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[Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest

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Mensagem por OverLord Qui Jan 04, 2024 9:00 pm

Um Automato em Bathest
Civilização e areia
— Ano/Estação: 840 DG / Inverno
— Pessoas envolvidas: Jonas e Lyreth
— Localidade: Continente de Satar – Reino de Bathestl
— Descrição: Narrada
— Tipo de aventura: Narrada
— Aviso: Conteúdo delicado que pode vir a acontecer na aventura. Ex: Álcool, Linguagem Explícita, Conteúdo sensível e Violência
「R」

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[Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest Empty Re: [Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest

Mensagem por OverLord Dom Fev 11, 2024 9:37 pm



Um Autômato em Bathest




- Mias terrinha fica pru nurte, siginu reto aqui na rua aí e dispois dubrano na esquerda tu seguinu tu acha Mais uma vez não conseguia decifrar direito o que o caipira estava falando, ele havia dado instruções para a máquina de como chegar na casa dele e da formiga, Jonas armazenava a informação, agora era só ter a oportunidade e decifrar direito aquelas coordenadas para ir. Finalmente havia chegado na cidade de Bathestsa, Jonas ainda tinha alguns mistérios para decifrar como a continuação do calendário daquele livro que havia visto quando acordou, mas que só continha até a data de “750 D.G”. O automata então caminharia adiante, muita coisa havia mudado dês de aquela época, podia ver pelo ambiente e, para não perder muito tempo, Jonas procuraria uma pessoa e abordaria a mesma, em seu tom de voz, a máquina procuraria soar o mais humano possível: – Com licença, estou procurando por uma biblioteca, teria por aqui?

Jonas ficaria atento nas expressões da pessoa que havia abordado e, ao mesmo tempo, ao seu redor para não ser alvo de trombadinha, mesmo que não possuísse nada no externo, tudo estava dentro dele mesmo, como dinheiro e o anel que havia ganhado na barraca da Deusa da Ansiedade. Após ter a sua resposta, Jonas agradeceria balançando a cabeça e então, caminharia da forma mais humana possível em direção para onde a pessoa havia lhe informado sobre a biblioteca. *Preciso descobrir o resto da linha do tempo, que ano estou? Que anel Djin é esse? O que foi Savar? Que espada é essa que causou uma paranoia de 619 com um rumor até 750, aonde de fato foi visto uma espada com aquela descrição ou pelo menos, foi criada....*


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[Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest Empty Re: [Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest

Mensagem por Mephisto Qua Mar 06, 2024 5:56 pm

Do Zero
Post 1

O autômato estava começando sua nova vida na cidade, ele havia perdido muita coisa, e não sabia exatamente o que o esperava naquele reino desértico, finalmente ele estava na região populosa, o que facilitaria sua movimentação agora que ele estava perambulando pelo local. Em busca de alguém para fazer seu questionamento, vendo um rapaz do outro lado da rua ele se aproximou.

Quanto as feições dele? Bem, elas não eram mais do que deprimentes, ele parecia pra baixo, cansado, como um trabalhador de CLT na segunda-feira às 17:35 depois de ter pego a terceira condução pra ir pra casa e ainda andar meio quilômetro a pé. Sim, ele estava acabado e certamente fora dos seus melhores dias.

Ele então ouvindo a pergunta, lhe disse.-Na viela principal, você segue essa rua, depois vai e dobra a direita, segue meio quilômetro, depois a esquerda, então vai andar mais três quilômetros e chegar lá, ela fica numa rua com outras coisas parecidas, tem um museu e um antiquário no mesmo lugar, é bem legal, se você tem tempo.-Sem esperar qualquer agradecimento ele seguiu. Era claro o desânimo e a falta de vida em sua voz conforme as palavras eram proferidas, dava para ver que sua alma quase não existia mais.

