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A Nascente do Império

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Mensagem por DA do Ineel Ter Dez 12, 2023 9:19 pm

A Nascente do Império
Assunstos administrativos.
— Ano/Estação:  840 DG/Inverno
— Pessoas envolvidas: Aryenn,Fingolfin,Eldarion,Griffin.
— Localidade: Aldmeri Dominion - Skraev.
— Descrição: Aryenn organiza os primeiros passos de seu Império.
Tipo de aventura:Auto narrada.
Aviso:Política, temas sensíveis.
「R」


Última edição por DA do Ineel em Seg Fev 12, 2024 4:18 pm, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Fingolfin Ter Dez 12, 2023 9:23 pm





A Nascente do Império MTtYxsT



O amanhecer no gélido continente de Skraev se deu com os tímidos raios solares que atravessaram as nuvens com louvor, dançando sobre o manto de neve intocada. Os picos das montanhas longínquas estavam adornados com cristais de gelo cintilantes, que por sua vez, refletiam a luz como verdadeiras jóias preciosas. Nesse cenário majestoso um ambiente se destacava com ainda mais graciosidade, o território nomeado por Aldmeri Dominion brilhava com ainda mais intensidade.

Em Alésia, a principal cidade daquele território, uma existência singular recebia o ligeiro calor proporcionado pelo recente sol.

Uin galaer ben lin (Mais uma noite sem ataques.) — Sua voz doce ecoava entre o ambiente solitário, afinal, o mesmo estava no ponto mais alto da imponente Torre do Ouro Branco.

Man eneth Ayren síla ethuil (Será que Ayren trará boas novas?) — Ponderou em absoluta solidão, enquanto seu corpo repousava sobre o pequeno muro que cercava o pico daquele cenário. Seus dedos - cobertos por uma grossa luva - passavam a dançar em um compasso lento, enquanto uma singela esfera de neve surgia na ponta do indicador, escorregando entre os demais e repetindo o processo como se estivesse dançando.

Não tardou para erguer seu tronco enquanto tateava suas vestimentas com ligeira força, fazendo a neve acumulada ir de encontro ao chão de igual cor. Por uma última vez, seus olhos percorriam a imensidão branca que rodeava Alésia, entretanto, nada fora possível enxergar além do mesmo. Seus passos o levaram aos corredores quentes daquele “castelo”, as lamparinas se digladiavam com os ventos frios que se infiltraram por ali.

A respiração de Finn formava pequenas nuvens no ar frio, enquanto o silêncio daquele manhã era interrompido por passos pesados e o som metálico das armaduras se movendo com celeridade.

“Man penad dhín? (Como ousam atacá-la?)” — Em sua mente um sinal de alerta se acendia como um verdadeiro fogaréu, entretanto, seu exterior permanecia com a mesma frieza daquele longo inverno. Seus passos logo tomavam outro rumo, com celeridade o elfo moveu-se em direção ao seu leito e, em cima da sua cama, encontrou o que buscava: um arco de porte médio, juntamente com uma aljava com flechas apoiada na lateral do mesmo móvel.

Atravessou os corredores do “castelo” com passos largos, o som abafado de suas botas contra o mármore ecoava nos salões vazios. As tapeçarias nas paredes retratavam antigos heróis élficos e imagens daquela que, um dia, se tornaria a imperatriz de todo mundo. Seu passado por um momento voltou à perturbar sua mente, um flash de um momento semelhante ecoou em sua cabeça como um verdadeiro martelo, entretanto, a frieza em seu cerne impedia qualquer tipo de reação adversa.

Não tardou para que chegasse no pátio externo, o frio cortante da manhã o envolveu novamente, entretanto, Finn mal o percebeu de tão focado que estava em seu propósito.

Lasto lín, mae Lór. (Estávamos indo lhe chamar, meu Lorde.) — Bradou um elfo robusto, carregando bons quilos de material metálico em seu corpo.

Maer na leithio, lasto vîn na verio. (Se está tudo pronto, não vamos perder tempo.) — Disse sem rispidez, mas, suas palavras carregavam uma frieza tão ininterrupta quanto a neve que os cercavam.

Com rapidez, Finn montou em um dos Wyvern espelhados por ali, enquanto o domador alçava voo. O bater de asas daquele grupo mandava a neve acumulada para os ares, enquanto as criaturas animalescas cortavam o ar com tamanha maestria que abrilhantou os olhos daqueles que permaneceram no castelo.

O mar branco logo mostrou sinais de vida, era possível - mesmo do alto - ver as marcas das pegadas daquelas criaturas sujas que Ayren tanto odiava.

