[Narrada/Fechada/+18] Capturados em Alto Mar

Música em bom som e uma grande felicidade me acomodava em um momento de comemoração, tudo estava fluindo tão bem, estava com alguns aleatórios e a briga ainda não tinha se instaurado, ênfase em AINDA, pois com toda certeza para aquilo ficar melhor deveria haver uma BATALHA!

Quando pensava que estava prestes a esquentar meu corpo com a adrenalina, um grande podre acontecia, um movimento tão covarde e ridículo que me levou ao sono.

Era quando acordava que me irritava profundamente e um medo percorria pelo meu corpo, estava em um local de baixa iluminação com minhas mão atadas como um verdadeiro prisoneiro. Meus olhos percorriam pelos lugares e um frio subia pela minha espinha, um pigarro em minha garganta se instaurava e tudo o que eu desejava era fugir dali o mais rápido possível.

Assustado, com medo, olhava para um esqueleto do lado e de imediato surgia em minha boca: - Caralho, o mar já matou um e ele já até apodreceu! - Desgraça!!! Quero sair daqui o mais rápido possível!

Meus braços se agitavam, minha força era trazida ao seu máximo para tentar quebrar aquelas correntes que me atavam naquela BOSTA DE EMBARCAÇÃO. Me esperneava e balançava tudo o que estava em minha volta, minha mana se estendia para controlar meus poderes de vento e tentar jogar contra as correntes de forma a soltá-las. Irritado e agora irado com aquela situação de MERDA, exclamava. - A MÃE DE ALGUÉM PAGARÁ MUITO POR ISSO! - Desgraçado.

Minha atenção se voltaria para o humano que se pronunciava, um ser de grande imponência, diria que ele tinha quatro metros fácil. - Parece mesmo que esses seres são um bando de COVARDES! Nunca me venceriam em um combate e vem com essas merdas de soninho! RIDÍCULOS! - Não me desvencilhando das correntes, aguardaria alguma situação acontecer para eu poder matar o primeiro filho da PUTA que aparecesse em minha frente.

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Histórico:

Ganhos/Perdas:

Objetivos:

Olhava para o humano que falava comigo e me perguntava onde nós estávamos. – Em um lugar horrível! Um lugar péssimo! Terrível! FILHOS DA PUTA!!! – O mar era um pesadelo, o balanço terrível das ondas batendo contra o casco, aquele sentimento horrível e aquela péssima sensação, mas péssima mesmo.

Para piorar, tomava um susto com a droga da caveira se levantando do meu lado. – Caralho, tu não estava morto?! – Era esquistalho para cadinho essa sensação de ter apenas a cabeça de uma caveira falando. O pior de tudo era que ela falava que estava ali a mais de mil anos! – M-mil?! Anos?! U-uhum, u-uhum! Qualquer chcance para sair dessa merda de MAR!

A caveirona começava a fazer coisas sem sentido algum para mim, percebia que seu foco era falar com o brutamonte na cela e eu conseguia observar que a perna de um antigo ser estava entre as celas. Prestaria atenção no que estavam fazendo e se percebesse que o osso iria para longe do magricela, usaria do Levitate para direcionar corretamente até o cabeçudinho.

Ao observar que o cadeado do Orc estava visivelmente aberto, procurava alcançá-lo o mais rápido possível. O senso de urgência fazia com que meus movimentos fossem muito mais selvagens e imediatos do que racionais e assim caso conseguisse alcançar simplesmente pela distância, usaria de toda minha força física para rompê-lo usando dos poderes do vento acrescido para entrar pelas brechas e ir forçando sua abertura. Tendo o cadeado em minhas mãos, jogaria-o mais longe possível e então diria para o Orc. – Aí, Orc. Tu tá livre, só forçar a cela que a porta abre.

No balanço do mar, sempre estaria tentando me manter o mais estável possível, quando sentisse que iríamos para um lado, forçaria meu corpo e o vento para me jogar para o outro e assim faria para não ser balançado igual um idiota de um lado para o outro.