Definitivamente ele agora tinha a informação que buscava. Ele caminhava tentando parecer apenas um humano armadurado, o que fazia ele não chamar tanta atenção quanto se ele apenas saísse na doida, entretanto sua forma ainda era bastante chamativa, uma armadura dessas? Certamente não era normal, apesar disso, os olhares eram mera curiosidade, imaginando ser um novo aventureiro de rank mais alto.

Porém, quando ele ia caminhando, dobrava à esquerda, e finalmente estava nos últimos três quilômetros, mas após os primeiros 300m algo aconteceu… Ele via por cima de alguns dos palacetes uma sombra passando, a sensação era que talvez fosse algo a mais, aquela sombra então… Bem, ela era algum tipo de goblinoide.

Por uma fração de segundos ele poderia jurar que viu uma criaturinha, mascarada e com algum tipo de arma branca… De toda forma, era de fato assustador aquela coisinha, parecia ter uma aura maligna, e intenções nada puras… A pergunta é se ele devia se importar.

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Entretanto, outra figura veio a aparecer momentaneamente por segundos atrás de suas costas, ele sentia como se fosse uma mira na sua cabeça, similar a de sua metralhadora de braço, era certamente uma arma mágica esquisita como a sua, uma arma do tipo exótica? Talvez fosse um mau presságio?

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De qualquer forma, aquilo apareceu e sumiu tão rapido, que talvez Jonas precisasse de mais tempo para digerir que tipo de ação ele deveria tomar nos próximos movimentos que fosse realizar.

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[Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest Empty Re: [Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest

Mensagem por OverLord Dom Mar 10, 2024 8:13 pm



Um Autômato em Bathest




Depois de séculos, estava de volta em Bathestsa, mas não sabia de nada do novo local e por isso seu objetivo inicial era interceptar alguém na rua e perguntar e foi nesse momento que via um rapaz, interceptando-o podia notar que ele estava acabado e cansado, mas mesmo assim, Jonas questionava o jovem que lhe dava as instruções em como chegar na biblioteca e ele ainda dizia que tinha um museu e um antiquário no local. Sem mais delongas, o rapaz tomava seu rumo, Jonas fazia o mesmo, mas ia na direção da biblioteca seguindo as instruções do garoto. Não queria chamar atenção, mas acabava por chamar por conta de sua armadura, mas não era nada demais, o povo apenas olhava como se fossem um bando de curiosos.

O robô então dobrava a esquerda e finalmente estava acabando o percurso, faltava apenas três quilômetros, mas depois de alguns passos, via uma sombra passando pelos edifícios, um goblin? Conseguia ver por apenas alguns segundos aquele ser que carregava consigo uma arma branca, sua aura e intenções não era as das mais puras, talvez aquele goblin estivesse pensando em fazer algo contra o automata, mas isso não parava por aí, de repente um outro ser surgia, com uma mira em sua cabeça, ele tinha uma arma estranha, assim como a sua metralhadora de braços. *O que está acontecendo por aqui??* E então, aquilo sumia, o que deixava Jonas mais confuso. – Vou averiguar isso... E então, o automata dobrava os “joelhos” e então, saltava para cima, mas ao invés de subir e descer, a máquina só subia, pois ficaria voando um pouco acima dos edifícios para ver o que estava acontecendo ao seu redor. Se não encontrasse nada, Jonas continuaria a caminhada, mas ao invés de caminhar, voaria na direção da biblioteca, sem perder o foco ao seu redor, porque tanto o goblin quanto o outro com a arma exótica poderiam estar se esgueirando por aí.

Uma vez chegando na biblioteca, Jonas desceria até o solo e ao pisar, desativaria o seu voo e entraria no estabelecimento e, uma vez lá dentro, procuraria algum recepcionista ou funcionário que trabalhasse lá e perguntaria, tentando imitar a voz humana perfeitamente: – Estou em busca, da história de Bathestsa, algo descrito e detalhado, pelo menos, de 750 DG até o momento... E se tiver algo sobre a besta do deserto, Savar, eu agradeceria. Aguardaria a resposta e então, pegaria o(s) livro(s) que havia requisitado e ficaria numa mesa, isolado, lendo sobre o que havia perdido desde aquela época, mas agora, dando sequencia de onde aquele livro mofado havia parado. Caso ao voar, fosse alvo de ataques, o robô procuraria se esquivar voando para os lados e em ziguezague, fora de padrão e em busca da localização de quem estava o alvejando.


