[AUTO NARRADA +18 - Fechada] Abismo Divino, Encanto Demoníaco: A Dança Proibida

Me sentia enojada comigo mesma por elevar a voz e perder a compostura ante o Duque. A pele apresentava leve sudorese, o rosto estava vermelho pela timidez, mas nada daquilo seria relevante naquele momento. Ver os homens quebrando ante minhas próprias palavras era algo tão sublime que um sorriso se abriu em meus lábios — Hora, vocês acharam mesmo que eu, um ser sublime, iria deixar mortais tocarem meu corpo? — Não era arrogância ou soberba, mas meu corpo apenas não seria recomendado a pessoas de paladar tão pífio, que se satisfariam com sabores tão comuns como aqueles. — ⁣Não creio que a confiança entre nós precise ser forjada, mas se assim acredita, não irei contrariar-lhe —Minhas damas de companhia entraram ao comando de Epheberiel e sem pensar duas vezes acataram suas ordens — Belas e submissas... como devem ser sempre a nosso Deus. — respondia com um sorriso um pouco mais largo. Meu corpo ainda não tinha o toque que desejava, a incerteza era algo um tanto quanto misterioso e a dose de adrenalina despejada em minha mente deixa tudo apenas mais saboroso para aquele derradeiro momento. "Será realmente que ele achou que iria cair em tão pífia brincadeira? Ah doce anjo, existe muito mais formas de fazer uma succubus decair em seus instintos do que algo tão simples como homens latejando de luxúria."

Quebrado, minha linha de raciocínio havia sido pela movimentação repentina de meu Duque; Tudo foi muito mais rápido do que pude realmente notar, os pratos e copos formavam uma sinfonia prelúdica do que iriamos finalmente fazer naquele momento, o vinho agora fazia parte da coloração azulada do vestido e o calor do corpo de Epheberiel era agora dividido junto ao meu, suas palavras eram repletas de um sentimento que nunca havia percebido antes nas palavras do Duque, o ciúme — De forma alguma iria pertencer a outro, meu senhor— o toque de seus lábios fazia a pele arrepiar de forma suave, o calor e a umidade depositado pelo mesmo trazia uma sensação diferente a cada vez que tínhamos aqueles "pequenos encontros" "Finalmente, terei o que tanto desejo..." o pensamento era finalizado com apenas um sorriso na direção do homem — Somente o senhor me basta—  Ouvir a pele arrastando sob o tecido fino da roupa que o mesmo usava era uma sinfonia que eu adorava ouvir. Isso ou roupas sendo rasgadas, não havia nada melhor a ser ouvido — Perdão milorde— respondia de forma submissa e manhosa para o mesmo — Não era minha intensão deixar o senhor com tanto tesão assim...— Em nenhum momento mostraria resistência aos movimentos dele, entretanto se era para ser fodida, que o tesão chegasse as alturas naquele momento.

A diferença de temperatura, o toque da pele dele sobre a minha, seus dedos brincando com meus seios em primeiro momento foi mais que suficiente para me deixar tão molhada que provavelmente seu pau não encontraria qualquer problema para entrar em mim. Iria abraçar o mesmo, mas não tive tempo, era uma posição tão querida por nós que tudo que pude fazer foi empinar um pouco mais o corpo para que o mesmo tivesse total acesso até o fundo de minha buceta.  Apoiei as mãos na mesa pesada a fim de poder acompanhar melhor o movimento, e pouco foi movido até que uma janela foi aberta... uma janela? Novamente era aquela estranha Deusa da ansiedade, sua voz falava algo sobre exercícios e Epheberiel logo propunha um desafio — O que tens em mente, meu lorde? E qual a punição para o perdedor? — Eu não iria colocar o orgulho de parte sem deixar o desafio ainda mais interessante para ambos os lados.

Aquela Deusa queria um show? Bem, era exatamente isso que ela teria naquele momento.

As palavras do duque foram um deleite tão grande para meus ouvido que por um momento senti que todo meu corpo iria colapsar em prazer naquele momento. Nítido era o sorriso ante a proposta daquela pequena brincadeira até para satisfazer a ansiedade da pequena deusa — Quem gozar primeiro perde? Proposta interessante.— os dedos passavam delicadamente por cada curva de meu próprio corpo, era como se cada célula pedisse por tão efêmera sensação — Vamos ver até onde nossos corpos podem nos levar,milorde.— comentei olhando para a Deusa esperando qualquer olhar de horror. Deitei-me no chão deixando apenas que os fios brancos impedisse o toque direto contra a gélida pedra, conforme subia em cada um dos exercícios, fazia questão de usar bem meus lábios e língua a fim de explorar cada centímetro daquele pau divino. Era fato que meu corpo reagia também, minha buceta ficava cada vez mais molhada, meus seios ficavam eriçados e duros. A cada flexão feita era como se desejasse mais ainda aquele pau, meus lábios e língua sentiam como se estivessem deliciando-se com o mais doce manjar ou o mais fino vinho; cada vez que voltava para o chupar, podia sentir que o corpo estava pronto para colapsar, mas ele forçava-se a manter tudo dentro de seu pequeno plano.

