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[Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
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[Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
Pegando na Espada
Estrelando: a vampirinha
— Ano/Estação: 840 DG / Inverno
— Pessoas envolvidas: Seraphine Sinclair, Ego Sword Nameless e Blood Mary
— Localidade: Reino de Amani, Satar
— Descrição: Após 6 meses agindo sozinha como uma Deadman, Seraphine encontra uma nova parceira.
— Tipo de aventura: Auto narrada e depois Narrada
— Aviso: Segs
— Pessoas envolvidas: Seraphine Sinclair, Ego Sword Nameless e Blood Mary
— Localidade: Reino de Amani, Satar
— Descrição: Após 6 meses agindo sozinha como uma Deadman, Seraphine encontra uma nova parceira.
— Tipo de aventura: Auto narrada e depois Narrada
— Aviso: Segs
Última edição por Garota Cavalo em Ter Jan 30, 2024 10:50 pm, editado 3 vez(es)
Garota Cavalo- Créditos : 74
Mensagens : 721
Data de inscrição : 27/04/2018
Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
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1
Talvez alguns possam se perguntar como que pode uma espada "andar" por ai sem chamar a atenção? Bom, não posso realmente dizer que passei totalmente dispercebida, mas tenho meus meios.
- Para o norrrrrteeeeeeee, norrrrrteeeee. - Deixei minha "voz" ir morrendo em um sussurro fantasmagórico. O homem que me carregava se tremia por inteiro. Quando parou para tomar agua, pude perceber no reflexo da água profundas olheiras sob seus olhos em seu rosto magro e ossudo. Ele tremina em pânico.
Ele já havia tentado se livrar de mim, mas quando percebeu que minha voz nunca sumiria de sua cabeça não teve opção se não obdecer. Continuei incentivando-o a se apressar com minha voz projetada direto em sua mente e embora isso possa parecer uma habilidade o fato é que não é.
O privei de sono, sussurando constantemente em sua mente desejos obscuros, murmurios sombrios e por vezes gritos desesperados até que seu ser se quebrou e começou a me obedecer pela esperança de se ver livre deste tormento.
Cruel? Talvez um pouco, mas aprendi este truque com minha deusa. Pensei, "Já que ela aparece quando quer como uma assombração, talvez eu possa fazer o mesmo", e foi assim que surgiu essa ideia. Bom, o estava dando um tipo diferente de esperança, uma que ele um dia perceberá que é capaz de superar qualquer obstaculo por mais assustador que este seja…. Confesso que odiei quando ele ficou pechinchando e me desvalorizando quando me comprou… EU SOU UMA ESPADA MÁGICA, UMA ESPADA VIVA… COMO ELE PODE???
Então… Sim ele merece um pouquinho de terror e eu já tinha cansado daquela cidade. Era hora de novos ares e de encontrar um portador digno. Agora já não faltava muito, pois através de seus olhos eu conseguia enxergar a próxima cidade, embora ainda não fizesse ideia de onde era aquele lugar.
>>><<<
Furry- Créditos : 28
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
For Gwynevere
Já faziam seis meses que Seraphine trabalhava na organização, imagine sua surpresa quando descobriu que a seleção de emprego para taberneira acabou numa organização ultra-secreta que protege o mundo caçando monstros desconhecidos pela população… Já não bastasse a propaganda enganosa, mas os regimentos e disciplina dos Dead Garden eram no mínimo incômodos.
Depois de todas os absurdos que sofreu no teste de admissão e o aparente preconceito por muitos dos membros, mesmo a quase infinita paciência de Seraphine parecia chegar ao limite, ainda assim houveram alguns fatores que prenderam o interesse da Sera. Como elas teriam suas identidades apagadas do mundo, era perfeito para Quán Tían que estava fugindo do hospício.
O segundo fator era o sentimento de familiaridade e de trabalho inacabado na primeira vez que Sera teve contato com um Achyta. E por fim, é claro, agradar sua amada, travar uma guerra secreta do lado perdedor e virar o jogo, não haveria conflito que melhor agradasse Gwynevere, era justamente o que Seraphine buscava.
Infelizmente já tinham alguns meses que Sera saía em suas missões sozinha, Quán Tían constantemente causava problemas no mundo dos mortais e estava temporariamente presa num programa disciplinar.
[...]
A porta da mansão fazia um rangido desconfortável, vindo do lado de fora entrava Seraphine, ensanguentada e carregando um saco com algo pesado dentro. O lugar pertencia a um dos nobre patrocinadores e portanto tratava-se de uma filial dos Dead Garden, apesar de ser um casarão antigo, sua decoração demonstrava a riqueza e elegância de seu dono.
