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[Auto-Narrada / Narrada /+18] Surface Pressure
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[Auto-Narrada / Narrada /+18] Surface Pressure
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
Surface Pressure
Under the surface
— Ano/Estação: 841 DG / Primavera
— Pessoas envolvidas: Ayla Iroboros
— Localidade: Greenleafl
— Descrição: Em busca da espada sagrada deixada por seu pai celestial, Ayla esta buscando a arma para poder lidar melhor com sua jornada, encontrando suas companheiras para lidar com a situação.
— Tipo de aventura: Mista
— Aviso: Linguagem Explicita, Violencia, Álcool, jogos de azar, Sexo, Futanari
— Pessoas envolvidas: Ayla Iroboros
— Localidade: Greenleafl
— Descrição: Em busca da espada sagrada deixada por seu pai celestial, Ayla esta buscando a arma para poder lidar melhor com sua jornada, encontrando suas companheiras para lidar com a situação.
— Tipo de aventura: Mista
— Aviso: Linguagem Explicita, Violencia, Álcool, jogos de azar, Sexo, Futanari
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Re: [Auto-Narrada / Narrada /+18] Surface Pressure
Notando que meu copo estava ficando vazio eu interrompia a ida do bartender – Eu quero um igual o dela! – Voltando então minha atenção para Battler e Ayla – Sim, talvez vocês estejam certos, são tantas coisas que preciso desbravar e conhecer que sequer sei por onde começar... Talvez recuperar minhas lembranças seriam um bom primeiro objetivo...
Acabava de tomar o conteúdo do meu copo, logo começando a tomar o drink que Ayla havia pedido, minha boca se contraia com a troca de tons e sabores – Eu adorei essa bebida! Qual o nome mesmo? Rabo de fada verde? – Inclinava-me cobrindo minha boca com as mãos e perguntando para os dois – Realmente é feito com o rabo de uma fada? – Perguntava levemente curiosa.
Aproveitando a distância ainda reduzida, fazia uma pergunta que não saia da minha mente desde o momento em que despertei – Por sinal, quem ganhou a grande guerra? É normal hoje humanos, elfos e anões andarem lado a lado? Desde que eu despertei essa foi a coisa que mais deixou confusa... Minhas memorias são quebradas mas não tem como esquecer da grande guerra que aconteceu, se não me engano, eu tinha 159 anos quando ela começou... o problema é que eu não lembro de mais nada e sequer sei quanto tempo passou desde então.
- E você Ayla? O que veio fazer por aqui? – Devolvia a pergunta antes feita por ela para mim, não havendo a intenção de pressioná-la mas sim de conhecer melhor a pessoa com quem eu me sentava e até dividia uma bebida.
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Re: [Auto-Narrada / Narrada /+18] Surface Pressure
As memórias que construímos são como poeira ao vento diante do implacável fluxo do tempo.
O primeiro objetivo dela era algo que me parecia trivial a um primeiro momento, descobrir as memórias? Me pergunto se talvez… Ela quisesse mesmo se lembrar de tudo, talvez encontrar o que possa ter perdido. Era algo que eu podia tentar resgatar, mas ia depender de quanto tempo de vida estamos falando.
Não iria criar um alarde com isso agora, mas comentaria a situação.-Pode ser mesmo um bom começo.-Comentei por alto, afinal me faltava informação, então saber se eu podia ajudar ou não ainda era ambíguo. Então, nesse momento foquei na bebida.
E em apreciar o que acontecia na taberna, no entanto com o comentário questionando sobre a bebida, logo respondi.-Não, a maioria das fadas não tem rabo, mas eles usam ervas locais, planas que só tem por aqui, sendo uma bebida regional, é um processo bem interessante de fabricação, mas não entendo todos os pormenores dos detalhes.-Expliquei sobre aquilo, era algo que eu gostava mas não ia tão a fundo para compreender.
Já quando o papo vinha sobre a guerra, me perguntava se ela só era entusiasta de história, ou se talvez, ela tivesse esquecido muitos anos mesmo, muitos ao extremo. Ou apenas era algum assunto fresco na memória, eu ia responder, mas dessa vez Battler tomou a frente, ele adorava história e todas essas coisas.
