de noite.

Levantando-me e saindo do lugar onde estava, com minha aparência e pertences devidamente organizados, iniciaria minha caminhada em direção a um local bem conhecido na região: a Porca Enferrujada, a taverna mais famosa da Margem. Um bom começo sempre pedia uma bebida para acompanhar o resto da jornada, e eu ansiava por qualquer dose de álcool para saciar minha crescente vontade. Nada superaria a sensação de experimentar a melhor bebida servida naquelas redondezas. Talvez eu já estivesse na taverna, podendo até mesmo ter cochilado em uma das mesas ou no quartinho dos fundos, o que aceleraria bastante meus objetivos no local.

Apesar disso, aproveitaria a oportunidade para entender o ambiente ao meu redor: o que as pessoas estavam fazendo, quais eventos estavam acontecendo e outras observações que poderiam chamar minha atenção. Meu corpo e mente permaneceriam calmos, focados e determinados para lidar com qualquer situação inesperada. Minhas reações seriam indiferentes, como se eu estivesse alheia aos olhares curiosos, e pretendia manter essa postura até chegar ao balcão da taverna.

Olá. Uma garrafa da sua melhor bebida, por favor. — Solicitaria, mantendo um semblante e uma entonação vocal impassíveis de emoção.


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[Narrada/+18/Aberta] Aranha-Armadeira Empty Re: [Narrada/+18/Aberta] Aranha-Armadeira

Mensagem por Formiga Ter Ago 15, 2023 11:59 am






Narração
x Turno 01 x



À medida que o sol começava a ascender no horizonte, os raios dourados quebravam a escuridão da noite e a cidade passava a ganhar vida com um zumbido de atividade. As primeiras luzes da manhã revelavam uma visão encantadora, um retrato vívido do local movimentado e em harmonia com o novo dia.

Abigail acordava vagarosamente, lutando com seu próprio corpo que teimava em tentar manter-se adormecido. Tateava toda sua extensão notando com velocidade que dispunha das vestimentas e o montante significativo em dinheiro. Sem delongas, partiu em direção a Porca Enferrujada, atravessando toda superfície com certa velocidade.

Não tardou para que avistasse de longe o seu destino, a “Porca Enferrujada” já estava a todo vapor como uma grande forja, sendo conhecida pela atmosfera tecnológica e hospitalidade rústica. Ao cruzar o limiar do estabelecimento, a garota fora recebida pelo som suave de engrenagens girando, criando uma trilha sonora distinta. O próprio portão de entrada era como uma obra de arte: uma imensa engrenagem de metal enferrujado, com dentes desgastados pelo tempo, cumprimentava a visitante com um toque de autenticidade. O coração da taverna se estende como um mecanismo complexo. O balcão é feito de tubos de cobre entrelaçados e engrenagens em miniatura, refletindo toda temática do local. Era possível para a jovem Ars ver bartenders hábeis servindo bebidas tradicionais da região, todas apresentadas em copos de vidro fumê, reforçando a estética.

Na extremidade da taverna, um palco iluminado por lâmpadas a vapor aguardava um corajoso artista disposto a mostrar o seu talento. Aquilo demorava de acontecer? Não mesmo! De maneira sucinta uma figura de cabelos crespos, barba enrolada e grandes olhos se dirigia ao centro do palco, iniciando a demonstrar toda sua habilidade com o malabares de pequenas esferas metálicas. Os assentos da taverna variam entre bancos de metal com encosto de couro gasto e cadeiras de madeira maciça, com gravura de engrenagens esculpidas em suas costas. Mesas de tamanhos distintos pontuaram o chão, algumas com tampa de vidro que revelavam mecanismos giratórios abaixo. Engrenagens de todos os tamanhos e formas formavam o teto, criando uma instalação artística única que também seria como atração visual. O constante tiquetaquear e movimentos rítmicos adicionavam uma sensação de pulsação à atmosfera, assim como contracenava com o canto totalmente oposto do palco, onde ficava a, talvez, parte mais acolhedora da taverna.

