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[Autonarrada/Fechada +18 ] - Children of the Éden
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Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Darkaria :: Reino de Northumbria :: Tenerbera
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[Autonarrada/Fechada +18 ] - Children of the Éden
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
Children of the Éden
Vengence is written by blood
— Ano/Estação: 841 DG / Primavera
— Pessoas envolvidas: Adam & Eve
— Localidade: Reino de Northumbria - Tenerbera
— Descrição: Após milênios dormindo nas profundezas da terra. Adam e Eve despertam e encontram seu antigo lar, Éden, arrasada e destruída. Os vampiros, assombrados pela destruição de seu reino e a perda de seus filhos, decidem fechar a entrada de seu antigo paraíso, agora em ruínas, para sempre. Foram a superfície em busca da única coisa que lhes traria paz: Vingança.
— Tipo de aventura: Autonarrada
— Aviso: Conteúdo Adulto
— Pessoas envolvidas: Adam & Eve
— Localidade: Reino de Northumbria - Tenerbera
— Descrição: Após milênios dormindo nas profundezas da terra. Adam e Eve despertam e encontram seu antigo lar, Éden, arrasada e destruída. Os vampiros, assombrados pela destruição de seu reino e a perda de seus filhos, decidem fechar a entrada de seu antigo paraíso, agora em ruínas, para sempre. Foram a superfície em busca da única coisa que lhes traria paz: Vingança.
— Tipo de aventura: Autonarrada
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Última edição por Tomate em Ter Jun 04, 2024 2:37 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Autonarrada/Fechada +18 ] - Children of the Éden
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Children Of Éden
Remember what we're fighting for! Meet me on the battlefield even on the darkest night, I will be your sword and shield, and you will be mine…
| Eve |
As juras de amor e as palavras gentis faziam minhas bochechas corarem levemente. O beijo apaixonado dava espaço a um olhar singelo e carícias suaves sobre o corpo do homem. Sentia as mãos deles deslizarem sobre o tecido de meu vestido, pouco a pouco dando espaço para que seus dedos frios tocassem minha pele quente. Me arrepiei toda, o toque de Adam era de um frio agradável, mas o primeiro toque era sempre um pequeno choque térmico entre nossos corpos. O tecido que me cobria lentamente caiu sobre o chão, deixando nós dois da maneira como viemos ao mundo e como estávamos a algum tempo atrás.
Porém, desta vez, a nudez não era constrangedora e um temor, era bela e contemplável por apenas os olhos que deveriam observá-la. Meu corpo era como uma escultura em mármore, perfeita e sem ranhuras. O de Adam, era marcado pelas inúmeras batalhas e sofrimentos de outrora. Uma em especial, sobre seu peito. A marca de sua ‘’morte’’. Levei os dedos até a cicatriz dele, acariciando a mesma gentilmente antes de minhas unhas cortarem sua pele pálida. Um pequeno arranhado e uma singela gota de sangue se formou um meu indicador, da qual levei até os lábios, provando da mesma. Meus olhos violetas logo tomaram o tom da vida para si, o escarlate mais belo que alguém poderia apreciar.
- Hummm vai me deixar bem limpinha é? Só vou precisar tomar cuidado, não quero que nenhuma gota de sangue caia sobre a água. - Minha voz era mole e sedutora. Agarrei o pescoço de Adam em um abraço amoroso, aninhando meu corpo sobre o dele, pressionando meus seios contra seu peito enquanto meus lábios se voltavam a beijar-lhe o ombro. Deixei que ele me levasse para a banheira e quando me vi de frente para a mesma o encarei com um sorriso. Esperaria que ele me colocasse sobre a água e em seguida, sinalizaria para ele entrar.
Estava quente, o vapor da banheira gerou uma espécie de névoa em todo o banheiro. Era agradável e não prejudicava nossa visão, mesmo estando apenas com a luz da lua do lado de fora da janela. Levei um pouco da água sobre meus cabelos e meu rosto, molhando os mesmos suavemente. - Gosto assim, bem quentinho…- Disse com um sorriso amável antes de me voltar para meu homem.
