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[ Narrada +18? ] Desventuras de uma fada
2 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Satar :: Moriase
Página 1 de 1
[ Narrada +18? ] Desventuras de uma fada
Desventuras de uma fada
Aventura dessafadinha
— Ano/Estação: 840 DG - Primavera.
— Pessoas envolvidas: Celyn Twinkleflower
— Localidade: Reino de Moriasel
— Descrição: Narrada.
— Tipo de aventura: Narrada.
— Aviso: Álcool, Linguagem Explícita, Conteúdo sensível e Violência (talvez mais ou menos, não sei).
— Pessoas envolvidas: Celyn Twinkleflower
— Localidade: Reino de Moriasel
— Descrição: Narrada.
— Tipo de aventura: Narrada.
— Aviso: Álcool, Linguagem Explícita, Conteúdo sensível e Violência (talvez mais ou menos, não sei).
Celyn- Créditos : 0
Mensagens : 15
Data de inscrição : 06/10/2023
Re: [ Narrada +18? ] Desventuras de uma fada
Desventuras
– EU COMPRO UMA! – Gritou a diminuta fada, as palavras expressas perdiam-se ao amontoado exacerbado de frases que circundavam a própria estrutura, as aludidas eram, em suma, altivas, agressivas e desbocadas, a grande maioria tidas como masculinas, ainda que se fizesse presente em menor escala o tom feminino, mas que em igual medida o era brutal e enérgico.
Os olhos índigos perpassavam o ambiente de maneira lépida e ardilosa. Da língua o encontro para com os lábios róseos em intento a alguma lubrificação categórica. Rente a face a expressão de apatia e seriedade, características inatas que lhe outorgavam algum semblante respeitoso e contrastava com as asas fantasiosas e purpurinadas que carregava em meio as costas.
O ambiente projetava escassa luminosidade, do piso madeira velha e por vezes apodrecida dada a umidade presente, os efeitos climáticos e/ou o descuido dos proprietários para com o edifício, as paredes esculpidas em pedra expressavam um limo esverdeado e rachaduras categóricas, existia ao cômodo escassos adornos e estes acumulavam poeira, do salão um amontoado de cadeiras e mesas rusticas circundavam um balcão de bar igualmente deteriorado.
Jazia, portanto, em uma taberna; imerso a própria exploração da mundana dimensão posta, articulava em direção aos seus hábitos e intentava a cultura destes que residem a referida, sua mais recente descoberta: o jogo de cartas e a consequente aposta em dinheiro – Como chamavam objetos de valor monetário para transição nesse planeta –, estando, verdadeiramente, obcecado para com o referido.
Seu tamanho se dava engrandecido para favorecer a visualização e proteção do baralho selecionado. – Vai tomar no cu, deixe de ser bunda mole e aposte alto! – Articulou com relação a um dos integrantes a mesa, não os conhecia a fundo, em fato, trocara poucas palavras aos mesmos, mas expressava-se de maneira usual, nesse sentido, ríspido e atrevido.
Das mãos um grupo de rainhas, esperava, frente a presença destas, vitória; ainda que não tivesse convicção e segurança ao que toca regras e pormenores atribuía a assiduidade exacerbada da realeza, sendo ele mesmo uma figura da nobreza esperava que aquelas ditas entidades fossem as que demarcavam êxito e triunfo.
- Spoiler:
- Inventário:
- Nome: Varinha do Faminto
Artefato: 6 Pontos.
Descrição: Uma vez que imersa e fundida a estrutura do fae a folha da árvore sagrada herdada da condição racial e do desenvolvimento do anteriormente mencionado opera em assimilação e percepção de modo que como uma varinha e foco arcano, sua disposição é ordenada através da planta traçando um aspecto de leveza, elegância e simetria, seu corpo é regido por um cabo que transita entre o branco azulado, de sua extremidade flores rosadas se expressam em conjunto ao marrom gradativo de uma árvore, há, em igual medida, adornos em cristais e ouro.
A Varinha do Faminto como ficou intitulada detém das capacidades e aptidões comuns as armas e/ou objetos geridos pelo núcleo da árvore sagrada sendo, portanto, possível de manejo mental daquele em vínculo outorgando permissão categórica a regeneração, mudança e movimento ao que toca o item, necessário destacar a habilidade inata da mudança de tamanho.