Gaurhoth… (Lycans…)— O ranger dos dentes do Elfo foi possível ser escutado pelo parceiro que “pilotava” aquela criatura, assim como a sensação assassina que emanava do Isil — Lasto! (Mais rápido!) — Bradou com tamanha determinação que ressoou no animal, que por sua vez, disparou em frente com maestria.

Por fim, o mar branco novamente era tomado por pontos de cores divergentes, sendo possível para o Elfo de bons olhos notar o que estava ocorrendo: um verdadeiro ataque Lycan contra a Imperatriz de Skraev. Tão rápido quanto as asas do Wyvern foram as ações do elfo, o mesmo moveu suas mãos enquanto evocava um grande arco de gelo na altura da cabeça da criatura.

Freagar o Tegil! (Flechas da Destruição!) — E assim seis flechas do mesmo elemento foram disparados com selvageria em direção aos lobos.


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Mensagem por DA do Ineel Qui Dez 14, 2023 2:56 pm

A Nascente do Império  Post: 01


| Aryenn Anar Goldenblut |

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Nos primeiros momentos do amanhecer, os céus se pintavam com tons dourados, testemunhando a marcha decidida da  auto proclamada Imperatriz Aryeen I em direção ao local de treinamento de um pequeno pelotão de lanceiros reais, naquela ocasião, como comandante em chefe do exército, a nobre estava curiosa sobre as metodologias em suas fileiras e por fim, havia decidido participar naquele dia. A estrada se estendia perante ela, ladeada pelos imponentes muros de Alésia um pouco afastado, como sentinelas silenciosas da grandiosidade élfica, observavam os muros ao longe, orgulhosos de suas conquistas. O ar frio da manhã acariciava suas peles, e mesmo com a firmeza característica, Aryeen mantinha seu casaco de pele seguro, ajustando-o com destreza enquanto cavalgava com cautela sobre o caminho gélido com seu cavalo.

A calmaria da manhã logo foi rompida por uivos ecoando entre as copas das árvores, seguidos por um estrondo que desprendeu as folhas congeladas, criando uma cascata. Em um instante, os sentidos estratégicos da imperatriz entraram em ação, e suas ordens ressoaram com autoridade e convicção.  -Had anuir, na coe! (Atenção, em formação! )- ecoou a voz decidida da elfa. Os lanceiros, habilmente coordenados, moldaram-se em um círculo defensivo ao redor dela, erguendo uma barreira de lanças diante do inesperado.

A tensão no ar atingiu seu ápice quando uma matilha de lycans rompia o silêncio antes do choque, furtivos como sombras e raivosos como um trovão, surgiram das entranhas da vegetação congelada. Calculava-se cerca de 50 inimigos, contrastando com os 30 lanceiros que acompanhavam Aryeen. A resposta não tardou. -Lû, hîr! (Firme, homens!) - bradou novamente a elfa, erguendo levemente o braço direito retilíneo a formação, sinalizando o movimento e  guiando a reação dos soldados. As lanças, como extensões de suas vontades, cortaram o ar em movimentos coordenados, repelindo a primeira investida dos lobos. A formação se manteve firme, os corpos dos lanceiros se moviam em harmonia enquanto protegiam a imperatriz montada em seu cavalo.

Os lycans, como sombras ágeis, rodeavam o círculo, buscando ansiosamente uma abertura para atacar. Atenta à movimentação, Aryeen percebia a necessidade de reação imediata. Com comandos precisos, ela instigava seus lanceiros a expandirem o círculo, criando falsas vulnerabilidades em seus flancos que se tornavam os alvos tentadores para a matilha.

Entretanto, quando os lycans caíam na armadilha, a Imperatriz, com uma sinalização simbólica, elevava sua mão ao alto e a fechava com força. Instantaneamente, os lanceiros respondiam fechando a suposta brecha, aprisionando um pequeno grupo de lycans dentro do círculo defensivo. A ação era rápida e coordenada, as lanças dos elfos se moviam com ferocidade rumo ao coração do inimigo. Os lycans encurralados eram eliminados com eficiência, perfurados por estocadas calculadas e coordenadas, enquanto Aryeen observava a eficácia de sua estratégia se desdobrar diante dos olhos, com um misto de prazer e galhardia. - Gurth! Gurth naegol edhrin! HaHaHaHa! (Matem! Matem esses vermes inferiores! HaHaHaHa!) - Gritava Aryeen, com suas bochechas levemente rosadas, em um breve momento de excitação.

