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[Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
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[Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
You Are my Specialz
A onde estou que não perco a cabeça
— Ano/Estação: 840 DG / Inverno
— Pessoas envolvidas: Volker , Tidus
— Localidade: Foz Dourada
— Descrição: Uma duplinha do barulho se encontra após o subtido aparecimento de baratas por Fóz Dourada, o que pode dar de errado?
Tipo de aventura: Narrada
Aviso: Álccol , Violência, Linguagem Inapropriada, Conteúdo Sexual, Temas sensíveis
— Pessoas envolvidas: Volker , Tidus
— Localidade: Foz Dourada
— Descrição: Uma duplinha do barulho se encontra após o subtido aparecimento de baratas por Fóz Dourada, o que pode dar de errado?
Tipo de aventura: Narrada
Aviso: Álccol , Violência, Linguagem Inapropriada, Conteúdo Sexual, Temas sensíveis
Tidus- Créditos : 25
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Data de inscrição : 17/07/2023
Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
Mais Canalhice
Foz Dourada, aquele lugar tinha uma atmosfera bem única que atraia os mais diversos tipos de pessoas e criaturas, será que havia algum encantamento por trás desse efeito? Quem sabe. O fato é que não deixava de ser um bom lugar para conseguir informações e, recentemente um incidente chamou minha atenção: a infestação de baratas vampirescas. - Alguém realmente andou fazendo merda por aqui. - Murmurei em meio a um riso debochado enquanto caminhava pelas vielas da rua.
Um ótimo ponto de informação para esse tipo de lugar era certamente a taverna dos aventureiros, talvez eles pudessem me ajudar a encontrar minha próxima presa. - “Vejamos se essa cidade tem algo que valha a pena caçar.” - Pensei enquanto caminhava pelas vielas da cidade mantendo uma expressão neutra.
Minha jornada por meios de libertar Mana estava distante de sua conclusão, mas existiam objetivos secundários que eu podia concluir enquanto isso: obter a maior quantidade de essências possível, Sugawara Akane e a Barata Mordedora foram boas aquisições, mas estava longe de ser o suficiente se eu quisesse comprar a briga de poder das ditas divindades.
De qualquer forma, assim que chegasse a guilda de aventureiros me apresentaria no balcão. - Olá. - Acenaria sutilmente enquanto esboçava um sorriso amigável. - Eu sou Tidus Blackwater, estou de passagem pela cidade e a procura da pior criatura que exista nas redondezas. - A expressão quase cínica em meu rosto podia até passar a imagem errada, porém a postura inabalável mostrava que era sério. - E não me venha com aquelas baratas, não estou aqui para limpar a bagunça dos outros. - Comentei em um tom debochado e dei de ombros enquanto balançava a cabeça em negação, já dispensando uma possível oferta.
- histórico:
Post: 01
Nome: Tidus Blackwater
Raça: Humano
Profissão: Necromance
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Religião | Conhecimento Nobreza | Conhecimento Linguistico | Conhecimento Histórico | Conhecimento Geográfico| Conhecimento Arcano | Conhecimento de Caçador | Conhecimento Submundo | Ciências Proibidas | Intimidação | Intuição | Percepção | Sobrevivência | Furtividade | Estratégia | Lógica
Vantagens: Benção (Devoração de Essência, Boa aparência, Ambidestro, Hipoalgia, Mana Extra
Desvantagem: Má Fama, Curioso, Devoção, Obsessivo
Divindade: Mana, A Magia.
Ganhos : -x-
Perdas: -x-
Localização: Foz Dourada
Tidus- Créditos : 25
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
»» Throughout Heaven and Earth, I Alone Am The Scoudrel One ««
- Volker Liedmann -
Aos vitoriosos, os espólios! E bem, a mim muito mais do que somente espólios, era com a convicção de quem merecia bem mais do que ouro, que havia retornado a Foz Dourada após aquela missão desgracenta dada pelo dito cujo, bovino da taverna. Havia encontrado o caminho de volta não com Kain, mas sim com uma aventureira que estava a lidar com as baratas menores, eu havia dito a ela que havia matado a causadora de toda aquele alvoroço, mas ela não parecia acreditar em mim apesar de aceitar me levar a cavalo, e vamos ser sinceros, com aqueles belos pares de coxa e sorriso lindo, se ela quisesse que eu desse os créditos a ela, eu o faria sem o menor problema. Havia sido ferido, mas ainda estava sob efeito de uma das minhas cartas e fora de combate, a cura dos Youkais viria a calhar, recuperando-me o suficiente para não me sentir tão ‘desconectado’ como quase havia ficado.
A lagartixa optou por não retornar, com o núcleo daquela barata, talvez tivesse mais sorte de barganhar algo em sua viagem para o sul, nas terras áridas. - Não tenho interesse de ir até aquelas bandas tão cedo. - havia dito a ele. - Mas espero que consiga seu objetivo, quando chegar na cidade em meio ao deserto, procure por um ladino chamado Bel’Zhar, é um conhecido, pode falar o meu nome e ele vai te guiar por onde quer que você se meta na região, só tente manter a mão nos bolsos, ele é um pouco cleptomaníaco. - haviam sido aquelas as últimas palavras, não podia negar que havia gostado de irritar a lagartixa, bem mais havia me interessado suas habilidades, um dragão sempre tinha algo diferente para ensinar ou mostrar e talvez fosse um erro não seguir viagem com ele, mas de erros eu já estava cheio, mais um não faria diferença e além do mais, havia alguém na cidade que merecia e muito aturar minha presença, pelo menos mais uma vez.
