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[Narrada/+18/Aberta] Aranha-Armadeira
2 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Satar :: Tekkionia
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[Narrada/+18/Aberta] Aranha-Armadeira
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
ARANHA-ARMADEIRA
No Submundo da Margem cria as primeiras teias
— Ano/Estação: 840 DG / Verão
— Pessoas envolvidas: Abigail Ars Aracne
— Localidade: Tekkionia – A Margem
— Tipo de aventura: Narrada.
— Aviso: Álcool, Linguagem Explícita, Conteúdo Sensível e Violência.
— Pessoas envolvidas: Abigail Ars Aracne
— Localidade: Tekkionia – A Margem
— Tipo de aventura: Narrada.
— Aviso: Álcool, Linguagem Explícita, Conteúdo Sensível e Violência.
Reves- Créditos : 10
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Re: [Narrada/+18/Aberta] Aranha-Armadeira
ARANHA-ARMADEIRA
Legenda
Legenda
Existiam poucos momentos em que a verdadeira felicidade era alcançada na vida, mas ouvir um pronunciamento de bebida grátis fazia qualquer alcóolatra encontrar sua alegria existencial nessas simples palavras; e obviamente eu estava inclusa nesse grupo. — Esplêndido! Maravilha. — Celebrava de minha própria maneira, esboçando um sorriso fechado junto de uma salva de palmas para a taverneira. Não conseguia me exaltar tanto como outros seres e tampouco entendia a necessidade de tanta comoção, mas gostava da oferta de beber até o meu fígado colapsar. Logo mais iria aproveitar dessa boa caridade de Ginny para saciar os meus desejos.
Na sequência, ouvia as preocupações da mulher sobre a escassez de seu estoque e as reclamações sobre aventureiros incompetentes, permitindo-me raciocinar enquanto assistia sua cena um tanto dramática. ~ Plantas elétricas? Essa é a primeira vez que escuto algo do tipo. ~ levava meu dedo indicador ao queixo, batucando de leve a região enquanto pensava ~ Mas se é preciso enfrentá-las de alguma forma, eu já tenho várias ideias em mente de como fazê-lo. ~ Concluía ao mesmo tempo que Ginny terminava seu desabafo, dando-me a oportunidade de tentar com outros dois aventureiros com quais havia interagido pouco tempo atrás.
— Resolvo isso com um bater palmas, ou mais, literalmente. — dava-lhe a mesma resposta de outrora, bem-humorada, esboçando um leve sorriso amigável — Vou ajudá-la com esse trabalho. Posso não ser uma aventureira, mas consigo fazer alguns serviços quando tenho tempo. — falava com serenidade, assumindo a responsabilidade do que estava por vir. Depois que ouvisse as informações sobre o local das plantas, iria me despedir de Ginny e retornar ao lugar onde estava sentada a arqueira, com a intenção de conversar com ela mais uma vez.
Ao se aproximar do balcão, novamente, repetiria o mesmo ato que tinha feito quando chegava ali pela primeira vez nesse mesmo dia: — Jovem! Você ouviu a Plumvulli, certo? Vou querer um Caneco à Vapor para agora e um cantil de 2 litros com Rum para viagem! — Exclamaria ao bartender, desta vez com mais animação e informalidade na voz, uma vez que já tinha criado simpatia pelo mesmo, antes de direcionar meu olhar e atenção para a jovem ruiva — Então, Flecha Vermelha, parece que surgiu uma ótima oportunidade de nos conhecermos. — a saudaria com uma entonação travessa enquanto apoiava minha cabeça sobre as mãos e meus cotovelos sobre o balcão — Soube que você e seu parceiro irão depois enfrentar as plantas elétricas e preciso ajudar uma amiga com esse mesmo problema. Posso acompanhá-los nessa empreitada?
Após isso pausaria meu ritmo de fala, dando tempo para que a outra pensasse e respondesse minhas falas, para depois continuar meu turno: — Heh. Perdão, a comoção foi tanta que nem apresentei-me de forma correta. — diria levando uma das mãos aos óculos e o ajeitando sobre meus olhos ameixas — Sou Abigail, uma inventora e alquimista, e além de Flecha Vermelha como poderia lhe chamar? — provocaria, fogosamente, observando que reações sairiam daquela fisionomia jovial diante minhas palavras, e não esconderia meus interesse e curiosidade pela ruiva para essa mesma. — Espero que me apresente o seu amigo também. — concluiria, aguardando os resultados que minhas ações trouxessem e as consequências nesse meio tempo.