— Senhorita Sinclair, vejo retornou… são e salva… — O olhar de desdém do mordomo que a recepcionava encontrava com o olhar de indiferença de Sera.
—Jefrey…
— Uh-hum… É Jerome, senhorita.
—Ah… Jimbo, guarda isso pra mim? — Seraphine jogava o saco que carregava no chão, este que se abria e de dentro rolava uma cabeça de o que parecia ser um Achyta transformado em Orc.
O mordomo olhava em silêncio por alguns instantes para o tapete sendo sujo antes de responder, tentando não se aborrecer — Mas é claro, pedirei para um dos serviçais. Imagino que a Senhorita esteja cansada, por que não descansa antes do jantar?
—Não, eu não durmo, se bem que… — Sera parava para olhar um pouco para si mesma e também sentir o próprio cheiro, ela estava na estrada a semanas — Um banho não é uma má ideia.
Depois de todas os absurdos que sofreu no teste de admissão e o aparente preconceito por muitos dos membros, mesmo a quase infinita paciência de Seraphine parecia chegar ao limite, ainda assim houveram alguns fatores que prenderam o interesse da Sera. Como elas teriam suas identidades apagadas do mundo, era perfeito para Quán Tían que estava fugindo do hospício.
O segundo fator era o sentimento de familiaridade e de trabalho inacabado na primeira vez que Sera teve contato com um Achyta. E por fim, é claro, agradar sua amada, travar uma guerra secreta do lado perdedor e virar o jogo, não haveria conflito que melhor agradasse Gwynevere, era justamente o que Seraphine buscava.
Infelizmente já tinham alguns meses que Sera saía em suas missões sozinha, Quán Tían constantemente causava problemas no mundo dos mortais e estava temporariamente presa num programa disciplinar.
[...]
A porta da mansão fazia um rangido desconfortável, vindo do lado de fora entrava Seraphine, ensanguentada e carregando um saco com algo pesado dentro. O lugar pertencia a um dos nobre patrocinadores e portanto tratava-se de uma filial dos Dead Garden, apesar de ser um casarão antigo, sua decoração demonstrava a riqueza e elegância de seu dono.
— Senhorita Sinclair, vejo retornou… são e salva… — O olhar de desdém do mordomo que a recepcionava encontrava com o olhar de indiferença de Sera.
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— Uh-hum… É Jerome, senhorita.
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O mordomo olhava em silêncio por alguns instantes para o tapete sendo sujo antes de responder, tentando não se aborrecer — Mas é claro, pedirei para um dos serviçais. Imagino que a Senhorita esteja cansada, por que não descansa antes do jantar?
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Garota Cavalo- Créditos : 74
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Data de inscrição : 27/04/2018
Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
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Estava, por dentro, me controlando para não rir enquanto observava o vendedor. - E então foi assim! - Conclui. Estava contando pra ele nas últimas 4 horas como havia sido minha incrível jornada até aquele barril sujo e cheio de porcarias, leia outras espadas, que ele havia me colocado. Bem, acho que era só isso que me impedia realmente de rir, tenho certeza que as veias da minha testa estavam marcadas, isso é… Se eu tivesse essas coisas. HOHOHOHOHO.
Bom… Não posso negar que me sentia nojenta. Como uma dama… Cavaleiro? Como eu podia ser posto num barril cheio de espadas vagabundas? Sim, sim eu estava sujinha, o vagabundo que me carregou não teve qualquer cuidado comigo e ainda quando me vendeu aceitou o primeiro valor que esse vendedor ofereceu… E foi um ultraje.
Bom, nós dois dias que estou aqui já o fiz perder alguns negócios em vingança. Parece que é difícil se concentrar quando alguém não para de falar na sua mente, ou fazer contas quando alguém fica falando números aleatórios.
>><<
Através da minha percepção notei que mais um novato começava a mexer no barril em que me encontro, um ser magricelo e muito jovem, provavelmente um caipira que pensa que pode ser aventureiro. - EI EI EI EU SOU UMA ESPADA DIVINA. - Rugi indignado a minha situação, obviamente meu brado irritado fez o vendedor saltar e derrubar um amuleto que ele estava vistoriando o que deixou o freguês bastante incomodado.o que o levou a imediatamente aumentar o preço para se desfazer do amuleto.
