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[Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
3 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Satar :: Bathestsa
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[Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
As Vampirinhas de Beverly Hills
Parte 2
— Ano/Estação:840 DG / Verão
— Pessoas envolvidas: Seeraphine Sinclair e Quán Tīan Ming
— Localidade: Bathestsa
— Descrição: Exame Chunin pra entrar nos Dead Garden.
Tipo de aventura: Narrada
Aviso: Não sei, nada impróprio
— Pessoas envolvidas: Seeraphine Sinclair e Quán Tīan Ming
— Localidade: Bathestsa
— Descrição: Exame Chunin pra entrar nos Dead Garden.
Tipo de aventura: Narrada
Aviso: Não sei, nada impróprio
Garota Cavalo- Créditos : 74
Mensagens : 722
Data de inscrição : 27/04/2018
Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
Era incrível o brilho que a armadura lançava sobre os olhos daqueles que a enxergavam, uma verdadeira Jinx era mostrada e parecia ser uma versão para maiores de dezoito anos (desviem os olhares criançinhas). Contudo, aquela magia era ainda mais incrível transformando o corpo da vampira para melhorar suas capacidades físicas. Sua companheira elogiava o “uniforme” das freiras de Gwynevhere e era perceptível que até mesmo as criaturas davam um passo para trás após o brilho.
De forma institiva, o animal tentou atacar Seraphine usando de seus ferrões e garras, a criatura se mostrava verdadeiramente irritada após o primeiro ataque e era através da leitura dos movimentos primitivos dela que Sinclair era capaz de executar uma série de ataques que não deixavam espaço para que o escorpião tivesse o que fazer. A manobra e o instinto de combate da antiga guerreira mostravam o porquê de alguém ter alcançado aquela posição e sua força, mesmo que apenas uma fração de sua antiga, foi capaz de dar fim ao combate cortando a cabeça pensante ao meio.
Quanto a Ming, as coisas eram bem… mais caóticas, estranhas, confusas? É, poderia se dizer algo assim do estilo de combate de QuanTí que após um confronto fenético a la looney tunes mandava o bicho de um lado para o outro com sua força invejável e ala boiadera amarrava o escorpião daquela forma. O animal estava vivo e tentava se desvincilhar de suas amarras, mas poderia com um único golpe final dar fim a aquela vida miserável.
Com o combate a um passo do final, uma presença da qual nenhuma das garotas desconfiava surgia de uma das paredes da caverna como em um passe de mágica, era o dono daquele bar que as olhava. - Parece que fizeram um bom trabalho. – Dizia ele retirando duas pequenas bolsas de dinheiro, era o pagamento daquela missão. - Me diz uma coisa, vocês fazem parte de algum grupo? – O homem não mostrava nenhuma hostilidade, por mais que sua presença fosse estranha e em um momento oportuno.
Não é como se as vampiras estivessem atentas a alguma presença seguindo elas, mas elas sentiam que ele nunca esteve lá como se fosse algum tipo estranho. - Eu queria convidá-las aos Dead Garden, isto é, se vocês quiserem fazer uma etapa de recrutamento. – Perguntava o homem, com um sorriso no rosto e encostando-se na parede enquanto acendia um cigarro.
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Achiles- Mensagens : 129
Data de inscrição : 27/04/2018
Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
Vou te provartes que sou a filha do capeta
Ah! *Susto* A presença daquele ser misterioso me pegava de surpresa, era o diabo da encruzilhada?! Ou apenas o demônio querendo fechar um pacto, exclamava para a Serafas aquela presença enquanto apontava o dedo em direção ao sujeito que não nos era estranho
Estranho, muitas coisas estranhas!
Ah sim o doido nos oferecendo um
Meiko- Créditos : 0
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Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
For Gwynevere
Seraphine balançava a espada no ar separando o sangue de toda sujeira, pedaços de escorpião e impurezas antes que o colocasse de volta no corpo. Tendo sua batalha terminada a vampira coçava sua cabeça confusa enquanto observava a bagunça causada por Quán Tían, se perguntando enquanto via a cavalgada de boiadeira se ela deveria lutar da mesma forma no futuro, mas sua intuição lhe dizia que tinha algo errado naquela cena, e talvez fosse melhor não seguir o exemplo.
O súbito frio na barriga fazia a paladina finalmente perceber a situação de suas roupas, não chegava a ficar envergonhada, mas tentava se cobrir puxando o tecido, o que só fazia revelar outras áreas.