- Ponto-Situação da Personagem:
Resumo:
• Role Play.
• № do Post: 05°.
• Vício (Bebidas Alcóolicas): 02/10 turnos.
Inventário:
• ~x~
Ganhos:
• ~x~
Perdas:
• ~x~
Relações:
• ~x~
- Mini-Ficha:
HP: 110/110.
Energia: 150/150.
Mana: 360/360.
Dinheiro: 05 Peças de Prata (PP).
Inicativa: 12.
Levantamento de Peso: 450,0 kg.
- Objetivos:
• Realizar o evento da Deusa estagiária da Ansiedade.
• Adquirir bebida alcoólica à longo prazo.
• Interagir com NPCs Importantes.
• Subir a patente do grupo para "Soldatto".
• Completar a Quest "Uma planta chocante!".
• Adquirir 1 (uma) Bússola Ardeotina.
• Adquirir 5 (cinco) Seiva Condutora.
• Adquirir 5 (cinco) Ferro Dourado.
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Re: [Narrada/+18/Aberta] Aranha-Armadeira
Narração
x Turno 05 x-
Abigail por sua vez estava agora abastecida com uma garrafa de vidro repleta de rum, a música tocava de maneira singela, Koide parecia ter sido expulso do palco. Aliás, a figura masculina estava prostrada no balcão, ingerindo uma quantidade significativa de álcool até mesmo para uma alcóolatra como a Ars, mostrando que o mesmo parecia ter problemas com a bebida. Talvez fosse disso que Debby estava falando? Bem, não parecia ser algo tão grave assim.
Como citado anteriormente, o som harmônico e animado voltava a tomar conta do ambiente, pessoas riam, conversavam e dançavam em meio às mesas e cadeiras dispostas na Taverna. Koide continuava como um verdadeiro bezerro esfomeado, batendo com o copo vazio na madeira, fazendo o som da sua birra ecoar entre a harmonia existente por ali. O jovem atendente se desdobrava para servi-lo, mostrando uma maestria em seu trabalho, recebendo ajuda da anfitriã que assumia a serventia dos demais clientes.
-
Restava apenas a Aracne decidir quando iria enfrentar seu destino, não sendo difícil encontrar o ambiente esverdeado da floresta em meio à cidade tecnológica de Tekkionia. Independente das ações da garota, uma estranha janela surgiria em sua frente, dando-lhe uma missão.
- Histórico:
- Nº de Postagens: 05
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Re: [Narrada/+18/Aberta] Aranha-Armadeira
Aranha-Armadeira
Legenda
Legenda
Para alguns a rejeição podia ser inesperada, mas eu não sentia surpresa com a resposta dada; pelo contrário, mantinha o semblante interessado e o meio-sorriso travesso para Flecha-Vermelha, vulgo Debby, ouvindo suas explicações sobre o problemático de seu irmão e o caminho que nos aguardava. — Obrigada pela ajuda, é realmente uma pena não ser possível nossa união. — agradeceria retribuindo o gesto de despedida da jovem arqueira — Espero que possamos nos reencontrar outra vez.
Após a saída de Debby, encontrava-me sozinha com a garrafa de rum que tinha pedido e a visão generalizada do salão. O ambiente festivo contagiava a todos e inclusive a mim, no entanto, ainda permanecia sóbria e continuava observando tudo como uma socióloga que analisava seu maior objeto de estudo científico: as relações sociais das pessoas. Entre tantos indivíduos espalhados na multidão, com o jovem bartender e a taverneira incluídos nesse grupo, eu não conseguia deixar de lado meu interesse pela dupla de irmãos. ~ Na verdade, ainda estou muito curiosa sobre aquilo... Por mais que eu já tenha uma intuição do que seja feito. ~ Movida pela necessidade de conhecer mais, levantava-me do assento, prendendo minha garrafa à cintura e decidia tentar conversar mais uma vez com Debby e seu irmão. Todavia, antes que pudesse seguir com minhas ações, uma estranha janela surgia em minha frente com um pedido repentino.
~ Cem flexões... e cem abdominais? ~ reproduzia a mensagem que lia em mente, passando a raciocinar qual seria a origem dessa tarefa ~ Pela aparição repentina e aparentemente ninguém além de mim está vendo isso, suponho que seja obra daquela estagiária à Deusa da Ansiedade. ~ deduzia com base em achismo, era somente um pressentimento de minha intuição ligada ao divino, mas não tinha quaisquer pistas que sustentassem minha tese. ~ Por garantia, melhor eu fazer do que arriscar lidar com as consequências por não fazer. ~ seguindo essa linha de raciocínio prontamente iria para a saída da taverna, onde no lado de fora dela começaria a realizar os exercícios que foram solicitados.