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Nome: Eve (Evangeline Bloody Rose)
Raça: Vampiro - Old Blood
Profissão: Artista
Perícias: Atuação⟡ Ciências Proibidas ⟡ Conhecimento: Arcano ⟡ Linguístico ⟡ Tecnológico ⟡ Diplomacia ⟡ Instrumentos musicais
Vantagens: Boa aparência ⟡ Grande presença ⟡ Transfusão de Energia ⟡ Mana Extra ⟡ Telecinese ⟡ Visão Noturna ⟡ Visão Aguçada ⟡ Visão de Fluxo Sanguíneo ⟡ Ecolocalização ⟡ Pseudo Imortalidade ⟡ Suco Vital ⟡ Virar Morcego ⟡ Manifestação de Asas ⟡ Cheiro Floral ⟡ Garras Reforçadas ⟡ Ascensão Facilitada ⟡ Improvável ⟡ Inabalável ⟡ A Última Que Morre
Desvantagem: Trauma profundo ⟡ Vicio ⟡ Depressivo ⟡ O Preço da Imortalidade ⟡ O Sol Queima ⟡ Aura Desconfortável ⟡ Sangue Adocicado ⟡ Apetite Rebuscado ⟡ Amor incondicional ⟡ Tolo ⟡ Poltergeist ⟡ Impotência
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Re: [Autonarrada/Fechada +18 ] - Children of the Éden
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Remember what we're fighting for! Meet me on the battlefield even on the darkest night, I will be your sword and shield, and you will be mine…
Falas de Adam (An-min Danfeng) : Exemplo de Cor
Sentia o arrepio enquanto carregava sua rainha com toda pompa e carinho que ela merecia. Os corpos nus, brancos como mármore próximos, sentindo os seios fartos de sua esposa se pressionarem gentilmente contra seu peitoral. O que se seguia não era novidade para ele, nem uma preocupação de maior marca, era parte dos momentos íntimos com Eve, sentiu o corte leve e o sangue a pingar em uma diminuta quantia qual a dona de seus mais profundos sentimentos, degustava aquilo com gosto, assumindo o teor vermelho de seus olhos, numa mudança repentina. Achava-os belos, guardados para raros momentos o qual arrancaram-lhe um sorriso bobo de canto.
Sentia um leve calor dentro de si com o pressionamento do corpo dela ao dele em meio à sua voz mole, sedutora. O toque dos lábios delicados dela, em seus largos ombros faziam com aquela sensação de calor e arrepio aflorassem mais nítidas, mordendo sem jeito seus próprios lábios.
Colocou-a gentilmente banhando-se na água quente, vapor subindo após um tempo. Encarou com uma expressão de devoção naquela fração de segundos, molhada, iluminada pela lua. Sentia o desejo correr-lhe o corpo sendo ela a única que aquele sentimento conseguia arrancar da dureza padrão de An-min Danfeng, ou Adam, como ela havia começado a lhe chamar milênios atrás. Seu observar não era simplesmente daquele que apreciava a mais bela obra de arte para aquele que no minuto que se juntasse a ela nas águas, se entregaria ao sentimento e ao instinto.
– Sim, vou me certificar de que nenhuma impureza continue tocando seu corpo, Eve. – Dizia da sua forma, com uma malícia desajeitada.
Sentiu-se um pouco ofegante, deixando o ar sair pela boca, estranhamente quente para um vampiro. Com seu sinal, se esgueirou para as águas, se colocando gentilmente equilibrado sobre ela, olho no olho, enquanto uma de suas mãos, seus dedos calejados afundavam gentilmente em suas coxas alvas, iluminadas ao luar, aproximando seus lábios num beijo caloroso e apaixonado, algo que por ele duraria um bom tempo, voraz. A mão, em seguida, escorregou da coxa para entre, e com a pausa do beijo, encostou sua testa a dela, encarando-a.
Podia sentir a pressão em ambos os corpos, daquelas que quebraria aquela banheira uma hora ou outra, mas quando era tomado por aquilo, não pararia. A noite seria longa e proveitosa.
Sentia o arrepio enquanto carregava sua rainha com toda pompa e carinho que ela merecia. Os corpos nus, brancos como mármore próximos, sentindo os seios fartos de sua esposa se pressionarem gentilmente contra seu peitoral. O que se seguia não era novidade para ele, nem uma preocupação de maior marca, era parte dos momentos íntimos com Eve, sentiu o corte leve e o sangue a pingar em uma diminuta quantia qual a dona de seus mais profundos sentimentos, degustava aquilo com gosto, assumindo o teor vermelho de seus olhos, numa mudança repentina. Achava-os belos, guardados para raros momentos o qual arrancaram-lhe um sorriso bobo de canto.
Sentia um leve calor dentro de si com o pressionamento do corpo dela ao dele em meio à sua voz mole, sedutora. O toque dos lábios delicados dela, em seus largos ombros faziam com aquela sensação de calor e arrepio aflorassem mais nítidas, mordendo sem jeito seus próprios lábios.
Colocou-a gentilmente banhando-se na água quente, vapor subindo após um tempo. Encarou com uma expressão de devoção naquela fração de segundos, molhada, iluminada pela lua. Sentia o desejo correr-lhe o corpo sendo ela a única que aquele sentimento conseguia arrancar da dureza padrão de An-min Danfeng, ou Adam, como ela havia começado a lhe chamar milênios atrás. Seu observar não era simplesmente daquele que apreciava a mais bela obra de arte para aquele que no minuto que se juntasse a ela nas águas, se entregaria ao sentimento e ao instinto.
– Sim, vou me certificar de que nenhuma impureza continue tocando seu corpo, Eve. – Dizia da sua forma, com uma malícia desajeitada.