—Espada má, você me enganou em tirar as roupas… — Reclamou enquanto olhava para Sanguine, esta que tentava responder com seu “ego” primitivo — Sentiu saudade? Sinto muito, eu não acho que nós nos conhecemos… — Por um instante Seraphine esquecia que havia se esquecido do passado, e ao perceber isso a espada passava um certo sentimento de tristeza, mas sua felicidade por finalmente se reunir com sua dona era bem evidente para a portadora.
—Enfim, é um prazer revê-la, eu acho… Mas como eu volto ao normal?
Antes que Sanguine pudesse lhe responder, o homem apareceu cortando o clima, e Seraphine não estava atenta o suficiente para entender metade da situação. O que Sera estava pensando na verdade era que para um homem misterioso, que passa tarefas, carrega bolsas de dinheiro e pode se teleportar com mágica… certamente ele devia ser um leprechaun!
—Que pergunta estranha, nós duas não parecemos um grupo? — Respondia a pergunta enquanto se aproximava de Quán Tían, virando de costas para o homem e começando uma reunião estratégica a cochichos.
—Eu não sei se aquilo é comestível… você não gostou do que ele te serviu antes — Se virava brevemente para ver os sacos e então voltava a reunião tática — Eu acho que ele quer que a gente trabalhe no bar dele, mas mais importante…
Seraphine então se separava de sua dupla, ainda segurando a espada em mãos e andando até bem próximo do homem.
—Senhor eu estou um pouco desapontada com você, eu pedi uma morte gloriosa para agradar minha esposa e o senhor nos guiou até dois animais indefesos. Veja aqui… — Seraphine, bem próxima, tirou o medalhão de seu pescoço, mostrando a foto de Gwynevere — Esta é a minha esposa, linda eu sei, não olhe muito ou vou ter que feri-lo — Disse enquanto guardava o medalhão desconfiada.
—Aparentemente nós estamos brigadas no momento, por isso eu preciso conversar com outros deuses e pedir conselhos amorosos. Existe algum clérigo no seu grupo de jardinagem? — Sera ficava parada com uma cara de paisagem, ouvindo as respostas não só para as suas perguntas mas também as de Quán Tían, sem entender mais da metade, é claro, mas sua aparência externa certamente era a de alguém nada surpresa, como se j[a soubesse das informações.
O súbito frio na barriga fazia a paladina finalmente perceber a situação de suas roupas, não chegava a ficar envergonhada, mas tentava se cobrir puxando o tecido, o que só fazia revelar outras áreas.
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Antes que Sanguine pudesse lhe responder, o homem apareceu cortando o clima, e Seraphine não estava atenta o suficiente para entender metade da situação. O que Sera estava pensando na verdade era que para um homem misterioso, que passa tarefas, carrega bolsas de dinheiro e pode se teleportar com mágica… certamente ele devia ser um leprechaun!
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Seraphine então se separava de sua dupla, ainda segurando a espada em mãos e andando até bem próximo do homem.
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Garota Cavalo- Créditos : 74
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Data de inscrição : 27/04/2018
Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
Nocauteando o animal indefeso, ó pobre criatura criada pelo narrador para um fim tão indigno. O humano não entendia muito bem as referências que aquelas duas poderiam ter, encarando as duas um pouco mais sério do que elas apresentavam no momento, era um momento importante para o recrutador ou era o que ele pensava em relação a isso. - Um mundo sem Achitya é a primeira delas, um treinamento sem igual é a segunda. Com certeza vocês duas seriam boas guerreiras nesse mundo. – Afirmava o homem com convicção.
Seraphine, que ainda se acostumava com as poucas partes não expostas de seu corpo e com equipamentos que viviam falando com ela como se tivessem vida própria com sentimentos, também questionava em relação a elas serem um grupo. - Hm… uma dupla? Com certeza. – Respondia, sem revelar nada além disso.
Entre os cochichos, as garotas percebiam que o escorpião poderia sim ser preparado, o gosto deveria ser algo que apenas um chinês poderia descrever corretamente, mas não deveria ser ruim se um chef experiente fosse o responsável pelo prato. Ao cochicharem e tendo quase tomado uma decisão.
O homem notava a aproximação da garota, porém não esboçava nenhum tipo de reação, havendo duas vertentes possíveis: tinha presenciado a força da garota o bastante para saber que não seria problema para ele ou apenas era confiante de suas próprias habilidades. Ao mostrar a foto de Gwynevere, ele parecia reconhecê-la, afinal, era a deusa da guerra. - Clérigos? Até onde eu sei, existem. Porém, conheço alguém ainda mais interessante que poderia te ajudar nessa empreitada. Entretanto, isso só será revelado se vocês estiverem vivas e aprovadas após o fim da última etapa do recrutamento. – Confirmava.