Minhas correntes não eram minha prisão! Usando de toda a minha força física e do vento para me auxiliar, forçaria as minhas amarras ao máximo para me libertar daquela prisão! Usando até mesmo do impulso de minhas asas para sair daquela situação de bosta!

Quanto a caveira querendo falar comigo?! Daria atenção! Ergueria seu crânio até a altura de minha cabeça e então escutaria o que ela tinha a dizer, pegando a sua perna em uma de minhas mãos para servir como uma espada pela falta de uma naquele momento! – Vamos sair daqui, velhote!

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Levitate:

Histórico:

Ganhos/Perdas:

Objetivos:

A caveira era um tanto... chapada?! O cara era mais doido do que pedra e com o Orc seguindo as suas ordens e falando numa lingua do qual não fazia ideia do que estavam querendo dizer tornava tudo ainda pior, seus socos direcionados para o local errado era simplesmente, para não dizer completamente, estranho.  Minhas amarras estavam soltas e agora estávamos livre, nossos capturados agora se encontravam em nossa frente e prontos para morrerem.

No momento que o segundo homem falava que não podiam bater em nós o suficiente para nos matar era que minha raiva começava a crescer e com o pedido da caveira de antes, só tinha uma coisa a fazer, matar todos. – Avariada vai ficar sua mãe depois que eu acabar com ela igual eu vou acabar contigo, seu FILHO DA PUTA!

Tomando a iniciativa, iniciaria o combate levitando o osso da perna da caveira e sua cabeça, deixando-as próximas a mim enquanto dispararia em velocidade batendo minhas asas para garantir um rápido avanço em direção aos meus inimigos.


Usando da velocidade e das capacidades cortantes de minha asa, meu primeio golpe seria passar pela dupla idiota com velocidade enquanto cortasse seus braços e pudesse me posicionar em seu flanco e então abriria as minhas asas e concentrando minha energia para disparar uma forte rajada de vento do qual batizei como Wind Blow na intenção de ferir os inimigos e jogá-los na direção dos meus possíveis aliados de fuga daquela embarcação de merda.

Conseguindo ferir meus inimigos ou no mínimo desestabilizá-los, olharia para a caveira do qual ainda a controlava através do Levitate. – As partes de seu corpo?! Caralho! Vamos logo com isso! – E assim tomaria as direções por onde ela estava dizendo acreditando que seria o melhor caminho para acharmos logo.

Porém, o meu maior baque seria ao enxergar o mar. Esse sim desencadearia um pensamento ainda pior em mim do que qualquer outra coisa que já sentia. As águas profundas era um grande trauma e me fazia ficar com as pernas bambas e minha asas fraquejarem, meus olhos ganhavam um tom amedontrado e a única coisa que eu queria fazer para sair dali seria fugir o mais rápido possível e alcançar terra firme onde eu poderia ter segurança e saberia que não haveria perigo maior do que aquelas águas. – Protegido de qualquer mal né, Caveira? – Pigarreava em minha garganta e desafrouxava um pouco do aperto da minha capa ao redor do meu pescoço e então começava a voltar a minha confiança. – É isso porra, qualquer mal! Mar é o caralho! Que se foda tu, água filho da puta! Bora matar uns cornos e recuperar o seu corpo que nem é lá grandes coisas mesmo! - Seguiria com o combate contra qualquer ser que se mostrasse em minha frente, desta vez usando da perna da caveira para acertar em movimentos semelhantes a de uma espada curta enquanto mantinha o crânio ao lado voando. – Por sinal, me chamo Valkie.

Focaria em me defender usando principalmente de esquivas já que não tinha uma espada comigo. Me moveria principalmente de forma lateral usando das minhas asas para ganhar um impulso maior. Entretanto, percebendo que não haveria uma facilidade ou espaço para conseguir conduzir dessa forma, passaria a usar das minhas próprias penas como uma fonte de armadura e escudo, aproveitando de suas capacidades semelhantes ao aço de uma armadura e assim evitando golpes inimigos.

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Levitate:

Wind Blow:

Histórico:

Ganhos/Perdas:

Objetivos: