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[Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
3 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Satar :: Bathestsa
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[Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
As Vampirinhas de Beverly Hills
Parte 2
— Ano/Estação:840 DG / Verão
— Pessoas envolvidas: Seeraphine Sinclair e Quán Tīan Ming
— Localidade: Bathestsa
— Descrição: Exame Chunin pra entrar nos Dead Garden.
Tipo de aventura: Narrada
Aviso: Não sei, nada impróprio
— Pessoas envolvidas: Seeraphine Sinclair e Quán Tīan Ming
— Localidade: Bathestsa
— Descrição: Exame Chunin pra entrar nos Dead Garden.
Tipo de aventura: Narrada
Aviso: Não sei, nada impróprio
Garota Cavalo- Créditos : 74
Mensagens : 722
Data de inscrição : 27/04/2018
Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
For Gwynevere
Após a série de exercícios Seraphine se alongava revigorada e sentindo cada extremidade de seu corpo fortalecida, não apenas o físico mas Sera também sentia que sua energia divina, a conexão com sua deusa, havia aumentado.
—Quán Tían acho que você estava certa como sempre, este deve ter sido um presente de minha amada Gwyn… — Mas se esse era o caso, por que Quán Tían também havia recebido a mesma provação? Seria possível que sua Deusa e sua única amiga na verdade se conhecem de alguma forma? Serahpine ficou observando a outra vampira por alguns segundos, embora demonstrasse uma impressionante poker face, sua mente estava repleta de ciúmes.
—Não não… deve ter sido alguma outra entidade, senão não faria sentido você receber a mesma coisa, certo? Ahahaha... ha… certo? — A risada era estranha e fora do personagem vindo de Seraphine, na verdade ela era evidentemente nervosa e forçada, mas talvez seja melhor não mexermos muito nessa colmeia.
Sinclair balançou a cabeça de um lado ao outro bem forte, como se quisesse jogar os pensamentos de inveja para longe, e então deu alguns passos a frete —Então é aqui que as crianças que brincam com escorpiões foram atacadas pelos cachorros? — A esse ponto fazia sentido tentar definir qual era o alvo? Assim que recebesse a confirmação de sua dupla, Seraphine entraria na caverna em busca de seu alvo.
—
—
Sinclair balançou a cabeça de um lado ao outro bem forte, como se quisesse jogar os pensamentos de inveja para longe, e então deu alguns passos a frete —
Garota Cavalo- Créditos : 74
Mensagens : 722
Data de inscrição : 27/04/2018
Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
Vou te provartes que sou a filha do capeta
Presente de Gwyn é? Coloquei a mão no queixo, pensando um pouco sobre esse poder ser, na verdade, uma parcela do que eu havia perdido quando entrei nesse corpo, naturalmente ele estava voltando para mim, só que por quanto mais tempo essa casca resistiria? Não sei por quanto tempo fiquei assim pensando, mas a Serafas tinha algumas objeções sobre a origem dos poderes
Agora sobre os gatos do tamanho de escorpiões, verdade a gente ainda tinha que limpar esse lugar para as crianças brincarem com os cachorros, já havia até me esquecido
Caso questionada sobre meu plano e o por que de eu não ser a isca, bem, era óbvio!
Deixaria que Serafas seguisse pelo local até que as criaturas aparecesse ou ela chamasse pelo meu ataque surpresa.
Meiko- Créditos : 0
Mensagens : 19
Data de inscrição : 26/10/2018
Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
Era um sentimento de inveja com ao mesmo tempo um pouco de incógnita do que poderia ter sido aquela benção de experiência que tinham recebido, QuanTi se mostrava totalmente confusa com os ciúmes de sua companheira, não conseguindo acompanhar os pensamentos de Sinclair e usava de uma antiga tática dos pinguins: Sorrie e Acene!
O plano de Ming era bem simples: Finja-se de morto até que eles venham até você e daí depois de ter sido atacadas, contra-atacarão. Era, no mínimo, digna de um general! Os riscos eram mínimos e acreditavam em suas forças, era claro que não sofreriam nenhum pouco contra aquelas criaturas que as crianças brincavam.
Bom, por mais genial que fosse, a sua companheira não acatava e começava a seguir em direção a caverna dando passos leves sobre a areia até que encontrava uma superfície mais sólida, a entrada da caverna.
