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[Narrada/Aberta/18] - As Desventuras de Rapina
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[Narrada/Aberta/18] - As Desventuras de Rapina
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
As Desventuras de Rapina
Prazer Oculto
— Ano/Estação: 840 DG / Verão
— Pessoas envolvidas: Sammy
— Localidade: Reino de Armani
— Descrição: Narrada
Tipo de aventura: Narrada
Aviso: Sexo, Bondage, Palavras de Baixo Calão
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Rapina- Créditos : 34
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Re: [Narrada/Aberta/18] - As Desventuras de Rapina
A história do rapaz era interessante, um pouco preocupante, já que ele não parecia adaptado ao local, e a ideia do povo daqui, que foca em suas sacanagens e desejos mais íntimos e sórdidos. No entanto, consigo entender, que nem todos estão preparados para viver aqui, além do mais, talvez a timidez venha de uma falta de experiência, muito provavelmente, ele ainda não tinha brincado em nenhum parquinho antes.
Era toda uma história muito interessante, e me fazia já saber o que esperar, eu pensava que talvez eu devesse ir vê-la como um jovem garoto inexperiente, não seria difícil me transformar em algo assim, o que tornaria toda a situação interessante. E então diria depois de ouvir todo o relato.-Mas que situação interessante, imagino que ele deva ter ficado bastante encabulado, coitado. É um problema que podemos resolver depois.-Completei, colocando minha visão sobre o assunto como um todo.
Entretanto tinha preocupações maiores nesse momento, Barion me informava que devíamos esperar o mensageiro, para que tomássemos uma decisão, o que fazia sentido dados os acontecimentos mais recentes, entretanto, ele já pontuava que eu precisaria de uma roupa adequada, com um verso impressionante sobre o assunto, algo que beirou a poesia erudita.
Porem apesar de ter gostado de suas palavras não pude deixar passar a oportunidade de brincar com ele sobre o assunto, onde então pontuei.-Então não deveria eu seguir nua pelas ruas do Marquesado, afinal, nenhuma roupa vai brilhar tanto quanto a nudez da minha macia pele, que reflete como a neve no primeiro dia de sol depois do inverno.-Disse me aproximando dele desabotoando o botão de meu busto, e me encostando nele tocando seu queixo.
Mas me afastando logo em seguida. E então seguindo para o proximo assunto.-Você está certo, devo vestir um vestido vermelho, que seja elegante, porem ainda ressalta minhas curvas, assim, posso ter o que preciso.- disse então indo para meu guarda roupa, onde pegaria uma das minhas roupas de gala. Lá escolheria um vestido vermelho, com uma abertura lateral na perna direita, luvas longas de mesma cor e um salto alto preto, que com toda certeza trazia a elegância esperada.
Iria me preparar, tomaria um banho longo, onde usaria os melhores shampoos que tinha, os melhores sabonetes, assim, como limparia meu corpo de todas as impurezas para deixar um cheiro duradouro, por mais que meus feromonios cubrissem qualquer outro cheiro, não deixava de ser cuidadosa comigo mesma. Quanto ao cabelo, minha troca de aparência me deixava escolher, iria manter eles lisos por enquanto, e fazer um pequeno rabo de cavalo, para puxar um ar levemente mais inocente.
Por fim, me vestiria colocando o vestido separado, os sapatos, e me preparando para quando fosse preciso sair do lugar, com tudo que era esperado de mim, é claro, assim tendo tudo que fora repassado por Barion pronto. Era um caminho novo que iria trilhar por conta própria no fim.
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Re: [Narrada/Aberta/18] - As Desventuras de Rapina
Marquesado de Rapina — Palácio, O Grande Banheiro
O homem assentia com seus braços cruzados com os membros cobertos pela longa e larga manga da veste que usava. Seus olhos cerrados dava uma seriedade maior a concordância com a jovem marquesa.
— Certamente o dia dele chegará.
O assunto se direcionava ao assistente que ouvia tudo atentamente olhando em seus olhos com um olhar inexpressivo. Parecia muito frio ou desinteressado, ou fosse outra coisa? Barion sentia o toque e suspirava, abaixava o queixo e tornava a focar no pergaminho a sua frente sobre a mesa. Sua mão se moveu levando a ponta da pena ao tinteiro, sujando o mesmo para continuar a escrever algum documento chato.