Antes que pudessem tomar outra ação, mais uivos eram ouvidos e passos caninos levantavam uma pequena avalanche da neve, vindos em direção a modesta formação da Imperatriz. Ela contorcia o rosto, visivelmente furiosa, pois sabia que precisaria de reforços. No entanto, não tardava para que seus desejos fossem realizados, do alto, ela notava a revoada de um grupo de wyverns vindo ao seu socorro. Uma saraivada de flechas de gelo recaiam sobre o grupo de lycans que cercavam os soldados élficos, aliviando a pressão dos lanceiros. . - Fin, le? (Fin, é você?) - Murmurava a imperatriz, tentando enxergar através das nuvens o autor dos disparos com dificuldade.





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Mensagem por Fingolfin Seg Dez 18, 2023 10:37 pm





A Nascente do Império MTtYxsT



O ar gélido deslizou pela face de Finn com delicadeza, diferente do cenário de batalha que se prostrava diante dos teus olhos. Por mais que estivesse a certa distância, seus olhos faziam jus à raça que lhe fora concebido, afinal, os Elfos eram dotados por uma visão extremamente aguçada e, com isso, não fora difícil para o rapaz ver a Imperatriz em solo.

Inya! (Mais baixo!) — Ordenou aos montados com velocidade, percebendo também o tom rubro que manchava aquele mar branco — Gurth nedhannen i gaurhoth! (Matem todos os lobos!) — Concluiu Finn.

Os Wyvern’s foram coordenados majestosamente para dar um severo mergulho, indo de encontro com o mar branco. As madeixas prateadas do Marquês cintilavam com o vento selvagem, entretanto, seus olhos não perderam de vista os seus respectivos alvos e, principalmente, aquela que deveria proteger para que os lapsos do “passado” pudessem se cumprir.

Alguns metros antes de definitivamente encontrarem o solo, as feras domesticadas abriram suas asas sobrevoando a imensidão branca com maestria. Naquele exato momento Finn saltou do dorso do animal que o levou até ali, rodopiando em pleno ar e caindo suavemente no gélido chão

As feras domesticadas dispararam rajadas de fogo momentos antes de abrir suas asas com graciosidade, fazendo uma leve curvatura e, novamente, alçando voo. Entretanto, Finn não se encontrava mais montado naquelas feras, mas sim, agora estava em solo.

Mae, mornil menel. (Sim, minha imperatriz.) — Bradou o Elfo poucos metros à frente dos seus semelhantes. O Isil não teve tempo para respirar, afinal, segundos após sua aterrissagem um punhado de Lycans saltaram em sua direção, desafogando ainda mais o “cerco” perante Ayren. Os olhos de Finn então encontraram novamente seus algozes, mantendo a serenidade que muito era semelhante com o ambiente à sua volta — Hado! (Morram!) — Bradou o Elfo enquanto pisava num tanto quanto mais forte no terreno à sua frente.

A Nascente do Império Ice-quirk

Estacas de gelo surgiram do chão, perfurando os corpos dos Lycans e manchando o elemento imaculado com a cor avermelhada. Dando seguimento às suas ações, Finn puxou o arco das suas costas e o som da corda sendo forçada ao máximo fora ouvido por aqueles mais próximos, assim como o fino som do disparo da mesma arma. Um inimigo mais ao longe era acertado no meio da testa enquanto corria como um verdadeiro animal, seguido de mais um segundo e um terceiro.

As flechas cortavam o ar com maestria e simplicidade de alguém que treinou por duas vidas, sendo extremamente assertivo em suas ações, Finn demonstrava mais uma vez sua determinação em prol da causa. Os Wyverns e os demais guerreiros montados não tardaram em realizar suas ações, investindo fortemente contra os Lycans que, sem quaisquer chances, eram obliterados pela tropa de reforço.


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Mensagem por DA do Ineel Dom Dez 24, 2023 5:31 am

A Nascente do Império  Post: 02


| Aryenn Anar Goldenblut |

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O vasto mar de neve estendia-se diante dos olhos de Aryenn, tingido pelo vermelho ardente e pelo fogo das chamas que dançavam no horizonte distante. O céu, agora testemunhava o grupamento especial de wyverns alçando voo com uma formação bem estruturada. Suas asas batiam em harmonia e seus ataques eram precisos, em questão de segundos, a maré da batalha transformava-se completamente, rompendo o cerco e negando qualquer vantagem que o inimigo pudesse ter.