Sentiu-se um pouco ofegante, deixando o ar sair pela boca, estranhamente quente para um vampiro. Com seu sinal, se esgueirou para as águas, se colocando gentilmente equilibrado sobre ela, olho no olho, enquanto uma de suas mãos, seus dedos calejados afundavam gentilmente em suas coxas alvas, iluminadas ao luar, aproximando seus lábios num beijo caloroso e apaixonado, algo que por ele duraria um bom tempo, voraz. A mão, em seguida, escorregou da coxa para entre, e com a pausa do beijo, encostou sua testa a dela, encarando-a.
Podia sentir a pressão em ambos os corpos, daquelas que quebraria aquela banheira uma hora ou outra, mas quando era tomado por aquilo, não pararia. A noite seria longa e proveitosa.
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Nome: Adam (An-min Danfeng)
Raça: Vampiro - Old Blood
Profissão: Espadachim / Monge
Perícias: Acrobacia, Conhecimento Geográfico, Diplomacia, Percepção, Intimidação e Furtividade
Vantagens: Telecinese, Visão Noturna, Visão Aguçada, Visão de Fluxo Sanguíneo, Ecolocalização, Pseudo Imortalidade, Suco Vital, Virar Morcego, Manifestação de Asas, Aceleração, Herança Ancestral, Tolerância, Amigo do Céu e Dente-de-Leão
Desvantagens: O Preço da Imortalidade, O Sol Queima, Aura Desconfortável, Mau Humor, Sinceridade Excessiva, Código do Caçador, Descontrole, Toque Congelante e Responsabilidade
Divindade: Gihu, o Clima
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Re: [Autonarrada/Fechada +18 ] - Children of the Éden
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| Eve |
Eu encarava os olhos de Adam. Eles eram brilhantes como as estrelas, porém suas cores vivas e amáveis só apareciam em minha presença. A pequena e suave risadinha que saiu de meus lábios logo fora silenciada pelos lábios dele. A água daquela banheira era demais para nós dois, e aos poucos, com os movimentos dentro dela, o líquido agitado se recusava a ficar sobre nossos corpos, se espalhando pelo chão do banheiro, mas isso não era problema para mim. Aos poucos pequenas gotas de sangue caíam sobre a água, deixando-a levemente avermelhada.
- Devagar… Não vamos desperdiçar sangue aqui. - Disse com um sorriso para Adam enquanto invertia nossos papéis naquela dança amável. Eu sorria e logo deixava os sons de meus lábios mais audíveis. Eu não me preocupava com o julgamento, nem mesmo com a repreensão. Apenas queria aproveitar o momento junto ao meu amado. Agarrava seu pescoço em um abraço antes de levar meus lábios até o mesmo, deixando minhas presas perfurarem sua pele pálida e fria.
Ficamos ali por um tempo, até termos a noção e de fato, nos lavarmos. A toalha em volta de meu corpo era só mero detalhe para enxugar as curvas de meu corpo, pois não demorou até eu sentir Adam próximo a mim. Abracei o meu amado com carinho, pondo-me na ponta de meus pés para pode alcançar seus lábios amáveis. - Você se recorda, da nossa primeira noite juntos, Adam? - Perguntei de maneira brincalhona enquanto olhava nos olhos dele. - Você estava tremendo… Suspirando… E agora quem fica assim, sou eu. - Dei um sorriso suave para ele antes de levar a destra até seu rosto, acariciando as maçãs pálidas e frias dele.
Séculos, milênios haviam se passado, mas toda vez parecia a primeira quando estávamos juntos. Se não era ele quem se sentia encabulado, era eu quem estava a observar seu marcado, porém belo corpo e sentia minhas bochechas corarem levemente. O sangue que eu havia bebido havia me dado mais energia e aos poucos me sentia mais eufórica. - O que você prefere… A janela, a cama, ou talvez aquela poltrona ali? - Eu perguntei a ele com um sorriso amável mas ao mesmo tempo cheio de desejo. Eu sabia suas preferências e tinha certeza que se ele pudesse, escolheria todas as opções apenas para estender a noite. Levei o indicador até os lábios dele. - E não vale retrucar falando para eu escolher… Sua rainha o ordena a estar no comando… Pelo menos… Por enquanto. - Dei uma singela piscadinha com o olho direito antes de levar o pulso dele até meus lábios, bebendo um pouco mais de seu sangue.
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Re: [Autonarrada/Fechada +18 ] - Children of the Éden
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Remember what we're fighting for! Meet me on the battlefield even on the darkest night, I will be your sword and shield, and you will be mine…
Falas de Adam (An-min Danfeng) : Exemplo de Cor
O tempo passava facilmente mesmo ali naquela banheira pequena e com pouca água para o que propunha a prazerosa dança dos dois. Notava-se os arredores totalmente úmidos pela água quente que saía pelas bordas enquanto o propósito dos dois de se limparem mais se tornava uma diversão amorosa de casal na calada da noite. Como de costume, por ter uma parceira tão forte quanto ele, Adam não ligava em se entregar quase totalmente a força dos instintos e desejo dentro daquele espaço, gerando alguns barulhos que qualquer um do lado de fora poderia ter a leve impressão que algo iria quebrar com os dois dentro, intactos e ainda se amando. Eve, como de costume naqueles momentos, o mordia, o que geralmente o fazia se entregar deixando-se emitir tímidos barulhos, quando junto de toda situação.
Havia sorrido para a esposa diversas vezes, ainda mais com seus comentários. Amava seu humor, ainda mais naquela situação.
Até que enfim, estavam tranquilos aninhados na banheira, enquanto Adam tentava cessar sua ligeira falta de folego, até se estabilizar.
– Eu não consigo tirar da memória qualquer outro momento desde que te conheci... mas realmente, aquela vez foi realmente algo extraordinário. – Sorriu de canto, bobo, fitando os olhos carinhosos de sua amada aninhada naquela banheira junto a ele após o beijo apaixonado. Acariciou-a com uma das mãos. – Foi tipo quando eu notei que você era a última peça que me faltava para dar o sentido aquela segunda chance que eu tive, por mais que... bem, na hora mesmo... eu não pensei em mais nada a não ser, você sabe.
Notava que Eve estava eufórica. Em milênios dava-se para perceber que quando tinham momentos assim que combinavam com sua esposa tomando um pouco do seu próprio sangue, sua energia dobrava imensamente. Adam, por outro lado, no inicio ficava meio zonzo, mas com o tempo parecia uma relação perfeita, harmônica, pois aquilo de alguma forma o deixava tão eufórico quanto ela.
Ali ela apresentava opções, o que o fez abrir a boca para que ela escolhesse, mas foi parado pelo indicador da esposa. Ela queria dominância dele? Sorriu de canto, malicioso, encarando-a nos olhos.
– Numa situação assim, eu lhe pressionaria perto da janela, amor, até quebrarmos ela juntos, se mordendo e voando a luz do luar eterno... mas aqui... – Queria preserva-la de certa forma, se fosse no velho quarto dos dois estariam gemendo a luz do luar, mas tudo tinha limites, por mais que só pensar na ideia, o excitava ferozmente. Começou a se levantar, encaixando as robustas coxas dela próxima ao seu próprio quadril, com as próprias mãos calejadas dele segurando por elas... enquanto a pressionava no seu corpo, sentindo seus fartos seios nus contra seu peitoral, fazendo com que ela envolvesse os braços em volta de seu pescoço. Deu-lhe um rápido beijo, enquanto se moviam, ainda molhados, pelo quarto.
Jogou-a gentilmente sobre a cama grande e confortável, se colocando por cima dela, dominador.
– Na cama, claro! Nada como um pouquinho de conforto depois de anos, minha amada, formosa e única rainha. – Sorriu de canto, até morder levemente os lábios, percorrendo parte do corpo da amada. Aquela fartura de carne, num banquete só para ele. Não ligava de estarem molhados, sentiu uma imensa vontade de morde-la, começando por seu belo e delicado pescoço.
O tempo passava facilmente mesmo ali naquela banheira pequena e com pouca água para o que propunha a prazerosa dança dos dois. Notava-se os arredores totalmente úmidos pela água quente que saía pelas bordas enquanto o propósito dos dois de se limparem mais se tornava uma diversão amorosa de casal na calada da noite. Como de costume, por ter uma parceira tão forte quanto ele, Adam não ligava em se entregar quase totalmente a força dos instintos e desejo dentro daquele espaço, gerando alguns barulhos que qualquer um do lado de fora poderia ter a leve impressão que algo iria quebrar com os dois dentro, intactos e ainda se amando. Eve, como de costume naqueles momentos, o mordia, o que geralmente o fazia se entregar deixando-se emitir tímidos barulhos, quando junto de toda situação.
Havia sorrido para a esposa diversas vezes, ainda mais com seus comentários. Amava seu humor, ainda mais naquela situação.
Até que enfim, estavam tranquilos aninhados na banheira, enquanto Adam tentava cessar sua ligeira falta de folego, até se estabilizar.
– Eu não consigo tirar da memória qualquer outro momento desde que te conheci... mas realmente, aquela vez foi realmente algo extraordinário. – Sorriu de canto, bobo, fitando os olhos carinhosos de sua amada aninhada naquela banheira junto a ele após o beijo apaixonado. Acariciou-a com uma das mãos. – Foi tipo quando eu notei que você era a última peça que me faltava para dar o sentido aquela segunda chance que eu tive, por mais que... bem, na hora mesmo... eu não pensei em mais nada a não ser, você sabe.
Notava que Eve estava eufórica. Em milênios dava-se para perceber que quando tinham momentos assim que combinavam com sua esposa tomando um pouco do seu próprio sangue, sua energia dobrava imensamente. Adam, por outro lado, no inicio ficava meio zonzo, mas com o tempo parecia uma relação perfeita, harmônica, pois aquilo de alguma forma o deixava tão eufórico quanto ela.