- Eu meu jovem, você parece enérgico, um verdadeiro campeão. - o vendedor rapidamente se aproximou do novato no barril. Tal aproximação saudosista despertou surpresa aos olhos do jovem que jamais esperava ser tratado com tamanha cordialidade por um vendedor devido a seus andrajos. Eu que podia sentir o que o vendedor sentia, percebia claramente o desdém que corria em seu âmago pelo jovem, mas também sentia a urgência dele em querer se livrar de mim.
Após mais algumas palavras amáveis e encorajadoras o vendedor me removeu do barril e ofereceu ao jovem tecendo-me elogios. - Há há. - Ri sem humor. - Agora você diz isso, MAS EU SOU MUITO MELHOR QUE ISSO SUA CHUPETA DE BALEIA. - Indignei-me é claro.
O novato estendeu a mão, e assim que o fez estendi meu vínculo para com ele, sussurrando imediatamente em sua mente. - - Mateeeee, mateee todos, sangue eu desejo sangue, carnificina, mate o vendedor e me leve, cause uma chacina nesse maldito comercia, acabe… - Não tive templo de concluir, pois o jovem me arremessou de volta ao vendedor e saiu em disparada correndo e gritando algo sobre espíritos amaldiçoados. - HOHOHOHOHOHOHOHO. - Me diverti rindo novamente na mente do vendedor que se tornava cada vez mais apático.
>>><<<
Furry- Créditos : 28
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
For Gwynevere
Subindo as escadas Sera tinha sua própria suíte, era o mínimo a se esperar nas terras de um nobre, apesar de luxuoso, o quarto de Sera não tinha um pingo de toque pessoal, nenhum item sentimental, nem mesmo bagagem, a vampira levava sua pouca bagagem consigo dentro de seus próprios circuitos mágicos.
Na hora do banho, simplesmente desmaterializar suas roupas, deixando para trás sujeira e odor, era a lavadeira de roupas mais eficiente do mundo! A banheira era grande o suficiente para não ser incômoda, e a água quente relaxante.Após limpar-se, Seraphine materializou um moletom amarelo, chamativo, não era a melhor roupa para uma “agente secreta”, mas certamente era confortável.
Enquanto esperava pelo tempo passar Sera meditava sentada na cama, orando para Gwynevere em busca de um pouco de contato, já fazia quase um ano que a garota havia acordado nesse mundo e ainda nenhum resposta de sua deusa, toda vez ela apertava forte o medalhão em seu peito, este que lhe transportaria para ficar cara a cara com sua deusa, mas ironicamente faltava coragem, se Gwynevere não respondia nem mesmo as orações o que diria se estivesse cara a cara?
O que acontecia de fato era que Gwynevere estava envergonhada, tinha falhado em cumprir a promessa de apagar todas as memórias e poderes de Seraphine, e como uma deusa, especialmente da guerra, era difícil lidar com a derrota. Mas para a vampira o silêncio de Gwyn não era tão desesperador assim, enquanto tivesse sua energia divina a Paladina de certa forma ainda se sentia amada.
[...]
Os membros dos Dead Garden, pelo menos os de patentes mais baixas, eram bem reclusos e individualistas. Não é que não fossem confiáveis, mas a alta rotatividade e probabilidade de mortes faziam eles não se apegar muito uns aos outros. Ainda assim, o lorde daquela mansão exigia que todos jantassem juntos ao invés de sozinhos em seus respectivos quartos.
Outros dois caçadores sentavam-se de frente para Seraphine, perto da ponta. O senhor da mansão e superior de todos ali ainda não havia chego, mas Jerome — o mordomo — já servia a janta. Para o humano e elfo ali presentes um verdadeiro banquete, enquanto que Sera apenas ganhava um cálice com sangue.
Mesmo sendo uma meia-vampira que poderia comer comida normal, o fato de ser servida apenas com aquilo vinha como forma de zombaria daquele que a desprezava. Seraphine no entanto nem mesmo chegava a raciocinar o que estava acontecendo para se importar, o sangue tinha um cheiro agradável e um valor nutricional suficiente para si, enquanto bebia, seus cabelos prateados iam escurecendo até o preto.
Um homem entrava batendo às portas do salão com força, era Godfrey, o superior os Deadman e também o nobre dono da mansão. Seu porte físico era forte, bem vestido, porém mancava, Godfrey era um ávido lutador da causa, até que levou uma flechada no joelho e decidiu apoiar a organização administrativamente.