Iria até a taverna a pé, ganhando uma injeção de ânimo para meter o pé naquela porta com força o suficiente para puxar a atenção de todos, certamente aquele local perdia muito a vida sem a minha presença ilustra e desta forma, como um herói retornando de sua batalha triunfal, permaneceria de pé, olhos fixos até o balcão, onde pudesse enxergar a cara daquele boi a distância. - EU VIM VER O NELORE! - diria a plenos pulmões, caminhando com uma descontração ímpar, abrindo os braços como quem esperava um abraço de um companheiro de longa data. - Pode falar bife ambulante, sentiu minha falta! Dá pra ver no teu olhar o quão emocionado você está em me ver, eu quero um abraço de boas vindas e uma bebida por conta da casa! Aliás, não! Uma rodada inteira, pra você aprender que falador passa mal! - pararia próximo ao balcão, virando-me para quem quer que estivesse por lá ouvir, praticamente gritando de genuína alegria. - A todos que duvidiram do meu retorno, eu aviso! Vocês vão ter que me engolir! - gesticulava, sorriso largo e uma cara safada estampada. - As moças que quiserem podem me engolir mais tarde, que hoje o pai tá no veneno! - fazia uma carta, antes de sentar-me no balcão.
Boizão! Se liga, a lagartixa meteu o pé e te digo mais, fugiu da responsabilidade! Agora tá lá aquela floresta incinerada por culpa dele! CANALHA! E você ainda deu mais moral pra ele do que pra mim! Olha quem tá aqui! Porra! Se liga, o cara era maneira naquele estilo quietinho, do tipo o genro que você pediu aos deuses para ordenhar as suas mimosinhas, mas aí né…quietinho, porém ordinário! - gesticulava, contando a mais convincente das histórias. - E olha, sujeito perigoso tá, entrei em combate com ele e com a barata, eu até entendo que o ideal seria botar gente pra caçar aquele arrombado, mas olha, se eu fosse você pelo bem de todos esses aventureiros meia boca que tem aqui, melhor deixar o cara passar dessa ileso, deixa o cara seguir a vida é dragão porra! Uma hora ele toma uma flecha negra perdida e vira estatística! - olhava para o balcão e se não houvesse bebida, reclamaria. - Cadê a cachaça?! Libera a cachaça, eu matei o bicho e ainda tive de surrar a minha ajuda, um agradinho pelo menos, custa nada, também não rola um petisquinho? Um torresmo, um jiló no molho, uma língua de boi…. - olhava para ele. - …desculpa, acho que você não serve parente no menu. Errei, fui moleque!
Olharia pelo local, procurando Seika. - Sabe onde está o meu pudinzinho de abacate? Eu iria gostar de sufocar no meio daquelas pernas hoje e fazer os vizinhos não dormirem, igual aqueles cachorros na madrugada sabe. AU! - latia, sim, latia! Alto o suficiente para as pessoas ouvirem, assim como minhas gargalhadas logo em seguida. - HAHAHAHAHAHA! Caralho como é bom isso velho! - se houvesse chegado a bebida, observaria a figura apática ao meu lado, deslizando o copo até ele. - Que cara de batata doce é essa meu nobre, bebe uma pinga, se anima! O boi te tratou mal? É dele ser meio cuzão com os outros, tem que chegar no meu estilo que assim ele te trata melhor. - ria, batendo no balcão, pedindo por mais bebida a qual se chegasse, tomaria uns bons goles.
A lagartixa optou por não retornar, com o núcleo daquela barata, talvez tivesse mais sorte de barganhar algo em sua viagem para o sul, nas terras áridas. - Não tenho interesse de ir até aquelas bandas tão cedo. - havia dito a ele. - Mas espero que consiga seu objetivo, quando chegar na cidade em meio ao deserto, procure por um ladino chamado Bel’Zhar, é um conhecido, pode falar o meu nome e ele vai te guiar por onde quer que você se meta na região, só tente manter a mão nos bolsos, ele é um pouco cleptomaníaco. - haviam sido aquelas as últimas palavras, não podia negar que havia gostado de irritar a lagartixa, bem mais havia me interessado suas habilidades, um dragão sempre tinha algo diferente para ensinar ou mostrar e talvez fosse um erro não seguir viagem com ele, mas de erros eu já estava cheio, mais um não faria diferença e além do mais, havia alguém na cidade que merecia e muito aturar minha presença, pelo menos mais uma vez.
Iria até a taverna a pé, ganhando uma injeção de ânimo para meter o pé naquela porta com força o suficiente para puxar a atenção de todos, certamente aquele local perdia muito a vida sem a minha presença ilustra e desta forma, como um herói retornando de sua batalha triunfal, permaneceria de pé, olhos fixos até o balcão, onde pudesse enxergar a cara daquele boi a distância. - EU VIM VER O NELORE! - diria a plenos pulmões, caminhando com uma descontração ímpar, abrindo os braços como quem esperava um abraço de um companheiro de longa data. - Pode falar bife ambulante, sentiu minha falta! Dá pra ver no teu olhar o quão emocionado você está em me ver, eu quero um abraço de boas vindas e uma bebida por conta da casa! Aliás, não! Uma rodada inteira, pra você aprender que falador passa mal! - pararia próximo ao balcão, virando-me para quem quer que estivesse por lá ouvir, praticamente gritando de genuína alegria. - A todos que duvidiram do meu retorno, eu aviso! Vocês vão ter que me engolir! - gesticulava, sorriso largo e uma cara safada estampada. - As moças que quiserem podem me engolir mais tarde, que hoje o pai tá no veneno! - fazia uma carta, antes de sentar-me no balcão.
Boizão! Se liga, a lagartixa meteu o pé e te digo mais, fugiu da responsabilidade! Agora tá lá aquela floresta incinerada por culpa dele! CANALHA! E você ainda deu mais moral pra ele do que pra mim! Olha quem tá aqui! Porra! Se liga, o cara era maneira naquele estilo quietinho, do tipo o genro que você pediu aos deuses para ordenhar as suas mimosinhas, mas aí né…quietinho, porém ordinário! - gesticulava, contando a mais convincente das histórias. - E olha, sujeito perigoso tá, entrei em combate com ele e com a barata, eu até entendo que o ideal seria botar gente pra caçar aquele arrombado, mas olha, se eu fosse você pelo bem de todos esses aventureiros meia boca que tem aqui, melhor deixar o cara passar dessa ileso, deixa o cara seguir a vida é dragão porra! Uma hora ele toma uma flecha negra perdida e vira estatística! - olhava para o balcão e se não houvesse bebida, reclamaria. - Cadê a cachaça?! Libera a cachaça, eu matei o bicho e ainda tive de surrar a minha ajuda, um agradinho pelo menos, custa nada, também não rola um petisquinho? Um torresmo, um jiló no molho, uma língua de boi…. - olhava para ele. - …desculpa, acho que você não serve parente no menu. Errei, fui moleque!