Ali ela apresentava opções, o que o fez abrir a boca para que ela escolhesse, mas foi parado pelo indicador da esposa. Ela queria dominância dele? Sorriu de canto, malicioso, encarando-a nos olhos.
– Numa situação assim, eu lhe pressionaria perto da janela, amor, até quebrarmos ela juntos, se mordendo e voando a luz do luar eterno... mas aqui... – Queria preserva-la de certa forma, se fosse no velho quarto dos dois estariam gemendo a luz do luar, mas tudo tinha limites, por mais que só pensar na ideia, o excitava ferozmente. Começou a se levantar, encaixando as robustas coxas dela próxima ao seu próprio quadril, com as próprias mãos calejadas dele segurando por elas... enquanto a pressionava no seu corpo, sentindo seus fartos seios nus contra seu peitoral, fazendo com que ela envolvesse os braços em volta de seu pescoço. Deu-lhe um rápido beijo, enquanto se moviam, ainda molhados, pelo quarto.
Jogou-a gentilmente sobre a cama grande e confortável, se colocando por cima dela, dominador.
– Na cama, claro! Nada como um pouquinho de conforto depois de anos, minha amada, formosa e única rainha. – Sorriu de canto, até morder levemente os lábios, percorrendo parte do corpo da amada. Aquela fartura de carne, num banquete só para ele. Não ligava de estarem molhados, sentiu uma imensa vontade de morde-la, começando por seu belo e delicado pescoço.
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A ideia de quebrar alguns móveis, rachar as paredes e o chão não era ruim, mas levando em consideração a nossa situação financeira atual, não seria a melhor das escolhas. Uma coisa era se quebrar tudo quando se tinha o poder de repor aquilo mais tarde. Tal fato já não era mais a realidade. Talvez Adam soubesse disso e logo escolheu a mais tradicional das opções, a cama de casal. Meus cabelos molhados e meu corpo logo sentiram os lençois sobre minhas costas. Eu ria baixinho, abraçando o pescoço de meu amado com carinho. - Hahahaha, imaginei. - Disse antes de virar meu corpo sobre a cama, deixando meu pescoço livre para ele. Embora beber o sangue de Adam fosse muito prazeroso, ter meu sangue sugado pelos lábios dele também era satisfatório. Eu o provocava com arranhões sobre suas costas enquanto o trazia para mais perto. Eu queria deixa-lo mais à vontade, relaxado naquela situação.
A noite eterna de Darkaria jamais passava, porém o tempo que era inimigo dos mortais, para nós era apenas mais um detalhe. Não sabia dizer quantos beijos e carícias havíamos trocado naquele local, muito menos quantas vezes o ponteiro menor do relógio havia rodado. A lua continuava alta no céu enquanto eu estava encostada na cabeceira da cama. Delicadamente eu penteava meus cabelos, eles haviam bagunçado bastante depois de terem sido secos sobre os lençóis. Eu não sentia frio, mas usava uma parte do lençol para cobrir meu corpo. Eu cantarolava baixinho uma música antiga de ninar enquanto sorria para o homem que eu amava, levando minha destra sobre ele, acariciando seu rosto com carinho, descendo a mão até seus longos cabelos.
Vampiros não precisavam dormir, não era necessário para nosso corpo o merecido descanso dos mortais. Mas Adam era diferente, talvez por ter sido mortal a muitos anos atrás, ele ainda tinha prazer em dormir ao meu lado. Eu já não tinha essa necessidade ou nostalgia, se dormi em minha longa vida, deve ter sido no máximo umas duas vezes e uma delas havia sido bem recente, por quase mil anos. Os suspiros baixinhos de seus lábios eram tão delicados e suaves, algo encantador. Suavemente, me esgueirei da cama e de seu abraço, deixando-o sozinho sobre os lençóis descansando.
Assumindo a minha forma de morcego, logo saí pela janela do quarto, buscando o telhado daquela estalagem para observar a noite afora. A cidade era reluzente e cheia de vida. Vampiros andavam para todos os lados, agitados, trabalhando ou apenas curtindo uma bebedeira e música animada que vinha do outro lado da cidade. Meus olhos afiados observavam bem o show de luzes que saíam daquela construção… Ali certamente deveria ser o cassino do qual ouvimos falar. Suspirei fundo, olhando para os outros lados, procurando o que deveria ser a grande biblioteca da qual também ouvimos falar. Talvez por ali. Embora relaxar e aproveitar a noite ao lado de Adam me animasse e me relaxasse, ainda tínhamos muitas pendências a resolver.
Sofremos e nos dedicamos por tantos anos para termos nossos filhos e agora… Bem, não era hora para choro, nem drama. Precisávamos de um plano, metas e coragem para o que viesse a seguir. Voaria de volta para o quarto após olhar nossos arredores e logo começaria a me vestir novamente. Embora aquela roupa fosse linda, ela ainda era-me um pouco estranha. Exibia demais o corpo, mas fazer o que. Era o que eu tinha pro momento.
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Falas de Adam (An-min Danfeng) : Exemplo de Cor
A colocou sob a cama mal iluminada, olhos fixos, perdidos no magenta de sua esposa, deixou escapar um sorriso bobo em reação aos trejeitos da amada como se mais uma vez não fosse certa, mas sim o ápice de uma realização, de um escape momentâneo da realidade que estavam retomando após o choque do longo sono e de perdas. Poderia se dizer que a contemplou como a mais divina das artes, mas como se envolvia o toque e naquela situação duvidaria dizer que é assim que se contempla arte, antes que sedentamente levasse seus lábios ao pescoço de Eve.
E assim passaram um bom tempo entregues aos sentimentos, as sensações do momento, mesmo sem quebrar nada no processo. As horas haviam passado quando Adam se moveu próximo dela, ocupando seu próprio lado da cama. Seu corpo virado para cima, semicoberto enquanto seus olhos fixavam-se em Eve e sua expressão que se tornara serena após todo o processo, levou sua mão aos cabelos dela, numa carícia que passava por suas bochechas antes de voltar sua mão para cima do próprio abdômen.
Sorriu de canto, bobo enquanto ouvia ela cantarolar. Parecia nostálgico, será que era a sensação de anos presos num sono forçado e separado? Queria ficar a observando por mais tempo, mas sentia uma leve vontade de acessar seu lado humano para recuperar um pouco a energia mais rápido, desligando-se, aos poucos seus olhos ficaram semicerrados, permanecia em silêncio para que só fosse a voz dela o que escutasse em meio daquele quarto de hotel, enfim, adormeceu.
Acordou primeiramente espantado com a cena de seu sonho, chamou por Eve em seguida, voltando para o lado da mesma na cama, o encontrando vazio. Levantou as sobrancelhas, se sentando sobre a cama. Olhou pela janela, a luz das estrelas. Não havia caído num looping das cenas mais violentas de sua vida, como a mais “recente”, sim a visão de seus velhos companheiros de viagem quando era um humano. Eles, principalmente pela figura de Ougein, lhe dando dicas usando eventos do passado da guerra revolucionária contra os opressores minotauros pelo deserto, para ligar uma possível sobrevivência dos filhos, lhe espantava. Havia sido o mais vivido dos sonhos, o calor do sol e a textura de pisar com botas nas areias brancas... aquilo tudo parecia tão vívido.
Olhou para sua espada, embainhada num canto. Era engraçado aquela espada que havia defendido a causa de filhos do sol com Akasuna e os outros há milênios atrás, agora evitava o sol, defendendo a noite. Era um pensamento costumeiro quando estava sozinho encarando-a, havia uma nova causa, proteger Eve quando estava vulnerável e se possível, trazer seus filhos de volta, se realmente estavam vivos.
Colocou os pés no chão, sentado na beirada da cama, ainda nu. Juntar as forças novamente, reconstruir.
No ápice da despreocupação adquirida com eras, jogou o lençol grosso e de bela estampa sobre o corpo pálido, definido e cheio de cicatrizes, dando um jeito de servir como uma longa capa para se esconder da brisa. Como um tique padrão, pegou sua espada embainhada e de um jeito ou outro, ao acessar a janela, tentou chegar ao alto dos telhados daquele prédio maior que era o hotel. Respirou fundo quando chegou ao alto, segurando forte o manto improvisado e a espada embainhada na outra. Seu olhar se voltou aos lados, mas se perdeu vendo a região pelo alto.
– Onde que isso se tornou Darkaria, parece até um distrito da luz vermelha, tsc... – Murmurou, do seu jeito meio azedo, contrastando com um cenário qual tratava anteriormente Eve com doçura e fogo no rabo. Agachou de leve, pensando consigo mesmo meio que lembrando sobre as fofocas ditas naquele atelier de roupas anteriormente. – Ele era só um bebê na época para absorver algo... mas algo me diz que esse larápio rebelde perseguido tem algo do pai e da mãe, a rebeldia do negócio... a finesse no ato, algo me diz que puxou a coisa de nós... – Suspirou, pensativo, carrancudo. – Só não puxou o fato de ser pego. Amadorismo demais!
Moveu o olhar discretamente para o lado, sem mover a cabeça em si, sentindo uma presença conhecida, um cheiro difícil de não reconhecer. Ainda mais forte do que o normal devido ao que acontecera antes.
– É você aí, escondida? – Perguntou, vendo ali a presença da esposa. – Sempre essas escapadas solitárias andando como nos velhos tempos rente aos céus. Acredita que tive um sonho novamente com as areias do deserto? Senti o calor do sol! Isso é insano! – Esboçou um sorriso de canto, olhando para o horizonte, se levantando, não ligava se sua nudez aparecesse, como em toda a situação anterior, diferente de Eve. – Um velho amigo que gostava de enfiar o nariz onde não era chamado me disse que se é algo mais antigo que sua “avó”, se tem que procurar o doce escondido onde ataca a rinite. Em meio à outras fontes que só de abrir, você espirra. Não que isso me ocorreria, porque é aquilo, alguém me deu uma panaceia rubra potente contra isso.
