~Ilha de Fearu

O lar dos dragões fadas está igualmente mais às costas do arquipélago quando comparado aos Razrushennyy. Contrastando também por essa certa proximidade na aparência do seco já que as chuvas convergidas pelo calor da outra se concentra ali criando um cenário que foi propício ao desenvolvimento de uma flora bem mais fechada em relação não só a sua vizinha como à todas as outras do arquipélago.

O lugar, porém, não está em pé de igualdade em posição como também em o quão complicada é a sobrevivência ali. Talvez, até mais que a sua vizinha. Sua fauna se adaptou para lidar com as chuvas que, apesar de frequentes, normalmente são ácidas pelo enxofre concentrado dos vulcões das outras ilhas e também o único que encontra-se ao centro daqui. As frutas em geral são cítricas além do comum pela absorção da água que cai sobre elas e seus galhos são rígidos, retorcidos e repletos de folhagens densas para lidarem com os primeiros impactos.

Além disso, boa parte dela é venenosa para aquelas que não possuem frutos e até mesmo algumas com frutos. Isto também se estende a fauna, aqui wyverns, pequenos lagartos, serpentes e alguns insetos de aspecto duro, em geral todos possuem venenos ou bactérias em alguma instância e estão concentrados ao longo da ilha em demasia. Além disso, pequenos dragões estão espalhados ali através da ilha. Eles podem ser uma benção se sentirem-se em sintonia com um visitante, ou, o maior dos riscos à vida que por ali habitam já que se enxergarem como invasores são criaturas extremamente poderosas - apesar de relativamente mais frágeis comparados aos dragões anciões das outras ilhas.

Não há uma hierarquia clara de poder ali ou uma sociedade clara, no lugar disso todas as criaturas ali respeitam e temem a existência dos pequenos dragões que agem entre si de forma independente.

Panapaná dracônico: Apesar das entidades terem pouco destaque umas sobre as outras, o que mantém o equilíbrio e em harmonia, se há algo ali que se destaca sobre as demais circunstâncias é a formação de um panapaná das criaturas dracônicas que ali habitam formando um grande enxame de seres cujos aspectos individuais já superam muito o comum. É dito que unidas, sua magia é tão forte que se comparam ou até superam mesmo a existência dos dragões anciões que é dito terem poderes para enfrentarem os deuses. Dito isso, é quase uma lenda, já que raramente existiria alguma criatura que os forçaria a unir forças para enfrentá-los.

Adalia: Adalia era um jovem que não se sentia muito bem entre os old blood fazia muito tempo e já agia como alguém que não era si mesmo de forma milenar. Ele fingiu ser uma mulher para estar em companhia de uma das poucas amigas que teve em Darkaria ingressando nas Bloody Rose e vivendo com elas, mas, aquilo também não lhe trazia conforto, ao contrário, lhe trazia a sensação de cedo ou tarde tudo estar perdido. Ele fugiu, e, fugindo, encontrou um outro ser descontente cujos instintos seria odiar... Mas não o fez. Ao contrário, o coração frio foi aquecido pelo lobo e eles fugiram para terras distantes, sendo acolhidos por pequenas estranhas criaturas que reconstruíram seus corpos para eles e finalmente os deu um lar.

Fenewolf: O lobo tornou-se um livre antes mesmo de ver, sem perceber, apenas pois ele não se encaixava com toda aquela estrutura hierárquica cheia de regras e líderes. Andou perdido sem rumo até que encontrou um ser de olhos carmesins que devia ser vil... Era o que ele achava, mas o cheiro dele era como as flores mais doces para seus instintos apurados e ele não pode resistir. Seu coração em chamas encontrou o conforto nos ânimos gélidos de seu amado e juntos eles partiram até os dragões fada, onde pela primeira vez ele sentia que ele tinha uma alcateia de verdade.