Olharia pelo local, procurando Seika. - Sabe onde está o meu pudinzinho de abacate? Eu iria gostar de sufocar no meio daquelas pernas hoje e fazer os vizinhos não dormirem, igual aqueles cachorros na madrugada sabe. AU! - latia, sim, latia! Alto o suficiente para as pessoas ouvirem, assim como minhas gargalhadas logo em seguida. - HAHAHAHAHAHA! Caralho como é bom isso velho! - se houvesse chegado a bebida, observaria a figura apática ao meu lado, deslizando o copo até ele. - Que cara de batata doce é essa meu nobre, bebe uma pinga, se anima! O boi te tratou mal? É dele ser meio cuzão com os outros, tem que chegar no meu estilo que assim ele te trata melhor. - ria, batendo no balcão, pedindo por mais bebida a qual se chegasse, tomaria uns bons goles.
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Nome: Volker Liedmann
Profissão: Runecraft | Warrior | Mage
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Vantagens: Herança Ancestral | Noção Exata do Tempo | Boa Aparência | Ambidestro | Mana Extra.
Desvantagens: Convencido | Curioso | Sedutor Incorrigível | Suicida | Amnésia.
Raça: Humano.
00000000Divindade: Nadezhda, A Esperança.
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
~Todos~
A despedida de Kayn e de Volker era sucinta, onde o draconídeo fazia um sinal com a cabeça, começando a seguir para sua nova jornada, quem sabe um dia ele encontra o que estava procurando no berço do Marechal da Magia. Já o fanfarrão voltou para o posto inicial, onde após seus dias de luta, estava desaparecido a mais de uma estação. Sim o tempo na distorção temporal da barata atrapalhou essa percepção, mas ele havia demorado muito mais do que parecia pra voltar.
Enquanto isso, outra figura adentrou na guilda o Tidus, um homem que ironicamente não quer limpar a bagunça dos outros???? Digamos, que tenho uma sensação de irritação quando ele fala isso… Não sei dizer a razão exata… Mas é uma sensação estranha. De qualquer forma ele vinha buscar missões.
Ele podia ver o boi tranquilo com seu óculos, observando manuscritos antigos, e uma veia de sua testa saltando quando o albino entrava. Aquela criatura nefasta que com toda certeza fazia a guilda ser maculada por essa presença. Ele vinha até o balcão onde o primeiro que chegou fora o albino, que disparava uma torrente de falas.
O bovino então disse.-Achei que haviam morrido, passaram meses sumidos, onde está Kayn? Esperava ver ele aqui hoje, havia uma informação útil para ele. -Ele não acreditou em uma única palavra sequer do que foi falado pelo humano depois dessa pergunta, e imaginou que ele estava inventando algo para livrar a propria cara.
Ele já era desconfiado do rapaz o que fez ele praticamente desconsiderar todo o relatório e pular aquilo, olhando pra ele com uma cara de desconfiança óbvia ele disse.-Entendi, vocês recuperaram o item necessário, digo, posso pagar pela morte da criatura mas, a missão não era pra matar nada, era para recuperar uma ampola, como o soro. Vocês recuperaram né?-Bem, talvez eles não lembrassem disso..
Afinal a barata de fato foi algo inexplicável, além de tudo, inesperada, ninguém sabia da existência dela até esse momento que está cheio delas por aí. De qualquer forma ele percebendo que os resultados seriam ineficazes de se continuar em discussão.-Ta ta, mostra o núcleo que eu analiso, e depois toca nessa bola aqui.-Ele tacou o que lembrava aquelas bolas de cristal de videntes.
Enquanto ele deixava o rapaz resolver seus negócios, ele pegava o nucleo analizando ele para devolver em seguida, pegando a grana relativa a derrota da criatura.-Ta aí, essa é a grana pela derrota do bicho.- E então era nessa hora que Tidus se aproximou do balcão, tendo presenciado a conversa nada legal do albino.
Quando começou a falar, ele queria algo “foda” aparentemente essa personalidade arrogante era parte dos humanos ou coisa assim. Ele jogava a bola pela mesa depois que Volker tivesse sido medido, deixando ele tocar.-Toque a bola por favor, e aí posso lhe passar uma missão.- Ele disse para a criatura, eles dois pareciam, querer realmente problemas.
Voltando ao Albino ele falava.-Se quiser bebida você paga aquela moça ali para beber.- Ele apontou para outro lugar que tinha um tipo de bar, não dava pra saber se fazia ou não parte da guilda, pois era uma porta do lado e tinha uma divisão de parede, mas é provável que fosse sim parte das posses da guilda. Aparentemente o bovino estava poucas ideias hoje, algo teria acontecido?
Talvez fosse pelo fato de que haviam milhões de baratas espalhadas por aí, o que não ia fazer bem algum pra população nem pra guilda. De qualquer forma, nenhum dos dois ainta tinha recebido o que queria. Então ele jogou a missão mais forte do Rank deles ali. Ele deixava sobre a bancada para Tidus.-Aí, os fazendeiros e alguns batedores identificaram movimentação gravitacional e sumiço de pessoas nessa área, pelas descrições pode ser uma criatura com poder de manipulação espacial.- Complementou ele de forma a deixar claro que não era brincadeira, mas teriam de investigar a posição do bicho e as lendas.