De início, não viu nenhum movimento até que uma figura escura saia debaixo da areia em suas costas, as vibrações eram grandes o suficiente para que a ruiva conseguisse perceber que Seraphine estava cercada por duas criaturas.
Os escorpiões eram negros com pequenas pinças e uma cauda longa e curva acima de sua cabeça, o veneno parecia mortal, se fosse medir até a altura de sua cauda, as criaturas tinham quase dois metros além de seus três metros de comprimento. Eram cachorros bem grandes. O que as duas fariam?
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Achiles- Créditos : 18
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Data de inscrição : 27/04/2018
Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
For Gwynevere
Antes de prosseguirem, Seraphine parava para escutar atentamente Quán Tían enquanto acenava com a cabeça e fingia entender cada palavra — Parece um bom plano, mas por que eu?
O argumento da herdeira Ming era válido, elas não queriam que os bichos fugissem de medo, e esquecida do quão aterrorizante em combate Seraphine já foi um dia, a garota agora se movia apenas por instinto sem ter muita noção do que faz, comparado à um demônio ancestral ela ser a isca realmente fazia um certo sentido.
—Tudo bem, quando eles forem dar o bote você usa seus incríveis poderes para me salvar — Disse enquanto andava para a caverna sem um pingo de medo ou hesitação.
Ao ouvir o barulho de algo emergindo olhar para trás era seu primeiro instinto, Sera não esperava que os cachorro viriam covardemente por trás, elas também não contava com o tamanho muito maior que um cachorro, o que a fez questionar mentalmente que tipo de cachorros aquele taverneiro anda vendo. Mas o que os escorpiões certamente não esperavam era com a ingenuidade da vampira - que ainda seguindo o plano - caiu de costas no chão fingindo-se de morta.
Uma das muitas desvantagens da amnésia era que Seraphine não lembrava sequer se ela era uma combatente, só o que a garota tinha era a fé em sua deusa e seus instintos. Fechando os olhos, uma palavra vinha em sua mente:
—Sanguine… — Disse baixinho enquanto um forte brilho emanava de sua mão materializando uma espada negra que "mordia" Seraphine tomando parte de seu sangue.
Sera não sabia bem o que fazer mas seu corpo sim, numa espécie de memória muscular a vampira dava o comando mental para seu próprio sangue formar grandes espinhos ao seu redor, no intuito de parar o avanço dos escorpiões ou espetá-los caso seguissem em frente.
Se levantando rapidamente e com um pulo na direção oposto dos monstros, Sera olhava surpresa para suas mãos, não só por ter puxado uma arma do meio do ar como também agora tinha a capacidade de controlar seu próprio sangue, coisa que antes se julgava incapaz após diversas vezes tentar copiar Quán Tian.
Mas agora não era momento para surpresas, Seraphine podia pensar nisso depois que eliminasse os não tão cachorros assim. Confiando que Quán Tían já teria atacado um dos monstros, Sera focava-se no outro, balançando sua lâmina ao ar numa forma circular que deixava um rastro de sangue, rapidamente se transformando em lâminas voadoras até a criatura, uma Ougi que no passado se chamava “Diabolical Requiem”. Seus ataques não eram mirados na carapaça dura do artrópode, mas sim e suas juntas e conexões mais frágeis.
Imediatamente se utilizando da possível brecha do Requiem, Seraphine já começava a contrair os músculos da perna, dando um avanço rápido pela diagonal superior do escorpião, e com a lâmina de sua espada amplificada pelo próprio sangue tentaria cortar a cauda do bicho fora.
O argumento da herdeira Ming era válido, elas não queriam que os bichos fugissem de medo, e esquecida do quão aterrorizante em combate Seraphine já foi um dia, a garota agora se movia apenas por instinto sem ter muita noção do que faz, comparado à um demônio ancestral ela ser a isca realmente fazia um certo sentido.
—
Ao ouvir o barulho de algo emergindo olhar para trás era seu primeiro instinto, Sera não esperava que os cachorro viriam covardemente por trás, elas também não contava com o tamanho muito maior que um cachorro, o que a fez questionar mentalmente que tipo de cachorros aquele taverneiro anda vendo. Mas o que os escorpiões certamente não esperavam era com a ingenuidade da vampira - que ainda seguindo o plano - caiu de costas no chão fingindo-se de morta.