Assim como suas palavras não levavam hostilidade antes, estas pareciam sinceras, não apenas isso, sua reação da face mostrava que estava falando sério e confiante. Ele esperava ainda a resposta daquelas duas em relação a pergunta do recrutamento.
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Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
For Gwynevere
A oferta inicial do homem era… como eu posso dizer? Faltou substância. Para aquela dupla excêntrica, treinamento físico e combativo não era lá a melhor das recompensas, e quanto aos Achytas… o único motivo pelo qual Seraphine não confundiu o nome dito pelo homem com um espirro e desejou saúde foi porque ela não queria interrompê-lo.
A existência dos Achytas, por mais incrível que pareça, não era um conhecimento comum do mundo, especialmente para alguém que não se lembra de nada. Mas nos ouvidos de Seraphine aquele nome era quase nostálgico, trazia consigo um sentimento ruim de um trabalho inacabado e um forte senso de dever a ser cumprido
—Por que esse nome me é familiar? Eu não sei o que é, mas algo me diz que eu não gosto dessa coisa. — Sua espada, Sanguine, parecia concordar com aquilo, passando um sentimento de desgosto e ira.
No entanto o que realmente chamava a atenção de Seraphine, no entanto era a resposta para sua última pergunta. O que poderia ser melhor que um clérigo? Certamente o homem se referia a algum deus! Sera se aproximou de novo de sua amiga para outra reunião estratégica.
—QuanTi, esse homem sabe de algo… O que você acha de trabalhar no bar pelo menos por um dia só pra eu encontrar essa coisa melhor que um clérigo? — Dizia baixinho tentando manter segredo. Parecia ser um tipo de entrevista de emprego com várias etapas e provavelmente alguma dinâmica em grupo, sinceramente, o pior tipo de seleção que agências de RH adoram fazer. No final Seraphine deixaria que Quán Tían desse a resposta final para o homem.
A existência dos Achytas, por mais incrível que pareça, não era um conhecimento comum do mundo, especialmente para alguém que não se lembra de nada. Mas nos ouvidos de Seraphine aquele nome era quase nostálgico, trazia consigo um sentimento ruim de um trabalho inacabado e um forte senso de dever a ser cumprido
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No entanto o que realmente chamava a atenção de Seraphine, no entanto era a resposta para sua última pergunta. O que poderia ser melhor que um clérigo? Certamente o homem se referia a algum deus! Sera se aproximou de novo de sua amiga para outra reunião estratégica.
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Garota Cavalo- Créditos : 74
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Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
Vou te provartes que sou a filha do capeta
Será que eu estou fazendo uma cara convincente? Permaneço séria ou com uma expressão mais impressionada? A verdade é que eu não estava entendendo nada, então ao menos eu tinha que fingir está acompanhando a linha de raciocínio, não sei como uma seita secreta do nada acabou se transformando em clérigos que trabalham em bares, mas se aquilo significava que nós duas iríamos ficar atrás de um balcão mandado outros humanos para a morte certa e depois aparecer de fininho coletando a bagaça, eu topo.
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Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
Com a decisão tomada, o homem finalmente abria um sorriso ao ver que elas tinham aceito a etapa de recrutamento. - Então vamos lá. – O homem cortava as caudas do escorpião se já não tinham sido cortadas ainda e então começava a entrar para mais dentro da caverna. Conforme iam andando, ela ia ficando cada vez mais escura, algo que não era problemático para a visão das vampiras.
Elas chegavam em uma área um pouco mais aberta e iluminada dentro da caverna, era como uma plataforma de testes gigante com diversos tipos de obstáculos que, com certeza, dificultariam todo um trajeto que envolvesse ali.
Além disso, o calor daquela caverna era bem maior que o exterior dando uma sensação ainda pior que o deserto pudesse proporcionar, algo que, para aqueles com uma percepção mágica, saberiam que se tratava de algum tipo de magia que causava um maior estresse no corpo.
- A primeira etapa do treinamento envolverá fazer o exercício até eu mandar parar. A entrada é ali. – Ele mostrava uma parte de entrada para aquele circuito em que elas teriam que realizar os exercícios que envolviam pular, correr, escorregar, escalar, entre outros tipos como um verdadeiro treinamento para o exército americano.
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Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
For Gwynevere
Seraphine tinha uma feição incomodada com aquilo tudo, não com os escorpiões ou o velho enigmático, mas com o fato de ter perdido suas roupas e agora tinha uma bagagem extra para carregar.