Com uma perícia excepcional, Fin desceu graciosamente de seu wyvern, suas botas  tocavam a neve com uma leveza que parecia desafiar a própria gravidade. Com um gesto sutil de Fin, estacas de gelo surgiram do solo congelado, emergindo como lâminas afiadas em resposta às ordens do elfo. A neve ao redor assumia uma nova vida, transformando-se em uma armadilha mortal para qualquer inimigo que ousasse se aproximar, empalando muitas das feras no processo.

A euforia tomava conta de Aryenn, a pilha de cadáveres que começavam a se formar diante de seus olhos a excitava, com pequenos lampejos de memória do dia do ataque ao assentamento que vitimou seus pais, ela instintivamente abria um sorriso sinistro. Os olhos faiscavam com um prazer perverso, uma expressão de deleite ao observar o desenrolar do iminente massacre. Para Aryenn, aquela cena não era apenas uma vitória militar, era um alívio prazeroso, beirando a um romance mórbido que a preenchia de excitação com feições cada vez mais indelicadas. - Élath nîn bregol! Gell din! (Vocês ouviram o Marquês! Sem prisioneiros!) - Proferia a elfa, apontando seu indicador para a matilha. 

Sob o comando firme de Aryenn, os elfos avançavam com precisão, como uma máquina de guerra afinada. A ordem para avançar foi recebida sem contornos e executada habilmente. Ao se aproximarem dos lobos, a primeira linha erguia suas lanças de forma defensiva, enfrentando as garras e dentes dos lycans em uma dança feroz, cruzando o frio metal contra os ataques impiedosos. Cada elfo na linha principal sabia de seu dever, mas inevitavelmente não eram páreos para a força bruta daquelas criaturas, que os empurrava e feria vários soldados.

- Nadhor lin, hannon suitho taw ennas i-nên! (Segunda linha, estabeleça um suporte estático para a primeira!) - Ordenou a Imperatriz, prontamente sendo respondida com a execução.

A estratégia meticulosamente ensaiada ganhou vida enquanto a segunda linha de elfos executava seu papel com precisão militar. Como uma sinfonia coreografada, esses guerreiros hábeis lançavam seu peso sobre as costas dos companheiros da frente, criando um suporte estático que desafiava a desigualdade bruta de forças.

Cada elfo da segunda linha canalizava suas forças de empuxo com maestria, utilizando a mão esquerda sobre os ombros do companheiro à frente. Era uma dança coordenada de forças, uma tentativa de mitigar e absorver o impacto bruto dos lycans furiosos. A pressão coletiva exercida pelos elfos da segunda linha permitia que as fileiras se mantivessem firmes, resistindo ao ímpeto selvagem dos inimigos.

A visão era impressionante, uma muralha de elfos estáticos, resistindo ao furacão de garras e dentes. A cooperação entre as linhas era a essência da estratégia, um testemunho do treinamento meticuloso que esses elfos receberam. Como se estivessem dançando no fio da navalha, os guerreiros atrás, com uma coreografia precisa, sacavam suas lanças com a mão direita, golpeando as criaturas nos flancos vulneráveis.

Com o ímpeto do ataque finalmente se dissipando, os lycans começaram a retroceder lentamente em direção à floresta de onde haviam emergido. Muitos deles foram alvejados pelas flechas certeiras de Fin, enquanto outros eram envolvidos em chamas pelos wyverns que patrulhavam os céus, transformando árvores inteiras em tochas ardentes enquanto o inimigo corria desesperadamente pela vida.

Os soldados de Aryenn, ao perceberem a retirada dos lycans, relaxavam sua postura, aliviados pela aparente vitória. No entanto, esse alívio levemente irritava a imperatriz, que observava alguns inimigos escapando da justiça elfica. Seu olhar se voltava para Fin, e ela lançava a pergunta com uma mistura de determinação e ansiedade. - Mae govannen tirovad men erui, man pen? (Vamos persegui-los até os confins do inferno, o que acha?) - indagava a elfa, ansiando pela caçada na neve como uma predadora pronta para perseguir suas presas até o último suspiro, sem misericordia.






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Mensagem por Fingolfin Qua Dez 27, 2023 12:22 am





A Nascente do Império MTtYxsT



Os músculos de Finn se contraíram enquanto ele deslizava graciosamente do wyvern, pousando na neve fofa com uma agilidade que apenas os elfos possuíam. Seus olhos, da cor de gelo, focalizaram a carnificina diante dele, o campo de batalha manchado pelo líquido rubro da vida mesclava pelo calor emanado pelas chamas dos Wyvern’s.

Le, meldenya! (Sim, minha Imperatriz!) — Bradou o mago em resposta a figura de maior poder naquele cenário.