— Sinto informa, milady, mas não. Está totalmente equivocada. — Sua voz exalava confiança e sua mão direita não parava de escrever. Sua mente trabalhava em te explicar algo enquanto seu corpo permanecia trabalhando como uma máquina. — Não há duvidas de que sua majestosa pele é tão única e delicada como um floco de neve que cada um tem sua própria forma singular. Contudo, a plenitude da beleza e do desejo não está no exibicionismo exacerbado, e sim em quão você consegue cativar atenção dos demais sem apelar para seu trunfo final. Em outras palavras, ou melhor dizer, na verdade, saber manipular os desejos das pessoas é muito mais atrativo, pois mexe diretamente com seus pensamentos. Quando um homem te olha e fica atraído por ti, observa suas roupas e as nuances do que está coberto e descoberto, sua imaginação aflora e imediatamente quando tem seus gatilhos sexuais ativados, o mesmo irá mergulhar em um mundo de sonhos e fantasias por querer saber o que tem por debaixo de suas vestimentas.
Barion não era somente um homem muito controlado que conseguia (ou disfarçava muito bem) resistir aos encantos de Sammy, não, ele também se provava ser um sujeito altamente conhecedor do que regia as principais características que tornava famosa o Marquesado de Rapina. Nada mais justo, não é?
— Agora se apresse, há muito a ser feito. — Essa era a sensação do dono de algo ter um chefe?
Você concordou e deliberadamente se retirou animada com o que estava por vir. Seguiu para seu imenso quarto e foi procurar por alguma roupa que fosse perfeita. Segundos depois duas servas do palácio chegou para lhe auxiliar na escolha e composição de todo o traje. Ambas foram informadas sobre a situação logo que saiu do escritório de Barion e por isso estavam a par de tudo.
Depois de algumas dezenas de minutos discutindo a melhor combinação de peças de roupas, eis que uma foi decidida. Agora restava somente tomar um banho revigorante e esperar um tempo até que fosse realizada a reunião.
As duas servas ajudaram-na durante o preparativo do banho. Primeiro foi feita uma massagem para relaxar seus ombros e costas, além das pernas. As mãos delas eram treinadas a um ponto que a força que usavam, não deixava de ser pressões gentis e delicadas que davam prazer e satisfação a cada aplicação.
Após a massagem, veio finalmente o banho. Seus cabelos eram longos, assim elas revessavam a lavagem do mesmo enquanto Rapina lavava seu corpo. Elas não ousavam tocar em ti nesse momento. Tendo seu corpo ensaboado, as mulheres com vasilhas iam te enxaguando e removendo com água quente. Ao terminarem, lhe deixaram relaxando na banheira (quase uma piscina). A água estava em excelente temperatura e por haver muito tempo de sobra, você acabou aproveitando.
Alguns minutos se passaram e instantes antes de você estar prestes a se levantar do local, um som ecoava pela portal.
Toc Toc...
Ninguém atendia. Sammy não ouvia nada. A porta se moveu para dentro, abrindo. A cabeça de alguém passava pela fresta olhando de um lado para outro.
— Marquesa?
Não encontrava nada, porém, o vapor que vinha do banheiro, invadia o recinto em que estava, deixando o quarto um pouco abafado. — Incêndio? Não há cheiro de fumaça. — Sem entender, o preocupado rapaz fechou a porta e seguiu o caminho que vinha aquele ar quente. O corredor ia escurecendo aos poucos, e o vapor ia tomando conta mais e mais. A visão ficava turva e não dava pra se ver muito a sua frente. A figura seguiu ouvindo som de água pingando no chão e quando se deu por conta quando o vapor dissipou um pouco, estava diante Sammy após sair da água, nua.
O que você via, era o jovem Therin. Um tanto surpreso (pra não dizer extremamente), o que ele carregava — uma caixa — acabava caindo no chão.
— Se-se-senho-nhorita??
Gaguejava enquanto te encarava, inevitavelmente olhando de cima a baixo, admirando todas as curvas do seu corpo e ficando sem reação do que estava acontecendo e tentando entender o que estava sentindo. Afinal de contas, estava ficando cada vez mais quente, muuuito quente.
Qual seria a reação de Rapina? Será que o jovem Therin perde o cabaço hoje? Não percam os próximos posts!
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Re: [Narrada/Aberta/18] - As Desventuras de Rapina
Barion era como sempre focado, provocar ele sempre me gerava diversão, afinal de contas era o tipo de coisa que tornava toda a interação ainda mais intrigante como um todo. Entretanto não pude ficar muito ali brincando, pois compromissos estavam marcados, e alguém tem de fazer o trabalho escrito enquanto estou resolvendo a parte social das coisas. Dito isso, sorridente para seguir ao banho que foi uma delícia, ganhei uma massagem que liberou todas as tensões dos músculos, e o banho quente aos poucos cuidou para que eu me sentisse perfeitamente preparada. Foi um banho maravilhoso no qual aproveitei tudo que pude, mas algo ainda mais interessante vinha da porta, o jovem e tímido rapaz de outrora.
Ele me olhava de uma forma que deixava seus pensamentos quase vazarem ao ar, consegui imaginar o que se passava então dei mais alguns passos na direção dele. Carregava no rosto um olhar que transmitia paz e felicidade, como ele era tímido, não faria como a senhorita Kuroi fez ou Lady Hudsona, não teria a face de uma ave de Rapina pronta para o ataque.
É nessa hora que eu iria esconder minhas garras, e agir de maneira bem mais afetuosa com ele, o que ele precisava era de uma pessoa carinhosa, que o pegasse pela mão, além do mais, não vai fazer mal um lanchinho antes do almoço.-Oh, você é o rapaz que chamam de Therin não é mesmo? Dizem que você é um prodígio e tanto.-Caminhei movendo meus quadris, rebolando vagarosamente enquanto me aproximava, deixando ele acompanhar os movimentos hipnóticos que faria com a cintura.
Quando me aproximasse mais, tocaria o rosto dele, com um olhar quase materno, onde mostraria preocupação pelo rapaz, era aqui onde todo meu aprendizado de atuação sempre dá as caras. -Você parece tão cansado, as pessoas devem te requisitar muito, está com os músculos todos duros, você precisa relaxar.-Diria passando as mãos suavemente sobre os ombros dele, enquanto meus dedos tocavam pelos braços do rapaz, com gentileza.
Agressividade não me levaria muito longe com uma pessoa muito inexperiente, se eu o puxasse, ele tentaria fugir, talvez saltasse da janela, ou coisa pior, então iria oferecer tudo com calma, era uma refeição de se deleitar lentamente.-Por que não aproveita e toma um banho aqui? Sabe a água quente, é boa para relaxar os músculos, posso lhe ajudar com essas vestimentas se quiser.- falava com os lábios bem perto dos dele, porém, sem encostar, de forma que ele pudesse ver os meus lábios carnudos, e sentir o ,meu cheiro inconfundível, talvez lembrasse das cerejeiras no outono, ou de um afeto distante.
Enquanto estava o levando devagar para os meus braços, com a calma e tranquilidade de uma professora, e o afeto e carinho que desejava transmitir a cada passo que eu dava, mostrar meu corpo era apenas um passo, por isso deixava o foco em uma parte de cada vez, despertando o desejo nele sem forçar nenhuma ação do garoto.
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Re: [Narrada/Aberta/18] - As Desventuras de Rapina
Marquesado de Rapina — Palácio, O Grande Banheiro
Serenidade e calma, essas eram as chaves que Sammy acreditava ser para destravar os desejos e atitudes de Therin para consigo. Você se aproximou dele sem haver qualquer reação do rapaz. Ele permaneceu onde estava e somente lhe respondeu quando finalmente lhe fora perguntado algo.
— Prodígio, senhorita? Na-não. Somente esforçado. — Humildade ou realidade? — E também, é, digo...
O vapor do banheiro mesmo em demasia, não impediam a visão estonteante da succubus movendo seu corpo de trejeitos que deixavam Therin se perder nas palavras e pensamentos.