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
»» Throughout Heaven and Earth, I Alone Am The Scoudrel One ««
- Volker Liedmann -
Meses? - o comentário daquele boi me fazia franzir sutilmente, em um misto de dúvida e confusão que pairou por alguns segundos, enquanto rapidamente juntava aquele repentino quebra cabeça. Mas fato era de que, parecia que aquela figura que prezava tanto por mim, parecia não estar muito convencida da realidade dos fatos e sinceramente, pouco me interessava também se ele acreditava ou não, porém ao mencionar a ampola, podia perceber que de fato, não havíamos seguido exatamente o que fora exigido, um ponto para o bovino. Mas se ele esperava apenas aceitação, receberia apenas mais palavras. - Isso explica muita coisa, aquele interior estava protegido por metal áureo e uma magia rúnica que interferia com o espaço e o tempo, quando Kain destruiu o local, essa barreira foi rompida abruptamente e nós devemos ter sido chutados para o nosso tempo, se for pra considerar as possibilidades, quando entramos no local nós fomos mandados para um espaço onde o tempo passa normalmente, mas o que está fora ocorre em aceleração. Devíamos ter matado a criatura em seu interior e forjado as runas para nos jogar no momento exato, evitando esse lapso temporal. - cruzava os braços, cuspindo análises como se conversasse somente com meus próprios pensamentos.
Olhava para o Tauren, com um olhar sério ao lembrar do objetivo da missão, mas também lembrando do que Kain havia dito, suspirava como se estivesse amargando um assunto desgostoso. - Boizão, o que estava lá dentro não valia a pena sair de lá. Ainda que tivéssemos recuperado essa tal ampola, o melhor foi feito, que é destruí-la. Se isso de alguma maneira irá descredibilizar essa guilda, só coloque a culpa em mim e siga com a vida. - o tom era mais sóbrio, menos extrovertido porém, profundamente sincero, ainda mais para quem havia de fato esquecido daquilo, mas compreendia pela criatura lá encontrada, que o final daquele local, havia sido a melhor decisão. - De toda forma, Kain seguiu para o deserto, ele vai encontrar as respostas que procura, tenho certeza disso. - suspirava, movendo a cabeça de um lado a outro, como se estivesse preocupado com algo. - Meses bicho…que merda. - resmungava, pelo menos até ele comentar de tocar em algo. - Espera aí meu chapa! - levantava as mãos.
Mas que papinho furado é esse?! Não sabia que você cortava para todos os lados, se quer que eu toque na sua bola é melhor tocar na minha antes! - levava a mão até minhas partes, brincando com a situação antes mesmo de observar o objeto que ele jogava no balcão. - Ah tá, essa bola! Avisa antes po! - comentava, dando a ele o núcleo da criatura, enquanto hesitava por um tempo em tocar naquela esfera. - Comporte-se tá! - pensava, enquanto os ruídos do baralho ecoavam em minha mente, agitando-se. Tocava na esfera logo em seguida, deixando que ela fizesse sua mágica, antes de soltá-la e receber o valor pela missão. - Que isso boizão! Pagar! Eu resolvi um pica gigante que tu tacou no meu colo, e você ainda quer que eu pague? Custa nada você pelo menos me pagar uma caneca! - resmungava, determinado a tirar dele pelo menos uma dose de cachaça. A missão passada, pouco me chamava a atenção, ele ainda não havia me respondido uma pergunta e com a noção de que meses haviam se passado, uma dúvida pairou minha mente. - Ei! Quando eu estava aqui da última vez, você me falou sobre ela e ainda não me respondeu. Tem alguma notícia da Seika? - era a última pergunta mas também a que de longe parecia sair com mais seriedade dos meus lábios. Ouviria o que restava em silêncio, antes de ir até a porta onde poderia conseguir alguma bebida. - Algo está o incomodando boi e não é a minha beleza, se quiser conversar depois. Sou todo ouvidos. - partia, buscando assim a atendente do cômodo próximo.
Olá! Bebida, a mais forte que tiver e alguns petiscos, essa beleza toda não se sustenta só com luz do sol e sexo. - gesticulava, dizendo em voz alta e com um sorriso na face, aguardava ali algo para comer, enquanto observava os arredores em busca de Seika, porém caso aquele outro humano com cara de batata aparecesse próximo comentaria. - Qual o problema de limpar a bagunça dos outros meu nobre? Às vezes é até mais simples. - riria, observando-o com atenção. - Lamento pelas baratas, não era minha intenção e do meu nobre empregado liberar elas, mas é da vida, pelo menos botamos alguns vagabundos pra trabalhar. - dava de ombros, bebendo caso já tivesse sido servido. - Se alguém quer a pior criatura da região, essa pessoa deve ter pelo menos bolas do tamanho de melões e um nome maneiro, qual o seu? Belmont? Walker? Stallone? - ouviria o que ele tinha a dizer e caso ele comentasse da missão, apenas daria de ombro. - Não me interessei pela missão, se quiser ir, o pior que pode acontecer é eu ter de ir salvar você, ou acabar resgatando o que sobrou você. - gargalhei, apreciando da comida e da bebida, antes de tomar uma decisão do rumo que tomaria.
Olhava para o Tauren, com um olhar sério ao lembrar do objetivo da missão, mas também lembrando do que Kain havia dito, suspirava como se estivesse amargando um assunto desgostoso. - Boizão, o que estava lá dentro não valia a pena sair de lá. Ainda que tivéssemos recuperado essa tal ampola, o melhor foi feito, que é destruí-la. Se isso de alguma maneira irá descredibilizar essa guilda, só coloque a culpa em mim e siga com a vida. - o tom era mais sóbrio, menos extrovertido porém, profundamente sincero, ainda mais para quem havia de fato esquecido daquilo, mas compreendia pela criatura lá encontrada, que o final daquele local, havia sido a melhor decisão. - De toda forma, Kain seguiu para o deserto, ele vai encontrar as respostas que procura, tenho certeza disso. - suspirava, movendo a cabeça de um lado a outro, como se estivesse preocupado com algo. - Meses bicho…que merda. - resmungava, pelo menos até ele comentar de tocar em algo. - Espera aí meu chapa! - levantava as mãos.