O cenário finaliza com uma lareira movida a vapor, oferecendo um calor interessante e nada irritante, perfeita para acolher os viajantes nas noites mais frias do ambiente. Pessoas de diferentes raças eram vistas por ali, assim como estaturas, mas, em suma, anões tinham uma certa vantagem numérica no ambiente - Certo! É pra já. - Falou um homem não muito mais alto que a Aracne, suas madeixas eram acinzentadas como uma espécie de fuligem, sua pele não apresentava nenhum tipo de degradação e seus olhos cintilavam em um tom azul-marinho. Não tardou a retornar com um dos típicos copos do lugar, repleto pelo líquido do interesse da mulher, que permanecia ali, rodeada de pessoas em um cenário conhecido pela mesma.

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Mensagem por Reves Ter Ago 15, 2023 9:46 pm

Abigail Ars Aracne


ARANHA-ARMADEIRA
Legenda

A fachada convidativa da taverna enchia meus olhos de admiração, tornando-se um motivo para mim esboçar um pequeno sorriso discreto. ~ Ahhh... Sinto como se estivesse em casa. ~ Inspirava profundamente, na tentativa de sentir um pouco mais dessa atmosfera tão peculiar, reconfortando meu espírito de uma forma inexplicável. Enquanto outras tavernas podiam oferecer bebidas tão boas, se não melhores, que as vendidas aqui, a Porca Enferrujada tinha o maior diferencial entre qualquer uma: a tecnologia.

Adentrando ao estabelecimento, continuava a escutar a sonoridade dos mecanismos em seu pleno funcionamento, reverberando como música para os meus ouvidos. Talvez fosse minha afinidade natural com esse tipo de cenário, ou um fator mais genético e biológico, mas apreciar cada detalhe da estética forjada do local me trazia uma sensação de pertencimento àquele lugar. Meus olhos vasculhavam as redondezas com precisão e velocidade, encantando-se mais e mais pelo que avistava no recinto. Desde a apresentação de malabares no palco até a lareira movida à vapor, todos os elementos naquele recinto possuíam um grau de entretenimento elevado e fascinavam-me por suas características únicas.

Chegando ao balcão, percebia a variedade de pessoas e raças que ali estavam presentes, com os anões em sua maioria; incluindo a mim. ~ Ainda assim, a diferença entre nós chega a ser impressionante... ~ Refletia em silêncio, mantendo minha cabeça um pouco baixa. O assunto trazia um misto de emoções ao meu peito; em média, eu chegava a ser mais alta que a maioria dos anões, porém mais baixa que a maioria dos humanos, ficando em uma zona cinzenta que me fazia sentir deslocada entre os demais.

Balançando a cabeça e afastando esses pensamentos para longe, deixaria minhas preocupações criarem asas e saírem voando quando pegasse o copo e provasse um gole de seu conteúdo. A sensação eletrizante que aflorava na pele era suficiente para elevar minha postura antes indiferente e pragmática, alterando para outra mais sociável e confiante.

Ha! Agradeço! — Exclamava em gratidão, direcionando minha voz ao homem que me atendeu. — Você é novo trabalhando aqui? Não lembro de vê-lo nas últimas vezes. Geralmente é a dona que atende. — Diria com uma entonação receptiva à conversa, tomando mais uma golada na bebida durante a pausa, antes de continuar indagando: — Aliás, onde está ela? Ginny Plumvulli?

Enquanto o homem respondesse as perguntas, voltaria a dividir minha atenção com este e para os meus arredores. Não era incomum as pessoas ficarem olhando para mim, independente dos motivos, no entanto, desde que fiz meu nome pelo submundo, entendia que não poderia mais ficar de guarda baixa. Por isso, com base intuitiva e perceptiva, iria analisar as pessoas que estavam mais próximas de minha localização, procurando nelas quaisquer características que denunciasse uma possível ligação com os Ignoble ou os famosos criminosos da margem: os corvos mecânicos.


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[Narrada/+18/Aberta] Aranha-Armadeira Empty Re: [Narrada/+18/Aberta] Aranha-Armadeira

Mensagem por Formiga Qua Ago 16, 2023 12:33 am






Narração
x Turno 02 x



- Não! Comecei a algumas horas, na verdade. - Falava a figura humana de maneira simples e direta - Porém, já tenho experiência nesse ramo. - Comentava como se quisesse continuar o assunto - Trabalho com isso desde minha adolescência, deixe-me ver… quinze anos? É, por aí. - Bradava enquanto entregava a caneca recheada com o líquido alcoólico para Ars.