– Temos que ir nessa tal de biblioteca. Além de achar que temos que investigar o caso que os caras no atelier estavam comentando, do fora-da-lei. Toda vez que eu vejo o meio elfo bastardo de cabelos vermelhos enchendo o meu saco como se ainda fossem trocentos anos atrás é para lembrar que eu não uso bem minha cabeça de cima. – Fez uma leve careta. Então olhou para o céu. – Uma vez um sacerdote de Eluna meio-dragão me disse que a noite é fria porque não sabemos usar o poder das estrelas direito, que pode ser tão caloroso quanto o abraço de Helia, achei titica de elfo isso aí na época, nós usamos as estrelas pra guia e é isso ou para pedir algo quando o céu dá alguma doideira. – Pausou um pouco. – Me lembrei disso porque eu já estive perdido nas planícies uma vez. Foi uma merda. Mas tentei apertar meus olhos e usar o céu pra voltar pra onde deveria voltar. Acho que é por isso que o céu chama tanto a atenção, como estradas que nos levam rumo à algum caminho. Rumo aos nossos filhos. E se a noite e não arranca sorrisinho com o calor do sol... bem, podemos roubar algum livro de feitiços estrelares de algum figurão elfo frufruzeira, não é? Imagina uma fogueira de puro fogo estelar?! Assustaria fácil mais de meia dúzia de sanguessugas sem cérebro!
Abriu os braços, exaltado e o lençol quase foi abaixo pelas correntes de ar se ele n mantivesse o equilíbrio.
– P-Puta merda! E-Eu sou fechado com Gihu, batizado no Templo do Alto da Montanha, isso não deveria acontecer! – Praguejou da situação. – Grrrr, sempre atrapalhando eu parecer legal... mas de qualquer forma... – Cerrou um dos punhos, mostrando-se pronto para partir mesmo estando... daquele jeito. – Hora de abrir livros e achar alguma coisa!
A colocou sob a cama mal iluminada, olhos fixos, perdidos no magenta de sua esposa, deixou escapar um sorriso bobo em reação aos trejeitos da amada como se mais uma vez não fosse certa, mas sim o ápice de uma realização, de um escape momentâneo da realidade que estavam retomando após o choque do longo sono e de perdas. Poderia se dizer que a contemplou como a mais divina das artes, mas como se envolvia o toque e naquela situação duvidaria dizer que é assim que se contempla arte, antes que sedentamente levasse seus lábios ao pescoço de Eve.
E assim passaram um bom tempo entregues aos sentimentos, as sensações do momento, mesmo sem quebrar nada no processo. As horas haviam passado quando Adam se moveu próximo dela, ocupando seu próprio lado da cama. Seu corpo virado para cima, semicoberto enquanto seus olhos fixavam-se em Eve e sua expressão que se tornara serena após todo o processo, levou sua mão aos cabelos dela, numa carícia que passava por suas bochechas antes de voltar sua mão para cima do próprio abdômen.
Sorriu de canto, bobo enquanto ouvia ela cantarolar. Parecia nostálgico, será que era a sensação de anos presos num sono forçado e separado? Queria ficar a observando por mais tempo, mas sentia uma leve vontade de acessar seu lado humano para recuperar um pouco a energia mais rápido, desligando-se, aos poucos seus olhos ficaram semicerrados, permanecia em silêncio para que só fosse a voz dela o que escutasse em meio daquele quarto de hotel, enfim, adormeceu.
Acordou primeiramente espantado com a cena de seu sonho, chamou por Eve em seguida, voltando para o lado da mesma na cama, o encontrando vazio. Levantou as sobrancelhas, se sentando sobre a cama. Olhou pela janela, a luz das estrelas. Não havia caído num looping das cenas mais violentas de sua vida, como a mais “recente”, sim a visão de seus velhos companheiros de viagem quando era um humano. Eles, principalmente pela figura de Ougein, lhe dando dicas usando eventos do passado da guerra revolucionária contra os opressores minotauros pelo deserto, para ligar uma possível sobrevivência dos filhos, lhe espantava. Havia sido o mais vivido dos sonhos, o calor do sol e a textura de pisar com botas nas areias brancas... aquilo tudo parecia tão vívido.
Olhou para sua espada, embainhada num canto. Era engraçado aquela espada que havia defendido a causa de filhos do sol com Akasuna e os outros há milênios atrás, agora evitava o sol, defendendo a noite. Era um pensamento costumeiro quando estava sozinho encarando-a, havia uma nova causa, proteger Eve quando estava vulnerável e se possível, trazer seus filhos de volta, se realmente estavam vivos.
Colocou os pés no chão, sentado na beirada da cama, ainda nu. Juntar as forças novamente, reconstruir.