Com isso o besourão sorridente, puxou logo papo sobre isso.-A guerra, foi o lado dos Anões e Elfos. Os Avians são lendários, e estavam auxiliando, além disso os Tauren se juntaram quando a coisa apertou. Os Lycan impediram a grande invasão a Eldacar e seguraram os vampiros, que foram forçados a recuar, e os Avians bem, eles aniquilaram muita gente. Mas isso foi o que sei pelo que contaram, eu não estava lá.-Comentou bastante empolgado sobre o assunto, o que me rendeu mais tempo pra tomar mais algumas doses, mas quando eu estava quase me distraindo a pergunta veio.
Era um questionamento bastante razoável, afinal, eu fiz perguntas similares, então, não fiz questão de responder, ainda mais quando a resposta era simples.-Eu nasci aqui, cresci pelos arredores. Não tem muitas pessoas que se arriscam a vir para as terras desoladas das folhas verdes, então acho que é um lugar bom pra estar, precisam de mais gente aqui que em outros lugares. Além disso, eu já estava aqui desde que me entendo por gente.-respondi dando um sorriso de leve no final, é verdade que o tempo passa mais devagar para mim então, eu tenho realmente muito tempo sobrando no meu dia, eu poderia tomar muitas decisões do que fazer com esse tempo extra, ficar aqui jogando e bebendo talvez não seja o mais útil, mas me ajuda a ter tempo para afunilar todas as ideias. Além de tudo diversão alivia a pressão do cérebro, me deixando mais ativa e alegre.
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Re: [Auto-Narrada / Narrada /+18] Surface Pressure
Aliviava-me novamente quando descobria a verdade sobre a bebida que ingeria – Pelo que estou percebendo nem tudo é exatamente o que dizem ser... aos poucos eu vou entendendo essas brincadeiras com as palavras – Sorria conforme olhava para o copo, sabendo que não havia mutilado nenhum ser para que aquela bebida fosse confeccionada, eu conseguia tomar ela em paz.
Batia o copo na mesa – Então nós vencemos! – Envergonhando-me encurvava-me para mais perto da mesa – Talvez eu tenha exagerado na reação... kishishishi – Porém sentia-me realmente feliz, por mais que não entendesse de onde vinha toda essa felicidade sentida – Eu não sei bem o porquê, mas me sinto muito feliz com esse desfecho.
Ayla diferente de Battler, parecia ter uma vida mais calma e menos emocionante, talvez fosse o que ela queria passar de impressão para mim e no final, era o que importava, aquilo que eu sabia dela – Parece que por sorte eu estava no lugar certo – Tomando um gole longo, continuava – Afinal, se você pouco sai daqui, como teríamos se conhecido se não fosse assim? – Deixava a pergunta no ar.
Olhando para os arredores, era curiosa para saber como as demais pessoas viviam, o que faziam e como se comportavam, sentia como se fosse algo que gostava de fazer a décadas – Olha aqueles dois ali na mesa mais ao fundo a direita, será se eles vão se beijar? – Perguntava para Ayla e Battler, eu estava me referindo a dois rapazes que aparentavam estar num momento bem caloroso, com uma proximidade e uma troca de palavras e caricias bem suspeitas.
Batia o copo na mesa – Então nós vencemos! – Envergonhando-me encurvava-me para mais perto da mesa – Talvez eu tenha exagerado na reação... kishishishi – Porém sentia-me realmente feliz, por mais que não entendesse de onde vinha toda essa felicidade sentida – Eu não sei bem o porquê, mas me sinto muito feliz com esse desfecho.
Ayla diferente de Battler, parecia ter uma vida mais calma e menos emocionante, talvez fosse o que ela queria passar de impressão para mim e no final, era o que importava, aquilo que eu sabia dela – Parece que por sorte eu estava no lugar certo – Tomando um gole longo, continuava – Afinal, se você pouco sai daqui, como teríamos se conhecido se não fosse assim? – Deixava a pergunta no ar.
Olhando para os arredores, era curiosa para saber como as demais pessoas viviam, o que faziam e como se comportavam, sentia como se fosse algo que gostava de fazer a décadas – Olha aqueles dois ali na mesa mais ao fundo a direita, será se eles vão se beijar? – Perguntava para Ayla e Battler, eu estava me referindo a dois rapazes que aparentavam estar num momento bem caloroso, com uma proximidade e uma troca de palavras e caricias bem suspeitas.
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Re: [Auto-Narrada / Narrada /+18] Surface Pressure
Em um bar, amigos bebados e namorados têm comportamentos parecidos.