De qualquer forma, a garota logo notou que a Taverna parecia cada vez mais repleta de existências singulares - Ela estará por aqui em breve, teve que dar uma saidinha há alguns minutos. - Respondeu com eficiência enquanto entregava outras canecas com bebidas para pessoas que sentavam próximas a Abigail. Durante o processo de “analise”, a atenção da híbrida era imediatamente capturada por um homem alto, vestido com trajes de couro que parecia resistentes. Seus cabelos escuros caíam sobre seus ombros, e uma cicatriz marcava sua bochecha esquerda. Ele caminhava com uma confiança evidente, como se estivesse acostumado a enfrentar perigos e desafios. Seus olhos, de um verde intenso, varriam o ambiente com agilidade, como se assim como ela, estivesse analisando cada detalhe. Ao seu lado, um pequeno dispositivo mecânico flutuava, emitindo uma leve luz azul que parecia indicar seu funcionamento.

Enquanto os olhos da Aracne pareciam fixos no homem, uma jovem de cabelos ruivos e um arco nas costas entrava na taverna com passos leves e graciosos. Seus olhos brilhavam com vivacidade, e sua postura revelava uma insegurança jovial, porém, ao mesmo tempo passava determinação. Ela trocou algumas palavras com o homem de cabelos escuros antes de se dirigir ao balcão, ficando apenas alguns centímetros longe da construtora - Preciso de uma água e a maior caneca que você tiver, com o melhor vinho. - Bradava com uma voz melodiosa e encantadora, assim como sorriso que lançava em direção ao atendente.

Enquanto continuava a observar os novos rostos que haviam entrado na taverna, Abigail percebia que a diversidade e singularidade de cada indivíduo eram evidentes, no entanto, não passavam nenhum ar “maldoso” para com sua pessoa. Na verdade, era aparente que cada um trazia consigo suas histórias, motivações e personalidades únicas que contribuíam para a riqueza do cenário em Porca Enferrujada - Você vai cantar hoje, grandão? - Falava em alto e bom-tom em direção a figura masculina, que pela primeira vez, mostrava uma ligeira falta de confiança. O mesmo fazia alguns sinais com as mãos, enquanto caminhava em direção ao singelo palco que naquele momento, estava vazio, mas não por muito tempo.

Por fim, uma figura conhecida no ambiente dava o ar da graça. Seus cabelos azulados logo indicavam que se tratava de Ginny, a dona do estabelecimento. Cortou a extensão do ambiente falando com todos aqueles em seu caminho, mostrando ser uma figura popular naquele meio - E aí, tudo bem? - Questionou a figura masculina atrás do balcão, que assentiu positivamente, dando espaço para que a mulher passasse - Abigail! Não te vejo a um tempinho, eu acho! Hahaha - Bradava em direção a quatro-olhos - Aproveitando você aqui quero falar logo antes que esqueça, consegue dar conta de um probleminha no nosso fogão à vapor? Precisava fazer isso hoje, no entanto, não sei quando terei tempo. - Finalizava a mulher.

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Mensagem por Reves Qua Ago 16, 2023 11:18 am

Abigail Ars Aracne


ARANHA-ARMADEIRA
Legenda

Acenei a cabeça em concordância às palavras do bartender, com devida atenção para suas respostas e considerando-as verdadeiras, enquanto pegava o Caneco à Vapor mais uma vez e levava a cerveja aos meus lábios. — Entendo, um trabalhador nobre, o saúdo por essa dedicação! — Bradava junto ao homem após o gole, permitindo-me esboçar um sorriso de aprovação. Por mais fútil que fosse o assunto da conversa, era minimamente agradável dialogar com a única intenção de descontrair, além de que compartilhar esses momentos com outros parecia tornar a bebida muito mais saborosa ao meu paladar.