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[Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest Empty Re: [Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest

Mensagem por Mephisto Dom Mar 17, 2024 8:49 am

Pressagio
Post 2

Depois daquele acontecimento, o autômato, decidiu começar a voar, ele subiu para o alto, onde ele conseguia ter uma visão mais ampla. Entretanto, ao chegar no topo, ele não via nada de interessante. Alguns transeuntes em algumas regiões mais distantes, que agora podiam ser observados em sua visão com ângulo mais assertivo.

Apesar de sua nova visão, não era algo que lhe concedia alguma vantagem em seu ponto de vista observacional. Ele agora podia ver que nada aparentemente estava no seu campo de visão, o que o permitia seguir adiante tranquilamente. Mas cauteloso como deveria mesmo ser, ele seguia voando, atravessando tudo até o local indicado.

Era um pensamento correto já que isso ao menos em teoria lhe dava uma vantagem tática, afinal, sua visão do alto cobria uma area muito maior. Ele conseguia ver os transeuntes, assim como poderia compreender se algum atacante estivesse nos arredores, entretanto, isso o expunha igualmente, já que seus atacantes poderiam ver uma armadura voadora nos céus.

Entretanto, nada de fato o parou em sua jornada, permitindo que ele chegasse em segurança à biblioteca, a razão era algo que ele só poderia especular, mas agora não era o momento para tal. Ele desceu dos céus, vendo a biblioteca que lhe fora indicada, era um lugar bonito, sua arquitetura lembrava a dos palacetes que ele via pelo deserto.

Toda feita em branco, com tijolos empilhados de forma bem estruturada. Entretanto, não era um local grande, seu tamanho era pequeno, comparado as outras lojas a sua volta, ainda assim, seria comparável a mansões em outros reinos, o que provavelmente mostrava um pouco do cuidado arquitetônico do reino, além de claro o tempo que eles investiram em suas construções.

Os portões estavam abertos o que o permitia caminhar para dentro. Lá havia um grande balcão por trás do qual se encontrava uma mulher de óculos, vestindo roupas brancas, seus cabelos eram escuros, seus olhos igualmente, eram como obsidiana. Ela parecia ter por volta de seus 30 anos, seu corpo não ficava muito a mostra, já que suas roupas eram folgadas, então não era possível fazer uma observação precisa, entretanto, pela silhueta, ela era uma moça magra, dado a aparência de suas mãos e seu rosto.

Ele adentrou começando a perguntar diretamente o que queria. A moça se ergueu e logo apontou para um corredor.-Siga pela esquerda senhor, lá você vai ter uma prateleira apenas sobre historia.-Disse deixando que o automato avançasse, exitiriam varios livros, grossos e completos, e também, um livro fininho com o título de resumo.