A moça parecia ainda estar aprendendo os pequenos detalhes da sociedade, o que compreendo, a cultura de cada lugar pode ser chocante, ainda mais quando descobrimos que o mundo não é nem um pouco literal.-É, o mundo é bem pouco literal, as pessoas gostam de enfeitar coisas com nomes aleatórios, em parte eu entendo isso, em parte não, depois de um tempo convivendo você entende como isso funciona.-Comentei por alto o assunto, apesar de que era difícil algumas coisas, parte delas demorava a entrar na cabeça.
Conforme o papo avançou, ela pareceu muito feliz com o fim da guerra, eu quase corrigi Battler ao dizer que não foi exatamente uma vitória e mais um cessar, porém, pras pessoas daqui isso era vitória de qualquer forma, não tinha por que eu tirar essa alegria.-Acho que só por vivermos em tempos de paz, já devemos nos sentir felizes não é.-Finalmente relaxei mais, me escorando toda no balcão ficando de costas agora para o balcão apoiando os cotovelos quase deitando no balcão olhei pra ela.
Eu estava toda desorganizada em uma pose até que meio masculina, porem, com um tom de sensualidade, por conta das curvas do corpo, era um tanto diferente, talvez seja o tipo de coisa que chamam por um termo que ouvi uma vez, tomboy, algo assim… De qualquer forma isso não importa e sim o que se passava na minha mente.-Sabe, eu prefiro manter o mundo em paz. Se eu puder ele vai ficar assim. Porém isso requer muito mais que dois copos de bebida hehe.- é requerida mesmo, finalmente eu estou voltando a ficar em paz, e viver meu deboísmo.
Battler acabava rindo da situação, já que ele achava meio engraçado a dualidade que eu apresentava, entre cautela e o foda-se, uma linha de 0 a 100 em poucos segundos.-É verdade, é difícil conseguir uma maneira de tornar a vida mais segura para todo mundo. Proteger é bem mais difícil que destruir as coisas.-Comentou ele em uma reflexão real, mesmo que na verdade falei por falar isso.
Então a atenção da elfinha ia pra um suposto casal, eu bati o olho neles, com os ponteiros girando no meu olho bem no casal, analisando eles então comentei.-Hmmm… Acho que tem duas possibilidades, ou é mesmo um clima ou eles estão muito bêbados, e aí estão falando o quanto o cara é irmão dele.-Me aproximei de Battler, agarrando ele, passando o braço pelos ombros dele.
O insetão já olhou rindo, ele sabia que eu ia brincar com a ideia.-Quando muito bebado, o cara olha pro outro faz isso que fiz com o braço aqui e diz: “Você é mesmo que ser meu irmão!!”-Disse fazendo uma voz de serrote, que faria parecer que fumei uns maços de cigarros antes de falar. Soltei Battler logo em seguida, me sentando denovo, mas aparentemente os caras eram um casal mesmo, e começaram a se beijar.
O homem mais alto passou os braços ao redor dos ombros dos outros, segurando em sua nuca, enquanto o menor se encaixou nele, e ambos passaram a dividir uma unica cadeira. Eles realmente estavam empolgados.-Agora sim, a gente tem certeza-Disse observando atentamente a cena.
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Re: [Auto-Narrada / Narrada /+18] Surface Pressure
As palavras de Ayla e Battler ficavam flutuando em minha mente, de fato a paz não era um objetivo fácil de se atingir, apesar de no fim todos querermos a mesma coisa, parecia que víamos o caminho de formas diferentes... – Eu acredito que a paz só chegou pois houve guerra, em um mundo onde existe raças que oprimem e aquelas que são oprimidas, somente pelo sangue derramado dos opressores que os oprimidos conseguiram ter o que tanto buscam – Talvez pesava o clima demais com esse meu ideal extremo – Mas no fim, todos buscamos a mesma coisa, paz.
[...]
Sorria e caia em uma longa gargalha espalhafatosa apesar de baixa, Ayla tinha um lado extrovertido intrigante, capaz de simular muito bem o que pensava – Kishshshsh Você em uma outra vida foi uma atriz? Pois sua atuação foi de primeira – Dizia sorrindo e conforme mantinha meu olhar na moça, ia lentamente sentindo minhas bochechas ficarem quentes, provavelmente vindo junto desta sensação, aquela cor avermelhada por cima.