Aquele toque em seus ombros, despertou no rapaz uma timidez diferente da qual sentiu com lady Hudsona. Enquanto a poderosa mercadora lhe causava repulsa, medo e desejo de manter distância, Rapina conseguia deixar o garoto com as maçãs do rostos avermelhadas e sentindo um calor por todo seu corpo que não tinha relação alguma com a temperatura do banheiro.
A decisão da jovem demônio era acertiva. Aos poucos ia induzindo Therin ao que desejava realmente fazer.
— To-tomar banho aqui? Cocococom a senhorita? — Absurdo ele pensava. Algo inimaginável para um jovem camponês como ele um dia já foi. — Água quente. — Comentou com notável desejo.
Água quente não é um luxo que qualquer um possa ter. É um empreendimento caro e que plebeus costumavam não possuir.
Ao vê-la tão próxima de si, sua mente foi tomada por um sentimento de "preocupação", algo semelhante a um susto, afinal, adrenalina percorria pelo corpo do aprendiz e ser bombardeado de feromônios se tornava algo bem injusto para com ele que tinha tão pouca experiência e quase zero resistência a mulheres.
Sentir o perfume pós banho da marquesa lhe fazia ter pensamentos incomuns. O modo como ela agia deixava seu corpo ter reações involuntários, e quando digo isso, é o que ia se armando entre as virilhas do mesmo. Aos poucos seu sangue percorria em seu membro e a excitação tomava conta de si ao sentir a respiração da garota bater em seu pescoço. Já era visível a deformidade nas vestimentas do rapaz que desenvolvia um aclive em sua calça.
Todavia, por saber quem é e que posição ocupava, entrava em conflito existencial em sua mente, não se permitindo avançar e agir como seus instintos primitivos intencionava.
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Aiya- Créditos : 18
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Re: [Narrada/Aberta/18] - As Desventuras de Rapina
O desejo do garoto ficava mais evidente conforme eu passava para ele o conforto, ele parecia estar sendo puxado para a linha, apesar disso, algo parecia impedir que se entregasse para mim como um presente. E por isso sabia que toda aquela situação precisava ser trabalhada, era como cozinhar uma refeição, não se pode pular etapas por mais fome que sinta.
Continuei a brincadeira, de modo a tornar toda a situação cada vez mais propícia para que as coisas aconteçam da maneira que desejo. Mantendo a proximidade, agora começava a apelar para outra fantasia que poderia puxar ele para ainda mais dentro do meu domínio-Sabe, é que às vezes é tão solitário aqui, me sinto tão sozinha.-Disse desviando levemente o olhar, demonstrando uma falsa timidez na minha “revelação”.
E assim com essa ideia puxava mais informações para que ele começasse a perder suas duvidas.-Além do mais eu não tenho um marido, e as vezes sinto que preciso de companhia, sabe? Aproveitar um pouco do dia, mas acho que as pessoas ficam intimidadas.-Disse fazendo uma carinha de cachorro pidão, um tanto tristinha, com os olhos baixos, para levar ele para o próximo passo da minha atuação.
Assim eu segui, erguendo o rosto com um olhar esperançoso, enquanto falava como se estivesse diante de uma chance imperdível.-Você se sente intimidado? Tem medo de estar perto de mim?-Esperava que esse fosse o chequemate para ele, que poderia sentir agora talvez a pontada, de que precisava agir para fazer com que seu dever de proteger uma donzela solitária fosse cumprido.
Se ele tivesse deixado lampejos positivos, de que se sentia aberto para aquela situação, abraçaria ele encostando cuidadosamente meu corpo ao dele, de forma que pudesse fazer ele sentir a maciez de meus seios, e também pudesse apreciar minas curvas, em especial, meu quadril ligado ao dele. Por fim, levaria meus lábios devagar até os dele, onde com os braços apoiados em seus ombros e as mãos por trás da nuca, beijaria ele.
Aos poucos faria ele sentir a maciez carregada pela carne de meus lábios, enquanto o calor do meu corpo era transferido para o dele, deixaria que ele aproveitasse um pouco, e após isso começaria a guiar as mãos dele pelas minhas costas, para que ele passasse por toda a extensão sentindo minha pele, e finalmente o desceria para minhas coxas para que experienciasse a sensação que elas transmitiam.