147 D.G - Garev IV funda o reino de Bathest
148 D.G - Inicio da Período do Oasis
176 D.G - O Oasis é considerado a Jóia do Deserto do continente de Satar
178 D.G. - O Fundador e seus guerreiros mais justos se uniram a um esforço de um caravaneiro para derrotar a besta do deserto conhecida como Savar, a Devoradora de Camelos
179 D.G. - Garev IV enterrou os restos de Savar embaixo de onde viria as e tornar o Castelo do Sultão.
301 D.G. - Satar se envolve na grande guerra das raças.
360 D.G. - Durante a guerra e a presença de Garev IX na guerra dos grandes membros do submundo ganharam muito poder
370 D.G. - Garev IX foi brutalmente assassinado em uma invasão ao castelo onde os restos mortais de Savar foram roubados.
371 D.G. - O Alto Conselheiro, Russar III assumiu como como regente temporário até a maturidade de Garev X.
376 D.G. - Garev X assume o trono e inicia o que seria chamado de Era do Oasis Vermelho.
377 D.G. - Em busca dos culpados Garev X inicia uma intensa perseguição e Chacina.
378 D.G - Em meio ao caos uma figura misteriosa presenteia o homem com um certo anel. Alimentado pelo poder de Amuk Moonrah, o temor se instaura em Bathesta e os próprios membros do submundo acabam por entregar alguns cabeças responsáveis.
379 D.G. - Recupera-se Savar, mas não completamente
423 D.G - O anel do Djin começa a ser repassado de geração em geração de Garev.
619 D.G - Os rumores sobre uma espada feita no submundo capaz de ceifar a vida de coisas que não deveriam feita com uma das presas da criatura Savar cria uma situação instável
625 D.G - Com os rumores, o submundo volta a ganhar força e outras figuras de destaque começam a surgir.
626 D.G - Uma recompensa é colocada sobre a espada que ainda não era certa a existência
690 D.G - Anos de paranoia se deram e o governo foi perdendo mais força
750 D.G - Uma espada com a descrição era de fato pela primeira vez avistada, ou, talvez criada nesse meio tempo, não se sabe ainda seu paradeiro exato, nem se é a verdadeira
800 D.G - O oásis deixa de ser o principal foco da economia, o país parece ser sustentado por algo misterioso (Teoria)
820 D.G - Segundo algumas fontes o submundo parece ter assumido o controle de grande parte de Bathest (Teoria)
830 D.G - É avistado supostos comerciantes de escravos, o que aumenta a crença dessa presença do submundo entre os lugares.

Esses eram os acontecimentos, que o rapaz iria encontrar nos livros quando fossem os filtrando, de fato Savar, no fim era uma criatura, que foi morta e sua presa foi usada para fazer uma espada.

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[Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest Empty Re: [Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest

Mensagem por OverLord Seg Mar 18, 2024 11:32 pm



Um Autômato em Bathest




Mesmo depois do incidente e agora voando, a máquina não captava nada sobre aqueles dois que havia visto, do alto tinha uma melhor visão das pessoas andando pela cidade, mas nenhum sinal do goblin e do outro, com isso, seguia o rumo até a biblioteca sem problema algum, mas com cautela para caso os dois ou um deles decidissem voltar e ataca-lo. A biblioteca por fora lembrava as arquiteturas que havia visto pelo deserto, sua pintura era branca e tijolos empilhados e em comparação a outras lojas, a biblioteca não era tão grande, mas não importava. Jonas descia e desativava o voo para que assim, pudesse entrar no estabelecimento. A porta estava aberta e com isso, a entrada do automata era liberada e sem pensar duas vezes, adentrava e lá via um grande balcão aonde atrás tinha uma recepcionista de roupas brancas e folgadas, além de cabelos escuros, óculos escuros. Quando Jonas perguntava algo sobre um livro específico, a mulher se levantava e dava as direções para o robô para onde o mesmo deveria ir para achar o livro.

Existia inúmeros livros, mas o Automata buscava apenas um e achou, o livro tinha resumos das datas e estava em um estado melhor que o que havia encontrado naquele local do deserto. Agora tinha mais informações após 750 D.G. *Então, estamos no mínimo em 831 D.G, isso faz com eu tenha o que? 714 anos? Isso é assustador... Em saber que ninguém mais daquela época deve estar vivo, isto é, se viveram normalmente suas vidas sem se tornarem automatas ou outros serem que vivem por muito tempo e que não seja natural...* Olhando atentamente, Jonas notava que o resumo dos anos de 800 e 820 D.G, eram mais teorias, não tinha uma prova concreta, além de que em 830, diz que supostos comerciantes de escravos foram vistos.. *Não tem como sustentar isso só de ler, precisaria de provas e movimentos errados e eu acabaria me envolvendo com o submundo.* O homem dos dois núcleos então fechava o livro e guardava na mesma prateleira, tirando as dúvidas que tinha sobre Savar e que a presa de Savar havia sido usado para forjar uma arma, Jonas caminhava de volta até o balcão e se dirigia para aquela mesma recepcionista e perguntaria:

– Com licença. Qual seria o seu nome? E duas coisas: Estou procurando por uma guilda de aventureiros por perto, saberia me indicar uma? A outra pergunta é sobre que ano estamos? 831 D.G?