Posteriormente, minha atenção recaia sobre um homem que marcava presença por seu grande porte físico e vestimentas que mais pareciam uma armadura feita de couro. ~ Provavelmente, um aventureiro, experiente com batalhas e missões de risco. ~ — Deduzia, mentalmente, embora não precisasse ser muito inteligente para chegar nessa linha de raciocínio.  Suas características eram bastante atrativas, no entanto, a maquinaria flutuante que lhe acompanhava era o que mais despertava-me interesse pelo homem.  ~ Seria um aparelho de proteção? Ou detecção? Ainda assim, não parece ser feito de tecnomancia... ~ a curiosidade falava mais alto comigo ~ ... Espera, um momento. Aquilo está flutuando, sem quaisquer auxílios, seria isso feito de...!? ~

Antes que pudesse concluir meus pensamentos, uma nova pessoa se fazia presente e também se aproximava do balcão, ficando a uma distância ínfima de minha pessoa. Sentia um carisma magnético entorno da ruiva, tanto pelo seus trejeitos quanto pela sua voz encantadora, mas contive a risada ao ouvir o pedido da mesma. ~ Água em uma taverna? Espero que também não seja alcoolizada, seria lamentável uma jovem assim perder a cabeça tão cedo. ~ Brincava em mente, permitindo-me retomar minha postura relaxada de início. Não captava presenças ruins ou suspeitas de nenhum lugar próximo, então poderia desfrutar tranquilamente desse momento.

Além de bom gosto para bebida, também canta? Que bom partido de homem! — Declarava abertamente,  inserindo-me na conversa da dupla. Minhas palavras soariam divertidas, buscava provocar uma reação amistosa tanto na jovem quanto no homem, fazendo uso de minha boa aparência e diplomacia para engajar na interação. — Deduzo que sejam aventureiros, estou certa? É bom recebê-los aqui na margem de Tekkionia. — falaria, expressando uma recepção calorosa — Caso seu amigo grandão faça uma boa apresentação, a água e o vinho ficam por minha conta. — Ajeitaria meus óculos durante minha proposta para a dupla, se tinha uma maneira de construir bons relacionamentos era demonstrando bom humor e vontade.

Finalmente, chegava a presença que mais importava naquele estabelecimento, a pessoa responsável por fazer a Porca Enferrujada ser famosa e uma das poucas inventoras que admiro em particular. — É muito bom reencontrá-la também, Gin-Gin. — responderia com um sorriso de canto, fazendo piada com a taverneira e seu nome análogo ao famoso líquido alcóolico — Resolvo isso com um bater de palmas, literalmente. — brinquei, outra vez, levantando-me do meu assento, indicaria para Ginny mostrar-me onde estava o fogão e explicasse quais os problemas que ele apresentava.

Assim que estivesse próxima do mecanismo, começaria a inspecioná-lo e verificaria pessoalmente os defeitos que esse apresentava. Baseando-me em meus próprios conhecimentos sobre a tecnologia à vapor e mecânica, procuraria entender o que acontecia no fogão e cumprir o primeiro requisito de minha profissão: Compreensão; depois, caso avaliasse que a falha tenha como resultado uma falta de material, solicitaria qualquer elemento de metal com boas dimensões que a mesma estivesse aberta a descartar, para assim seguir com o processo de manutenção: tocaria as palmas das mãos e miraria no fogão, destruindo e reconstruindo sua estrutura com uma transmutação instantânea, corrigindo o problema ao fazer o aparelho retornar ao seu estado de funcionamento original, em troca de possivelmente sacrificar o metal utilizado no processo.

Se falhasse na manutenção do fogão, tomaria alguns segundos para recapitular as nuances do problema, buscando compreender melhor a estrutura tecnológica para então repetir o processo de transmutação; no entanto, caso obtivesse sucesso, esboçaria mais um leve sorriso em direção a taverneira. — Problema resolvido. Vou cobrar por esse serviço em bebida, hein? — falaria, divertidamente.


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[Narrada/+18/Aberta] Aranha-Armadeira Empty Re: [Narrada/+18/Aberta] Aranha-Armadeira

Mensagem por Formiga Qui Ago 17, 2023 2:03 am






Narração
x Turno 03 x



Abigail se mostrava interessada naquele item carregado pelo grandalhão, sua mente vagueava entre as possibilidades tecnológicas que aquilo podia proporcionar ao seu usuário, no entanto, não conseguia dizer com certeza do que se tratava. De qualquer forma, não tardou para interagir com a garota ao seu lado, que por sua vez, respondeu à Aracne com igual velocidade - E muito, pelo menos, é o que ele acha. - Bradava a mulher com um sorriso largo em sua face - Aventureiros? Sim, podemos dizer que somos. - Continuava a falar com tamanha simpatia que poderia até mesmo encantar a figura de óculos - Mas, não dos comuns, eu diria. - Concluía de maneira simples e direto.