Não tinha dado a mim até agora, o privilégio de adorar a moça que eu até agora conversei tão casualmente, ela de fato era linda, tinha um charme a mais, que parecia fazer com que ela brilhasse naquele ambiente meio apagado, talvez fosse seu jeito, talvez fosse puramente sua beleza divina, mas algo a tornava-a diferente dos demais. Então notava que já estava a muito tempo encarando-a, não somente olho no olho, mas meu olhar viajava pelas curvas acentuadas de Ayla.
- Errr... Preciso ir ao banheiro? Vocês saberiam me dizer onde fica? – Dizia envergonhada olhando para meus pés. O que era aquilo que sentia? Não sabia sequer descrever, sabia que não era uma sensação nova, mas depois de todos esses anos, parecia no fim ser algo novo para mim. Ouviria a instrução e seguiria para o banheiro.
[...]
Sorria e caia em uma longa gargalha espalhafatosa apesar de baixa, Ayla tinha um lado extrovertido intrigante, capaz de simular muito bem o que pensava – Kishshshsh Você em uma outra vida foi uma atriz? Pois sua atuação foi de primeira – Dizia sorrindo e conforme mantinha meu olhar na moça, ia lentamente sentindo minhas bochechas ficarem quentes, provavelmente vindo junto desta sensação, aquela cor avermelhada por cima.
Não tinha dado a mim até agora, o privilégio de adorar a moça que eu até agora conversei tão casualmente, ela de fato era linda, tinha um charme a mais, que parecia fazer com que ela brilhasse naquele ambiente meio apagado, talvez fosse seu jeito, talvez fosse puramente sua beleza divina, mas algo a tornava-a diferente dos demais. Então notava que já estava a muito tempo encarando-a, não somente olho no olho, mas meu olhar viajava pelas curvas acentuadas de Ayla.
- Errr... Preciso ir ao banheiro? Vocês saberiam me dizer onde fica? – Dizia envergonhada olhando para meus pés. O que era aquilo que sentia? Não sabia sequer descrever, sabia que não era uma sensação nova, mas depois de todos esses anos, parecia no fim ser algo novo para mim. Ouviria a instrução e seguiria para o banheiro.
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Re: [Auto-Narrada / Narrada /+18] Surface Pressure
Todo homem tem em si o traidor mais perigoso
A mentalidade que a garota expôs não combinava em nada comigo, nem com meus pensamentos, nem mesmo com a era de paz que vivemos. Observando aquela ideia o meu olho fez os ponteiros girarem descontroladamente por alguns segundos, ainda mais quando ela levava para uma luta racial, algo que eu como uma raça bastante rara e dispersa, compreendia de forma diferente.-Raças opressoras? Talvez em algum momento essa possa ter sido a impressão. Mas a realidade é que só se conhece alguém quando se entrega poder em suas mãos, muitos querem ser opressores, mas não tem o que precisam para isso.-Disse tomando uma seriedade em meu rosto quando respondia aquilo, e era verdade, muitas vezes a diferença está na perspectiva de poder.
Com isso continuei complementando, dessa vez eu poderia contextualizar ainda mais a situação, enquanto me reorganizei no banco, olhando ela mais de perto pela primeira vez, com um foco em seu rosto.-Não se trata de raças, se trata de pessoas, quando a guerra acabou, comércios de escravos surgiram, e não foram só vampiros e humanos que apoiam isso, Taurens, Elfos e mesmo Orcs passaram a ter escravos em alguns de seus reinos.-Comentei suspirando, de forma que aquilo me incomodava, aquela sensação de que o mundo ainda era corrompido, parece que quanto mais tempo é gasto, mais escuro e sombrio esse mundo se torna.
Comentei algo que talvez ela não soubesse ou não lembrasse, algo que sei por que já conheci uma pessoa nessa situação, e não pude fazer nada para ajudar.-Os elfos escravizaram toda uma família de sua própria raça, selaram sua vontade, para que sejam incapazes de desobedecer, além de os forçarem a trabalhos absurdos, sendo tratados como subespécie, como subvidas desinteressantes, eles chamam de elfos de sangue, pessoas de uma descendência simples foram submetidas a isso.-Eu não dizia isso por ela ser uma elfa, mas por mostrar que a maldade, a opressão pode estar no íntimo de qualquer pessoa.
Então respirei profundamente acalmando os ânimos, não era de meu feitio levar as coisas a sério, mas infelizmente não consegui levar aquilo no meu tom leve, brincando com a situação.-Bom, a vida é muito complexa, eu bem que gostaria que fosse simples, com inimigos fixos bem definidos hehe, assim todos saberiam onde focar.-E então reassumiu a leveza da situação, voltando para toda aquela situação de brincadeira dos bêbados a amantes.