O corpo do elfo moveu-se com uma elegância sobrenatural, o que fazia juz a sua casta nobre. Seus passos deixaram marcas leves na neve, enquanto seus olhos não perdiam de vista os inimigos em questão, aquelas figuras que ousaram tentar contra a vida de Ayrenn.

Na vedui dhannatha. (Não os percam de vista.) — Vociferou em alto e bom-tom para trupe montada, que por sua vez acataram a ordem do Marquês sem pensar duas vezes.

Enquanto caminhava pela neve, o mago notou com certa facilidade que alguns dos Lycans feridos ainda contavam com o sopro da vida em seu âmago, coisa que entristeceu o elfo com velocidade. Com um gesto sutil de sua mão, fez com que estacas de gelo emergissem do solo como verdadeiras lâminas, empalando com delicadeza e, ao mesmo tempo, um sadismo pontual que fazia-o o mesmo regozijar com tais cenas.

Os lobos feridos, presos nas estacas de gelo, uivavam em agonia. Seus olhares passavam pela selvageria existente em seus últimos momentos e, no fim, encontraram apenas os olhos gélidos do mago. Finn, sem hesitar, ergueu a mão direita e uma lâmina de gelo se formou, atravessando a parte detrás do crânio do último lobo com vida em seu raio de alcance, fazendo o brilho da luz se esvair dos seus olhos.

Manen lû ennas lin, na vedui Aryenn? (Como foi sua jornada, jovem Ayrenn?) — Questionou em um tom amigável a Imperatriz, enquanto aguardava que a mesma “guiasse” o caminho atrás dos Lycans que, de maneira fútil, tentavam fugir.

Para trupe elfica era possível se deleitar com um cenário reconfortante, afinal, os Wyvern’s faziam seu papel e envolviam os Lycans com suas chamas, enquanto os gritos selvagens ecoavam pela imensidão esbranquiçada do cenário.


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Mensagem por Douglas o Pena Qui Jan 04, 2024 12:51 pm

Griffin


A neve de Skraev parecia absorver o som dos passos de Griffin Featherbane, enquanto ele se movia habilmente pelas sombras que dançavam entre as árvores. Seus olhos de gelo captavam os reflexos das chamas e o cenário caótico à frente. A curiosidade do elfo das sombras o guiava, levando-o a testemunhar o espetáculo sombrio que se desdobrava diante de seus olhos.

De seu esconderijo nas sombras, Griffin observava a batalha entre os elfos e os lycans. A Elfa, comandava com uma ferocidade digna de respeito, enquanto o outro, desferia golpes precisos com uma destreza mágica.

Seus olhos noturnos captaram a expressão sinistra nos traços da Elfa, um vislumbre do passado sombrio que a impulsionava. Griffin não podia ignorar a fascinação mórbida que tomava conta da elfa, uma melodia distorcida que ressoava em suas ações.

A Nascente do Império Tenor
Foi então que a dança dos lycans encontrou um terceiro participante. Griffin emergiu das sombras como um espectro, silencioso e imperceptível até o momento em que escolheu revelar-se. Suas palavras cortaram o ar gelado:

— Vim para ajudar... — sua voz sussurrou, um convite para a caçada. com sua magia das sombras Griffin crio uma adaga estava preparado, uma extensão de sua vontade na forma de um instrumento letal, pronto para apunhalar os Lycans pelas sombras, Griffin aparecia e apunhalava com a adaga das sombras e sumia novamente, pulando para outra sombra e atacando de novo.

Encontraram em seus olhos uma mistura de melancolia e determinação. Griffin não conhecia os detalhes da batalha ou os motivos que os levaram àquele embate, mas sua lealdade aos Elfos falava mais alto.

Sem esperar por uma resposta imediata, Griffin avançou, seu arco das sombras desenhando linhas de morte no ar. As setas, mergulhadas na essência mágica dos Nightingale, cortavam o vento em direção aos lycans em fuga. Seu papel na dança sombria estava traçado, uma adição silenciosa à sinfonia da batalha que ecoava entre as árvores gélidas de Skraev.
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Mensagem por Tomita Dom Jan 28, 2024 12:49 am

A Nascente do Império  Post: 01



| Eldarion Elen Estelmir |
| Lúthien Elen Estelmir |

A neve caía novamente, mais um ano, mais um dia frio para deixar a minha espinha arrepiada. Eu gosto do frio, porém Skraev é tão gelada que chega a ser insuportável às vezes. Os dias passavam depressa e as notícias das invasões Lycans continuavam. Eu não tinha prazer na caçada, não era um esporte da qual me via inserido, porém a necessidade se fazia aos poucos que minha soberana se via em meio a tais atividades.