- Pega aqui ó!:
Mas que papinho furado é esse?! Não sabia que você cortava para todos os lados, se quer que eu toque na sua bola é melhor tocar na minha antes! - levava a mão até minhas partes, brincando com a situação antes mesmo de observar o objeto que ele jogava no balcão. - Ah tá, essa bola! Avisa antes po! - comentava, dando a ele o núcleo da criatura, enquanto hesitava por um tempo em tocar naquela esfera. - Comporte-se tá! - pensava, enquanto os ruídos do baralho ecoavam em minha mente, agitando-se. Tocava na esfera logo em seguida, deixando que ela fizesse sua mágica, antes de soltá-la e receber o valor pela missão. - Que isso boizão! Pagar! Eu resolvi um pica gigante que tu tacou no meu colo, e você ainda quer que eu pague? Custa nada você pelo menos me pagar uma caneca! - resmungava, determinado a tirar dele pelo menos uma dose de cachaça. A missão passada, pouco me chamava a atenção, ele ainda não havia me respondido uma pergunta e com a noção de que meses haviam se passado, uma dúvida pairou minha mente. - Ei! Quando eu estava aqui da última vez, você me falou sobre ela e ainda não me respondeu. Tem alguma notícia da Seika? - era a última pergunta mas também a que de longe parecia sair com mais seriedade dos meus lábios. Ouviria o que restava em silêncio, antes de ir até a porta onde poderia conseguir alguma bebida. - Algo está o incomodando boi e não é a minha beleza, se quiser conversar depois. Sou todo ouvidos. - partia, buscando assim a atendente do cômodo próximo.
Olá! Bebida, a mais forte que tiver e alguns petiscos, essa beleza toda não se sustenta só com luz do sol e sexo. - gesticulava, dizendo em voz alta e com um sorriso na face, aguardava ali algo para comer, enquanto observava os arredores em busca de Seika, porém caso aquele outro humano com cara de batata aparecesse próximo comentaria. - Qual o problema de limpar a bagunça dos outros meu nobre? Às vezes é até mais simples. - riria, observando-o com atenção. - Lamento pelas baratas, não era minha intenção e do meu nobre empregado liberar elas, mas é da vida, pelo menos botamos alguns vagabundos pra trabalhar. - dava de ombros, bebendo caso já tivesse sido servido. - Se alguém quer a pior criatura da região, essa pessoa deve ter pelo menos bolas do tamanho de melões e um nome maneiro, qual o seu? Belmont? Walker? Stallone? - ouviria o que ele tinha a dizer e caso ele comentasse da missão, apenas daria de ombro. - Não me interessei pela missão, se quiser ir, o pior que pode acontecer é eu ter de ir salvar você, ou acabar resgatando o que sobrou você. - gargalhei, apreciando da comida e da bebida, antes de tomar uma decisão do rumo que tomaria.
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Nome: Volker Liedmann
Profissão: Runecraft | Warrior | Mage
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Arcano | Prestidigitação | Furtividade | Percepção | Conhecimento Linguístico | Ciências Proibidas.
Vantagens: Herança Ancestral | Noção Exata do Tempo | Boa Aparência | Ambidestro | Mana Extra.
Desvantagens: Convencido | Curioso | Sedutor Incorrigível | Suicida | Amnésia.
Raça: Humano.
00000000Divindade: Nadezhda, A Esperança.
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Última edição por Volker em Dom Set 08, 2024 8:57 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
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A guilda dos aventureiros era sempre animada, mas aquela estava em um nível completamente diferente, o motivo disso? Com certeza o rapaz de cabelos brancos como a neve contando o resultado de sua última missão de uma forma bem exagerada, para ser direto ele com certeza estava mentindo para caralho como qualquer aventureiro médio. - “Então ele também estava envolvido com as baratas?” - Um leve riso escapou entre os lábios fechados, pelo visto tínhamos a estrela por trás do caos bem ali.
Em meio a muito papo furado o atendente, um Tauren que não parecia muito afim de papo colocou uma esfera sobre a mesa, o sujeito que jogava conversa fora foi o primeiro a ser surpreendido pelo pedido inusitado do brutamontes. - Huahahahaha! - Não pude evitar de gargalhar ao ver toda a cena. - Você é bem direto ao ponto, a essa hora do dia já oferece suas bolas? Pague uma bebida antes pelo menos. - Balancei a cabeça em concordância, mas quando chegou minha vez suspirei e segui conforme seu pedido, as guildas tinham esse procedimento estranho, como se um orbe mágico pudesse julgar o real valor de uma pessoa.
Fiquei em silêncio enquanto ouvia a conversa paralela do atendente com o benfeitor das baratas, eles pareciam ter algum tipo de amizade longínqua dado a intimidade que o albino tinha com ele. De qualquer forma, na minha vez o Tauren passou algumas informações que chamaram minha atenção. - Movimentação gravitacional? Isso parece algo. - Uma criatura que podia mexer com a gravidade? Me lembrava vagamente de ter ouvido rumores sobre uma raça já extinta capaz do mesmo, seria possível… ?
Pedi a linha de raciocinio quando o falastrão puxou assunto. - Limpar a bagunça dos outros pode ser um trabalho nobre, mas esse tipo de serviço braçal é melhor para os jovens entusiastas, minhas costas já não são mais as mesmas para sair caçando baratas por aí com um chinelo. - Bati no ombro com um dos punhos e retorci o rosto levemente em desgosto. Logo em seguida me aproximaria e me acomodaria em um dos assentor a mesa. - Me vê um igual do que serviu a ele. - Indicaria para o atendente caso servissem o fanfarrão. - Eu também ouvi uma história engraçada sobre essas baratas durante minha caminhada até aqui, um Draconídeo todo cheio de pompa me vendeu um artefato que não tinha muito valor a ele em troca de algumas informações. - Mencionava o lagarto metido com quem havia conseguido o núcleo da Barata Mordedora, uma ótima aquisição diga-se de passagem.
- Huuum… Esses são bons chutes, mas são nomes meio batidos. E Stallone parece nome de uma montanha de músculos que bateria em uma bancada de marmore com sua shakeira. - Por algum motivo aqueles nomes me desbloquearam memórias que nem sabia que tinha. - Mas eu sou Tidus Blackwater, caçar coisas esquisitas é o meu trabalho, quanto mais esquisito e perigoso melhor. - Daria uma golada na bebida antes de prosseguir, acho que estava começando a ficar sedentário como um mago espacial. - E não se preocupe, se você e seu amigo quase destruíram a cidade com o enxame de baratas, o que fariam com um monstro gravitacional? Mandariam a cidade para o espaço? Huhahahaha, na verdade isso seria bem interessante de ver. - As possibilidades eram infinitas, principalmente se estivéssemos falando daquela criatura ancestral, havia potencial ali, potencial de verdade.