No ápice da despreocupação adquirida com eras, jogou o lençol grosso e de bela estampa sobre o corpo pálido, definido e cheio de cicatrizes, dando um jeito de servir como uma longa capa para se esconder da brisa. Como um tique padrão, pegou sua espada embainhada e de um jeito ou outro, ao acessar a janela, tentou chegar ao alto dos telhados daquele prédio maior que era o hotel. Respirou fundo quando chegou ao alto, segurando forte o manto improvisado e a espada embainhada na outra. Seu olhar se voltou aos lados, mas se perdeu vendo a região pelo alto.
– Onde que isso se tornou Darkaria, parece até um distrito da luz vermelha, tsc... – Murmurou, do seu jeito meio azedo, contrastando com um cenário qual tratava anteriormente Eve com doçura e fogo no rabo. Agachou de leve, pensando consigo mesmo meio que lembrando sobre as fofocas ditas naquele atelier de roupas anteriormente. – Ele era só um bebê na época para absorver algo... mas algo me diz que esse larápio rebelde perseguido tem algo do pai e da mãe, a rebeldia do negócio... a finesse no ato, algo me diz que puxou a coisa de nós... – Suspirou, pensativo, carrancudo. – Só não puxou o fato de ser pego. Amadorismo demais!
Moveu o olhar discretamente para o lado, sem mover a cabeça em si, sentindo uma presença conhecida, um cheiro difícil de não reconhecer. Ainda mais forte do que o normal devido ao que acontecera antes.
– É você aí, escondida? – Perguntou, vendo ali a presença da esposa. – Sempre essas escapadas solitárias andando como nos velhos tempos rente aos céus. Acredita que tive um sonho novamente com as areias do deserto? Senti o calor do sol! Isso é insano! – Esboçou um sorriso de canto, olhando para o horizonte, se levantando, não ligava se sua nudez aparecesse, como em toda a situação anterior, diferente de Eve. – Um velho amigo que gostava de enfiar o nariz onde não era chamado me disse que se é algo mais antigo que sua “avó”, se tem que procurar o doce escondido onde ataca a rinite. Em meio à outras fontes que só de abrir, você espirra. Não que isso me ocorreria, porque é aquilo, alguém me deu uma panaceia rubra potente contra isso.
– Temos que ir nessa tal de biblioteca. Além de achar que temos que investigar o caso que os caras no atelier estavam comentando, do fora-da-lei. Toda vez que eu vejo o meio elfo bastardo de cabelos vermelhos enchendo o meu saco como se ainda fossem trocentos anos atrás é para lembrar que eu não uso bem minha cabeça de cima. – Fez uma leve careta. Então olhou para o céu. – Uma vez um sacerdote de Eluna meio-dragão me disse que a noite é fria porque não sabemos usar o poder das estrelas direito, que pode ser tão caloroso quanto o abraço de Helia, achei titica de elfo isso aí na época, nós usamos as estrelas pra guia e é isso ou para pedir algo quando o céu dá alguma doideira. – Pausou um pouco. – Me lembrei disso porque eu já estive perdido nas planícies uma vez. Foi uma merda. Mas tentei apertar meus olhos e usar o céu pra voltar pra onde deveria voltar. Acho que é por isso que o céu chama tanto a atenção, como estradas que nos levam rumo à algum caminho. Rumo aos nossos filhos. E se a noite e não arranca sorrisinho com o calor do sol... bem, podemos roubar algum livro de feitiços estrelares de algum figurão elfo frufruzeira, não é? Imagina uma fogueira de puro fogo estelar?! Assustaria fácil mais de meia dúzia de sanguessugas sem cérebro!
Abriu os braços, exaltado e o lençol quase foi abaixo pelas correntes de ar se ele n mantivesse o equilíbrio.
– P-Puta merda! E-Eu sou fechado com Gihu, batizado no Templo do Alto da Montanha, isso não deveria acontecer! – Praguejou da situação. – Grrrr, sempre atrapalhando eu parecer legal... mas de qualquer forma... – Cerrou um dos punhos, mostrando-se pronto para partir mesmo estando... daquele jeito. – Hora de abrir livros e achar alguma coisa!
- Informações:
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Nome: Adam (An-min Danfeng)
Raça: Vampiro - Old Blood
Profissão: Espadachim / Monge
Perícias: Acrobacia, Conhecimento Geográfico, Diplomacia, Percepção, Intimidação e Furtividade
Vantagens: Telecinese, Visão Noturna, Visão Aguçada, Visão de Fluxo Sanguíneo, Ecolocalização, Pseudo Imortalidade, Suco Vital, Virar Morcego, Manifestação de Asas, Aceleração, Herança Ancestral, Tolerância, Amigo do Céu e Dente-de-Leão
Desvantagens: O Preço da Imortalidade, O Sol Queima, Aura Desconfortável, Mau Humor, Sinceridade Excessiva, Código do Caçador, Descontrole, Toque Congelante e Responsabilidade
Divindade: Gihu, o Clima
Ganhos : -
Perdas: -
_______________________________________________
Manawydan- Créditos : 0
Mensagens : 19
Data de inscrição : 11/05/2024
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