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[AUTO NARRADA +18 - Fechada] Abismo Divino, Encanto Demoníaco: A Dança Proibida
3 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Satar :: Moriase :: Ducado de Veilsworn
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[AUTO NARRADA +18 - Fechada] Abismo Divino, Encanto Demoníaco: A Dança Proibida
Abismo Divino, Encanto Demoníaco: A Dança Proibida
Entre a Queda e a Tentação, um Amor Além dos Mundos
— Ano/Estação: 840 DG / Primavera. (Início)
— Pessoas envolvidas: Nyshitar e Epheberiel
— Localidade: Reino de Moriase - Ducado de Veilsworn
— Descrição: Será uma conversa entre os duques, sobre o futuro e talvez sobre o passado deles dois. Eles ainda não se conhecem completamente.
Tipo de aventura: Auto narrada
Aviso: Álcool, Linguagem Explícita, Conteúdo sensível , Violência, Conteúdo sexual.
— Pessoas envolvidas: Nyshitar e Epheberiel
— Localidade: Reino de Moriase - Ducado de Veilsworn
— Descrição: Será uma conversa entre os duques, sobre o futuro e talvez sobre o passado deles dois. Eles ainda não se conhecem completamente.
Tipo de aventura: Auto narrada
Aviso: Álcool, Linguagem Explícita, Conteúdo sensível , Violência, Conteúdo sexual.
Nyshitar- Créditos : 9
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Re: [AUTO NARRADA +18 - Fechada] Abismo Divino, Encanto Demoníaco: A Dança Proibida
Um vazio?
O prazer genuíno vem da satisfação de sermos nós mesmos, enquanto a luxúria nos leva a perseguir uma versão ilusória de nós mesmos.[...]Não se deixe escravizar pelas correntes da luxúria; abrace o prazer saudável e equilibrado que enriquece a alma e eleva o espírito
Nyshitar Aeshma --
Primavera… estação das flores e amores, o perfume parecia se mostrar. O clima era calmo e não muito quente, era diferente do local de onde havia vindo, mas não desagradável ao ponto de ser ruim. Era fresco, era quente e úmido por se tratar de um porto, mas não era de todo ruim; as roupas eram confortáveis, as jóias douradas eram delicadas e simples, não haviam pedras grandes ou até mesmo algo diferente do sensual, mas parecia faltar algo? Delicadamente prendia o cabelo em um coque baixo com alguns fios soltos, não muito fixo, o vestido azul celeste de sempre deixando apenas as partes certas delicadamente aparentes, mas sem muito demorar.
Calmo era o caminhar, sabia bem onde ele estaria; havia uma curiosidade em seus olhos, gostava de olhar os seres do alto. —A visão de um deus ante a criação — o comentário solitário seria solto enquanto caminhava até o jardim alto dentro de nosso ducado —Lord Epheberiel? — chamava o mesmo tentando buscar sua atenção —Está ocupado? — esperava sua resposta e logo me prostava ante o mesmo em uma pequena reverência, não iria ajoelhar completamente no chão, apenas abaixar a cabeça e curvar levemente o corpo para frente; podíamos ser atualmente do mesmo patamar, éramos duques daquele pequeno pedaço de terra, mas ele era o Deus daquele lugar.
Assim como os outros, precisava mostrar meu respeito e sempre que preciso o fazia, ao menos para manter a classe e a diplomacia entre nós —Podemos ir para um lugar mais… calmo?Ou deseja ficar aqui e observar toda a sua criação?Temos vinhos e coisas adocicadas para apreciar —
Calmo era o caminhar, sabia bem onde ele estaria; havia uma curiosidade em seus olhos, gostava de olhar os seres do alto. —
Assim como os outros, precisava mostrar meu respeito e sempre que preciso o fazia, ao menos para manter a classe e a diplomacia entre nós —
Nyshitar- Créditos : 9
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Re: [AUTO NARRADA +18 - Fechada] Abismo Divino, Encanto Demoníaco: A Dança Proibida
Você so se sente
livre de verdade
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Sobre o Dominio
Abismo Divino, Encanto Demoniaco. A dança proibida
Olhar meu reino era algo novo que descobrir apreciar como os anjos faziam com a graça de seu deus. Aquilo me ajudava a pensar, me ajudava a planejar. Não sabia o que o futuro planejaria para um anjo caído como eu, mas se dependesse de mim, seria algo maior do que qualquer coisa que já vivi. Passos se aproximaram de mim e me virei de em curiosidade, era Nyshitar.