- histórico:
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Nome: Tidus Blackwater
Raça: Humano
Profissão: Necromance
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Religião | Conhecimento Nobreza | Conhecimento Linguistico | Conhecimento Histórico | Conhecimento Geográfico| Conhecimento Arcano | Conhecimento de Caçador | Conhecimento Submundo | Ciências Proibidas | Intimidação | Intuição | Percepção | Sobrevivência | Furtividade | Estratégia | Lógica
Vantagens: Benção (Devoração de Essência), Boa aparência, Ambidestro, Hipoalgia, Mana Extra
Desvantagem: Má Fama, Curioso, Devoção, Obsessivo
Divindade: Mana, A Magia.
Ganhos : -x-
Perdas: -x-
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
A sensação de caminhar pelas ruas de Foz Dourada ainda acalentava meu coração, há muito não colocava meus pés na cidade que me trazia tantas lembranças dele —
Os pequenos olhos curiosos e, ao mesmo tempo, carregados de timidez fitavam o ambiente como um todo —
Alguns rumores recentes haviam me trazido de volta à cidade outrora pacata, já que aparentemente estavam sofrendo com uma infestação desagradável de insetóides. Sinceramente, se fosse verdade aquela era uma boa oportunidade de fazer dinheiro —
Zuri, meu leão, estava caminhando ao lado de Ophelia enquanto recebia um afago da mesma. Seus olhos estavam nitidamente atentos aos arredores, seu instinto protetor falava mais alto quando estávamos rodeados de pessoas desconhecidas. Era normal um Lionsheart caminhar tão livremente em meio a rua? Bem, Leões não eram exclusivos desta família.
De qualquer forma, meu destino estava claro em minha mente desde o princípio e meus passos me direcionaram ao mesmo. Assim que encontrássemos o local, não tardamos a entrar, segurando a mão de Ophelia com firmeza enquanto adentramos. Ela olhava ao redor com tamanha curiosidade que seus olhos quase saltaram para fora —
—
Minha atenção voltava ao possível atendente a qual me dirigi e dividia a mesma em busca de tentar pescar alguma informação sobre as conversas que estivessem rolando por ali.
—
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
~Todos~
Volker era no mínimo incisivo e Tidus ria em conjunto da piada sobre as bolas, o que fazia o boi apenas dar um sorriso de leve com as loucuras dos dois e fazer uma negativa com a cabeça, ele tinha achado engraçado, mas estava tão debilitado que simplesmente não conseguia rir muito daquilo. Uma moça diferente tinha chegado na região bem na hora de eles falando em pegar nas bolas, aquela era Lianna.
De qualquer forma quando questionado sobre o que o incomodava, ele não se alongou muito apenas disse.-Um Rank Oricalcum está desaparecido recentemente, mas é pelo lado de Skraev. Nada na região.- Ele explicou sem se extender muito, deixando que eles continuassem as viagens e loucuras. O que meramente chegou ao pedido de bebidas.
E então ele finalmente dava um parecer sobre Seika.-Ela veio aqui nos ultimos três meses te procurar, depois parece que se isolou, a barriga dela estava maior, o que você andou fazendo em? hehe, bom acho que ela pensa que você foi comprar cigarro.-Completou dando de ombros pra situação em questão.
Que culminou no boizão falando.-Se você continuar fazendo um bom trabalho, logo mais pode ganhar algumas coisas, mas por agora, você tá por conta.-Ele disse dando uma risadinha e atendendo Lianna que perguntou uma parada sobre materiais.-Tenho vários materiais- Vendo suas caracteristicas faciais, e seu jeito, ele identificou que se tratava de um humano de casta apropriada.
Ela não era qualquer uma, era uma Lionheart, uma das castas mais orgulhosas, o que fazia ele se perguntar… Por que ela estaria comprando metal numa guilda? Era engraçado e estranho, mas tudo bem… Ele não iria comentar nada.-Temos aqui, Ferro, Cobre, Aço e Aço Inoxidável, seus preços são respectivamente 10 cobres, 1 prata, 2 pratas e 4 pratas.- enquanto isso a conversa na mesa se seguia.
Tidus sentou junto do albino, que pediu bebida, onde iniciou conversa, e a garota trouxe rapidamente o goró deles, para que eles pudessem bater seu papo em paz. Enquanto que uma moça que ouvira de longe o papo sobre as alterações gravitacionais se aproximou da mesa, depois que eles sentaram. Talvez nosso Albino não tivesse interesse nenhum na criatura.
Por isso ele podia focar naquela moça, cabelos brancos longos, usando um simbolo de algum dos deuses no pescoço, provavelmente Aimer, ou algo assim. Medindo seus 2 metros de altura, seios fartos que ficavam bastante chamativos mesmo com aquela roupa clerical. Talvez para alguns até mais por isso.
Seus óculos escuros escondiam seus olhos, e tinha duas faixas brancas na frente, talvez fosse um item especial. Suas mãos tatuadas faziam referência a mesma divindade, sua roupa era bastante cocada exibindo suas curvas belas, o que provavelmente também indicava que seja qual fosse a divindade não se tratava de pureza.
Ela se aproximou deles e disse.-Posso sentar aqui com vocês?- questionou esperando uma resposta, mas já puxando a cadeira, e começando a falar sobre os assuntos que queria.-Vocês estão pensando em investigar essas coisas gravitacionais? Digo, eu cuido de um orfanato na região e algumas crianças desapareceram brincando no lugar.- ela parecia esperançosa quanto a ajuda de terceiros, já que aventureiros tem sumido ali também.
Já enquanto isso a outra papeou com o boizão. -Se quiser usar a forja da guilda custa 10 cobres, mas temos todas as ferramentas importantes para manuzear metais, líquidos e similares.-Terminou sorridente, já que estava quase ganhando uma grana, mesmo que pouquinha já ia ser bom pra ele.