Uma das muitas desvantagens da amnésia era que Seraphine não lembrava sequer se ela era uma combatente, só o que a garota tinha era a fé em sua deusa e seus instintos. Fechando os olhos, uma palavra vinha em sua mente:
—
Sera não sabia bem o que fazer mas seu corpo sim, numa espécie de memória muscular a vampira dava o comando mental para seu próprio sangue formar grandes espinhos ao seu redor, no intuito de parar o avanço dos escorpiões ou espetá-los caso seguissem em frente.
Se levantando rapidamente e com um pulo na direção oposto dos monstros, Sera olhava surpresa para suas mãos, não só por ter puxado uma arma do meio do ar como também agora tinha a capacidade de controlar seu próprio sangue, coisa que antes se julgava incapaz após diversas vezes tentar copiar Quán Tian.
Mas agora não era momento para surpresas, Seraphine podia pensar nisso depois que eliminasse os não tão cachorros assim. Confiando que Quán Tían já teria atacado um dos monstros, Sera focava-se no outro, balançando sua lâmina ao ar numa forma circular que deixava um rastro de sangue, rapidamente se transformando em lâminas voadoras até a criatura, uma Ougi que no passado se chamava “Diabolical Requiem”. Seus ataques não eram mirados na carapaça dura do artrópode, mas sim e suas juntas e conexões mais frágeis.
Imediatamente se utilizando da possível brecha do Requiem, Seraphine já começava a contrair os músculos da perna, dando um avanço rápido pela diagonal superior do escorpião, e com a lâmina de sua espada amplificada pelo próprio sangue tentaria cortar a cauda do bicho fora.
Garota Cavalo- Créditos : 74
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Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
Vou te provartes que sou a filha do capeta
Corri para encontrar uma erma cobertura enquanto Serafas seguia caminho até a emboscada, quer dizer, nossa emboscada! De lá eu assistiria sua demonstração de combate.
Utilizaria o controle de sangue ainda no ar para fazê-lo saltar de meus pulsos através de um pequeno corte, formando um martelo de batalha de duas mãos escarlate à minha empunhadura, já durante a queda utilizando toda minha força para cair em um golpe contundente e impactante no chão. Meu intuito era esmagá-los, então iria mirar na maior parte = mais fácil de acertar.
Assim que meus pés chegassem no chão, iria repetir a movimentação com a névoa, dessa vez mirando reaparecer atrás da criatura e golpeá-la na horizontal com o martelo, servindo para me reposicionar no campo de batalha.
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Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
Claro, a situação estava perigosa, escorpiões apareciam dos lados e seu veneno deveria ser mortal para um animal daquele tamanho além de suas perigosas pinças. Qualquer um fugiria de medo ao ver um ser como aquele que, com certeza, já tinha se alimentado de grandes quantidades de proteínas durante a sua vida para chegar a um tamanho. E é claro que nada disso se aplicava ao momento em que viam a mulher caindo de costas com um baque no chão como se estivesse morta.
As criaturas paravam, atônitas com o movimento causado pela vampira que qualquer instinto de predador eram congelados por um momento. Quer dizer, isso não demorava mais do que um segundo que era quando avançavam para ser espetadas por sangue após uma belíssima espada morder o sangue da espadachim. As lanças causavam um gemido de dor daquelas feras que não entendiam o que tinha acontecido, porém o golpe não era tão eficaz devido a dura carapaça da criatura.
Em um ágil salto para se erguer, a vampira estava de pé e armada, surpresa e decidida a acabar com aquelas criaturas conforme seu instinto e antiga memória muscular estavam presentes. Em meio as primeiras ações, QuánTi mostrava uma certa dúvida em relação a quem comia aqueles seres e poderia, em um mundo alternativo, se dizer que índios e chineses, com certeza, devem ter experimentado.
Usando da sua habilidade racial para se transformar em névoa, a mulher era capaz de fazer um ataque não tão sorrateiro assim contra as costas daquele artrópode, acertando o primeiro golpe que fazia o inseto girar com velocidade em sua direção e atacá-la com suas pinças, golpeando-a horizontalmente e evitando um segundo ataque rápido daquela mesma vampira.