Primeiramente, começando pelas flexões, iria me deitar no chão de barriga para baixo e apoiaria as mãos no solo abaixo dos ombros e numa largura um pouco maior que estes; estenderia os cotovelos subindo o corpo todo de uma vez, enquanto manteria as costas retas e alinhadas com o tronco, antes de flexionar os cotovelos e retornar quase à posição inicial sem encostar o corpo no chão; fazendo uma breve pausa e repetindo o movimento quantas vezes foi requisitado. Eu poderia não ser uma atleta proficiente ou ter um vigor físico acima da média, mas ainda tinha uma capacidade física notável para suportar meu próprio peso corporal.
Ao completar esse primeiro desafio com muito esforço, e após um descanso um pouco mais prolongado, deitaria no solo novamente, mas desta vez com a barriga voltada para cima, joelhos flexionados apontados para o teto e pés firmes no chão alinhados com meu quadril. Inclinaria o tronco para frente como se fosse encostar o peito nos joelhos e repetiria esse movimento pelo mesmo número de cem vezes exigido. ~ Espero que aquele Caneco à Vapor de mais cedo tenha seus efeitos agora.
Quando completasse ambos os exercícios, finalmente, denscaria o tempo necessário antes de partir rumo a floresta, onde ficavam as plantas elétricas, atentando-me durante o caminho que tomasse para chegar ao destino.
- Ponto-Situação da Personagem:
Resumo:
• Realizando o evento da Deusa estagiária da Ansiedade.
• № do Post: 06°.
• Vício (Bebidas Alcóolicas): 03/10 turnos.
Inventário:
• ~x~
Ganhos:
• ~x~
Perdas:
• ~x~
Relações:
• ~x~
- Mini-Ficha:
HP: 110/110.
Energia: 150/150.
Mana: 360/360.
Dinheiro: 05 Peças de Prata (PP).
Inicativa: 12.
Levantamento de Peso: 450,0 kg.
- Objetivos:
• Realizar o evento da estagiária Deusa da Ansiedade.
• Adquirir bebida alcoólica à longo prazo.
• Interagir com NPCs Importantes.
• Completar a Quest "Uma planta chocante!".
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Re: [Narrada/+18/Aberta] Aranha-Armadeira
Narração
x Turno 06 xAbigail não tardou em realizar a missão que surgia em sua frente, era estranha? Sim, no entanto, os Deuses também são. Tomou o tempo necessário para realizar a tarefa, assim como o tempo para descansar de todo aquele árduo desafio, algo que com muito esforço havia sido realizado com sucesso.
O tempo passou vagarosamente, o céu claro foi dando lugar a tons alaranjados, indicando que o fim do dia estava próximo. Aquilo era ruim? Não, a noite naquele território era algo agradável, existia uma dança entre as luzes criadas pela tecnologia e o brilho da Lua que banhava o ambiente como um todo.
O caminho até a floresta era grande? Não muito, não sendo capaz de deixar a garota ofegante durante o percurso. A sua frente uma grande e imponente floresta se mostrava presente, as árvores bailavam com a brisa mediana que fazia as madeixas da garota esvoaçarem. O som dos animais noturnos começavam a se espalhar como uma verdadeira melodia. Os galhos balançavam pela força do vento, assim como as folhas que externavam um barulho agradável e ao mesmo tempo, assustador.
Entrar na floresta era fácil? Sim, porém, sair talvez fosse um pouco mais complicado. Era possível para a Aracne escutar ao fundo o som da eletricidade, algo que indicava a presença do objetivo da garota naquela floresta. Como ela lidaria com isso? Certamente usando da Alquimia, mas, seria isso capaz de sobrepor a força da natureza? Era algo que ela iria descobrir em breve.
Caso resolvesse adentrar na floresta sem mais delongas, notaria o vasto tamanho das árvores existentes por ali, assim como os troncos e raízes de proporções elevadas. A Luz tinha dificuldade de entrar, dando um tom mais sombrio ao ambiente. Em alguns momentos ficava escuro ao ponto de Abigail não ver um palmo à sua frente, em outros momentos conseguia enxergar o caminho que estava percorrendo.