Para além de seu dote comum o objeto se diz capaz pela geração espontânea de meio-homens adocicados (Duas vezes por aventura sem custo sendo estes um de rank A e outro de rank C) criaturas mágicas que possuem ferocidade e força latente para além da aparência curiosa, prostrando-se em serviço a fada. Uma vez que evocados os indivíduos utilizam de suas estruturas físicas para o desferir de golpes aos alvos selecionados dado o controle de Celyn.
Em contrapartida detém em igual possibilidade pela criação e/ou o manejo de constructos doces através da varinha (estes devem ter no máximo meio metro); os anteriormente citados são criados por intermédio de uma fina névoa de açúcar semelhante a purpurina e são envoltos por uma camada de pó mágico possibilitando manejo pelo usuário em intentos diversos (Representarão força de uma Magia Rank E + Dano Mágico).
- Talentos:
Engrandecer
Rank: E
Tipo de talento: Raça
Descrição: A jovem fada detém de uma especificidade própria a raça dada a concepção espontânea em conjunto ao lírio; se diz como amparado pelas flores e a natureza, nesse sentido, sua estrutura adere propriedades particulares indispostas a espécie, rente as citadas se vê a capacidade inata do crescimento e diminuição da própria estrutura de modo que voluntário e análogo ao desabrochar de rosas.
Mecânica: O crescimento obrigatoriamente sempre alcança a altura de um metro e sessenta e um centímetros e o peso consequente de quarenta e seis quilogramas (As asas e o artefato mágico acompanham esse engrandecimento uma vez que integram seu corpo) não podendo passar destes ou encontrar meio termos, a diminuição se refere ao retorno ao tamanho original disposto na ficha.
- Histórico:
Nome: Celyn Twinkleflower
Post: 01
Ganhos:
Perdas:
Profissão: Mage
Perícias: Botânica, Cura, Enganação e Conhecimento Arcano.
Vantagens: Asas Místicas, Produção e Uso de Éter, Ilusionista Fina, Telepatia, Cruzadora de Planos, Artefato de Árvore Sagrada, Mana Extra, Aceleração e Aparência Inofensiva.
Desvantagens: Fisicamente Frágil, Símbolos de Repulsão, Ferro Frio, Banimento, Vantagem Única Setada, Extraplanar, Código de Hipócrates, Pavio curto e Sinceridade Excessiva.
Vida: 110/110
Mana: 465/465
Mana: 465/465
Celyn- Créditos : 0
Mensagens : 15
Data de inscrição : 06/10/2023
Re: [ Narrada +18? ] Desventuras de uma fada
Uma Fada Na Taberna
Post 1
A pequena figura, apesar de engrandecida, ainda era pequena em comparação aos seus “colegas” de baralho, eles estavam apostando, o que era comum em ambientes como aquele. Ela claramente estava bastante enérgica por assim dizer com sua mão que continha figuras que representavam a realeza. De fato aquilo poderia indicar a sua vitória.
Quanto a quem estava com ela? Bem, essas figuras que para ela eram desconhecidas, não eram nem um pouco desconhecidas naquela região. O que estava a frente dela olhando com uma cara sem expressão era famoso por criar confusão, ele se chamava Bill, um tauren que mede em torno de seus dois metros e vinte centímetros. Pelo seu porte físico avantajado, musculoso, era de se imaginar que seu peso estivesse em torno de duzentos quilos ou mais.
Ele tinha uma argola em seu nariz, e pelos na cor preta, estava usando um sobretudo marrom, e seu machado estava sempre pousado ao lado direito dele com o cabo escorado na mesa, perto de seu punho, como se a qualquer hora ele fosse puxar esse machado e usar ele de alguma maneira. Seus chifres também não eram convidativos, com pontas afiadas, ele parecia pronto para perfurar qualquer coisa com aquilo.
Além disso, outro detalhe notável em sua aparência eram as luvas que o bovino estava usando. Tratava-se de luvas negras, com detalhes sobre as falanges havia um metal, que não parecia ser meramente aço, ele era brilhante e por vezes poderia ser suspeito, mas ninguém conseguia dizer se ele estava roubando apenas por isso.