De maneira sucinta as interações ocorriam, assim como a chegada da dona do bar que logo tomava o foco para si, interagindo com a híbrida com velocidade, tendo uma positiva por parte da mesma - ÓTIMO! - Disse com felicidade ao saber que seus problemas seriam sanados naquele exato momento. Entretanto, diferente do esperado pela garota, não era a anfitriã e dona do local que iria levá-la até o item necessitado, mas sim o jovem garoto recém contratado.

Os passos do rapaz cortaram o interior da taverna, que por sua vez mostrava-se carregada do mesmo tema existente no salão. Porcas e parafusos estavam espalhados pelo ambiente, grudados em tubos e placas metálicas que exerciam diferentes funções por ali. Para Ars, a impressão que dava era que todo sistema trabalhava como um grande organismo vivo, mas, feito completamente de metal e outros minérios. Não tardou para que atravessassem a singela cozinha, lugar onde existiam um número considerável de itens criado pela própria Ginny, que trabalhavam de maneira autônoma na produção da famosa bebida.

- Tudo nesse lugar é interessante. - Disse o rapazote de maneira encantada, olhando para como o vapor saía daquelas máquinas - Pena que substituem o trabalho humano, sinto que em algum momento irei perder meu emprego. - Comentava com um certo pesar em suas palavras.

De qualquer maneira, não demorou para que Abigail fosse apresentada ao fogão necessitado, ele já estava visivelmente velho e a sujeira causada pelo vapor parecia enraizada em sua estrutura. Ele havia sido limpo? Sim, algo notável para mulher era que naquele ambiente tudo era cuidadosamente limpo e bem cuidado, um detalhe importante para a fama do ambiente. De maneira sucinta, Ars utilizou das suas habilidades e seus conhecimentos para transmutar a liga entregue pelo rapaz, realizando com velocidade e facilidade tal trabalho.

- Caralho! - Disse o homem com espanto - O que você acabou de fazer? - Questionou incrédulo com tamanha façanha feita pela mulher - Eu sei que magia existe, porém, isso? Nunca tinha visto algo tão maneiro assim! - Concluiu visivelmente surpreso com tudo aquilo.

Abigail tinha tempo para explicar suas habilidades ao rapaz? Sim, no entanto, ela poderia fantasiar seus poderes que, independente do dito, o garoto iria acreditar. Em determinado ponto daquele cenário uma melodia encantadora cortava a extensão do lugar, sobrepondo todo barulho exercido pelo maquinário. A voz masculina parecia cantar uma música, um conto sobre um aventureiro que tentou enfrentar um Dragão com as próprias mãos. Seu nome? Não era citado no cântico, apenas seus feitos em misturar a magia comum com a força e delicadeza de sua lâmina.

Caso retornasse ao salão, a Aracne veria o homem robusto de antes cantando tal música. Ginny estava por ali também, parecia conversar com algumas pessoas de maneira séria, ela parecia visivelmente preocupada.


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Mensagem por Reves Sex Ago 18, 2023 12:21 am

Abigail Ars Aracne


ARANHA-ARMADEIRA
Legenda

O carisma da ruiva era simplista, porém bastante agradável, notado pela forma que reagiu a minha abordagem e prosseguiu na conversa mantendo a simpatia de suas feições. ~ Talvez sejam caçadores de recompensas, ou viajantes errantes, senão cavaleiros de um outro reino. ~ Ao ouvir que não eram aventureiros comuns, quase como um reflexo, passei a imaginar várias possibilidades que poderiam se encaixar nas características da dupla, tentando descobrir por intuição o grupo do qual são afiliados. —  Bem, acredito que não sejam pertencentes da margem. Certamente me lembraria de um rosto como o seu. — bajulava sem qualquer pretensão  —  Qual o seu nome? Ou como devo chamá-la? Flecha Vermelha? — perguntaria, mantendo o sorriso despretensioso.

Infelizmente, o restante dessa conversa teria de ficar para outra oportunidade. Assim que me dispus a ajudar, Ginny orientou o jovem bartender de outrora para que esse me guiasse em direção ao fogão à vapor. Compartilhava do mesmo sentimento de admiração que o rapaz apresentava, embora não demonstrasse no semblante, encarando aquele mecanismo gigante que mais parecia um ser vivo com fascinação em meu olhar.