Aryenn gostava de caçar, especialmente lobisomens. Ao contrário dela e dos outros debaixo de sua linha de comando, eu preferia ficar na comodidade das paredes aquecidas da torre da Torre do Ouro Branco quando estava pela capital. A luneta âmbar em minhas mãos eram abertas delicadamente, meus olhos viravam na direção das tropas e pude ver a elfa e seus homens lutando ao longe. - Mais uma caçada… - Eu suspirei de leve, deixando o vapor quente de meus pulmões saírem pela minha boca, um gesto de cansaço e tédio. - Acredito que eles não precisam de minha ajuda por enquanto… - Disse dando de ombros enquanto entregava a luneta para Lúthien.

A pequena elfa ria de maneira animada. - Woooow! Ela é incrível papai!Será que um dia ela vai deixar eu fazer uma armadura de batalha para ela? Ou melhor! Um vestido! Aaah eu quero tanto fazer um vestido para sua Majestade. - Ela rebolava o quadril, dando pequenos pulinhos enquanto segurava a luneta nas mãos.

- Ela ficaria lisonjeada, minha querida. - Disse sorrindo gentilmente para ela. O frio não parecia incomodar a minha filha, ao contrário de mim, ela tinha energia demais para gastar e se aquecer com tanta atividade que fazia por aí. Cruzei as grossas paredes de pedra da torre. Ali dentro os sistemas de aquecimento mantinham o local habitável. Precisava dar uma olhada nas caldeiras da torre, sempre bom checar se está tudo certo com as tecnologias empregadas no ‘’castelo’’, não podia deixar minha soberana sofrer com esse frio maldito.

- Lúthien, papai vai dar uma olhada nas caldeiras da torre, gostaria de vir comigo ou ficar aqui? - Perguntei a ela. O quarto em que estávamos era os nossos aposentos de hóspedes quando estávamos na capital a serviço de nossa soberana. Não era sempre que vínhamos juntos, geralmente eu estava sozinho, mas era bom deixar a menina ver pessoas da corte e sair um pouco do Elenathria.

- Ah vou ficar por aqui! Quero ver quando ela voltar, vou recebê-la muito bem! - Ela disse animada enquanto se voltava para espiar pela luneta a luta dos elfos. Dei de ombros e sorri de maneira amigável para ela antes de me dirigir para a base da torre. As coisas estavam agitadas, os soldados iam para lá e pra cá por conta da ofensiva de Aryenn. Desorganização é algo que eu não via nesses homens, felizmente as tropas de Aldmeri eram muito bem preparadas para ataques surpresas de nossos inimigos mais comuns.

Meus passos iam em direção ao mais íntimo daquelas paredes, seu núcleo vivido e quente, suas caldeiras de aquecimento no inverno. Algumas pessoas estavam trabalhando por ali e ficaram surpresas ao me verem. - M-Marquês? O-O que faz aqui em baixo? Aconteceu algo? - Um homem sujo de carvão se aproximou de mim, ele era mais baixo que eu, sua expressão era assustada. - Vim ver como estão as caldeiras da Imperatriz, não podemos deixar que seus banhos sejam frios nesse inverno rígido. - Eu disse de maneira cortês.

O homem tinha os olhos vermelhos como um rubi… Um elfo assim como eu que tinha sobre si a maldição de ter nascido apto a beber o sangue de outros seres viventes. - As caldeiras estão em pleno funcionamento, o senhor não precisa se preocupar com nada. - Ele disse com um tom orgulhoso, feliz por seu trabalho estar sendo bem feito. Olhei para sua testa, vendo o símbolo que mostrava que ele era um escravo. Meus olhos se cerraram e minha expressão serena se dissipou. - Posso ver as caldeiras? - Perguntei para o homem que logo me deu espaço para avançar.

Os elfos que ali estavam, não pareciam estarem sendo mal cuidados, mas a opressão acima de suas cabeças ainda estava latente. Meu peito se apertava enquanto eu adentrava mais a fundo no local. A respiração profunda e concentrada me fazia avançar até chegar ao coração do aquecimento da Torre do Ouro Branco. A caldeira principal estava à minha frente, a todo o vapor. Observei as válvulas e as saídas de ar dela, o estoque de carvão ainda estava abundante. Um checkup rápido de meus olhos afiados foi executado - Bom, parece tudo em ordem, caso precisem de algo, por favor falem comigo enquanto eu estiver por aqui, não precisamos perturbar a imperatriz com assuntos diários… - Eu olhei para eles, suas faces surpresas em me ver e logo fiz uma reverência suave.