Do lado direito da mesa, do ponto de vista de Celyn, estava uma mulher, assim como o Tauren, ela era bem famosa, por ser briguenta, arrumando todo tipo de problema pela região, desde as coisas mais simples, até algumas que colocaram muitas pessoas em risco. Quando está entediada, ela parece sempre buscar confusão e basta uma faísca…
Ela era uma Halfblood, uma meio humana e meio vampira, seus olhos avermelhados já pareciam indicar problema, mas seus óculos escuros de lente vermelha circular, eram ainda mais sinal disso para alguém que fosse familiar com isso, o que claro não é o caso da pequena fada.
Ela tinha cabelos brancos imponentes, ondulados e bastante sedosos, dava pra sentir o cheiro bom dela na mesa toda, que lembrava o cheiro de lavanda, algo gostoso e bastante agradável, um pouco doce, mas não tanto, um cheiro saboroso e inebriante. Suas luvas não cobriam as pontas dos dedos, indo só até metade deles. Além disso, elas eram longas e cobriam até quase o fim do antebraço, adentrando na roupa.
Quanto às vestimentas ela estava de smoking, e tinha bastante classe, a peça externa era preta, com a parte interna vermelha que combina com as luvas que por sinal tem a mesma cor. Ela usa seis anéis, quatro na mão direita e dois na esquerda, e uma pulseira em cada braço. Seus adornos incluem brincos simples que se penduram em sua orelha com duas jóias vermelhas.
Seu colar tem um símbolo na ponta, todo feito em prata, não sendo possível discernir se verdadeira ou bijuteria, mas era bonito, devia ser de alguma organização ou símbolo religioso, já que o pendante era triangular com uma espada e uma ave no centro, provavelmente um pombo.
A última pessoa à esquerda da fada, mas não menos importante figura é um humano, esse era muito simples, uma camiseta preta básica que marcava seu tanquinho, toda preta e provavelmente de algodão. Calças da mesma cor, e botas nos pés. Seu cabelo era preto e seus olhos também, já sua pele era clara, alva como a neve, era até pálido demais pra um humano, ironicamente mais pálido que a meia vampira. Quanto ao seu corte de cabelo, nada muito especial, cabelos curtos, penteados para a esquerda, com alguns descendo pela sua testa e face.
O humano era o primeiro a falar, sua voz era grossa e firme, mas um tanto desanimada. Ele olhou as cartas em sua mão e disse.-Essa rodada eu passo.-E virou suas cartas sobre a mesa, ficando aparentemente um tanto emburrado ao ter de fazer isso, mas demonstrou pouco, ficando a disfarçar olhando meio de lado pro jogo.
A meia vampira, viu as grandes apostas e pensou duas vezes também chegando nessa mesma conclusão, talvez ela não devesse se jogar de cabeça, e então disse sem rodeios, sem desapontamentos, e com uma tênue voz, era de um tom médio e bastante gracioso, nem muito grave nem muito aguda, era como algodões para os ouvidos doentes.- É, também ficarei de fora dessa.-Disse ela virando suas cartas enquanto olhava a situação sem se preocupar, com um sorrisinho cínico, que provavelmente buscava apenas ver o circo pegar fogo entre os dois que ainda estavam batendo testa.
O Tauren então sorriu maliciosamente, pegou uma grande quantidade de fichas e empurrou na direção da fada.-Eu cubro sua aposta, eu estou dentro!! E agora? Vai cair nessa pequenininha? Você vai ter que me dar até suas roupas pra pagar isso daqui se perder agora!!-Disse ele gargalhando alto provocando a pequenina, ele estava blefando ou tinha mesmo uma mão melhor? Ela tinha que saber jogar agora.
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Re: [ Narrada +18? ] Desventuras de uma fada
Desventuras
Celyn permeava por entre as figuras monárquicas que aderia contato rente ao conjunto diverso de cartas. Analisava as imagens empalidecidas e transpassava as vestes excessivamente coloridas que trajavam, considerava se os tecidos, adornos, texturas e padrões representavam, de algum modo, a nobreza que jaz em poder sobre a dimensão selecionada.