— Cavalheiros, senhorita… — Ele sentava-se na ponta da mesa, desinteressado na comida e carregando consigo algumas cartas — Aaah… peço que leiam isto. Como podem ver pelo que foi descrito confirmamos a presença de um Achyta na cidade de Foz Dourada, o número de casualidades já é bem grande… E parece ser uma criatura forte desta vez, por isso estarei enviando vocês três para lá, peço que partam logo amanhã ao nascer do sol.
O som abrupto do arrastar da cadeira de Seraphine interrompia o homem enquanto esta se levantava —Entendido, estou indo agora.
— Espere, Sinclair! Eu disse para irem pela manhã depois de descansarem!
—Eu não durmo… e é mais prático assim — O homem gritava palavras inaudíveis para a vampira que já não se concentrava mais o suficiente, havia perdido o interesse em Godfrey, e apenas com as roupas do corpo, mais uma vez saía andando para a missão.
Não é que Serphine desgostasse de andar em grupo, ela apenas não dava muito valor como guerreiros para muitos dos deadman, a menos que se tratasse de alguém de alta patente com grande proeza combativa, Sera não tinha interesse, e vinha trabalhando sozinha desde a medida disciplinar em Quán Tían.
[...]
Da mansão até Foz Dourada normalmente levaria três dias de viagem de carroça, mas para uma vampira que não precisava parar para comer, beber e dormir, além da capacidade de correr ininterruptamente sem cansar, chegar ao destino até o meio da manhã seguinte era uma tarefa fácil.
O problema agora era como prosseguir, Foz dourada é uma grande cidade portuária e comercial, extremamente populosa, e um lugar perfeito para se esconder, só o que a caçadora tinha era uma pedra que brilhava na presença do monstro, mas ainda assim, ele poderia tomar a pele de qualquer um, qualquer raça, e sair por aí escaneando cada e todo cidadão não era nem um pouco prático.
Em meio a multidão, a figura de uma garotinha de cabelos brancos e vestido chamava a atenção de Sera, ela sumia atrás de uma pessoa e reaparecia pelo lado de outra, era quase mística. Risadas de criança ecoavam em sua cabeça, era um encontro estranho, uma sensação familiar, uma energia… divina! Diferente de Gwynevere mas não havia erro.
Seraphine rapidamente tentou perseguir a criança, entrando em ruas, becos, derrubando barracas de repolhos até que finalmente via a menina entrar num estabelecimento. Quanto Sera adentrava o local, a presença de antes parecia ter sumido, a mulher agora se encontrava numa loja de armas um tanto humilde e de qualidade duvidosa, um aventureiro saía dali correndo assustado e esbarrava em seu ombro.
—Senhor… — Se dirigia ao dono da loja, que parecia guardar espadas num barril com mau humor — Por acaso viu uma criança correr para aqui dentro?
Na hora do banho, simplesmente desmaterializar suas roupas, deixando para trás sujeira e odor, era a lavadeira de roupas mais eficiente do mundo! A banheira era grande o suficiente para não ser incômoda, e a água quente relaxante.Após limpar-se, Seraphine materializou um moletom amarelo, chamativo, não era a melhor roupa para uma “agente secreta”, mas certamente era confortável.
Enquanto esperava pelo tempo passar Sera meditava sentada na cama, orando para Gwynevere em busca de um pouco de contato, já fazia quase um ano que a garota havia acordado nesse mundo e ainda nenhum resposta de sua deusa, toda vez ela apertava forte o medalhão em seu peito, este que lhe transportaria para ficar cara a cara com sua deusa, mas ironicamente faltava coragem, se Gwynevere não respondia nem mesmo as orações o que diria se estivesse cara a cara?
O que acontecia de fato era que Gwynevere estava envergonhada, tinha falhado em cumprir a promessa de apagar todas as memórias e poderes de Seraphine, e como uma deusa, especialmente da guerra, era difícil lidar com a derrota. Mas para a vampira o silêncio de Gwyn não era tão desesperador assim, enquanto tivesse sua energia divina a Paladina de certa forma ainda se sentia amada.
[...]
Os membros dos Dead Garden, pelo menos os de patentes mais baixas, eram bem reclusos e individualistas. Não é que não fossem confiáveis, mas a alta rotatividade e probabilidade de mortes faziam eles não se apegar muito uns aos outros. Ainda assim, o lorde daquela mansão exigia que todos jantassem juntos ao invés de sozinhos em seus respectivos quartos.
Outros dois caçadores sentavam-se de frente para Seraphine, perto da ponta. O senhor da mansão e superior de todos ali ainda não havia chego, mas Jerome — o mordomo — já servia a janta. Para o humano e elfo ali presentes um verdadeiro banquete, enquanto que Sera apenas ganhava um cálice com sangue.
Mesmo sendo uma meia-vampira que poderia comer comida normal, o fato de ser servida apenas com aquilo vinha como forma de zombaria daquele que a desprezava. Seraphine no entanto nem mesmo chegava a raciocinar o que estava acontecendo para se importar, o sangue tinha um cheiro agradável e um valor nutricional suficiente para si, enquanto bebia, seus cabelos prateados iam escurecendo até o preto.
Um homem entrava batendo às portas do salão com força, era Godfrey, o superior os Deadman e também o nobre dono da mansão. Seu porte físico era forte, bem vestido, porém mancava, Godfrey era um ávido lutador da causa, até que levou uma flechada no joelho e decidiu apoiar a organização administrativamente.
— Cavalheiros, senhorita… — Ele sentava-se na ponta da mesa, desinteressado na comida e carregando consigo algumas cartas — Aaah… peço que leiam isto. Como podem ver pelo que foi descrito confirmamos a presença de um Achyta na cidade de Foz Dourada, o número de casualidades já é bem grande… E parece ser uma criatura forte desta vez, por isso estarei enviando vocês três para lá, peço que partam logo amanhã ao nascer do sol.
O som abrupto do arrastar da cadeira de Seraphine interrompia o homem enquanto esta se levantava —
— Espere, Sinclair! Eu disse para irem pela manhã depois de descansarem!
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Não é que Serphine desgostasse de andar em grupo, ela apenas não dava muito valor como guerreiros para muitos dos deadman, a menos que se tratasse de alguém de alta patente com grande proeza combativa, Sera não tinha interesse, e vinha trabalhando sozinha desde a medida disciplinar em Quán Tían.
[...]
Da mansão até Foz Dourada normalmente levaria três dias de viagem de carroça, mas para uma vampira que não precisava parar para comer, beber e dormir, além da capacidade de correr ininterruptamente sem cansar, chegar ao destino até o meio da manhã seguinte era uma tarefa fácil.
O problema agora era como prosseguir, Foz dourada é uma grande cidade portuária e comercial, extremamente populosa, e um lugar perfeito para se esconder, só o que a caçadora tinha era uma pedra que brilhava na presença do monstro, mas ainda assim, ele poderia tomar a pele de qualquer um, qualquer raça, e sair por aí escaneando cada e todo cidadão não era nem um pouco prático.
Em meio a multidão, a figura de uma garotinha de cabelos brancos e vestido chamava a atenção de Sera, ela sumia atrás de uma pessoa e reaparecia pelo lado de outra, era quase mística. Risadas de criança ecoavam em sua cabeça, era um encontro estranho, uma sensação familiar, uma energia… divina! Diferente de Gwynevere mas não havia erro.
Seraphine rapidamente tentou perseguir a criança, entrando em ruas, becos, derrubando barracas de repolhos até que finalmente via a menina entrar num estabelecimento. Quanto Sera adentrava o local, a presença de antes parecia ter sumido, a mulher agora se encontrava numa loja de armas um tanto humilde e de qualidade duvidosa, um aventureiro saía dali correndo assustado e esbarrava em seu ombro.
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Garota Cavalo- Créditos : 74
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
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Observava as pessoas passando na rua através dos olhos vermelhos do vendedor, ele era um cara teimoso, mesmo após uma semana ele se recusava a me tirar daquele barril, me chamava de espada amaldiçoada e eu começa a me divertir com isso, pois as pessoas que passavam na rua pareciam concordar. Cada um dos transeuntes que passavam mantinha uma boa distância, enquanto lançavam olhares de soslaio com cochichos enquanto apontavam para a barraca que agora era conhecida como loja amaldiçoada.
O vendedor já havia até mesmo perdido alguns cabelos em desespero aos seus negócios que estavam indo cada vez pior, pois tirando alguns raros idiotas que querem testar a sorte e a coragem. Acho que acabei espantando mais de uma dúzia destes aspirantes a heróis.
- Será que não vou achar ninguém nessa cidade também? - Já faziam uns 50 anos desde que a menininha havia morrido, após ter voltado para cuidador de seu pai e ter vivido o restante de sua vida tranquila. Passei alguns anos me recuperando, mas fazem pelo menos outros 10 anos que eu estava à procura de um novo portador.
- Será que estou sendo muito exigente. - refleti, mas eu não queria passar por tudo de novo. Precisa de um portador que não fosse morrer, não até cumprir o que devo.
Talvez mais uma semana, talvez por mais esse tempo ficaria nessa cidade, antes de encontrar um portador temporário para me levar a outro lugar. - Talvez descer o rio em um barco?
(Risos)
Vasculhei pelo olhar do vendedor, mas não consegui ver nada e ao prestar atenção percebi que o mesmo também nem havia ouvido as risadas. - Deusa? - Falei pra minha mente e mudei minha linha de percepção para mim mesma.
A minha frente, a pouco passos estava uma garotinha. - Que fiel mais descrente é esse que eu tenho? Que falta de esperança toda é essa? Talvez eu deva te tirar do meu testamento? - Brincou ela… Bem, eu acho que ela está brincando. - Tsc, eu não tenho falta de esperança… Não em mim mesma, só nesses idiotas que povoam o mundo. Alguém abriu o curral e eu que tenho a culpa? - Retruquei minha deusa. Bom, talvez isso pareça rude, pareça uma blasfêmia beirando ao sacrilégio, mas garanto que qualquer um faria o mesmo no meu lugar com uma deusa que gosta de ficar assombrando os seus fiéis.
- Que língua afiada, acho que eu devia pôr pimenta nela… não… espera, você não tem língua.
- Hahahahah, nossa foi tão engraçado, que nem nas primeiras mil vezes que ouvi.
- Eu sei, certo? Sou ótima. - Ela dizia com um sorriso presunçoso, mas apenas por alguns momentos antes de mudar para um semblante mais sério. - Não perca a fé, vou te dar uma ajudinha.
- O que v… - Não tive chance de terminar, pois ela sumiu e logo fui interrompido por alguém entrando na loja.
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Furry- Créditos : 28
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
For Gwynevere
Era incomum para um não fiel da Deusa da Esperança vê-la andando por aí, mas Nadezhda — ou Nahida — abria uma pequena exceção trazendo Seraphine até ali, manipulando as cordas do destino para o encontro de duas figuras com fortes ambições.
— Uhm? Criança? Já fazem alguns dias que as crianças evitam passar por aqui — Sera não prestava muita atenção no que era dito, e com um olhar curioso começava a vasculhar a loja — Ah espere! Aqueles moleques que zanzam por perto devem ter pregado uma peça na senhorita a mandando para cá, certo? Algo sobre um teste de coragem?
—Hmmm… sua presença é fraca mas continua perto… — Ignorar o vendedor deixava-o um tanto desconcertado, Sera fechava os olhos tentando sentir a energia divina de antes — Por aqui? — Cada vez mais a vampira se aproximava do barril onde Nameless repousava.
— Aah! Espere senhorita! Já sei, você deve estar começando sua carreira de aventureira certo? Por que não olha as armas deste lado aqui? — Curiosamente o vendedor parecia tentar afastar Seraphine da espada maldita, talvez não quisesse amaldiçoar uma moça tão jovem e bonita, ou quem sabe estivesse tentando reerguer a reputação de sua loja finalizando uma venda.
Sera colocava a mão no ombro do homem, afastando-o para fora de seu caminho e continuando a andar na direção de Nameless —Não tenho interesse em armas forjadas por mortais — Respondia num tom de voz frio.
A mulher parava no barril ao lado, vasculhando as lâminas uma por uma tentando sentir a energia de antes —A propósito, senhor, ouviu falar de mortes recentes ou algo estranho?
— Urgh! Fala dos corpos encontrados toda manhã? Um de meus conhecidos encontrou um deles, disse que viu uma figura de olhos brilhantes por perto, os guardas juram que é um vampiro fazendo o que bem quer. Ah! Por acaso está procurando algo para se defender desses rumores? Neste caso tenho umas armas de prata bem aq…
O vendedor tropeçava nas próprias palavras no momento em que Seraphine olhava-o brevemente, afinal de contas a moça tinha olhos bem vermelhos e brilhantes, seu cabelo parecia um pouco mais claro do que quando entrou na loja, e ele podia jurar ter visto uma presa momentaneamente. O homem engoliu em seco junto do resto de suas palavras e silenciou-se.
—Achei você — Finalmente em silêncio, Sera podia se concentrar na presença de energia divina, e por fim tirava do barril uma espada diferente de todas as outras…
— Uhm? Criança? Já fazem alguns dias que as crianças evitam passar por aqui — Sera não prestava muita atenção no que era dito, e com um olhar curioso começava a vasculhar a loja — Ah espere! Aqueles moleques que zanzam por perto devem ter pregado uma peça na senhorita a mandando para cá, certo? Algo sobre um teste de coragem?