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
Enquanto Lianna tomava seu tempo para encontrar o melhor caminho para o que desejava, a pequena Ophelia ficava livre para passear pelo salão.
Os pés pequenos levavam a garota entre as mesas e cadeiras existentes no ambiente, seus olhos estavam tomados por uma curiosidade genuína. Atrás dela, o leão de pelagem branca servia como um verdadeiro guarda costas, mantendo sua postura elegante e olhar atento.
Novamente, tomava rumo pelo ambiente e logo notou estar próximo o bastante do rapaz de madeixas brancas
No momento em que se desequilibrou, seus olhos avistaram a terceira figura naquela mesa e então um arrepio passou pelo seu corpo
Enquanto a pequena Ophelia se aventurava pelo ambiente em companhia de Zuri, Lianna parecia finalmente chegar ao fim da sua negociação.
Por fim, aguardei o tempo necessário para que a figura em questão calculasse todo meu saldo devedor, voltando meus olhos em busca da pequena
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Última edição por Formiga em Seg Fev 05, 2024 5:49 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
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- Volker Liedmann -
Havia conseguido, a duras penas, e ao custo de tocar em uma bola tirar um riso daquele pedaço ambulante e ranzinza de bife. Embora isso não melhorasse muitas coisas, ou significasse algo relevante como um todo, talvez aquela quebra de expectativa o deixasse mais inclinado a responder minhas perguntas insistentes. - Nada na região, mas é algo importante o suficiente para deixá-lo com cara de quem foi pastar e não achou capim. - comentava com uma risadinha cínica, mas logo o sorriso sumiu, mas não por algo relacionado ao assunto mas sim, outro mais pessoal. - Ela veio aqui nos últimos meses à minha procura? - aquilo era novo, ouvir em um primeiro momento era até compreensível, ela vinha em busca do funcionário para a luta no clube, porém uma informação extra tornava tudo aquilo diferente. - Barriga você diz? - agora quem parecia fazer cara de quem não havia encontrado capim era eu, seria possível que estivesse acontecendo o que estava se passando pela minha cabeça? - O que eu andei fazendo? - olhava para ele. - Acho que eu devia ter colocado o brinquedo na outra caixinha. - o comentário era babaca, mas a voz demonstrava uma certa dose de preocupação. - Agora eu realmente preciso de uma bebida e eu vou cobrar, tá! - dizia, antes de sentar-me, mais distante do balcão.
Já tentou queimar elas? Funciona bem. - respondia ao homem de cabelos pretos, que reclamava de forma bem desgostosa a respeito do extermínio de baratas. - Se tá tão velho devia maneirar na bebida, senão a ressaca vai te matar! Se desmaiar por uma dessas vielas é bem provável que urinem em você. - ria, até ele comentar sobre um draconídeo. - Você diz um draconídeo com cara de que chupou limão e ele ficou te encarando como se você fosse um plebeu sem ter onde cair morto? Se sim, você conheceu meu serviçal Kain. Nós matamos a criatura que gerou essas baratas. - comentava, dando um bom gole na bebida. O cara parecia gente boa, apesar da vibe meio gótica, meio sem sal, porém seu nome sim, era digno de atenção. - HAHAHAHA Claro. - bebia novamente. - Caçar coisas e invocá-las com necromancia e uma mana maculada?! - não era uma crítica, muito menos um menosprezo, até porque quem era eu pra falar de maculação por ali? - Não precisa se explicar tanto, eu conheço sua família e toda sua história, o sol tem feito bem a você? Darkaria não é muito conhecida pelo clima ensolarado. - os contos sobre os Blackwaters haviam se difundido bastante no passado, embora estivessem cercados de suspeitas, eles apenas trabalhavam com uma vertente mais exótica da necromancia e nada mais, além disso também eram bem conhecidos pela inteligência e isso era bem mais significativo.
Hmm é, isso seria bem daora mesmo, mas eu acho que não quero mais tanta atenção assim em cima de mim, vou me contentar apenas em esmagar o bicho usando gravidade, seria bem mais irônico. - olhava-o de soslaio. - Então me diga, o que acha que pode ser a criatura? Eu tenho minhas apostas, mas não sou especialista em criaturas, apenas um bom entendedor. - beliscava algumas coisas, até sermos interrompidos por alguém e diga-se de passagem, um ‘baita’ alguém. - Para, para, para…olha isso. - dizia a Tidus, apontando descaradamente pra mulher. - Moça, você pode sentar onde você quiser e digo mais, se não houvesse cadeiras eu deixaria facilmente você sentar na minha cara. - dizia, olhos vidrados naquela escultura em forma de mulher. Quando ela puxava o assunto, sua primeira pergunta era relacionada à missão, mas eu tinha meus olhos em outras coisas que igualmente desafiavam a gravidade. - Bendita seja essa tal gravidade! - o comentário soava incrédulo, como se tivesse desligado da realidade e assim permanecia pelo menos até o final. - Porra, se eu fosse do teu orfanato eu já teria criado morada nele, pra nunca mais sair. - balançava a cabeça, fechando os olhos por alguns segundos, como se tentasse me recompor. - Desculpe madre, mas estou a muito tempo sem pecar, três meses não são três dias. Tenho fome! - diria, até escutar alguém me chamar. - Hmm uma criança? - olhava para aquela estranha remelenta, o coração chegava a gelar por alguns segundos com o que ela poderia dizer. - Só se eu for o leão da putaria, ô remelenta! - olhava para a mulher que se sentava com a gente. - Ela tá contigo? - no entanto, conforme a garota falava, ficava mais evidente que ela não estava com ninguém ali. - Se ela trabalhar com fetiche, deve estar podre de rica! - respondia a criança com a casualidade de quem respondia uma pessoa qualquer, mas o ouro este sim ficava para Tidus.
