[Narrada/Aberta/+18] Tumulto nas Terras dos Elfos: A Invasão sobre a Aldmeri Dominion

O cenário caótico do embate abrilhantou os olhos de Fingolfin, que ao ver os inimigos queimando, não deixou de esboçar um pequeno sorriso. A maneira com que surgiram ali e suas motivações ainda eram como uma densa névoa para o elfo, porém, a subjugação de outras raças era algo que Ayren ansiava, talvez, aquele seria o grande dia dos escravos-goblins em Aldmeri? Bem, era uma dúvida que pairava pelo ar.

De qualquer forma, rapidamente notou o caminho que deveria seguir, lidando com aquelas criaturas e a figura estranha que alçava os céus. Com um toque sútil no dorso do Wyvern, o montador guiou a criatura para acompanhar tal inimigo, mantendo uma ligeira distância, afinal, não sabia do que o mesmo era capaz.

Finn cortava o céu com maestria, guiando o animal com tamanha sutileza e, ao mesmo tempo, selvageria. Quando tomasse uma posição um pouco mais alta que os antagonistas, não tardaria em liberar pequenas rajadas elétricas em suas respectivas direções, com o único intuito de observar como o mesmo reagiria. Entretanto, no meio de uma dessas rajadas - leia-se ataques básicos - o mago não tardou em lançar uma das suas flechas da destruição, porém, a mesma carregava um elemento que, talvez, fosse pouco visível naquele cenário: o vento.

- Tirem todo o conforto deles, movimentem-se. - Gritaria o Marquês caso avistasse outros elfos montados por ali, tentando pegar as rédeas do combate e incitar movimentos mais agressivos - O domínio do céu é de extrema importância! - Continuou o Elfo.

Como citado anteriormente, a movimentação em cima do Wyvern era astuta, buscava cortar o céu com toda velocidade e aproveitar da aerodinâmica de uma criatura habitualmente voltada para o ar, realizando movimentos e curvas dinâmicas. Em uma situação de perigo, mergulharia de rompante buscando desviar dos possíveis ataques, talvez, até mesmo indicando realizar um rasante junto com a criatura que montava.

Caso existisse tempo hábil para tal feito, não pensaria duas vezes em, do alto, observar o cenário como um todo, buscando entender a movimentação dos Goblins. Existe um líder maior entre eles? Estavam preparando algo em algum terreno favorável? Bem, tomaria conhecimento do campo de batalha de maneira ampla e concisa.

Informações Importantes:

Com os dedos ágeis percorrendo as linhas do mapa mágico, eu buscava absorver rapidamente todas as informações que fluíam da frente de batalha. Ao perceber o movimento de griffin finalmente se desenrolar, questionei-me sobre o paradeiro do elfo das sombras, irritada, cuja presença havia sido atrasada de alguma forma. Contudo, logo em seguida, um sentimento de tranquilidade me envolveu, pois percebi que a frente de batalha havia se estabilizado e que não tínhamos sofrido muitas baixas, graças às ações rápidas dos comandantes e às invocações que realizei, protegendo Elarion e nossos soldados com suas magias.

Entrei em comunicação com Elarion por meio do mapa mágico, determinando que como comandante em chefe das forças élficas, ele assumisse o comando das unidades de Griffin caso ele mais uma vez se mostrasse desatento à situação. - Na diril lín ho uin galuval morchad a Griffin, mestad! (Não tenha cautela em tomar o comando de Griffin, caso necessário!)- Alertei o General.

Mais uma vez por fim, direcionei minha atenção para uma visão panorâmica da guerra, observando todas as movimentações por meio das representações mágicas em 3D no mapa, enquanto auxiliava os soldados e comandantes em suas decisões rápidas através de nossas conexões, além de alertar sobre qualquer grande movimentação inimiga a tempo, mantendo nossa coesão e o planejamento estratégico elaborado.




A invocação da imperatriz me alertou a tempo sobre um perigo oculto no meio de nosso exército, nos protegendo de danos maiores, mesmo assim, o inimigo conseguiu infligir algumas baixas em nossas fileiras. Imediatamente, gritei para que a explosão não prejudicasse nossa coesão - Berio, mellon! Orchell dîn na ammen leithia! (Firme, homens! Os olhos da Imperatriz nos protegerão!) - Ordenei, apontando para o olho flutuante que rogava por nós, instruindo-os a retomar completamente a formação e o plano de batalha.