Era um momento confortável e divertido, onde a gente brincava com a ideia que estava sobre as pessoas à volta. Até ela questionar sobre o banheiro.-O banheiro? Ele fica naquela direção mais pra o fundo, tem um desenho acima da porta, uma garotinha de saia.-Expliquei o que ela ia encontrar por lá, então fiz um gesto para o bartender/dono, mais uma vez um que ele já conhecia, de que eu queria era mais uma dose de rabo de fada.
Conforme ela se dirigisse para o lugar iria comentar.-Quando você voltar eu vou nadar em uma cachoeira aqui perto.-Disse sorrindo e esperando ela ir e voltar, minha irmã ainda não tinha chegado, mas não demoraria pra me achar se eu não estivesse aqui, ela imaginaria que o unico lugar que eu iria sem ela era pra um banho relaxante.
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Re: [Auto-Narrada / Narrada /+18] Surface Pressure
- Talvez estes anos adormecida tenha feito mal para minha cabeça – Dizia dando dois toques com as juntas dos dedos em minha cabeça – No fim o problema está no ser intrinsicamente e não necessariamente no povo a qual ele faz parte né? Até que faz mais sentido... Seria como culpar uma nação pelo erro de uma pessoa, ou uma pessoa pelo erro de uma nação... É complicado – Dizia voltando ao silencio, talvez naquele momento, apesar de curiosa em ouvir mais as ideias de Ayla, não queria estender muito esse diálogo e acabar trazendo um clima desagradável.
[...]
Acenando com o rosto e com pressa Feyre dirigia-se ao banheiro, seguindo as instruções concedidas, ela adentrava no sanitário fechando a porta e apoiando-se na mesma, ficando de frente para o espelho acima da pia. Endireitando-se apoiava-se na pia e logo lavava seu rosto, uma, duas, três vezes, então secava-o com calma e até mesmo esfregava as bochechas para tentar amenizar a vermelhidão, uma atitude não muito pensada, já que o ato de esfregar acabava intensificando a cor, assemelhando-se cada vez mais com meus brincos rubis.
Emburrada ajeitava a roupas e tomava seu rumo para o balcão, aos poucos recordando-se da última fala de Ayla, então sentia que seu rosto estava prestes a explodir de vergonha e ansiedade, com as mãos um pouco tremulas ela não se sentava no banco, ficando de pé, mesmo assim precisava olhar para cima para olhar nos olhos da moça que estava apoiada no balcão.
- Que cachoeira? E... isso foi um convite? – Dizia de forma envergonhada ainda que sentisse no fundo um medinho de sair por aí com pessoas “desconhecidas” – As vezes o lugar onde você quer ir é justamente onde eu despertei do sono... seria no mínimo estranho dessa vez voltar para lá porém com a intenção de nadar.
Voltaria ao silencio e caso realmente tivesse sido convidada, apesar da apreensão em ir, não demoraria muito e logo seguiria os passos de Ayla, seguindo-a em direção a cachoeira.
[...]
Acenando com o rosto e com pressa Feyre dirigia-se ao banheiro, seguindo as instruções concedidas, ela adentrava no sanitário fechando a porta e apoiando-se na mesma, ficando de frente para o espelho acima da pia. Endireitando-se apoiava-se na pia e logo lavava seu rosto, uma, duas, três vezes, então secava-o com calma e até mesmo esfregava as bochechas para tentar amenizar a vermelhidão, uma atitude não muito pensada, já que o ato de esfregar acabava intensificando a cor, assemelhando-se cada vez mais com meus brincos rubis.
Emburrada ajeitava a roupas e tomava seu rumo para o balcão, aos poucos recordando-se da última fala de Ayla, então sentia que seu rosto estava prestes a explodir de vergonha e ansiedade, com as mãos um pouco tremulas ela não se sentava no banco, ficando de pé, mesmo assim precisava olhar para cima para olhar nos olhos da moça que estava apoiada no balcão.
- Que cachoeira? E... isso foi um convite? – Dizia de forma envergonhada ainda que sentisse no fundo um medinho de sair por aí com pessoas “desconhecidas” – As vezes o lugar onde você quer ir é justamente onde eu despertei do sono... seria no mínimo estranho dessa vez voltar para lá porém com a intenção de nadar.