Subindo então de volta as nádegas, onde deixaria ele apertar, e sentir a sensação que passavam, assim deixando ele se habituar devagar ao meu corpo, devagar e sem medo do desconhecido, ele poderia explorar depois que se sentisse confortável com toda a situação. Era todo um processo lento, mas isso só tornava a vitória cada vez mais deliciosa.
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Re: [Narrada/Aberta/18] - As Desventuras de Rapina
Marquesado de Rapina — Palácio, O Grande Banheiro
Você sabia que aquela tarefa era árdua como o trabalho de um mestre artesão que se dedicava aos mínimos detalhes de suas criações para manter qualidade. No caso, garantir a sedução sem forçar o jovem aprendiz do palácio a ser induzido por seus poderes. Seu prazer estava em seguir o caminho mais difícil, afinal, por ser uma succubus Sammy podia simplesmente ignorar todo resto e usar seus métodos nefastos e consumir a carne sem delongas.
— Solitária, senhorita? Mas o castelo é tão grande. Há tantos servos. Seu assistente está sempre por perto para lhe auxiliar em tudo. O meu mestre também nunca falta ao serviço. Existem tantos soldados pra te proteger. O que estaria te fazendo sentir tão sozinha?
Therin claramente se importava com sua marquesa e demonstrava isso abordando fatos que para ele não fazia muito sentido, mas que ainda sim tinha a sensibilidade de tentar entender o motivo dos sentimentos de Rapina estarem conturbados em relação a tal sentimento.
Você continuou suas investidas apelando para o emocional, acreditando que ele entenderia sua situação de mulher solitária sem uma rola para lhe te satisfazer. O que era uma puta enganação. O rapaz via com dó seus olhares tristes e lágrimas de crocodilo, e se compadecia ainda mais.
— Poxa vida, milady. Eu não sei o que dizer. Ainda sou tão jovem, não entendo de assuntos de casamento. Mas se precisar da minha companhia para sair e talvez fazer um pique nique no campo, eu sei de um lugar muito legal que eu ia com minha amiga de infância.
Oh pobre virjão inocente. Não fazia ideia dos reais interesses da marqueSafada. Seu coração pura só pensava em poder colaborar de alguma forma com a felicidade de sua senhorita.
A questão veio a tona. Therin engoliu em seco sem saber direito o que responder.
— Intimidado pela marquesa? — Balbuciou.
O jovem adulto não sabia responder aquela pergunta. Parecia em dúvida. Contudo, disse algumas palavras.
— Só desejo que "Minha" marquesa seja feliz.
Aquelas poucas palavras soaram forte. Ninguém ousava dizer que Sammy pertencia a alguém, mas Therim, sim. Você se sentiu por um instante, pertencente a um homem. Seu desejo por ele aumentou ainda mais e seus mamilos já começavam a ficarem firmes. Os poucos pelos iam se arrepiando e lá embaixo a ansiedade da consumação, aumentava.
Rapina começava a não enxergar mais Therin somente como um garoto frágil que mal sabia o que estava por vir, mas como um homem que apesar de sua singularidade, possuía uma postura firme. Isso lhe excitava e a fez se mover instintivamente até o servo do palácio que não esperava aquela reação.
Os seios voluptuosos se amassavam ao encontro do tórax do rapaz que era pouco mais alto que a jovem dominante. Embora estivesse vestido e não pudesse sentir o toque, Therin sentiu a pressão macia em si e seu coração palpitou.
— Milad...
As mãos repousaram nos ombros dele e sem hesitar, Rapina levou seus lábios ao encontros de Therin. As pálpebras se expandia surpreso pelo ocorrido, e duas piscadas eram feita como se tentasse limpar seus olhos e ver que aquilo não era uma ilusão.