—
— Aah! Espere senhorita! Já sei, você deve estar começando sua carreira de aventureira certo? Por que não olha as armas deste lado aqui? — Curiosamente o vendedor parecia tentar afastar Seraphine da espada maldita, talvez não quisesse amaldiçoar uma moça tão jovem e bonita, ou quem sabe estivesse tentando reerguer a reputação de sua loja finalizando uma venda.
Sera colocava a mão no ombro do homem, afastando-o para fora de seu caminho e continuando a andar na direção de Nameless —
A mulher parava no barril ao lado, vasculhando as lâminas uma por uma tentando sentir a energia de antes —
— Urgh! Fala dos corpos encontrados toda manhã? Um de meus conhecidos encontrou um deles, disse que viu uma figura de olhos brilhantes por perto, os guardas juram que é um vampiro fazendo o que bem quer. Ah! Por acaso está procurando algo para se defender desses rumores? Neste caso tenho umas armas de prata bem aq…
O vendedor tropeçava nas próprias palavras no momento em que Seraphine olhava-o brevemente, afinal de contas a moça tinha olhos bem vermelhos e brilhantes, seu cabelo parecia um pouco mais claro do que quando entrou na loja, e ele podia jurar ter visto uma presa momentaneamente. O homem engoliu em seco junto do resto de suas palavras e silenciou-se.
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Garota Cavalo- Créditos : 74
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
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Não posso dizer que é a primeira vez que vejo uma vampira, mas realmente já me é difícil recordar da última vez que havia tido contato com essa raça. Duzentos? Não, creio que mais. Uma das primeiras vezes foi quando Zirome tramava para ascender ao poder? Creio que naquela reunião de guerra haviam vampiros. O início da guerra… bons tempos, tempos que espadas como eu podiam chegar ao ápice de sua glória. Pena que Zirome passava a maior parte do tempo tramando e mal pude participar das primeiras campanhas. Ele não teve um bom fim, quem muito trama acaba por sofrer de suas próprias intrigas. Lembro que tentei avisá-lo, mas ele se achava esperto demais.
Foi meu próximo portador com quem realmente quase cheguei lá. Cleitinho… O herói. Claro que só eu sabia seu verdadeiro nome, os outros o chamavam por algo bem mais grandioso e heróico. Aramis…O Resplandecente. Ele sempre disse que era por causa da armadura dourada de corpo inteiro que ele usava, mas tenho certeza que era por causa da sua careca e porque sempre que eu conjurava magia de luz fazia questão de usá-la para difundir o feitiço e cegar todos os oponentes ao redor. Não me sinto culpado, afinal era uma técnica bastante eficaz contra os minotauros e os elfos. É bastante difícil acertar um alvo que brilha demais.
Cleitinho tinha potencial, mas alguns nobres ficaram com medo da popularidade que ele estava alcançando e com o final da guerra se aproximando tramaram contra ele….. Nunca me senti tão impotente. Estava tão focada em nosso propósito, tão focada em lhe apoiar e dar poder para se tornar o maior de todos os heróis que esqueci das lições que aprendi ao lado de Zirome. Esqueci da ganância humana sem limites. Quando Brutus o esfaqueou… O golpe foi direto no coração, eu havia retirado todas as barreiras para que… Ele e Brutus eram amantes, eu…
Perdido em meus pensamentos acabei por nem notar quando aquela Vampira me pegou, estava pronta para tornar sua mente caótica quando senti a assinatura de energia divina que a rodeava. - Era de você que minha Deusa falava? - Não propaguei as palavras de terror das outras vezes, seria caçoar da esperança que Nady me estendia. - Um ser imortal para outro ser imortal. Não posso negar que os caminhos traçados por aquela brincalhona às vezes parecem fazer sentido.
Esperei para ouvir o que ela tinha para falar. - Ainda assim, ainda que minha deusa tenha se envolvido… - Não conclui meu pensamento, mas no fundo não sabia se poderia confiar em tal ser, para me possuir, pois havia algo mais, algo que ainda não era capaz de sentir exatamente, mas que me dizia que havia algo estranho ali. Só não sabia eu que aquele sentimento era na verdade uma repulsão a mim mesma e a quem me tornei.
Ainda distraído com o toque daquela jovem, falhei em perceber o vendedor atrás dela, suando, e com a boca aberta tremendo em meio a alguma palavra à muito perdida enquanto toda a esperança de pagar as contas no fim do mês deixava o seu corpo.