Voltaria ao silencio e caso realmente tivesse sido convidada, apesar da apreensão em ir, não demoraria muito e logo seguiria os passos de Ayla, seguindo-a em direção a cachoeira.
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Re: [Auto-Narrada / Narrada /+18] Surface Pressure
No caminho das águas
A resposta dela era de fato coerente, ela tinha entendido o que falei, apesar disso, tive dúvidas, se ela realmente concordava ou apenas não queria continuar o assunto, seja qual for a realidade disso, eu não me importava o suficiente pra segurar o papo por mais tempo também, então disse.-É por aí, se fosse fácil identificar um único inimigo exterminá-lo, mas a maldade não tem uma cara.- E nisso não foquei no assunto, tomei aquela nova dose da bebida e fiquei satisfeita, esperando ela voltar do banheiro.
Quando ela retornou parecia um pouco confusa se queria ou não vir comigo, sorri pra ela, e me levantei, abotoando minha calça e ajustando a altura, dando algumas batidinhas pra tirar sujeiras que estavam ainda grudadas do banco, aquela velha poeira.-É você quem sabe, se não for confortável… Bem, to indo.-Eu sentia que ela ia vir, passei meu rosto perto do dela, com um sorriso faceiro, começando a caminhar para o lado de fora.
Battles fez um positivo com o polegar para a elfa, ele parecia mesmo estar empolgado hoje, e foi me seguindo pra fora. Lá, ele se preparou e disse.-]Subam e se preparem, vou voar com tudo.-Fiquei de pé nas costas dele, esperando ele começar o voo, enquanto me equilibrava sobre ele. Ele esperou Feyre subir e então deu uma arrancada veloz atravessando entre as árvores.
Era sempre divertido, eu ia me esquivando dos galhos mais baixos e das pequenas vinhas que às vezes se penduravam nas galhas grossas. Adentramos então na floresta densa, onde a luz caía cada vez mais, uma zona bem mais escura, onde podiamos ver vários vagalumes belíssimos.
E finalmente estávamos no local, a bela queda d'água com vagalumes voando em seus arredores, a água brilhava, tendo todo aquele tom bonito, provavelmente era algum lugar mais especial que eu sabia.-Chegamos. É bem aqui..-Disse saltando das costas de Battler que ajoelhou para que a elfa pudesse descer.
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Re: [Auto-Narrada / Narrada /+18] Surface Pressure
Com Ayla levantando-se, podia notar ainda mais a nossa diferença de altura, devia beirar os quinze centímetros, altura que permitia com que eu tivesse que olhar para cima para falar com ela. Avermelhava-me com a aproximação e a confirmação do convite, ainda assim, seguia com ela.
Assustada com a ideia de voar em Battler, subia com cuidado e quando ele disparava, por medo eu entrelaçava meus braços na cintura de Ayla, então apertava meu rosto contra as costas da moça.
Conforme o nervosismo ia passando, ainda que grudada em Ayla, abria meus olhos apreciando a vista da floresta, sorria vendo aquela beleza e ia calmamente ficando mais relaxada.
Desci de Battler e ficava boquiaberta com a beleza do local – Definitivamente não é o lugar onde eu despertei – Dizia encantada conforme a empolgação ia preenchendo meu corpo, a água parecia macia e acolhedora, a luminosidade causada pelos vagalumes deixava todo o ambiente bem iluminado ainda que escuro o suficiente para ajudar no quesito privacidade.
Sem muita vergonha, virava-me de costas para Ayla e Battler, aproximando-me da beira, tirava minhas roupas e agora completamente nua, olhava por cima de meu ombro, minhas bochechas bem rosadas e meu olhar tinha dificuldade de permanecer na direção dela – Vou entrando... – Dizia logo prontamente entrando na água.
A temperatura estava agradável e a sensação era deliciosa, mantinha meu corpo submerso, com somente meu pescoço e resto fora d’agua – Vem – Dizia olhando para Ayla, em respeito, virava meu rosto para não ficar encarando-a enquanto ela se despia.
Assustada com a ideia de voar em Battler, subia com cuidado e quando ele disparava, por medo eu entrelaçava meus braços na cintura de Ayla, então apertava meu rosto contra as costas da moça.
Conforme o nervosismo ia passando, ainda que grudada em Ayla, abria meus olhos apreciando a vista da floresta, sorria vendo aquela beleza e ia calmamente ficando mais relaxada.