—E o que eu faço com você agora? — Ela olhou para a Sanguine esperando uma resposta da espada, mas o pequeno ego daquele instrumento estava tão feliz pelo reencontro que não queria ir embora ainda — Tsk
Sua espada não era só senciente, como também aparentemente era indisciplinada. A solução provisória que Seraphine surpreendentemente pensava era em manipular o sangue para formar uma bainha presa em suas costas, onde a espada pudesse repousar. Se a vampira quisesse ela também poderia ter coberto as partes expostas de seu corpo, mas sua ideia não foi brilhante a esse ponto, só em ter pensado na bainha de sangue era um grande avanço intelectual!
A dupla seguiu o homem despretensiosamente pela caverna, esta que convenientemente vinha toda equipada, e Seraphine tinha a leve intuição que como Quán Tían havia pontuado antes, é provável que nenhuma criança fosse brincar por ali.
No momento em que as duas eram ditas para fazer mais exercícios, mesmo a inexpressiva Seraphine não conseguia esconder sua sensação de “é sério?” E se as duas são tão ligadas quanto parecem, Quán Tían provavelmente estaria fazendo um rosto similar.
—Senhor… — Seraphine esperava o homem dizer pelo seu nome antes de continuar — Nós já nos alongamos antes de entrar na caverna, e depois a luta com os insetos caninos… O que isso tem a ver com ser Barista ou Jardinagem? Vamos logo ao que interessa.
De certa forma ela tinha um ponto, se o homem fosse tão astuto quanto aparenta ser, ele já teria percebido que a dupla era um par de vampiras, e se tratando de vampiros, era mais provável ele morrer de velhice do que elas se esgotarem.
Aproveitando da espada mágica em suas costas, Seraphine fazia um banquinho de sangue e sentava-se nele, esperando a próxima ação de seu recrutador.
—
Sua espada não era só senciente, como também aparentemente era indisciplinada. A solução provisória que Seraphine surpreendentemente pensava era em manipular o sangue para formar uma bainha presa em suas costas, onde a espada pudesse repousar. Se a vampira quisesse ela também poderia ter coberto as partes expostas de seu corpo, mas sua ideia não foi brilhante a esse ponto, só em ter pensado na bainha de sangue era um grande avanço intelectual!
A dupla seguiu o homem despretensiosamente pela caverna, esta que convenientemente vinha toda equipada, e Seraphine tinha a leve intuição que como Quán Tían havia pontuado antes, é provável que nenhuma criança fosse brincar por ali.
No momento em que as duas eram ditas para fazer mais exercícios, mesmo a inexpressiva Seraphine não conseguia esconder sua sensação de “é sério?” E se as duas são tão ligadas quanto parecem, Quán Tían provavelmente estaria fazendo um rosto similar.
—
De certa forma ela tinha um ponto, se o homem fosse tão astuto quanto aparenta ser, ele já teria percebido que a dupla era um par de vampiras, e se tratando de vampiros, era mais provável ele morrer de velhice do que elas se esgotarem.
Aproveitando da espada mágica em suas costas, Seraphine fazia um banquinho de sangue e sentava-se nele, esperando a próxima ação de seu recrutador.
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Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
Vou te provartes que sou a filha do capeta
Ei, meu jantar! Chupar o rabo é a melhor parte do animal! (Calmai ai mente perversa, alma sebosa, estamos falando da cauda) Embora todo aquele trabalho para matar os escãopiões, nós que íamos para a panela, mas isso não era tão incômodo como estou fazendo parece, na verdade meus olhos já brilhavam
Talvez eu devesse ter trago um cropped também
Estávamos em fim na grande associação dos Jardineiros, mas cadê todo o pessoal? Festa de recepção e boas vindas? Esse tipo de evento não requer uma comemoração?
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Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
- Bom, pelo menos já são mais inteligentes do que os últimos vampiros que eu trouxe até aqui e foram burros o suficiente para começarem. – O homem mostrava um sorriso e uma gargalhada, aquela pegadinha realmente não tinha dado certo, mas o espírito travesso de colocar duas vampiras para treinar por horas e horas até perceberem que não faria diferença alguma mostrava que não tratava de apenas um jogo físico. – Já que isso é completamente inútil, vamos até a parte mais divertida.
De uma das entradas da caverna, ele abria um certo compartimento e dali ele retirava uma grande máquina de socos com uma luva de boxe dela, ele ia trazendo até o centro e então dava alguns tapinhas nela. – A queridinha está aqui. – Ele apertava um botão e a máquina desferia um soco tão forte que o ar a sua volta era jogado em direção do soco e então ela se recompunha corretamente para ser usada mais uma vez. – O negócio é o seguinte, se você levar o soco e aguentar, você passa para a próxima etapa. Caso contrário, foi uma pena conhecê-las.