A dor de meu peito me fez andar o mais rápido que pude, mas ainda elegantemente, para a saída daquele lugar. O ar frio vinha como um choque sobre minhas bochechas… Precisava resolver isso… Precisava falar com Aryenn sobre a situação dos elfos de sangue em seus domínios, mas agora só me restava aguardar… Ou melhor, porque esperar?

Corri até o pátio da torre, a onde as tropas médicas se preparavam para socorrer os feridos e recolher os mortos da investida daquela manhã. - Preciso de um cavalo. - Disse para os cavaleiros que estavam de saída e após verificar alguns dos animais, consegui a montaria para sair com a equipe.

A neve densa era amaciada pelos galopes dos cavalos e das rodas das carruagens de suprimentos. Não demorou muito para que eu avisasse Aryenn e os Marqueses, Fin e Griffin. Eles pareciam entretidos na caçada dos lobos, o que não me dava prazer de observar. Saltei do cavalo e fui em direção de um elfo caído sobre a neve, precisando de ajuda médica. - Temos feridos por aqui! - Indiquei antes de uma curandeira se aproximar para atender o soldado.

Meus olhos se voltaram a Aryenn e Fin. - Majestade, altezas, estão feridos? - Eu perguntei com uma certa preocupação em minha voz. Alguns lobos ainda agonizavam de dor sobre o gelo. Seus uivos me enchiam os ouvidos e tiravam um pouco da minha paz.  - Se forem continuar a caçada… Peço que poupem as tropas, o frio intenso é perigoso… - Meu conselho estava dado enquanto eu me aproximava de ambos, deixando os soldados para os cuidados dos médicos. Abaixei a cabeça e fiz uma reverência para a minha soberana antes de cumprimentar os dois homens ao seu lado.





Última edição por Tomita em Dom Jan 28, 2024 11:38 pm, editado 1 vez(es)

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Mensagem por DA do Ineel Dom Jan 28, 2024 7:44 pm

A Nascente do Império  Post: 03


| Aryenn Anar Goldenblut |

A Nascente do Império Oie_oi11
HP: 110| 110
MANA: 525| 525


Em um piscar de olhos, todos os reforços se juntaram à frenética  batalha, envolvendo-se na pequena escaramuça que se desdobrava diante de nós. A horda de lobos, uma vez feroz e organizada, agora estava em desordem, seus uivos de terror ecoaram pelo ar gelado enquanto batiam em retirada, ansiando desesperadamente por suas vidas. No entanto, para mim, suas suplicas pela sobrevivência caíam em ouvidos surdos.

Determinada a caçá-los implacavelmente pela densa neve, observei tudo com uma satisfação selvagem e sádica, enquanto Grifin e Fin abatiam muitos dos fugitivos com suas flechas certeiras. A infantaria, ávida por vingança e sedenta por sangue, avançava para concluir a limpeza com uma eficiência mortal. Cada inimigo abatido era um vislumbre da justiça élfica sendo exercida, uma demonstração de poder sobre aqueles que ousaram desafiar nossa soberania.

Um arrepio de prazer percorreu meu corpo ao testemunhar a cena, um deleite mórbido que inflamava minhas emoções. Pequenos gemidos de êxtase escapavam de meus lábios, corando minhas bochechas com uma tonalidade rosada. - Mae govannen, mellon, bregol a-penathon! (Isso mesmo, amigos, sem prisioneiros!) -minha voz ressoou pelo campo de batalha, carregada com uma mistura de comando e perversão.

Em meio ao caos da carnificina, uma presença conhecida surgiu entre os redemoinhos de neve. Eldarion, um dos meus principais conselheiros, aproximou-se com uma reverência respeitosa, correspondi imediatamente ao gesto com uma expressão cordial, absorvendo suas palavras com atenção enquanto observava a horda de lycans se dispersar ao horizonte distante, saindo de nossas fronteiras.

- Istannen, mellon! Echuiach ú-bregol (Atenção, amigos! Interrompam a perseguição.) -  Anunciei em um tom autoritário, minha voz cortava o ar gelado com firmeza tendo toda a atenção sobre mim. - Darthon adar i aduial arthron nedhail uin, mal hedir na aduial. Na cuil fain vi ohtar dîn, thalion lin cuil, cín athron! (Matem apenas os inimigos feridos que ousarem permanecer em nossas terras. Que a justiça élfica seja implacável, sem misericórdia!) - Minhas palavras ecoaram pelo campo de batalha, tingidas com um sadismo nítido para com aqueles pobres coitados.