Desci de Battler e ficava boquiaberta com a beleza do local – Definitivamente não é o lugar onde eu despertei – Dizia encantada conforme a empolgação ia preenchendo meu corpo, a água parecia macia e acolhedora, a luminosidade causada pelos vagalumes deixava todo o ambiente bem iluminado ainda que escuro o suficiente para ajudar no quesito privacidade.
Sem muita vergonha, virava-me de costas para Ayla e Battler, aproximando-me da beira, tirava minhas roupas e agora completamente nua, olhava por cima de meu ombro, minhas bochechas bem rosadas e meu olhar tinha dificuldade de permanecer na direção dela – Vou entrando... – Dizia logo prontamente entrando na água.
A temperatura estava agradável e a sensação era deliciosa, mantinha meu corpo submerso, com somente meu pescoço e resto fora d’agua – Vem – Dizia olhando para Ayla, em respeito, virava meu rosto para não ficar encarando-a enquanto ela se despia.
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Re: [Auto-Narrada / Narrada /+18] Surface Pressure
Flutuando em aguas brilhantes.
Ao chegar no lugar, percebi que Feyre apreciou a beleza do lugar, tanto quando eu, isso era algo que gostei de presenciar, apreciar o simples é algo que muitos não são mais capazes de fazer nos dias de hoje. Sem pestanejar ela se despiu, o que acabou chamando minha atenção naquele momento.
Não consegui não observar o corpo da elfa, acabando por passar meus olhos pelas curvas dela algumas veze, até ela começar a entrar na agua. Battler, amarrou seu cachecol numa arvore e fez uma corrida veloz. Como ele era pesado dava para ouvir os passos firmes.
Ele saltou na beirada, descendo em grande velocidade afundando e jogando agua para todos os lados, enquanto caia ele gritava.-UHUUUULLL-Ele certamente estava bastante feliz, o besourão gostava de atividades mais ativas e empolgantes como nadar ou brincar na agua.
Eu comecei a me despir, removendo as roupas por completo. Parei completamente sem roupas de frente para a elfa, olhando ela com um sorriso, entrei vagarosamente na agua, deixando a agua me molhar devagar.-Muito bem, aqui vou eu.-Então, deitei na agua de costas, boiando em volta da garota.
Peguei o ultimo docinho que tirei do bolso antes de sair e comi joguei pra boca.-Tenho que comprar mais doces quando voltarmos pra zona habitada.-Comentei falando que aquele era o último.-Sabe por que eu gosto de nadar? A sensação da água passando pelo meu corpo, eu sinto o fluxo dela passando pela pele e seguindo adiante. Eu sinto como se abraçasse o universo quando estou na água.- As vezes eu sentia que isso tinha algo haver com minha ligação com o tempo, é como se eu tocasse aquele fluxo pesado que sinto quando controlo o tempo ao meu redor, é como seu eu fizesse toda uma cachoeira correr ao contrario.
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Re: [Auto-Narrada / Narrada /+18] Surface Pressure
Sorria vendo a animação de Battler, o besouro apesar de em minha visão limitada da vida ser apenas um ser vivo de espécie pouco racional, era notável que ele era diferenciado e talvez pela minha falta de conhecimento acerca do mundo que me assustava com coisas tão comuns aparentemente. Era um tipo de interação diferente e que no fim eu gostava, talvez o que mais me atrai era no fim as histórias que gostaria de ouvir.
Não conseguia fugir dos meus sentimentos mais primitivos e acabava guiando meu olhar para Ayla conforme ela se aproximava já nua, em um primeiro momento sentia um forte calor em minhas bochechas, em sequencia uma palpitação no coração e antes de chegar na terceira etapa voltava meu olhar para a cachoeira, desviando minha atenção que até aquele momento havia ficado presa nas curvas da mulher.
Talvez fosse estranho para ela perceber como eu ficava envergonhada em vê-la nua, enquanto demonstrava não me sentir envergonhada em estar pelada da frente dela e de Battler. Por sorte ela relaxava a situação com suas falas e enquanto ela boiava a minha volta, eu girava em meu eixo antecipando a velocidade dela, assim, não tendo contato visual com o Ayla.
Era como se você visse um cachorro tentando morder seu próprio rabo e logo percebia a vergonha que estava passando, então vinha uma ideia mais inteligente em minha mente, eu assim como ela, caia de costas na água e lentamente começava a boiar, focando meu olhar na noite estrelada.