A duquesa fez uma reverencia, da qual apenas consenti com a cabeça. Ela estava linda como sempre, mas aquela era a essência dela, a mulher não precisava se esforçar para causar aquilo. Nossa origem foi curiosa, ela me mostrou muito e proporcionou mais do que em séculos pude ter, mas ainda me preocupava o que aquilo iria gerar. – Lady Nyshitar, nada tão importante quanto você. - Ela queria ir para um lugar mais privado? Para que exatamente? Ali estávamos a sós. Além dos guardas distantes de mim, estávamos à vista de quem olhasse para cima, mas distante de qualquer ouvido curioso. – Porque deseja um lugar mais calmo? Se quiser pode pedir algo para degustar, nossos servos gratos trarão para nós em qualquer lugar que estejamos. Então me diga bela senhora do prazer, o que realmente almeja deste anjo corrompido? – Disse me aproximando a passos lentos, mas me impondo aos poucos com elegância. Minha voz melodiosa entraria em seu ouvido como uma musica cantada mostrando que eu era uma cria da própria, que apesar de ela ter dado a origem desta forma tão majestosa, não seria menos que ela quando o assunto era seduzir... Conquistar... Ocupar um espaço permanente nos pensamentos que emanam e tomam conta do consciente do momento que acorda até o momento de dormir, somente para adormecer e sonhar com a vida que almeja ao meu lado.
- Quer falar de algum assunto importante, Lady Nyshitar? – Disse em seu ouvido já bem próximo dela.
Fala: #9966ff
Quando se entrega completamente a sua queda
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Re: [AUTO NARRADA +18 - Fechada] Abismo Divino, Encanto Demoníaco: A Dança Proibida
Um vazio?
O prazer genuíno vem da satisfação de sermos nós mesmos, enquanto a luxúria nos leva a perseguir uma versão ilusória de nós mesmos.[...]Não se deixe escravizar pelas correntes da luxúria; abrace o prazer saudável e equilibrado que enriquece a alma e eleva o espírito
Nyshitar Aeshma --
Ele era belíssimo. Isso não era difícil de se notar, sentia até um pouco de inveja do mesmo por tamanha beleza, instintivamente, a vontade era apenas aconchegar-me nos braços daquele homem uma vez mais, como fizemos na primeira vez que havíamos nos encontrado — Milorde, eu não sou tão importante assim — respondi o mesmo dando uma leve risada. Parei a poucos metros, pude sentir seu perfume a distância, meu corpo gritava pelo prazer que apenas aquele corpo poderia proporcionar. Os olhos fitavam o horizonte, suas respostas eram quase musicais, entretanto a conversa que desejava não precisaria de fato de um lugar solitário ou silêncios para tal — Realmente os criados poderiam nos trazer. Desculpe por meu descuido — logo tornava a elevar a postura de forma graciosa e eloquente como sempre mantinha perante a todos.
Com o bater das mãos, duas jovens que sempre acompanham meus passos entravam no recinto, mostrando toda sua gratidão estando ali — Peça aos guardas para trazerem as cadeiras e as mesas para cá, e tragam o que foi preparado juntamente com o vinho. — indicava para as garotas que saiam do local prontamente indo fazer o ordenado. Novamente meus olhos se encontrariam com os de Epheberiel — Creio que nossa pequena União precisa ser melhor estabelecida. Creio que não conhecemos muito um do outro. O que gosta, o que não gosta… creio que se queremos fazer o ducado melhorar ao nível de um Deus — fazia uma pausa leve respirando e sorrindo de forma doce para o mesmo — Creio que tais trivialidades precisam ser conversadas em momentos de paz. —
Não demorou muito para dois homens entrarem com cadeiras confortáveis feiras de madeira com tecido aveludado vermelho e uma pequena mesa, onde sobre ela eram dispostas frutas, pães e geleias finas, além de queijos e vinhos para nossa pequena conversa —Porque não se senta, meu senhor, assim nossa conversa pode ser mais proveitosa e quem sabe… mais prazerosa até. —
Com o bater das mãos, duas jovens que sempre acompanham meus passos entravam no recinto, mostrando toda sua gratidão estando ali —
Não demorou muito para dois homens entrarem com cadeiras confortáveis feiras de madeira com tecido aveludado vermelho e uma pequena mesa, onde sobre ela eram dispostas frutas, pães e geleias finas, além de queijos e vinhos para nossa pequena conversa —
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Re: [AUTO NARRADA +18 - Fechada] Abismo Divino, Encanto Demoníaco: A Dança Proibida
Você so se sente
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Essência Divina
Abismo Divino, Encanto Demoniaco. A dança proibida
Os servos a obedeciam, não seriam loucos de não fazê-lo, mas era uma honra servir e demonstrava isso com sua velocidade e preparo. Pouco depois a mesa estava posta diante de mim e foi quando tive ciência do que seria nossa conversa. Não tinha muito o que falar, ao menos nada que ela já não soubesse.