Uma linha defensiva estática a frente, com espadachins erguendo seus escudos a frente em uma parede imóvel, bloqueando o máximo de golpes possíveis e empurrando de volta os avanços inimigos, em quanto que uma segunda linha de lanceiros apoiava a primeira linha, passando suas lanças dentre as brechas dos escudos e perfurando inimigos, com arqueiros atirando livremente sob a formação inimiga.

Naquele instante, a constelação de águia, trazida pelo nobre Eldarion se juntava a nós, em um gesto de cortesia, o saudava com uma continência, e então continuava: - Mae, devi gellir estelio ngolimmen lin i thangail nae lin crannegol, thîw hin rochon i hent a-maer le i ythlin. (Certo, continue reforçando a linha de contato com infantaria e arqueiros, coordene a cavalaria juntamente comigo para os próximos movimentos.) - Instrui rapidamente.

No momento exato em que as invocações da imperatriz ou eu mesmo percebesse as bolas de fogo inimigas vindo em nossa direção, clamaria pelo auxilio das invocações em campo, sendo lançado novamente o mais rápido possível uma barreira protetora em nossas forças aliadas, barrando o ataque sob o domo ainda ao ar.   Gim - Proteção ( Defesa Rank B)

Tentaria analisar a trajetória dos projéteis de fogo, observando seu ponto de partida e então localizando o poderoso mago que havia executado a magia, entrando em comunicação com a Imperatriz e alertando de sua possível posição, além de me virar para a constelação invocada de Eldarion, o alertando em seguida caso ainda não tivesse localizado o mago inimigo.

E por fim, caso mais uma vez o ''Gwain an Estel'' alertasse sobre outro inimigo infiltrado, imediatamente o alvejaria com minha magia, antes que pudesse realizar qualquer movimento ou ataque, ordenando que os soldados próximos o eliminasse sem seguida. "Elecho vi aran!"- Os trovões me servem! ( Magia - Caminho da Evocação Rank D)

Olhei ao redor com um misto de perplexidade e frustração. Por que a cavalaria não havia seguido minhas ordens à risca? a carga surpresa inicial amenizaria as baixas da primeira linha de contato e os dividiria. Um lampejo de incerteza atravessou minha mente, questionando se não seria um caso de corte marcial, mas não tive tempo para ponderar. Com um grande suspiro, reuni toda a minha determinação e ordenei novamente, o mais alto que meus pulmões permitissem: - ROCHON, PORTHEN! (CAVALARIA, AVANÇAR!)-  Gesticulei com as mãos, desenhando no ar o movimento em pinça que a força deveria ter realizado anteriormente, esperando que desta vez fosse cumprido à risca, dando a falsa impressão de um recuo em direção as árvores, e retornando com uma investida total.


A cavalaria deveria atacar os flancos do exército inimigo simultaneamente com força e velocidade, como braços de uma pinça se fechando em reação ao ataque inimigo contra o centro do nosso exército, isolando a primeira linha de atacantes do restante e pressionando-os. Paralelamente  seria ordenado que a infantaria avançasse, cercando as forças inimigas isoladas e formando bolsões, que seriam rapidamente atacados e eliminados.





A Wyvern rugia ferozmente enquanto executava um rasante habilidoso, desviando-se por uma margem estreita do ataque inimigo. Em meio ao turbilhão de caos nos céus, suas ordens reverberavam na língua das feras, transmitidas por rugidos que ecoavam entre as nuvens. Ela comandava que a unidade de wyverns desafiasse uma unidade inimiga individualmente, mantendo a formação aérea coesa e anulando as táticas do adversário, criando assim uma verdadeira disputa de ases nos céus.

Com os olhos fixos em seu adversário, Aelinthriel ergueria sua cabeça, rangendo seus dentes afiados , renovando seu voo em direção a sua presa escolhida. Determinada a manter a superioridade nos céus, ela aceleraria, competindo em velocidade com seu oponente, recusando-se a ceder altitude e buscando sempre manter-se acima dele. De forma que cada manobra executada pudesse garantir a Finn  a melhor posição de ataque.

Em caso de ataques direcionados à dupla, a wyvern reagiria com agilidade, executando manobras evasivas rápidas. Deslizaria pelas diagonais, realizaria giros acrobáticos tanto para cima quanto para baixo, mantendo-se sempre em movimento para evitar ser atingida. Mesmo durante essas evasões, não hesitaria em contra-atacar, cuspindo fogo contra seu adversário sempre que possível - Rosto iâr - ( Rank E ), mantendo a pressão sobre ele e procurando criar oportunidades para Finn intervir.