Ming tinha sido jogada a alguns metros de distância e tinha o bicho voltado em sua direção, enquanto isso, a experiente guerreira era mais eficaz, usando de sua habilidade forte para lançar um Ougi com capacidade destrutiva que levava uma das seis patas daquela criatura para a vala, causando um longo gemido de dor do animal que se lançava para a frente e em um encontro direto, o escorpião levava a melhor, atingindo Seraphine com um encontrão e lançando-a de costas para uma das paredes da caverna.
O cenário se mostrava ainda propício para as vampiras com cada uma tirando um confronto direto com as criaturas. As duas tinham sido acertadas e sentiam a dor dos golpes daqueles monstros, estando a uma curta distância deles e a uma média distância de cada um.
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Turno: 06Ganhos:
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Danos tomados
QuánTiMing - 40HP
Seraphine - 40HP
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Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
For Gwynevere
— Oof… — O barulho que Seraphine naturalmente fazia enquanto o ar saia de seus pulmões era desinteressado e quase falso, para ser sincero a vampira estava mais impressionada consigo mesma do que com aqueles gatos-cachorros com forma de inseto.
Sua espada, que a muito tempo não era desperta sussurrava no ouvido de Seraphine um outro nome —Senketsu? — Estava na hora de reunir a velha banda, e a espada chamava por seu parceiro mais confiável. Subitamente dessa vez não só as mãos mas o corpo de Sera começava a brilhar como uma Magical Girl, e no cessar da luz, ela estava… seminua???
Mas as roupas reveladoras e o frio na barriga nem mesmo eram processados por Seraphine, mais importante que isso a dor do baque sumia, seus sentidos se aguçaram e ela podia sentir seu corpo mais revigorado do que nunca, era agora que o pau ia quebrar.
Mais uma vez Seraphine avançou contra o escorpião, deixando para trás um rastro sanguíneo com sua espada que posteriormente se tornaria um Diabolical Requiem atrasado, assim que chegasse no alcance de ataque do animal, Sera utilizaria de suas capacidades físicas amplificadas para desviar para o lado não ferido do animal, buscando atrair sua atenção e deixando o flanco já danificado para o Ougi que já estaria em execução.
Outra brecha de dor, seja por levar o golpe direto ou perder mais membros, era tudo o que Seraphine precisaria, concentrando sangue em sua espada de forma que a lâmina se estendesse o suficiente para manter uma distância segura das pinças e ferrão do bicho, Sera desferia uma estocada mirando em seu rosto.
Imediatamente após isso, controlando o sangue para facilmente desvincular a espada da carne, Sera se agachava brevemente para pular com tudo até a o teto da caverna e moldar seu sangue em patas de aranhas que se prenderiam no teto em uma distância segura. Mas não antes de fazer um movimento circular no chão e deixando novamente um rastro de sangue que se formaria em outro Requiem, dessa vez a queima roupa e vindo por baixo enquanto a garota distraía seu inimigo indo para cima.
Sua espada, que a muito tempo não era desperta sussurrava no ouvido de Seraphine um outro nome —
Mas as roupas reveladoras e o frio na barriga nem mesmo eram processados por Seraphine, mais importante que isso a dor do baque sumia, seus sentidos se aguçaram e ela podia sentir seu corpo mais revigorado do que nunca, era agora que o pau ia quebrar.
Mais uma vez Seraphine avançou contra o escorpião, deixando para trás um rastro sanguíneo com sua espada que posteriormente se tornaria um Diabolical Requiem atrasado, assim que chegasse no alcance de ataque do animal, Sera utilizaria de suas capacidades físicas amplificadas para desviar para o lado não ferido do animal, buscando atrair sua atenção e deixando o flanco já danificado para o Ougi que já estaria em execução.
Outra brecha de dor, seja por levar o golpe direto ou perder mais membros, era tudo o que Seraphine precisaria, concentrando sangue em sua espada de forma que a lâmina se estendesse o suficiente para manter uma distância segura das pinças e ferrão do bicho, Sera desferia uma estocada mirando em seu rosto.