—  Sim, essa é um futuro muito provável de acontecer.  —  respondi aos comentários do garoto, com um pouco de seriedade nas palavras — Por isso recomendo que você já comece a estudar mecânica e tecnologia à vapor, essas máquinas vivem precisando de manutenção e não duram para sempre, acredito que seja uma ótima carreira à longo prazo.  — tentava aconselhá-lo de alguma forma, ainda que eu fosse suspeita para indicá-lo no mesmo ramo que trabalho, não tinha intenções ruins para um jovem taverneiro sem planos pro futuro.

Após realizar a manutenção do fogão à vapor – um processo rápido e fácil, como imaginado –, escutava as palavras do rapaz que parecia impressionado com a "magia" que eu tinha feito.  — Eu consertei o problema.  — diria o óbvio com sarcasmo, porém, claramente brincando ao ver sua reação estupefata —  Isso que presenciou não foi magia e nem ciência, e sim, o melhor uso de alquimia. O resto são segredos da profissão.  — lançaria um piscadela ao garota, exibindo a língua junto de uma feição engraçadinha, antes de retomar o caminho de volta ao salão da taverna.

Retornando ao seu ponto de ínicio, a melodia de uma voz preenchia meus ouvidos além dos ruídos metálicos. — Pelo amor de Zhili... Espero que ela não cobre a água e o vinho. — sussurrei comigo mesma, pensando em voz alta, enquanto ainda matinha uma considerável distância da ruiva com quem tinha proposto a bebida. Meus olhos perambularam no cenário até encontrarem a figura de Ginny mais uma vez; no entanto, ela parecia mais séria e preocupada do que o habitual, provocando-me curiosidade suficiente para que me aproximasse sem qualquer temor da situação.

O fogão está consertado! — bradaria convicta, usando desse fato como desculpa para se juntar a conversa — Vejo que está precisando de mais ajuda, Gin-Gin. Estão lhe causando problemas? — indagaria para a taverneira, dividindo minha atenção dessa para analisar as pessoas que estavam conversando com a mesma tão próxima — Sabe que minha ajuda é de bom agrado, e uma cerveja já paga muito bem qualquer serviço. — reforçaria minha intenção, deixando transparecer que não iria aceitar uma meia verdade como resposta, ao mesmo tempo que ficaria atenciosa para evitar quaisquer tentativas de ataque contra minha pessoa, com um reflexo de esquerda ou direita rápido.  


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Mensagem por Formiga Sex Ago 18, 2023 12:11 pm






Narração
x Turno 04 x



Abigail não conseguiu ter suas respostas antes de realizar seus afazeres, tendo a garota deixado seu nome para ser dito em um momento mais oportuno. O rapazote ficava encantado com as ações da jovem Ars, parecia que naquele momento ele havia encontrado um novo caminho para seguir, seria este o momento do nascimento de um novo inventor? Bem, apenas o tempo teria tal resposta.

De qualquer forma, ao retornar ao salão e ver Ginny um tanto quanto desconfortável, a protagonista não tardou em falar com a mesma, recebendo um sorriso largo e caloroso da anfitriã - Perfeito! - Disse a mulher - A bebida hoje é por conta da casa, assim como a comida. - Completava mantendo a expressão animada em sua face, deixando para trás todo o melancolismo.

Por um momento Ginny parou, levou uma das mãos ao queixo enquanto o braço livre apoiava o mesmo - Na verdade, eu preciso. - Bradou um tanto quanto séria - Estou precisando de alguém para pegar alguns itens para mim, porém, não é uma tarefa fácil. Alguns aventureiros já tentaram e não obtiveram sucesso e bem, meu estoque já está acabando. - A mulher comentava enquanto a conversa era interrompida pela presença de um homem de cabelos grisalhos, o mesmo carregava uma expressão de descontentamento em sua face. Suas palavras? Eram simples, ele não havia conseguido vencer as plantas elétricas.

- Mais um que não conseguiu… - Disse a mulher com um olhar cabisbaixo - Está complicado, parece que não se fazem aventureiros como antes. Bem, se quiser tentar, ficarei grata! - Ginny parecia cansada de tantas tentativas, pelo jeito, ela realmente necessitada daquele material - Aqueles dois irão para lá também, não sei quando, mas se quiserem podem ir juntos. - Bradava apontando para garota e o robusto homem que continuava a “cantar”.