Dos lábios um sorriso mínimo, a reação era dada como involuntária face a possível vitória arrendada a combinação das figuras anteriormente citadas. Organizou a própria estrutura por entre a cadeira composta de madeira rustica que assumia assiduidade em relativa proximidade a mesa, intentou por alguma posição de conforto.
Presa a cintura encontrava-se a varinha mágica, título que outorgava ao artefato da árvore sagrada, este detinha de emprego enquanto foco arcano e se fazia em acesso frente alguma possível necessidade ao seu uso; estava, para além de tudo, explorando terras desconhecidas que detinham, consequentemente, de criaturas igualmente incógnitas, seu paco conhecimento cultural, mas principalmente o biológico e geográfico poderiam impô-lo a alguma ameaça abrupta, a magia se dando enquanto valida a proteção e o ataque.
Ele balançava suavemente as pernas em um movimento pêndulo, pouco acessível a mudança e semelhante ao que crianças tendem a efetuar quando em assomo a uma exacerbada quantidade de açúcar. – Sim, salabim, me dê muito dinheirim. – Ditava abrindo um sorriso inocente; era humor feérico e, portanto, bobo, rimado e cantado, não esperava, nesse sentido, que os companheiros dessem risada a frase.
Com o fim da rodada o grupo de figuras passava a manifestar alguma expressão e designava as respectivas ações enquanto ainda imersos ao jogo. Celyn soprava com a língua de fora decorrendo em um sonido continuado e grave. – O jogo é pra ser divertido seus bundões. – Articulava agora tomado em seriedade fronte a escolha de retirada de dois dos envolvidos.
Um sorriso aberto tomou conta dos lábios róseos de Twinkleflower uma vez que o tauren se pronunciasse. Ele arqueou as sobrancelhas. – Tenho certeza que está louco para me ver pelado, mas hoje não é seu dia de sorte. – Proferiu apenas, confiava nas cartas presentes, e dada sua experiência ao mundo das fadas tendia a desacreditar em animais falantes para si estes eram, em sua maioria, dissimilados e mentirosos compulsivos.
Bateu suavemente com o dedo indicador com relação a bochecha direita como que induzindo ao pensamento momentâneo. – Fora que minhas roupas delicadas não combinariam com sua cara amassada ou as tetas de vaca. – Complementou apenas indelicado e ríspido como inclinava-se a ser; deteve de acesso momentâneo ao gado pouco depois de aderir a dimensão mundana (Não são criaturas existente ao reino de faes), foram informados enquanto mantimento, o que lhe permitia alguma confusão a assimilação relativa com a raça tauren, em todo caso não entendia o apelo alimentar destes, intentou por morder o traseiro de uma vaca e a única coisa que recolheu fora um montante de pelos, lhe faltava o sabor doce e achocolatado comum de Einsewell.
Celyn então meneava com a cabeça indicando a continuação para que se desse a exposição das cartas. Tomava sua atenção, de modo efêmero, sobre a luva brilhante trajada pela figura intentou pelo uso de sua pericia de conhecimento arcano e enganação para resgatar alguma informação. Fora o primeiro a revelar as cartas e o consequente conjunto de rainhas. – Chupa minhas bolas de fada! – Comemorou antecipadamente.
- Spoiler:
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- Nome: Varinha do Faminto
Artefato: 6 Pontos.
Descrição: Uma vez que imersa e fundida a estrutura do fae a folha da árvore sagrada herdada da condição racial e do desenvolvimento do anteriormente mencionado opera em assimilação e percepção de modo que como uma varinha e foco arcano, sua disposição é ordenada através da planta traçando um aspecto de leveza, elegância e simetria, seu corpo é regido por um cabo que transita entre o branco azulado, de sua extremidade flores rosadas se expressam em conjunto ao marrom gradativo de uma árvore, há, em igual medida, adornos em cristais e ouro.
A Varinha do Faminto como ficou intitulada detém das capacidades e aptidões comuns as armas e/ou objetos geridos pelo núcleo da árvore sagrada sendo, portanto, possível de manejo mental daquele em vínculo outorgando permissão categórica a regeneração, mudança e movimento ao que toca o item, necessário destacar a habilidade inata da mudança de tamanho.