- Milady, o que os anjos possuem de superioridade racial eles compensaram em simplicidade essencial. Enquanto presos a cidade de prata e seus míseros conceitos morais, nada se passava de mais em suas mentes. Ao menos nada que fugisse daquilo que à milênios já faziam. – disse enquanto me servia de uma bebida quente. - Eu comecei a viver de verdade após você me mostrar a verdade, meu verdadeiro propósito. Digo que sabe de mim tanto quanto eu mesmo sei, mas se palavras te acalentam... Eu quero ser o Deus desse prazer, um lugar longe das amarras morais, mas principalmente, ser único. Ser mais que o suficiente, ser mais que necessário, terei tudo e todas.
Minhas palavras foram ditas enquanto me levantei e fui para detrás da mulher e comecei uma massagem em seus ombros, envolvente, com toques firmes e precisos.
- Algo mais específico que queira saber, milady? – Perguntei a mesma.
Fala: #9966ff
Quando se entrega completamente a sua queda
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Re: [AUTO NARRADA +18 - Fechada] Abismo Divino, Encanto Demoníaco: A Dança Proibida
Um vazio?
O prazer genuíno vem da satisfação de sermos nós mesmos, enquanto a luxúria nos leva a perseguir uma versão ilusória de nós mesmos.[...]Não se deixe escravizar pelas correntes da luxúria; abrace o prazer saudável e equilibrado que enriquece a alma e eleva o espírito
Nyshitar Aeshma --
Era interessante observar aqueles olhos azuis, passavam uma tranquilidade nunca antes sentida em lugar algum; seu corpo era delicadamente desenhado pelos deuses, mas naquele momento não era o momento de ficar tão fixada naquele corpo delicioso.
Sua voz vinha como uma música, era verdade que sua queda foi causada por mim, mas ainda sim eu queria mais, queria muito mais do que apenas aquilo —Perdão, apenas tenho curiosidade em saber o básico. O que gosta, questões alimentícias, bebidas… se tem algum tecido que goste mais do que outros — tagarelava aleatoriamente, mas logo meu corpo logo se esquentava com o toque do mesmo. Suas mãos eram quentes e fortes, não machucavam, mas isso também não incomodaria em nada, meus olhos se reviraram com o toque e um suspiro baixo acabou escapando pelos lábios de forma suave —Eu não sei se fico agradecida por ter sido a provocadora de tal queda, ou se sinto pena de vossa senhoria por ter perdido sua graça — levemente no final houve um nojo palpável, mas não era proposital, eu era uma Succubus e aquilo poderia ser até mesmo perdoável. Pousei delicadamente a destra sobre a mão do mesmo não para que parasse o movimento, mas apenas para demonstrar certo carinho para o mesmo —Não sei… O que você gosta numa mulher? Não apenas em questões sexuais… existe algo que deseje que eu mude? Deseja que eu haja de alguma forma? — perguntava de forma intrigada, mas logo usei a mesma mão para buscar a taça de vinho e beber um gole suave no mesmo .