Mantendo-se ao lado da máquina, ele ficava estranhando a demora daquelas mulheres. – Vamos, não temos a noite toda, quem vai ser a primeira? – E questionava qual delas duas seriam.
Para os olhares mais atentos e com capacidades mais analíticas, aquela máquina era capaz de lançar um ataque equivalente ao rank A de uma magia, sim, era extremamente potente e se fosse lançada em uma guerra, com certeza causaria danos significativos. O espírito sádico da coisa fazia parte dos jardineiros, com certa.
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Re: [Narrada/Fechada] - As Vampirinhas de Beverly Hills Parte 2
For Gwynevere
Para aquelas duas serem chamadas de inteligentes… os outros vampiros deviam ser muito burros. Um pouco antes, no meio do caminho até ali, Seraphine parava atônita com o pedido de Quán tían por uma vestimenta igual a dela.
—Você não consegue fazer isso? — Até então Sera achava que sua habilidade era padrão para todos os vampiros, mas não parecia ser o caso — Eu posso tentar…
Colocando uma das mãos nos ombros de QuanTi, Seraphine tentou se lembrar da sensação no meio da batalha —Senketsu! — Mas nada apareceu, talvez o problema fosse justamente pensar demais. No calor da batalha ela apenas teve fé em si mesma e que sua deusa a protegeria em combate, e depois ela ingenuamente acreditou e teve fé nas palavras de sua espada, seria essa a palavra chave? Fé!
Seraphine tentou mais uma vez, fechando os olhos e orando para Gwynevere por uma proteção em sua aliada, mais especificamente ela pediu por roupas que combinasse com as dela, independente dos efeitos, e era então que o QuanTi brilhava igual Seraphine previamente.
—Woaa..! — Sera ficava surpresa com seu feito, Quán Tían magicamente estava com uma roupa similar a de Seraphine, estavam combinando! Mais importante que isso, o que a deixava feliz era que sua prece para Gwyn, por mais besta e fútil que tenha sido, foi respondida, isso era um grande sinal positivo que as duas ainda estavam em bons termos. E esse fato melhorava o humor de Seraphine provavelmente pelo resto da semana.
Em fato seu humor estava tão bom que uma feição de clara felicidade se estampada em seu rosto enquanto ela se voluntariava para receber o golpe da máquina primeiro —Eu vou primeiro! — Exclamou inusualmente animada se levantando de seu banquinho que se desfazia numa poça de sangue deixada para trás.
Essa caverna estava tão bem preparada com pistas de exercícios, escorpiões e equipamentos que qualquer outra pessoa com memórias de sua infância imediatamente se lembraria das histórias dos bardor de um herói mascarado que se vestia de morcego e estava sempre preparado, com um esconderijo similar aquela caverna.
Serahpine se posicionou de frente para a máquina, com os braços abertos e a barriga exposta. Felizmente sua Senketsu cortava os sentidos de dor, e tudo o que Seraphine era capaz de sentir era o empurrão, no qual ela levantaria depois sem muitos esforços, mesmo que seu corpo estivesse completamente quebrado e quiçá cuspindo sangue, a armadura lhe forçaria a se mover como desejado.
—Hmmm… Que aparato estranho, faz um pouco de cócegas.
—
Colocando uma das mãos nos ombros de QuanTi, Seraphine tentou se lembrar da sensação no meio da batalha —
Seraphine tentou mais uma vez, fechando os olhos e orando para Gwynevere por uma proteção em sua aliada, mais especificamente ela pediu por roupas que combinasse com as dela, independente dos efeitos, e era então que o QuanTi brilhava igual Seraphine previamente.
- Junketsu:
—
Em fato seu humor estava tão bom que uma feição de clara felicidade se estampada em seu rosto enquanto ela se voluntariava para receber o golpe da máquina primeiro —
Essa caverna estava tão bem preparada com pistas de exercícios, escorpiões e equipamentos que qualquer outra pessoa com memórias de sua infância imediatamente se lembraria das histórias dos bardor de um herói mascarado que se vestia de morcego e estava sempre preparado, com um esconderijo similar aquela caverna.
Serahpine se posicionou de frente para a máquina, com os braços abertos e a barriga exposta. Felizmente sua Senketsu cortava os sentidos de dor, e tudo o que Seraphine era capaz de sentir era o empurrão, no qual ela levantaria depois sem muitos esforços, mesmo que seu corpo estivesse completamente quebrado e quiçá cuspindo sangue, a armadura lhe forçaria a se mover como desejado.
—
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