Para além de seu dote comum o objeto se diz capaz pela geração espontânea de meio-homens adocicados (Duas vezes por aventura sem custo sendo estes um de rank A e outro de rank C) criaturas mágicas que possuem ferocidade e força latente para além da aparência curiosa, prostrando-se em serviço a fada. Uma vez que evocados os indivíduos utilizam de suas estruturas físicas para o desferir de golpes aos alvos selecionados dado o controle de Celyn.
Em contrapartida detém em igual possibilidade pela criação e/ou o manejo de constructos doces através da varinha (estes devem ter no máximo meio metro); os anteriormente citados são criados por intermédio de uma fina névoa de açúcar semelhante a purpurina e são envoltos por uma camada de pó mágico possibilitando manejo pelo usuário em intentos diversos (Representarão força de uma Magia Rank E + Dano Mágico).
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Descrição: A jovem fada detém de uma especificidade própria a raça dada a concepção espontânea em conjunto ao lírio; se diz como amparado pelas flores e a natureza, nesse sentido, sua estrutura adere propriedades particulares indispostas a espécie, rente as citadas se vê a capacidade inata do crescimento e diminuição da própria estrutura de modo que voluntário e análogo ao desabrochar de rosas.
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Re: [ Narrada +18? ] Desventuras de uma fada
Uma Fada Na Taberna
Post 2
A fada brincava com seu misterioso humor, que as pessoas da mesa como esperado não entendiam, cada um tinha uma reação para com o que ela dizia. A meia-vampira dava um sorrisinho de canto, como se tivesse entendido que ela tentou fazer uma piada, e por um tato social mais elevado que os demais, ela apenas deixou que seguisse adiante.
Já o humano, apenas ignorou, ele achou estranho o que ela estava dizendo, e imaginou que talvez fosse algo cultural, popular, ou algo assim para o rapaz de feições andróginas, que deveria advir de culturas muito distintas, dado seu comportamento geral, para ele isso fora fácil de deduzir, então ele preferia se abster.
Enquanto que o bovino, teve uma atitude diferente dos demais rapazes de pensamentos e visões mais rebuscadas, como a grossa figura que era, ele então dizia.-Ta ficando doida é fadinha?!?!?-disse soltando ar pelas narinas que até balançava as cartas na mesa com o forte vento. Ele de fato parecia se sentir desafiado.
Conforme as brincadeiras avançavam, a provocação do touro era respondida com outra piada, que logo fez ele sorrir maliciosamente enquanto dizia.-HAHAHA vai vendo, daqui a pouco vai dançar pelado pra gente aqui em cima da mesa pra pagar por isso, se bobear vai ficar no meu colo a semana toda pra eu tirar o prejuizo!! HAHAHAHAH Joga logo essa porra, ta perdendo tempo porque?-ele parecia empolgado para vencer, e parecia ter planos???? Estranhos digamos assim… Ou talvez fosse só brincadeira e provocação de jogo.
Independente das razões Calyn revelou seu jogo, colocando as cartas na mesa, agora mostrando o que ela tinha nas mãos, os que tinham saído do jogo exibiam certo alívio, não chegavam a demonstrar muito, mas o olhar que passavam sobre as cartas e a expressão eram suficientes para eles saberem que tinham escapado de uma furada, mas acima disso estavam aliviados por que não iam perder dinheiro nessa rodada ao menos.
O touro já passava por um misto de emoções, a primeira era de surpresa, afinal ele achou que iria papar tudo com sua trinca de ases, mas ele claramente havia se ferrado, pois a mão de Celyn era bem mais forte, a sua confiança tinha sentido, já que a mão que ele estava era forte, porem… Ele tinha perdido.
Então da surpresa ele partiu pra não aceitação, e da não aceitação para a indiginação.-Seu cuzão filho da puta!! Você ta roubando!! Não tem como você ter uma mão dessas, estava escondendo cartas no cu?? EIN EIN EIN?!?!-dava para ver ele ficando cada vez mais furioso enquanto buffava pelo nariz, e ao fim das falas enquanto fazia os questionamentos dando algumas pancadas com o punho fechado na mesa. Ele parecia convicto de que tinha acontecido algo de errado.
Ganhos: N/A
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