Me virei para Eldarion, com um sorriso caloroso, dando início a uma caminhada tranquila em sua direção. Durante o caminho, comecei a canalizar a eletricidade em meu dedo indicador, permitindo que minha magia ficasse em condições para ser utilizada a qualquer momento, e então erguia o dedo, realizava a mira e enfim disparava. O som da carne queimada e o último suspiro do lycan agonizando que se encontrava estirado ao chão próximo a Eldarion eram libertadores para meus ouvidos.

- Elecho vi aran! - (Rank D)
A Nascente do Império Tumblr10

- Míriel na ngurth? Na-endar a-vorn aer, môr na trintaith ennas i-râd inatha idad hi (Acreditas nisso? Esses vermes inferiores pensaram na hipótese de nos atacar novamente.) - Comentei brevemente, mostrando um certo enojamento ao olhar novamente para o cadáver deformado logo ao lado, o pico de prazer acabaria por ali, chutar um cachorro morto não era tão engraçado quanto parecia.

- Ah, na idho, aní lin Lúthien? Genad bann o-udui ennas... An-dortho galuith vi chynnes (Ah, aliás, como anda Lúthien? Não a vejo frequentemente... Espero que não tenham problemas no processo de integração.) - Indagava, com uma certa preocupação.

Ao ouvir as respostas com atenção, sinalizaria para os soldados  nossa volta até a segurança de nossos muros, convidando Eldarion e os nobres presentes para acompanharem sua imperatriz pelo trajeto.   - Cang amar thal melethlín i dínen vi hon haedir lin. Nauthad, galuith ardal oestar! (Farei um banquete em homenagem aos nossos elfos feridos esta noite, estão todos convidados. A propósito, ótimos abates, Fin!) - Anunciei, com um grande sorriso no rosto ao elogiar o marquês.





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Mensagem por Fingolfin Ter Jan 30, 2024 8:44 am





A Nascente do Império MTtYxsT



O cenário outrora caótico era tomado, aos poucos, pela calmaria inerente à supremacia élfica. A morte daqueles animais era como música aos ouvidos de Finn, que agora sentia-se bem mais preparado para a derradeira dominação que estava por vir.

- Esgor i arwen, na bwystyrion! (Ouviram a imperatriz, sem prisioneiros!) - Reforçou o Marquês ao término de todo embate. O som agonizante das criaturas inferiores encontrando seu fim completava todo acorde que pairava no cenário, assim como a chegada de duas figuras importantes dentro de Aldmeri: Grifin e Eldarion.

-Mael hirnathad ammelethron, adanen lû tui en Aldmeri. (Fico agradecido pela sua preocupação, é um imenso prazer tê-lo aqui em Aldmeri.) - Bradou logo após uma breve referência. Por um momento, Finn pareceu querer estender a conversa com o meio-elfo, no entanto, as palavras da Imperatriz tomaram conta do gélido ambiente.

- Iaur fuin edain, mae gellir geliau nâ i vertha hain a puinion ad orchimin lhaw. (Hoje foi um bom dia, espero que essas criaturas entendam e se ponham em seus respectivos locais de insignificância.) - O Marquês respondeu enquanto fitava a imensidão branca que banhava toda Skraev - ân mae edregol ad gorfau, Grifin. (Temos muito trabalho a fazer, Grifin.) - Disse em direção a figura de também destaque naquele combate - Nid aithneb geliau gân adleith Aldmeri ad egor genenion i hannad lu, anír, mall ad gwneitho thothrim síth ar lembas. (Precisamos mostrar a eles que não podem atacar Aldmeri de maneira tão deliberada, no entanto, podemos fazer isso após o banquete.) - Concluiu o Elfo.

Sua mão encontrou o bracelete mais uma vez, recebendo todo o frio absorvido pelo item em questão. Em sua mente ainda pairava toda a imensidão proporcionada pelo mesmo, agora não estava mais limitado pelas estações, talvez, pudesse finalmente alcançar o poder que em outra vida jamais imaginou ter.

Não restava mais motivos para que os Elfos permanecessem no mar branco e, então, não tardou para que o grupo tomasse rumo em direção ao majestoso reino. Os soldados fizeram seu papel e mancharam o ambiente com tons carmesins, não apenas isso, como alguns dos Wyvern’s tomaram tempo para se deleitar com o banquete proporcionado pelas mortes dos animais espalhados por ali.


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