Coloquei a taça sobre a mesa e busquei um morango e levei aos lábios dando uma mordida no mesmo —Existe algo que o senhor deseja saber de mim? Sei que sabes que eu sou uma Succubus, mas se desejar saber algo de mim, posso lhe dizer sem problemas —
Sua voz vinha como uma música, era verdade que sua queda foi causada por mim, mas ainda sim eu queria mais, queria muito mais do que apenas aquilo —
Coloquei a taça sobre a mesa e busquei um morango e levei aos lábios dando uma mordida no mesmo —
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Re: [AUTO NARRADA +18 - Fechada] Abismo Divino, Encanto Demoníaco: A Dança Proibida
Você só se sente
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A Toda Prova
Abismo Divino, Encanto Demoníaco. A dança proibida
O toque da Succubos me fazia arrepiar em lembranças que inundavam minha mente com o prazer antes tão vivido e agora tão almejado. – Não precisa se sentir culpada, o que perdi não foi algo de valor, não vejo como perda, mas sim como livramento, milady. – Disse referindo ao seu sentimento negativo diante a minha atual posição racial. – Comer? Vestimentas? – Falei com uma leve risada. – Eu posso literalmente comer qualquer coisa, mas prefiro o sabor de quando goza em minha boca e a vestimenta que fique mais fácil de ser retirada ou rasgada. – Falei a provocando enquanto passava os lábios em sua orelha. – Mas se quer uma resposta mais mundana... Gosto de comidas picantes, que usam leite como seus ingredientes, além disso, prefiro bebidas doces. Quanto a tecidos... Realmente não tenho preferencias globais, acredito que isso muda dependendo da pessoa da qual estou me referindo.
A pergunta que se sucedeu era um tanto quanto curiosa, afinal eu sentia coisas que não sabia o que era, algumas boas e outras ruins. Logo me direcionei a meu lugar, mas não sentei, apenas fiz um gesto que chamaram dois guardas. – Algumas coisas, não bastam ser faladas, lady Nyshitar. – Falei mantendo minha expressão sorridente, afinal não queria influenciar na atitude da mulher diante do que faria. Os dois guardas chegaram e rapidamente os questionei. – Senhores, vocês acham a Lady Nyshitar, atraente? – Perguntei enquanto via os homens engolindo em seco, eles não sabiam o que responder, o medo de me desagradar ocupava um belo espeço não somente em suas mentes, mas em seus espíritos. – Fiquem tranquilos, agora exijo sinceridade.
- Si… Sim, senhor. – Respondeu enquanto eu me aproximava.
- Então é verdade que a presença dela os deixam com tesão? – Perguntei olhando de relance para a duquesa.
- Sim, senhor. – Falou o homem com um pouco de tremedeira, mas ali já não era por medo.
- Isso mostra um pouco sobre você, querida. – Minhas fontes de conseguir informações verdadeiras poderiam não ser tradicionais, mas eram eficientes. Ela causava atração as pessoas a volta, mas o que ela faria com isso? Sendo de sua raça até aonde sua natureza a faria ir? – Guardas, porque não tiram todas suas roupas e mostrem a ela o quanto admiram o corpo dela. – De início os guardas se entreolharam, mas logo eu completei. – Isso é uma ordem. – Os dois, como se estivessem com uma sede insaciável, se despiram diante de todos ali presente. O desejo de alcançarem Nyshitar era palpável e isso era bem-visto em seus membros eretos e pulsando em desejo, todavia, nenhum deles chegou a se mover. Me movi novamente a minha cadeira e peguei uma taça de vinho.
- Me diga, milady. O que sente com a proximidade e visão desses dois homens com seus paus pulsando em desejo por ti? – Como ela iria agir? O que faria? Até aonde seus extintos iriam?
Fala: #9966ff
Quando se entrega completamente a sua queda
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Re: [AUTO NARRADA +18 - Fechada] Abismo Divino, Encanto Demoníaco: A Dança Proibida
Unholy…
O prazer genuíno vem da satisfação de sermos nós mesmos, enquanto a luxúria nos leva a perseguir uma versão ilusória de nós mesmos.[...]Não se deixe escravizar pelas correntes da luxúria; abrace o prazer saudável e equilibrado que enriquece a alma e eleva o espírito
Nyshitar Aeshma --
Aquele pequeno joguinho de sedução e mesquinharias mundanas era tão propício para o momento que apenas deixava a figura caída mais e mais sedutora a meus olhos. Seu toque era forte, mas ao mesmo tempo sabia acariciar, suas palavras eram duras para sua posição, mas sabiam se fazer apaixonar e se deixar seduzir naquela dança suave.