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Furry- Créditos : 28
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
For Gwynevere
A princípio Seraphine ficava um pouco confusa, procurando de onde vinha a súbita voz, olhava para o comerciante, nada, olhava atrás dos barris, nada, para a porta, nada, embaixo do braço, ninguém! Só o que restava era…
—Hooh… uma espada falante… — Apesar da surpresa o rosto da vampira continuava entediado como sempre, e sua voz sem o mínimo de emoção — Você é igual a Sanguine… Mas sua voz é mais alta.
Sera parou um pouco para analisar a situação, e depois de forçar muito seus dois neurônios chegava a conclusão de que a menina que viu antes certamente era a deusa de que esta espada estava falando.
—Ei, quem é a sua deusa? Me pergunto por que ela me trouxe aqui, as vezes eu queria entender melhor as intenções dos deuses… — Seraphine dava um suspiro triste e genuíno, afinal os poucos momentos em que demonstrava emoção geralmente era relacionado a Gwynevere, e não conseguir entendê-la era um grande problema.
—Nahida é?.. E vocês conversam bastante? Eu queria pedir o conselho de alguém do panteão — A ideia de Quan Tían sobre Gwyn ter uma amiga confidente entre os deuses ainda estava fixada na cabeça de Seraphine, se ela conseguisse encontrar quem era esse deus poderia desvendar um das peças que era o seu quebra-cabeça de relacionamento.
—Ei… Você quer andar um pouco comigo? Pelo menos até sua deusa aparecer de novo.
O mercador enquanto isso não sabia se ficava feliz ou receoso, finalmente alguém que não havia surtado com a espada aparecia, mas ao mesmo tempo, para não enlouquecer com o objeto e conversar normalmente, provavelmente a mulher já se tratava de alguém louca e nefasta, ficar perto dela poderia ser perigoso.
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Sera parou um pouco para analisar a situação, e depois de forçar muito seus dois neurônios chegava a conclusão de que a menina que viu antes certamente era a deusa de que esta espada estava falando.
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O mercador enquanto isso não sabia se ficava feliz ou receoso, finalmente alguém que não havia surtado com a espada aparecia, mas ao mesmo tempo, para não enlouquecer com o objeto e conversar normalmente, provavelmente a mulher já se tratava de alguém louca e nefasta, ficar perto dela poderia ser perigoso.
Garota Cavalo- Créditos : 74
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
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- ……. - Que tipo de reação era aquela? Me via elevada sobre a cabeça daquela vampirinha enquanto ela expressava de forma tão desinteressada a minha existência. - Isso… Isso, mim ser espada que fala e você ser? - Obviamente estava lidando com um espécime raro e primitivo e logo percebi que devia adequar meu linguajar para promover uma melhor comunicação com tal limitado intelecto.
Doravante para minha infinita surpresa, tal ser não era realmente tão privada de capacidades intelectuais, ou ao menos seu vocábulo poder-se-ia considerar como meramente completo, ao menos no nivel esperado para conversação de uma criança. HOHOHOHO.
- Aquela desg… Digo. Aquela maravilhosa e abençoada Deusa, grande e poderosa Nahida, que abençoada seja em toda sua gloria e esplendor, realmente aparece com certa frequencia para me ench… Digo, para iluminar meu santo caminho com toda sua… toda sua… ahn…. Ahhhhhhhhh, sim ela me assombra com frequencia aquela Pestinha pra pregar suas peripécias.
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- …
- …
- …
- … Eu falei isso muito alto? - Que Gafe… Mas as vezes ela me deixa no limite, talvez seja isso que chamam de TPN? Tensão Provocada por Nahida?
Ouvia então a proposta da vampirinha, e mediante tal afortunada oferta voltava minha percepção para o barril, e depois para ela, barril, vampirinha, vampirinha, barril. - Hnnmmmmmmmmm. - Ponderava com todo meu ser, qual daquelas duas opções era melhor. Um barril cheio de lixo que se dizem ser espadas ou uma vampirinha trazida até mim por Nahida, aquela pestinha? - Eu sou uma espada amaldiçoada sabe? MUAHAHAHA, se você me portar talvez… - Deixei minhas palavras morrerem para dar um certo efeito. - Tenha que adotar um gato. - Bom, decidi que era melhor andar por ai do que ficar no barril. - E me comprar uma bainha, estou cansada de andar pelada por ai. Ahhhh, certo. O gordo ai ta me devendo 10 pratas. Faça ele pagar antes de irmos.
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