Abigail tinha agora uma decisão para tomar: iria aceitar o desafio ou fugir que nem o Ineel na aventura dele? De qualquer forma, caso aceitasse ela receberia a informação do local onde ficava as plantas, na verdade, era capaz até de já ter tal informação.

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[Narrada/+18/Aberta] Aranha-Armadeira Empty Re: [Narrada/+18/Aberta] Aranha-Armadeira

Mensagem por Reves Sáb Ago 19, 2023 6:37 pm

Abigail Ars Aracne


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Existiam poucos momentos em que a verdadeira felicidade era alcançada na vida, mas ouvir um pronunciamento de bebida grátis fazia qualquer alcóolatra encontrar sua alegria existencial nessas simples palavras; e obviamente eu estava inclusa nesse grupo. — Esplêndido! Maravilha. — Celebrava de minha própria maneira, esboçando um sorriso fechado junto de uma salva de palmas para a taverneira. Não conseguia me exaltar tanto como outros seres e tampouco entendia a necessidade de tanta comoção, mas gostava da oferta de beber até o meu fígado colapsar. Logo mais iria aproveitar dessa boa caridade de Ginny para saciar os meus desejos.

Na sequência, ouvia as preocupações da mulher sobre a escassez de seu estoque e as reclamações sobre aventureiros incompetentes, permitindo-me raciocinar enquanto assistia sua cena um tanto dramática. ~ Plantas elétricas? Essa é a primeira vez que escuto algo do tipo. ~ levava meu dedo indicador ao queixo, batucando de leve a região enquanto pensava ~ Mas se é preciso enfrentá-las de alguma forma, eu já tenho várias ideias em mente de como fazê-lo. ~ Concluía ao mesmo tempo que Ginny terminava seu desabafo, dando-me a oportunidade de tentar com outros dois aventureiros com quais havia interagido pouco tempo atrás.

Resolvo isso com um bater palmas, ou mais, literalmente. — dava-lhe a mesma resposta de outrora, bem-humorada, esboçando um leve sorriso amigável — Vou ajudá-la com esse trabalho. Posso não ser uma aventureira, mas consigo fazer alguns serviços quando tenho tempo. — falava com serenidade, assumindo a responsabilidade do que estava por vir. Depois que ouvisse as informações sobre o local das plantas, iria me despedir de Ginny e retornar ao lugar onde estava sentada a arqueira, com a intenção de conversar com ela mais uma vez.

Ao se aproximar do balcão, novamente, repetiria o mesmo ato que tinha feito quando chegava ali pela primeira vez nesse mesmo dia: — Jovem! Você ouviu a Plumvulli, certo? Vou querer um Caneco à Vapor para agora e um cantil de 2 litros com Rum para viagem! — Exclamaria ao bartender, desta vez com mais animação e informalidade na voz, uma vez que já tinha criado simpatia pelo mesmo, antes de direcionar meu olhar e atenção para a jovem ruiva — Então, Flecha Vermelha, parece que surgiu uma ótima oportunidade de nos conhecermos. — a saudaria com uma entonação travessa enquanto apoiava minha cabeça sobre as mãos e meus cotovelos sobre o balcão — Soube que você e seu parceiro irão depois enfrentar as plantas elétricas e preciso ajudar uma amiga com esse mesmo problema. Posso acompanhá-los nessa empreitada?

Após isso pausaria meu ritmo de fala, dando tempo para que a outra pensasse e respondesse minhas falas, para depois continuar meu turno: — Heh. Perdão, a comoção foi tanta que nem apresentei-me de forma correta. — diria levando uma das mãos aos óculos e o ajeitando sobre meus olhos ameixas — Sou Abigail, uma inventora e alquimista, e além de Flecha Vermelha como poderia lhe chamar? — provocaria, fogosamente, observando que reações sairiam daquela fisionomia jovial diante minhas palavras, e não esconderia meus interesse e curiosidade pela ruiva para essa mesma. — Espero que me apresente o seu amigo também. — concluiria, aguardando os resultados que minhas ações trouxessem e as consequências nesse meio tempo.


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