Tá aí! Pelo menos ela enxerga a realidade, toma ai nobrezinha! - Daria a ela uma moeda de bronze. - Pode comprar qualquer coisa pra comer, só por causa disso! - olharia para Tidus, apontando para ela. - Ela mereceu, porra! - gesticulava, gargalhando, de certa forma a menina havia melhorado meu humor, mas ainda sim era o momento de conversar e após aquilo comentaria. - Nosso amigo aqui, parece saber de algo, pelo menos tem mais conhecimento a respeito da criatura. - olhava para ambos. - Serei sincero, matar aquela barata parece ter me tirado do meu momento atual, a luta de uma noite na realidade durou três meses e eu tenho algo mais essencial para resolver por agora, por mais que você tenha captado meu interesse em resolver o problema do orfanato e das pobres criancinhas, mas eu preciso resolver o meu primeiro, até porque né eu vou ser pai… - olhava para ambos por alguns segundos, completamente em silêncio até complementar. - …eu acho. - dava de ombros. - Eu vou resolver o que eu tenho de resolver Tidus, mas eu to interessado nessa missão, se importaria de verificar o local? Eu posso te encontrar aqui mais tarde. - sugeria, observando os arredores assim como uma conclusão ao assunto. Se a conversa se encerrasse de forma positiva, com Tidus indo ao local para ‘inspecionar’ iria até a residência de Seika, procurando por ela. - Espero que ela esteja de bom humor. - pensaria antes de bater à porta da residência.
Já tentou queimar elas? Funciona bem. - respondia ao homem de cabelos pretos, que reclamava de forma bem desgostosa a respeito do extermínio de baratas. - Se tá tão velho devia maneirar na bebida, senão a ressaca vai te matar! Se desmaiar por uma dessas vielas é bem provável que urinem em você. - ria, até ele comentar sobre um draconídeo. - Você diz um draconídeo com cara de que chupou limão e ele ficou te encarando como se você fosse um plebeu sem ter onde cair morto? Se sim, você conheceu meu serviçal Kain. Nós matamos a criatura que gerou essas baratas. - comentava, dando um bom gole na bebida. O cara parecia gente boa, apesar da vibe meio gótica, meio sem sal, porém seu nome sim, era digno de atenção. - HAHAHAHA Claro. - bebia novamente. - Caçar coisas e invocá-las com necromancia e uma mana maculada?! - não era uma crítica, muito menos um menosprezo, até porque quem era eu pra falar de maculação por ali? - Não precisa se explicar tanto, eu conheço sua família e toda sua história, o sol tem feito bem a você? Darkaria não é muito conhecida pelo clima ensolarado. - os contos sobre os Blackwaters haviam se difundido bastante no passado, embora estivessem cercados de suspeitas, eles apenas trabalhavam com uma vertente mais exótica da necromancia e nada mais, além disso também eram bem conhecidos pela inteligência e isso era bem mais significativo.
Hmm é, isso seria bem daora mesmo, mas eu acho que não quero mais tanta atenção assim em cima de mim, vou me contentar apenas em esmagar o bicho usando gravidade, seria bem mais irônico. - olhava-o de soslaio. - Então me diga, o que acha que pode ser a criatura? Eu tenho minhas apostas, mas não sou especialista em criaturas, apenas um bom entendedor. - beliscava algumas coisas, até sermos interrompidos por alguém e diga-se de passagem, um ‘baita’ alguém. - Para, para, para…olha isso. - dizia a Tidus, apontando descaradamente pra mulher. - Moça, você pode sentar onde você quiser e digo mais, se não houvesse cadeiras eu deixaria facilmente você sentar na minha cara. - dizia, olhos vidrados naquela escultura em forma de mulher. Quando ela puxava o assunto, sua primeira pergunta era relacionada à missão, mas eu tinha meus olhos em outras coisas que igualmente desafiavam a gravidade. - Bendita seja essa tal gravidade! - o comentário soava incrédulo, como se tivesse desligado da realidade e assim permanecia pelo menos até o final. - Porra, se eu fosse do teu orfanato eu já teria criado morada nele, pra nunca mais sair. - balançava a cabeça, fechando os olhos por alguns segundos, como se tentasse me recompor. - Desculpe madre, mas estou a muito tempo sem pecar, três meses não são três dias. Tenho fome! - diria, até escutar alguém me chamar. - Hmm uma criança? - olhava para aquela estranha remelenta, o coração chegava a gelar por alguns segundos com o que ela poderia dizer. - Só se eu for o leão da putaria, ô remelenta! - olhava para a mulher que se sentava com a gente. - Ela tá contigo? - no entanto, conforme a garota falava, ficava mais evidente que ela não estava com ninguém ali. - Se ela trabalhar com fetiche, deve estar podre de rica! - respondia a criança com a casualidade de quem respondia uma pessoa qualquer, mas o ouro este sim ficava para Tidus.
Tá aí! Pelo menos ela enxerga a realidade, toma ai nobrezinha! - Daria a ela uma moeda de bronze. - Pode comprar qualquer coisa pra comer, só por causa disso! - olharia para Tidus, apontando para ela. - Ela mereceu, porra! - gesticulava, gargalhando, de certa forma a menina havia melhorado meu humor, mas ainda sim era o momento de conversar e após aquilo comentaria. - Nosso amigo aqui, parece saber de algo, pelo menos tem mais conhecimento a respeito da criatura. - olhava para ambos. - Serei sincero, matar aquela barata parece ter me tirado do meu momento atual, a luta de uma noite na realidade durou três meses e eu tenho algo mais essencial para resolver por agora, por mais que você tenha captado meu interesse em resolver o problema do orfanato e das pobres criancinhas, mas eu preciso resolver o meu primeiro, até porque né eu vou ser pai… - olhava para ambos por alguns segundos, completamente em silêncio até complementar. - …eu acho. - dava de ombros. - Eu vou resolver o que eu tenho de resolver Tidus, mas eu to interessado nessa missão, se importaria de verificar o local? Eu posso te encontrar aqui mais tarde. - sugeria, observando os arredores assim como uma conclusão ao assunto. Se a conversa se encerrasse de forma positiva, com Tidus indo ao local para ‘inspecionar’ iria até a residência de Seika, procurando por ela. - Espero que ela esteja de bom humor. - pensaria antes de bater à porta da residência.
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Desvantagens: Convencido | Curioso | Sedutor Incorrigível | Suicida | Amnésia.
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