Imediatamente após isso, controlando o sangue para facilmente desvincular a espada da carne, Sera se agachava brevemente para pular com tudo até a o teto da caverna e moldar seu sangue em patas de aranhas que se prenderiam no teto em uma distância segura. Mas não antes de fazer um movimento circular no chão e deixando novamente um rastro de sangue que se formaria em outro Requiem, dessa vez a queima roupa e vindo por baixo enquanto a garota distraía seu inimigo indo para cima.
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Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
Vou te provartes que sou a filha do capeta
Atacar por cima talvez seja bom, mas devo ter cuidado com aquele rabo de seta? Parti pra cima da besta fera portando minha arma de sangue, só que moldando-a para se tornar um machado de batalha, se esmagá-los não foi suficiente, talvez um pouco de força bruta junto de uma lâmina possa resolver o problema. Ele era ágil então nada de movimentações mirabolantes com a névoa, apenas se eu visse que não seria capaz de desviar de um golpe muito rápido antes de bater, do contrário, iria mirar um golpe na horizontal dele, mirando na pinça é claro, já que era sua arma mais forte.
Se ele agarrar minha arma com a piça, bem, eu iria fazer ele se arrepender disso! Utilizando minha força com o intuito de levantá-lo e bater com ele no chão repetidas vezes como se fosse o saco de esterco que ele realmente é! Se fosse capaz de levantá-lo, então a ponta daquele machado iria se desfazer, remodelando em uma corda avermelhada que iria envolver-se na criatura, impedindo-a agora de escapar. Ou então eu poderia simplesmente desfazer a arma em sangue e então remontá-la novamente depois caso não conseguisse erguê-lo
Por último eu iria tentar montar nele, agarrada como uma boiadeira, laçando seu rabo com a manipulação de sangue transformando a arma em corda, dessa vez eu iria tentar imobilizá-lo amarrando suas pinças, patas e rabo.
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Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
Era incrível o brilho que a armadura lançava sobre os olhos daqueles que a enxergavam, uma verdadeira Jinx era mostrada e parecia ser uma versão para maiores de dezoito anos (desviem os olhares criançinhas). Contudo, aquela magia era ainda mais incrível transformando o corpo da vampira para melhorar suas capacidades físicas. Sua companheira elogiava o “uniforme” das freiras de Gwynevhere e era perceptível que até mesmo as criaturas davam um passo para trás após o brilho.
De forma institiva, o animal tentou atacar Seraphine usando de seus ferrões e garras, a criatura se mostrava verdadeiramente irritada após o primeiro ataque e era através da leitura dos movimentos primitivos dela que Sinclair era capaz de executar uma série de ataques que não deixavam espaço para que o escorpião tivesse o que fazer. A manobra e o instinto de combate da antiga guerreira mostravam o porquê de alguém ter alcançado aquela posição e sua força, mesmo que apenas uma fração de sua antiga, foi capaz de dar fim ao combate cortando a cabeça pensante ao meio.
Quanto a Ming, as coisas eram bem… mais caóticas, estranhas, confusas? É, poderia se dizer algo assim do estilo de combate de QuanTí que após um confronto fenético a la looney tunes mandava o bicho de um lado para o outro com sua força invejável e ala boiadera amarrava o escorpião daquela forma. O animal estava vivo e tentava se desvincilhar de suas amarras, mas poderia com um único golpe final dar fim a aquela vida miserável.
Com o combate a um passo do final, uma presença da qual nenhuma das garotas desconfiava surgia de uma das paredes da caverna como em um passe de mágica, era o dono daquele bar que as olhava. - Parece que fizeram um bom trabalho. – Dizia ele retirando duas pequenas bolsas de dinheiro, era o pagamento daquela missão. - Me diz uma coisa, vocês fazem parte de algum grupo? – O homem não mostrava nenhuma hostilidade, por mais que sua presença fosse estranha e em um momento oportuno.
Não é como se as vampiras estivessem atentas a alguma presença seguindo elas, mas elas sentiam que ele nunca esteve lá como se fosse algum tipo estranho. - Eu queria convidá-las aos Dead Garden, isto é, se vocês quiserem fazer uma etapa de recrutamento. – Perguntava o homem, com um sorriso no rosto e encostando-se na parede enquanto acendia um cigarro.
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