[Narrada/Aberta/18] - As Desventuras de Rapina Parte 2

Rapina especulava o futuro sexual do aprendiz do palácio. Quem sabe a própria marquesa não tornasse tutora do rapaz em tais fundamentos particulares?

Os planos da ansiosa garota iam sendo surpreendidos pela deusa que atrapalhou o inicio desejado. Contudo, a jovem não se abalou muito, talvez só um pouco, uma succubus sedenta com um virgem enrolão já era problema suficiente pra ter que lidar com uma deusa empata foda.

Therin sem entender nada, apenas ficou calado recebendo as carícias da sua marquesa que tirava os primeiros suspiros dele ao ser colocado no piso rígido e quente pelo ambiente do banheiro.

Diferente de tudo que tinha ouvido sobre atos sexuais, Therin achava estranho o que estava acontecendo baseado nas histórias de outros homens contando suas experiências. Será que era tudo mentira ou Sammy que é diferenciada? Seja como fosse, ele estava gostando e sentindo algo além do que sentiu quando beijou sua amiga pela primeira vez.

Quanto mais a garota se aproximava de sua cintura, mais ele ficava com o palpitações fortes em seu coração. Quando a mão tocou seu companheiro que já não estava adormecido, foi como se um fósforo desencadeasse uma pequena labareda em seu íntimo. O que estava ainda despertando aos poucos, acelerou com o massagear das mãos sedosas da governanta daquelas terras.

— Fu...

Quando tomou mais forma, a garota caiu de boca no mesmo. Os olhos do garoto arregalaram não esperando aquilo ser feito com os lábios. O tesão que sentiu resultou em um aumento exponencial, não cabendo mais tudo dentro da boca.

O jovem se aguentava enquanto a garota aproveitava aquele doce sabor de virgindade se desfazendo a cada lambida que dava nele. Therin ficava agora com seu pau bem duro e elevado. As flexões se tornava um desafio para não deixar escapar o membro da boca quando se impulsionava para cima.

Ao finalizar a centésima flexão, pôde finalmente ver que Therin parecia sem fôlego. Ao que demonstrava, estava segurando a respiração mais do que devia. Suas maçãs do rosto estava avermelhadas por tal atitude.

No entanto, aquilo estava longe de acabar, a garota tomava a iniciativa novamente ao prensa-lo contra a parede e brincar seu menino, guiando até o canal vaginal. Saltou para montar no rapaz, causando certo espanto nele que por reflexo lhe abraçou, segurando sem mover-se sequer um centímetro. Nao havia músculos realmente, porém uma pegada fora do comum. Mãos firmes de quem trabalhou boa parte da vida usando pura força manual.

— Milady?

Não entendeu a priori, mas ao ver você se exercitando, se calou ao sentir as vibrações por parte dos movimentos do quadril que rebolava em seu membro introduzido na moça.

— Puta coisa boa...

Não demorou para finalizar mais 100 movimentos e logo beijar aquele rapaz que desfrutava de algo inimaginável para ele. Rapina dançava na piroca dele ao mesmo tempo que ele ia calculando o timing e dando leves estocadas que empurrava a marquesa para cima. Vez ou outra soava um estalo alto de pele se batendo e aquilo aumentava a excitação de ambos.

Aquela posição logo dava lugar para uma linda garota de quatro com o rabo apontado para Therin que por um instante ficou sem reação. Olhava nos olhos dela enquanto pensava. Abaixou sua visão para aquela bunda clarinha e delicada. Sentiu ainda mais tesão. Entretanto, não via direito a buceta da garota, somente o reto.

— Tudo bem, milady. Farei como desejar.

Manuseou o membro apontando para a garota. Estava bem firme e difícil de deixar apontado para ela, mas assim o fez. Encostou no centro do cu. Manteve uma mão no pau e abraçou a cintura com a outra, puxando-a de repente com tudo e penetrando com força, enfiando tudo de uma vez até a base. Rapina sentiu a bruteza oculta do servo.

Sem hesitar, recuou e voltou a meter com força, arrancando gemidos repentinos. Ia metendo aos poucos, sem pressa. Estava pegando o jeito, mas seu estilo ainda era aquele, bruto e selvagem.

Therin continuou daquela forma. Parecia querer controlar o pênis para que não acabasse agora. Estava gostando e metia com vontade para aproveitar bem sua primeira vez. Ao que parecia, sua inteligência lhe era aliada até nas situações mais inéditas para ele.

Considerações

Foto do Vacilão