- Doces... Talvez a última vez que comi um foi antes de adormecer – Sorria – Acabo de adquirir um novo objetivo, comer um doce depois de tanto tempo, será se eles são mais gostosos do que antigamente? – Perguntava para Ayla, alguém que parecia ter um vasto conhecimento dessa culinária.
Mesmo que ela não estivesse olhando para mim, acenava com o rosto em forma de concordância conforme ouvia a fala dela sobre o prazer de nadar – Eu entendo perfeitamente o que você diz, os músculos todos do corpo relaxam, a água tampa os ouvidos e a nossa frente fica uma linda pintura do céu... – Lentamente esvaziava meus pulmões e então os enchia novamente – Desde que eu despertei uma dos meus hobbies favoritos é contemplar o mundo, não sei se é pelo fato deu ter ficado tanto tempo longe dele, mas tudo que me traz para a sua essencial básica me encanta..., sentir sentimentos adormecidos, ver novas paisagens, cheiros, lugares.
Então parava de boiar e me aproximava de Ayla, olhava em seus olhos conforme minhas duas pequenas mãos a seguravam, uma na altura do pescoço e a outra na região da lombar – Relaxe a cabeça, deixe seus ouvidos emergirem na água, abra seus olhos, controle sua respiração – Em seguida, começava a lentamente dar pequenos passos que faziam com que eu girasse em meu próprio eixo, girando comigo Ayla. Não sabia ao certo de onde vinha essa minha idade, talvez de uma Feyre de oitocentos anos atrás. Junto dela, eu olhava para o céu e então voltava meu rosto para ela, sorrindo e tentando notar se ela gostava da ideia.
Não conseguia fugir dos meus sentimentos mais primitivos e acabava guiando meu olhar para Ayla conforme ela se aproximava já nua, em um primeiro momento sentia um forte calor em minhas bochechas, em sequencia uma palpitação no coração e antes de chegar na terceira etapa voltava meu olhar para a cachoeira, desviando minha atenção que até aquele momento havia ficado presa nas curvas da mulher.
Talvez fosse estranho para ela perceber como eu ficava envergonhada em vê-la nua, enquanto demonstrava não me sentir envergonhada em estar pelada da frente dela e de Battler. Por sorte ela relaxava a situação com suas falas e enquanto ela boiava a minha volta, eu girava em meu eixo antecipando a velocidade dela, assim, não tendo contato visual com o Ayla.
Era como se você visse um cachorro tentando morder seu próprio rabo e logo percebia a vergonha que estava passando, então vinha uma ideia mais inteligente em minha mente, eu assim como ela, caia de costas na água e lentamente começava a boiar, focando meu olhar na noite estrelada.
- Doces... Talvez a última vez que comi um foi antes de adormecer – Sorria – Acabo de adquirir um novo objetivo, comer um doce depois de tanto tempo, será se eles são mais gostosos do que antigamente? – Perguntava para Ayla, alguém que parecia ter um vasto conhecimento dessa culinária.
Mesmo que ela não estivesse olhando para mim, acenava com o rosto em forma de concordância conforme ouvia a fala dela sobre o prazer de nadar – Eu entendo perfeitamente o que você diz, os músculos todos do corpo relaxam, a água tampa os ouvidos e a nossa frente fica uma linda pintura do céu... – Lentamente esvaziava meus pulmões e então os enchia novamente – Desde que eu despertei uma dos meus hobbies favoritos é contemplar o mundo, não sei se é pelo fato deu ter ficado tanto tempo longe dele, mas tudo que me traz para a sua essencial básica me encanta..., sentir sentimentos adormecidos, ver novas paisagens, cheiros, lugares.
Então parava de boiar e me aproximava de Ayla, olhava em seus olhos conforme minhas duas pequenas mãos a seguravam, uma na altura do pescoço e a outra na região da lombar – Relaxe a cabeça, deixe seus ouvidos emergirem na água, abra seus olhos, controle sua respiração – Em seguida, começava a lentamente dar pequenos passos que faziam com que eu girasse em meu próprio eixo, girando comigo Ayla. Não sabia ao certo de onde vinha essa minha idade, talvez de uma Feyre de oitocentos anos atrás. Junto dela, eu olhava para o céu e então voltava meu rosto para ela, sorrindo e tentando notar se ela gostava da ideia.
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