Meu corpo ansiava pela curta distância, mas havia algo ainda a ser falado, mas não da forma correta. Epheberiel parecia querer estudar-me com seus olhos, cada micro expressão, cada movimento, cada palavra dita, sentia-me sendo lida como um livro antigo e delicado — Não vejo tanto como uma perda, mas como um ganho. Você teve sua liberdade de fato… eu ganhei um… parceiro muito prazeroso —
conforme respondia minhas dúvidas, eu tentava entender seu modo de agir, mas não era difícil—Realmente meu duque, tecidos leves como a seda são ótimos para vestir, principalmente no verão. E o sabor do gozo matinal realmente é algo a ser apreciado — havia um claro toque de malícia na fala, levei novamente o vinho aos lábios findando o conteúdo da taça e a colocando sobre a mesa.
Seu movimentar foi seguido por olhos curiosos, não sabia o que ele iria fazer, a tensão era clara no ar além do desejo pelo toque de nossos próprios corpos "O que está pensando, pequeno anjo?" O pensamento se formou enquanto a faceta sedutora tornou-se uma careta mista entre a dúvida e a falta de entendimento com a situação atual. Dois guardas humanos entraram, os mesmos que haviam trago as mesas e as cadeiras; cruzei a perna direita sob a esquerda enquanto servia um pouco mais de vinho para mim mesma. De canto, olhei para a direção de Epheberiel entendendo seu real interesse com a situação inteira "Então, você acha que eu realmente iria sentar no pau de qualquer um que me desejasse? Acho que você me subestima, pequenino" Conforme as perguntas eram feitas para os guardas, sentia meu corpo ganhando mais força, minha magia se tornando mais precisa apenas com a presença de reles criaturas cheias de tesão —O que eu sinto? — Comentei baixo levemente irritada com aquilo —Absolutamente nada. Eles são apenas reles criaturas que sequer poderão ou deverão tocar-me — a voz elevava-se um pouco, mas não era um grito, era apenas para se fazer presente Me mantive sentada na cadeira acolchoada olhando fixamente para Epheberiel —Meu senhor realmente acha que eu seria uma criatura tão baixa a desafiar sua confiança? — a fala voltava a ser sedutora —No momento que fodemos, no momento em que arranquei sua graça, foi o Dia que decidi tomar-lhe como meu! Mas ainda sim não sou capaz de oferecer tudo a um Deus. —
Meu corpo ansiava pela curta distância, mas havia algo ainda a ser falado, mas não da forma correta. Epheberiel parecia querer estudar-me com seus olhos, cada micro expressão, cada movimento, cada palavra dita, sentia-me sendo lida como um livro antigo e delicado —
conforme respondia minhas dúvidas, eu tentava entender seu modo de agir, mas não era difícil—
Seu movimentar foi seguido por olhos curiosos, não sabia o que ele iria fazer, a tensão era clara no ar além do desejo pelo toque de nossos próprios corpos "O que está pensando, pequeno anjo?" O pensamento se formou enquanto a faceta sedutora tornou-se uma careta mista entre a dúvida e a falta de entendimento com a situação atual. Dois guardas humanos entraram, os mesmos que haviam trago as mesas e as cadeiras; cruzei a perna direita sob a esquerda enquanto servia um pouco mais de vinho para mim mesma. De canto, olhei para a direção de Epheberiel entendendo seu real interesse com a situação inteira "Então, você acha que eu realmente iria sentar no pau de qualquer um que me desejasse? Acho que você me subestima, pequenino" Conforme as perguntas eram feitas para os guardas, sentia meu corpo ganhando mais força, minha magia se tornando mais precisa apenas com a presença de reles criaturas cheias de tesão —
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Re: [AUTO NARRADA +18 - Fechada] Abismo Divino, Encanto Demoníaco: A Dança Proibida
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Um Dia Umido
Abismo Divino, Encanto Demoníaco. A dança proibida
Ou a demônio possuía uma exímia fidelidade, ou era deveras esperta ao notar minhas táticas e escondeu bem sua natureza, ela falava de confiança e de achismos, mas não seria de nossa natureza desconfiar visto o que somos naturalmente propícios a fazer? Os homens estavam ensandecidos com a mínima esperança que eu dei de tocar sua duquesa, mas a resposta da mesma quebrou a alma dos pobres coitados que pareciam terem pedido parte de sua força vital ao ouvir as duras palavras. Todavia seria certo dizer que sua raiva, evidente em sua fala, era um tanto curiosa para mim... Seria isso tão ofensivo assim? Como ela lida com sua natureza diante deste tão seleto estilo de vida?