Moral e tropas:

Invocações Aryenn:

Gim - Proteção (Magia invocação):

Olhos da Imperatriz (Talento invocação):

Números Pet:

Números GWAIN AN ESTEL(Invocação):

Números Elarion (NPC General):

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A poeira cinzenta que se levantava em meio ao fogo. Todo o cenário caótico que ainda perpetuava. Aquela batalha estava longe de acabar. Os céus se encobriram com as nuvens e a fumaça que era disparada dos wyverns em combate com os goblins voadores. A wyvern de sua majestade levava Finn em suas costas, os dois lutavam arduamente para eliminar aquelas criaturas horríveis.

Ao lado dos magos da Ordem, eu me sentia mais confiante. - Não deixem que eles escapem! Protejam as tropas! - Meu grito era direcionado aos magos ofensivos e defensivos que estavam ao meu entorno. Eles eram bem treinados e muito experientes em lidar com situações como aquela. Draco estava na minha frente, o calor de suas baforadas de fogo ainda estavam presentes. Ele parecia se divertir torrando os goblins como se fossem marshmellow. Mas logo o vi abrir as grandes asas. - Eldarion! Venha! Vamos voar juntos e acabar com esses goblins! - Chamava para me juntar a ele. Aceitei com um sorriso. Me direcionei até o capitão da Ordem que eu havia falado anteriormente. - Proteja a todos, não irei demorar… - Eu esperava que não, afinal se Draco por si só me chamava para a batalha, é porque ele tinha algo em mente.

Correria para junto ao dragão, escalando suas escamas com a ajuda de minhas mãos mágicas assim como anteriormente. Draco não demorou para alcançar os céus novamente. Sua patas e asas eram fortes e robustas e logo em um salto ele conseguiu alcançar o vôo. As asas batiam rápido para sustentar seu enorme peso.

Acima de nós ainda estava tudo um caos, mas não tínhamos muitas escolhas a não ser a violência. - Draco… Senhor do fogo, o que tem em mente? - Eu perguntei ao grande dragão enquanto ele subia, e subia… Cada vez mais alto nos céus. Os goblins que tentassem atacá-lo, seriam facilmente ignorados e se fossem loucos o suficiente para chegarem perto, o mesmo usaria de seu massivo corpo para acertá-los.

O dragão apenas sorria e só pude sentir que suas asas estabilizaram assim que passamos a linha das nuvens e da fumaça. Os goblins, os wyverns, estariam bem abaixo agora. Eu estava agarrado ao corpo dele e aos poucos relaxava um pouco os músculos, sentado sobre suas escamas, acima de minha cabeça estava apenas a escuridão da dimensão das estrelas e elas… Brilhantes sobre nós.

- As estrelas… Nunca estive tão perto delas… - Comentei com um sorriso singelo e uma expressão fascinada. Meus olhos brilhavam junto ao brilho delas. - O brilho delas é o que me dá forças… Venham pequenas, sigam meu chamado. - O dragão chamava por elas e logo percebia que suas enormes asas começavam a brilhar. A luz das estrelas descia do véu entre os dois mundos, carregando o dragão com seu poder. Era uma cena linda de se ver, mas ao mesmo tempo, assustadora. Eu me sentia pequeno em meio a tanto poder, tanta energia acumulada.

Em um mergulho e um rugido alto, Draco criava centenas de cometas feitos com a energia das estrelas e os lançava sobre os goblins em uma tentativa de eliminar o máximo que podia deles. Eu só pude observar o fogo e ouvir o estrondo que os cometas faziam ao se chocarem contra o solo.  O dragão não deixava barato, voando em um círculo sobre a cabeça daqueles goblins depois de ter soltado aquele impressionante ataque. As cores dos cometas descendo pelos céus, e o fogo levantado… Parecia fazer a noite quase virar dia novamente e provavelmente seria visto de muito mas muito longe.


- Pelos deuses… - Eu engoliria em seco ao ver o rastro de destruição daqueles cometas. As crateras sobre o solo, o fogo que se alastrava ainda mais. Aquilo estava ficando perigoso até mesmo para nós. Logo percebi que Draco se voltava para próximo de Aelinthriel e Finn. - Finn! - Gritei. - Eu te dou cobertura, vamos acabar com esses goblins logo! - Eu disse a ele enquanto Draco usava de seu corpo para proteger o elfo e a wyvern de sua magestade.

histórico Draco:

histórico Eldarion:

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