No interior da floresta era audível a mestiça o som dos embates que se decorriam por ali, parecia que outros aventureiros estavam se arriscando em busca da glória, mesmo que fosse resumida a um punhado de prata ou cobre como pagamento. O odor de fumaça penetrava suas narinas, indicando que um pico de chamas estava não muito longe dali ou será que a floresta estava brincando com os sentidos da garota? A brisa poderia trazer a fumaça de um ponto distante? Era possível. De qualquer forma, a mulher deveria ter cuidado ao caminhar por ali, utilizando das suas próprias capacidades para lidar com as adversidades à sua frente.
- Histórico:
- Nº de Postagens: 06
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Re: [Narrada/+18/Aberta] Aranha-Armadeira
Aranha-Armadeira
Legenda
Legenda
Enquanto descansava após a execução dos treinos, percebia a mudança gradativa na coloração do céu outrora azul para o novo alaranjado, dando o indicativo de que o final do dia estava prestes a chegar. ~ Parece que tive a boa proeza de ficar um dia inteiro somente bebendo e conversando na taverna. ~ encarava os horizontes, com um olhar contemplativo, retomando o semblante pacífico característico de minhas feições ~ Não que me arrependa, no entanto. Agora trilhar em uma floresta durante a escuridão da noite não parece uma ideia esperta. ~ acenava com a cabeça institivamente, em concordância da minha própria linha de raciocínio ~ Melhor tomar algumas providências, antes que precise remediar outras ações.
Durante o percurso, relativamente agradável pela existência de luz tanto natural quanto artificial em grande escala, prestaria atenção sobre as imediações do local e no solo em que pisava, tentando não ser vítima de nenhuma surpresa indesejada, ao mesmo tempo que buscava por um lugar propício a mineração ou concentração de minerais. Analisaria os elementos que formavam o cenário desde minha partida, na tentativa de compreender as estruturas de tudo que poderia ser usado para suas alquimias futuras, mesmo que isso fizesse eu demorar ainda mais para chegar na floresta. A melodia natural do ambiente soava como uma música harmoniosa e a brisa que esvoaçava os cabelos tornava a sensação ainda melhor.
Quando chegasse perto da floresta e sua entrada, aproximando-me das enormes árvores que ali existiam e observando as condições que me encontraria ao ingressar na flora, tentaria realizar duas criações nesse momento. Bateria minhas mãos uma contra a outra e miraria sobre o solo abaixo, fazendo uso da alquimia para extrair através dessa os seguintes minerais: areia, carvão e pedra. Tinha confiança na existência deles no terreno, dado que a Margem circunda uma enorme cratera abundante em minerais.
No entanto, não parava por ali, durante o mesmo processo, forjaria a pedra reorganizando sua estrutura atômica numa armação quadricular com furos, e a partir da química, também provocaria uma reação molecular na areia e carvão para que elevassem sua temperatura, fazendo com que a primeira se tornasse vidro e logo depois moldado na forma de um tubo de proteção transparente envolta do carvão, enquanto este último se inflamaria virando combustível para gerar fogo. O resultado dessa transmutação seria uma criação simples: uma lamparina de pedra.
Em sequência, bateria as palmas novamente, mas, agora direcionado elas para o tronco de uma das árvores próximas. A segunda criação era um processo simples de carpintaria, utilizando toda madeira de uma grande árvore para transfigurar sua estrutura em um feixe de fibras amarrados e trançados; resultaria numa corda de comprimento longo e extenso.
Ao possuir a corda em mãos, amarraria uma de suas extremidades envolta de um tronco, de uma segunda árvore que estivesse no começo da trilha para a entrada da floresta, e faria o mesmo com a outra extremidade, mas com esta amarrada em meu próprio torso. A ideia era fazer da corda um equipamento de segurança para que eu não me perdesse dentro da mata e tivesse conhecimento de como voltar ao início. A lamparina era bem sugestiva de sua função: passaria a segurar ela para iluminar o caminho adiante, ganhando mais confiança e visibilidade para que não tropeçasse em algo indesejado.
Obtendo sucesso em minhas ações, prosseguiria adentrando à floresta e - pelos barulhos não estarem muito distantes - avançaria cautelosamente na direção do que pareciam ser embates e queimadas acontecendo, porém mantendo distância para que não fosse notada ou pelo menos não ser alvejada em uma ofensiva; do contrário, caso todas as minhas criações tivessem falhado, repetiria mais uma vez antes de escolher voltar para a taverna, onde passaria a noite e voltaria no dia seguinte.