Confirmado que tudo era real, Therin se viu em um sonho. No entanto, não ficou estático. Ele podia ser virjão, mas Rapina não era a primeira garota que havia beijado na vida. Vindo de uma família camponesa em região rural mais ao sul da cidade que Sammy vivia, o jovem aprendiz teve suas poucas experiências com sua amiga de infância e um ou outra garota que moravam na região. Portanto, o beijo foi correspondido naturalmente após ele se dar conta que aquilo estava acontecendo e, que se Rapina o desejava naquele momento, não havia motivos para recusar, já que como mulher a mesma lhe atraia fisicamente. Afinal, são 20 kg, porra!
O momento era gostoso, ambos aproveitavam aquele acalorado beijo em meio aquele vapor todo que ajudava aquecer aceleradamente os corpos dos pombinhos. Não houve necessidade inicialmente da garota guiar as mãos em suas costas, Therin já o teria feito no instante que decidiu levar aquilo a sério. Porém, seu limite era até ao quadril e dali não passava até que Sammy deliberadamente usando suas mãos, o fez por ele, demonstrando sinal verde para que aproveitasse cada centímetros de seu escultural corpo.
A sensação era gostosa e crescia a vontade de usar mais forças com as mãos. Therin conseguiu resistir, mas quando a bunda farta da marquesa encontrou seus dedos, o rapaz não resistiu, suas mãos eram grandes e estranhamente fortes, afinal, como dito anteriormente, veio do campo, nascido de uma família de fazendeiros na qual o pai herdou de seu avô a fazenda que cresceu trabalhando com tarefas braçais.
Desta forma, para surpresa de Rapina, Therin recheou suas mãos preenchendo com toda região das nádegas que podia segurar, e apertou forte como se expreme-se uma fruta resistente.
Sammy sentiu instantaneamente a dor causada pelo rapaz (-10 HP). Seu corpo contraia com aquilo, mas só ela sabia se sentia prazer e mais estímulos com a dor ou acabaria reagindo de maneira negativa.
Seja qual fosse a reação da garota ao toque de Therin. Um evento misterioso ocorria no ambiente. O som da água se movendo começou a se tornar audível, chamando atenção do casal que se beijava harmoniosamente. Quando notaram, havia um turbilhão na banheira se movendo rapidamente e de forma crescente. Vocês se espantavam com aquela situação e não entendiam direito o que estava havendo. A banheira estava furada?
Uma luz irradiava do centro e quando menos se esperava, uma figura surgia no alto, flutuando diante a dupla.
Tadaaam!
Era a Deusa da Ansiedade. Ela olhava com certa irritação e do nada começava a resmungar.
— AAAAAAAAAAH! QUE DEMORA VOCÊS DOIS. — Seus olhos voltaram para Therin. — VOCÊ AINDA NÃO ENTENDEU QUE ELA TA DOIDA PRA DAR PRA VOCÊ? COME ELA LOGO, PORRA, EU NÃO AGUENTO MAIS ESPERAR. VOCÊ É LEZADO, POR ACASO? PUTA MERDA!
Era normal uma deusa agir assim? Quem sabe. Logo a pequena encarou Rapina, e indagou.
— E VOCÊ... POR QUE DIABOS ESTÁ ENROLANDO? VOCÊ NÃO ME ENGANA COM ESSE AR DE BOA MOÇA. — Ela parecia respirar e tentava se acalmar. — Certo, certo, vou tentar te ajudar, porque eu não aguento mais. Você garota, quero que faça agora, nesse instante, sem rodeios ou coisa parecida, 100 abdominais e 100 agachamentos. — A deusa mudava seu olhar para um mais ardilosa e comentava. — Como vós vai fazer isso, aí é com "vocês".
Assim que soltou a indireta para Sammy de como ela poderia aproveitar ao máximo o exercício, sorrindo ansiosamente pelo que estaria por vir, a luz no ambiente se intensificou e um clarão tomou todo o lugar. O som de algo caindo na água forte, se ouvia e quando a luz cegante dissipou, a água da banheira já não tinha mais o turbilhão, somente agitada.
O casal se viam sozinhos novamente e Rapina tinha uma tarefa importante para realizar. Como ela executaria?
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OLHA QUEM APARECEU!Ela tarda, mas não falha.
BORA MALHAR DE FORMA INDECENTE?