Meu corpo pouco a pouco se adequava ao que mais estava dando tesão ao duque naquele momento, seja um corpo pequeno ou farto, seria o perfeito para apenas aumentar o tesão que aquele homem já sentia em mim. Não queria perder de forma alguma aquele desafio, mas sabia que seria algo deveras complicado de se controlar. Ao término das cem abdominais, iríamos trocar de posições, agora era ele que provaria seu valor aquela deusa fazendo sua série de exercícios. Era tão maravilhoso poder ter a visão de cima, como se ele estivesse submisso a minha vontade, mas era algo que ficaria apenas em minha mais profunda memória; cada vez que ele elevava o tronco, era como se uma onda de prazer começasse em meu ventre e subisse por todo o corpo. Cada toque que seus lábios davam em meu Clitóris, o estimulando, mesmo que em períodos curtos, era o suficiente para fazer as pequenas ondas de prazer percorrer todo o corpo, o preenchendo ainda mais de tesão do que antes"Pena eu ter de dividir essa língua com outras…" a mente tentava me fazer enxergar a realidade, mas naquele momento não havia realidade que pudesse ser melhor do que o que sentia. Nos primeiros 10 toques, senti que meu corpo aguentou relativamente bem; ao chegar a 25 toques, comecei a sentir os primeiros espasmos, mas apenas eram ondas de prazer que o corpo denunciava sentir, os gemidos estavam baixos ainda, a não ser pelas damas de compañia que estavam enlouquecidas pelos guardas. Próxima dos 70 toques meu corpo quase colapsou e chegou ao êxtase, os gemidos ficaram mais altos e quase cometi o erro de tocar-me, mas segurei o mesmo de forma eficiente para que pudesse continuar aquilo. Após os 100, respirei aliviada, mas por várias vezes quase havia perdido.

Não sabia exatamente o que a Deusa achava de tal visão, mas não me incomodava em nada. Após a longa e calma série de meu amado Duque, pude voltar e fazer a segunda parte do exercício. Flexões. Novamente meu alvo era abocanhar aquele enorme membro, entretanto levaria até as bolas como prêmio e quem sabe até mais, porém não seria tempo de experimentar novas coisas. Com leveza fui fazendo cada uma das flexões, entretanto hora abocanhava o pau por completo, hora abocanhava apenas sua cabeça para brincar usando minha língua por toda sua extensão; eu rezava , irônico não?, Para que aquilo não acabasse tão cedo, mas sabia apenas por seus espasmos que ele estava quase gozando "Será que irei ganhar?"o pensamento veio com a vigésima quinta flexão onde aproveitei para descer lentamente e aproveitar por completo toda a extensão do mesmo. Não foi difícil fazer as 100 flexões, os braços ardiam pela falta de costume, mas com um prêmio tão delicioso quanto aquele, era impossível não querer cair de boca. Literalmente.

Terminada minha série, Epheberiel aparentava querer inovar, e aquilo foi tão delicioso, que não podia exigir menos do mesmo. Com suas mãos de forma firme, me posicionava deitada com as pernas contraídas em meu abdome e meus joelhos levemente flexionados. Não era uma posição que eu conhecia, então deixei que ele tomasse todas as rédeas daquela situação. Ao se colocar de costas com as pernas mais abertas, entendi completamente sua ideia e apenas deixei o corpo sentir as novas ondas de tesão provocadas pela penetração angelical que aquele homem provocava. Cada estocada ficava difícil de controlar totalmente o tesão. Os pontos estimulados, os mini espasmos que aquilo provocava, não estava fácil para nenhum dos lados, mas precisava me manter até o final, ou mais próximo disso. Com a última estocada, deixei o corpo entregar-se ao prazer gozando e deixando aquele pau completamente melado, entretanto o homem também havia perdido de certa forma "Pena, mas foi divertido" o pensamento se formou ao passo do sorriso felino que se formava ao notar a saída da Deusa da ansiedade.

À nossa volta tanto os guardas quanto minhas damas de companhia jaziam sem força no chão, sua luxúria havia me alimentado, mas infelizmente era algo que não me fizera ganhar aquele desafio — E uma pena ela ter fugido. Achei que ela queria participar depois de tanto tempo vendo.—







— Fala—

"Pensamento"