- Minha bela dama, a confiança é melhor forjada em atitudes demostradas do que palavras jogadas ao vento. – Fiz um sinal para as damas que acompanhavam a duquesa Nyshitar se aproximarem e assim fizeram com uma reverência. – Meninas, cuidem para que nossos guardas tenham suas necessidades devidamente satisfeitas. – No momento que disse as mesmas foram para cima dos guardas e os afastaram de nós ao tempo que também começaram a trocar caricias. Já eu me levantei e fui em direção a mulher que a pouco levantou a voz se impondo a mim em fala. – Há sim, tem algo que tenho que deixar bem claro, milady. – Assim que acabei de falar a peguei pela cintura e a levantei da cadeira a repousando na mesa pouco se importando com o que antes tinha lá. Os pratos quebrados ensopados pela garrafa de vinho caída que derramava seu líquido escarlate, apenas fez alusão ao quão molhadas e cobertas de prazer estava aquelas mulheres que se deliciavam sentando nos paus pulsantes dos guardas como se nada mais importasse. Já quanto a mim, com as mãos na cintura e com meu corpo tão próximo que o calor poderia ser sentido firmemente ela demônio, completei. – Não foi você quem me tornou seu, que fique claro que você é que é minha, somente minha... – Beijava seu pescoço até chegar próximo de seus lábios. – Que somente eu, te baste!
Colocaria meu pau para fora, e ajeitei firmemente a cintura da mulher e assim comecei a foder a mesma. Já estava com tesão desde o começo da conversa e a cada fala tudo aumentava muito. – Não acha que me fez ficar por muito tempo sem te sentir? – Minhas mãos lhe tiraram o vestido e comecei a brincar com seus seios. Não muito depois, virei a mesma para ficar de costas para mim enquanto uma das mãos continuaram em seus peitos e a outra mantinha em seu pescoço aplicando uma leve pressão a fazia ficar próxima de mim enquanto continuava a foder por trás. Ela estava tão preocupada e não ter o suficiente para oferecer a um deus, mas sua boceta era mais que suficiente para levar um deus a loucura.
Tudo estava perfeitamente bom, digno de um grande quadro pintado por um ilustre pintor renascentista. Acho que a cena alcançou as divindades, pois rapidamente uma janela se abriu e a pequena deusa da ansiedade apareceu, realmente eu poderia dizer que os deuses escrevem certos por linhas tornas, mas, ou aquela pequena estava morrendo de vontade de ser fodida, ou ela teve uma péssima escolha de momento para exigir os exercícios físicos. Eu não parei de o ato sexual apenas por conta da presença da deusa, mas a escutei mesmo que sentindo certa vergonha, pedir cem flexões e cem abdominais. Pensei seriamente em perguntar se poderia fazer após me satisfazer com a succubus e claro, satisfaze-la de igual maneira. Todavia me toquei de algo um tanto obvio, mas que diante as circunstâncias com um pouco de criatividade seria como unir útil ao agradável.
- Aceita um desafio prazeroso, milady? – Disse para ela com algo muito interessante em mente.
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Quando se entrega completamente a sua queda
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O prazer genuíno vem da satisfação de sermos nós mesmos, enquanto a luxúria nos leva a perseguir uma versão ilusória de nós mesmos.[...]Não se deixe escravizar pelas correntes da luxúria; abrace o prazer saudável e equilibrado que enriquece a alma e eleva o espírito
Nyshitar Aeshma --
Me sentia enojada comigo mesma por elevar a voz e perder a compostura ante o Duque. A pele apresentava leve sudorese, o rosto estava vermelho pela timidez, mas nada daquilo seria relevante naquele momento. Ver os homens quebrando ante minhas próprias palavras era algo tão sublime que um sorriso se abriu em meus lábios — Hora, vocês acharam mesmo que eu, um ser sublime, iria deixar mortais tocarem meu corpo? — Não era arrogância ou soberba, mas meu corpo apenas não seria recomendado a pessoas de paladar tão pífio, que se satisfariam com sabores tão comuns como aqueles. — Não creio que a confiança entre nós precise ser forjada, mas se assim acredita, não irei contrariar-lhe —Minhas damas de companhia entraram ao comando de Epheberiel e sem pensar duas vezes acataram suas ordens — Belas e submissas... como devem ser sempre a nosso Deus. — respondia com um sorriso um pouco mais largo. Meu corpo ainda não tinha o toque que desejava, a incerteza era algo um tanto quanto misterioso e a dose de adrenalina despejada em minha mente deixa tudo apenas mais saboroso para aquele derradeiro momento. "Será realmente que ele achou que iria cair em tão pífia brincadeira? Ah doce anjo, existe muito mais formas de fazer uma succubus decair em seus instintos do que algo tão simples como homens latejando de luxúria."