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Re: [Narrada/Aberta/18] - As Desventuras de Rapina
Fui capaz de perceber que ele era bem mais leigo do que a maioria, as provocações sutis não funcionam, algo que normalmente era fácil, ele simplesmente parecia ficar perdido, apesar de que quando beijo começou finalmente despertei o rapaz, que apertou meu traseiro como se não houvesse amanhã, usando sua força para realmente deixar ele marcado.
Isso era algo que provavelmente ele deveria corrigir quando estivesse com outras mulheres, mas para mim, não importava o quanto ele apertasse eu iria me recuperar enquanto estivesse no ato com ele. E iria aproveitar que finalmente o clima havia chegado para descer a mão até a suas calças, começando a tirar elas.
E foi nesse momento que a Deusa maluca apareceu, ela não só bagunçou a agua toda como atrapalhou minha foda. Realmente ela não tinha timing, ia passar de Deusa da Ansiedade para Deusa do Empata foda. Ao menos ela passou a missão e vazou, se der sorte, esse garoto não vai paralisar depois disso tudo.-Não se preocupe, isso não vai
Então me encostei nele novamente colocando a mão em seu peito enquanto lentamente o levava para o chão do banheiro, devagar, o deitaria sobre o chão, enquanto o beijava, removendo suas roupas de baixo descia devagar beijando seu corpo. Marcaria ele devagar, começando do pescoço, e descendo por todo seu peitoral, até chegar a sua virilha.
Lá agarraria o membro do rapaz pela base, começando a masturbar ele com calma, e levando meus lábios para a ponta. Devagar introduziria na boca enquanto começava a subir e descer a cabeça, enquanto aproveitava o sabor, deixando ele sentir a maciez dos meus lábios, enquanto começava a fazer flexão, iria aos poucos fazendo flexões enquanto chupava ele.
Subindo e descendo com a boca cheia, até completar a centésima, onde então me ergueria, segurando a mão dele o puxaria para cima, para que ele levantasse.-Vem comigo. Vou lhe fazer ir de garoto para homem.-
Montaria nele deixando ele me erguer.-Me levante, aqui, segure bem aqui, perto dos meus joelhos.- Começaria a me mover, pra cima e para baixo, começando a quicar sobre ele, enquanto devagar começava a fazer os abdominais, descendo e subindo meu corpo, enquanto rebolava sobre o garoto, até que completava os cem abdominais, onde então focar no prazer do rapaz.
Levantaria meu corpo até o alto passando meus braços ao redor de seus ombros segurando na região para dar apoio, enquanto novamente voltaria a beijar ele intensamente, aproveitando agora, para que ele pudesse sentir o calor de todo meu corpo, enquanto pouco a pouco eu iria extraindo tudo dele, me movia cada vez mais rápido em seu colo, fazendo meus quadris dançarem sobre ele, aos poucos iria deflorando o garoto, que estava sentindo os prazeres da vida pela primeira vez.
Porém, apesar de eu conduzir a dança até aqui, deixaria finalmente ele aproveita um pouco de mim a maneira dele, me colocaria ao chão descendo de cima dele, ficando de quatro para o rapaz, empinava meu traseiro, de forma que minhas costas, se posicionavam para baixo deixando ele completamente exposto. E então diria.-Venha, faça como preferir agora, aproveite.- conforme ele colocasse, começaria a mover os meus quadris, apesar de eu dizer que ele estava no controle, isso era realidade em apenas 70%, afinal daquela posição ainda existia muito que eu podia fazer.
Iria usar meus quadris para que ele pudesse ficar cada vez mais excitado, rebolando e auxiliando ele para ganhar mais velocidade, propositalmente deixaria os gemidos que antes eram escondidos pelos beijos escaparem, devagar soltava cada vez mais altos, arfando em meio as estocadas do rapaz, sentindo ele, enquanto aproveitava todo vigor que seu corpo me fornecia, era revigorante era… O que eu precisava.
Iria intensificar meus movimentos, para deixar ele cada vez mais louco, assim, me movendo junto dele para que pudéssemos ir cada vez mais forte e intensos, cada vez mais rápido e constante, até que ele pudesse liberar tudo que tinha dentro de mim.
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