- Ponto-Situação da Personagem:
Resumo:
• Role Play. As criações foram realizadas a partir da minha profissão especializada, Inventora Metafísica, com as perícias: Mineração, Forja, Química, Carpintaria e Física. Além das vantagens "Inteligência Específica" da Família e "Arte do Improviso" da Divindade, respectivamente.
• № do Post: 07°.
• Vício (Bebidas Alcóolicas): 04/10 turnos.
Inventário:
• ~x~
Ganhos:
• Garrafa com 2 litros de Rum (Post 5).
Perdas:
• ~x~
Relações:
• ~x~
- Mini-Ficha:
HP: 110/110.
Energia: 150/150.
Mana: 360/360.
Dinheiro: 05 Peças de Prata (PP).
Inicativa: 12.
Levantamento de Peso: 450,0 kg.
- Objetivos:
•Realizar o evento da estagiária Deusa da Ansiedade.
• Adquirir bebida alcoólica à longo prazo.
• Interagir com NPCs Importantes.
• Completar a Quest "Uma planta chocante!".
Reves- Créditos : 10
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Idade : 20
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Re: [Narrada/+18/Aberta] Aranha-Armadeira
Narração
x Turno 07 xAbigail não tardou para realizar os preparativos que achou necessário visando enfrentar a densa floresta à sua frente, tendo sucesso em suas ações. De qualquer modo, adentrar na floresta sombria e misteriosa era uma situação minimamente preocupante, afinal, o ambiente era envolto em penumbra devido à densa copa das árvores que bloqueava a maior parte da luz. A pouca iluminação que conseguia penetrar, criava pequenos clarões no solo coberto e folhas musgo, criando um cenário quase etéreo. A cada passo dado as sombras pareciam se mover, muito daquilo era influência do objeto luminoso nas mãos da alquimista, dando vida a um mundo oculto.
O ar estava impregnado com uma tensão elétrica, a sensação daquele “elemento” percorria o ambiente como se estivesse prestes a desencadear uma tempestade. Sons de crepitação e pequenos estalidos ecoavam no ar, como se a própria floresta estivesse carregada de energia estática pronta para ser liberada a qualquer momento. À medida que Abigail avançava, os sons da batalha começavam a se tornar mais nítidos. Gritos ecoavam atrás das árvores, misturados com os estrondos e estalos característicos de um confronto intenso.
Finalmente, em um pequeno claro à sua frente, a Alquimista vislumbrava a cena que se desenrolava. Um grupo de aventureiros estava envolvido em uma batalha feroz contra uma criatura minimamente aterrorizante: uma espécie de árvore com vários galhos que formavam “tentáculos”. Espinhos se estendiam por todo corpo carregados de eletricidade, que brilhavam sob os lampejos da energia. Faíscas saltavam de sua pele verde-escura, criando um verdadeiro espetáculo sinistro de luz e sombra.
Os aventureiros, armados e determinados, atacavam a planta com todas as suas forças. Espadas e machados cortavam o ar, enquanto feitiços eram lançados na tentativa de subjugar a ameaça elétrica. No entanto, o inimigo parecia resiliente, respondendo aos ataques com rajadas de eletricidade e ataques fortes o bastante para destruir grandes rochas.
Apesar dos esforços, a jovem Aracne conseguia notar com clareza que o combate estava pendendo para a vitória daquele “monstro”. A expressão de cansaço e preocupação estavam estampadas nos rostos dos combatentes, enquanto lutavam para resistir às investidas da criatura. O som de eletricidade zunindo e estalando preenchia o ar, criando uma sinfonia de perigo iminente que contracenava com o odor ferroso que se espalhava pelo local. A luz emanada pelo item da Alquimista revelou alguns pedaços e vísceras espalhadas pelo ambiente, sinal que aquele grupo era muito maior do que o encontrado agora.
Restava a Abigail decidir se entraria ou não naquele embate, enquanto visualizava o cenário existente à sua frente. O tímido foco de fogo aos poucos começava a se alastrar, no entanto, a figura inimiga não parecia intimidada com aquela situação, na verdade, os aventureiros pareciam mais preocupados com aquilo do que o próprio monstro. A figura com cajado parecia preparar-se para disparar uma nova magia, já que havia recuado alguns passos deixando apenas o guerreiro de armadura leve e o assassino tomarem a frente. Um curandeiro estava lateralizado, tentando da maneira que podia curar um ferimento na altura do abdômen de uma mulher de cabelos escuros, que carregava dois machados pequenos em ambas as mãos.
- Histórico:
- Nº de Postagens: 07
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