Quebrado, minha linha de raciocínio havia sido pela movimentação repentina de meu Duque; Tudo foi muito mais rápido do que pude realmente notar, os pratos e copos formavam uma sinfonia prelúdica do que iriamos finalmente fazer naquele momento, o vinho agora fazia parte da coloração azulada do vestido e o calor do corpo de Epheberiel era agora dividido junto ao meu, suas palavras eram repletas de um sentimento que nunca havia percebido antes nas palavras do Duque, o ciúme — De forma alguma iria pertencer a outro, meu senhor — o toque de seus lábios fazia a pele arrepiar de forma suave, o calor e a umidade depositado pelo mesmo trazia uma sensação diferente a cada vez que tínhamos aqueles "pequenos encontros" "Finalmente, terei o que tanto desejo..." o pensamento era finalizado com apenas um sorriso na direção do homem — Somente o senhor me basta — Ouvir a pele arrastando sob o tecido fino da roupa que o mesmo usava era uma sinfonia que eu adorava ouvir. Isso ou roupas sendo rasgadas, não havia nada melhor a ser ouvido — Perdão milorde — respondia de forma submissa e manhosa para o mesmo — Não era minha intensão deixar o senhor com tanto tesão assim... — Em nenhum momento mostraria resistência aos movimentos dele, entretanto se era para ser fodida, que o tesão chegasse as alturas naquele momento.
A diferença de temperatura, o toque da pele dele sobre a minha, seus dedos brincando com meus seios em primeiro momento foi mais que suficiente para me deixar tão molhada que provavelmente seu pau não encontraria qualquer problema para entrar em mim. Iria abraçar o mesmo, mas não tive tempo, era uma posição tão querida por nós que tudo que pude fazer foi empinar um pouco mais o corpo para que o mesmo tivesse total acesso até o fundo de minha buceta. Apoiei as mãos na mesa pesada a fim de poder acompanhar melhor o movimento, e pouco foi movido até que uma janela foi aberta... uma janela? Novamente era aquela estranha Deusa da ansiedade, sua voz falava algo sobre exercícios e Epheberiel logo propunha um desafio — O que tens em mente, meu lorde? E qual a punição para o perdedor? — Eu não iria colocar o orgulho de parte sem deixar o desafio ainda mais interessante para ambos os lados.
Aquela Deusa queria um show? Bem, era exatamente isso que ela teria naquele momento.
Quebrado, minha linha de raciocínio havia sido pela movimentação repentina de meu Duque; Tudo foi muito mais rápido do que pude realmente notar, os pratos e copos formavam uma sinfonia prelúdica do que iriamos finalmente fazer naquele momento, o vinho agora fazia parte da coloração azulada do vestido e o calor do corpo de Epheberiel era agora dividido junto ao meu, suas palavras eram repletas de um sentimento que nunca havia percebido antes nas palavras do Duque, o ciúme —
A diferença de temperatura, o toque da pele dele sobre a minha, seus dedos brincando com meus seios em primeiro momento foi mais que suficiente para me deixar tão molhada que provavelmente seu pau não encontraria qualquer problema para entrar em mim. Iria abraçar o mesmo, mas não tive tempo, era uma posição tão querida por nós que tudo que pude fazer foi empinar um pouco mais o corpo para que o mesmo tivesse total acesso até o fundo de minha buceta. Apoiei as mãos na mesa pesada a fim de poder acompanhar melhor o movimento, e pouco foi movido até que uma janela foi aberta... uma janela? Novamente era aquela estranha Deusa da ansiedade, sua voz falava algo sobre exercícios e Epheberiel logo propunha um desafio —
Aquela Deusa queria um show? Bem, era exatamente isso que ela teria naquele momento.
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