Jonas aguardaria uma resposta da mulher e caso a mesma perguntasse o nome do robô e o do porquê da pergunta do ano, o automata responderia: – Sou Jonas e só curiosidade mesmo. E então, com sua pergunta e questionamentos respondidos, o rapaz sairia da biblioteca e iria rumo na direção que a recepcionista havia lhe dito aonde ficava uma guilda. Por conta dos ocorridos antes de chegar na biblioteca, Jonas caminharia prestativo, para caso eles surgissem de novo ou, coisas novas. Caso conseguisse chegar na guilda, o robô procuraria um balcão e, da forma mais humana possível diria para o/a recepcionista: – Gostaria de me inscrever para uma guilda, o que preciso fazer? Após seu questionamento, Jonas aguardaria a resposta, mas também ficaria atento com a movimentação e olhares dentro do estabelecimento.


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[Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest Empty Re: [Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest

Mensagem por Mephisto Sex Mar 29, 2024 5:40 pm

Aventureiros?
Post 3

O autômato, não havia encontrado tudo, mas agora conseguia ter uma boa base de em que ano estava, e percebeu que não iria encontrar as pessoas que um dia conheceu, os costumes que presenciou, tudo seria diferente agora, talvez um ou outro ainda estivessem por ali.

Ele então se aproximou da moça que estava no atendimento, agora ela estava aparentemente catalogando livros, ele podia ver vários aos quais ela estava colando na parte interna da capa um papel com vários quadradinhos e espaço para escrever nomes e datas. Ela também parecia catalogar vários números, que estavam nos livros, registrando eles em outro tipo de ata.

Conforme ele se aproximava, ela erguia a visão novamente ouvindo o que ele perguntou. Ela achou estranho, por que alguém não sabia o ano? Era estranho que isso acontecesse. Mas logo respondeu, apesar da estranheza, deixou pra lá.- Estamos na primavera de 841 D.G-Comentou ela sobre a data exata que estavam e a estação que marcava o tempo.

Em seguida, ela respondeu ao proximo questionamento, o que ele deveria fazer ao se inscrever numa guilda.-Você deve se inscrever em algum dos polos da guilda, tem um dos Filhos do aço perto daqui, e outro um pouco mais longe dos Domadores de Raios. Só precisa seguir até o local e pedir para se alistar, eles vão medir seus níveis de poder, e com isso te classificar de forma apropriada, se tiver núcleo de alguma criatura com você, pode mostrar para conseguir subir mais de rank..-Completou explicando como ele poderia fazer seu alistamento.

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[Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest Empty Re: [Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest

Mensagem por OverLord Sex Mar 29, 2024 9:33 pm



Um Autômato em Bathest



Estava conversando agora com a moça da biblioteca, ela parecia catalogar os livros por nome e datas, além de números também. Suas dúvidas eram sanadas pela mulher, o ano era 841 D.G e estávamos na primavera. *Então se passou mais 11 anos, desde a ultima data citada no livro.. Então, se passou 724 anos.... É, não tem ninguém vivo daquela época..* E então, a moça lhe dizia sobre as guildas, que precisava ir até um dos polos dela e se alistar e que teriam que medir seu nível de poder para uma classificação. *Filhos do aço e Domadores de Raio....* Antes de partir, Jonas perguntaria uma última coisa para a mulher da forma mais humanizada possível: – O ideal é encontrar uma guilda e ficar né? Ficar pulando de guilda em guilda não é visto com bons olhos, né? Após escutar sua resposta, diria: – Domadores de raio, fica para qual direção mesmo?

Com tudo resolvido, Jonas assentaria com a cabeça e sairia da biblioteca, desta vez, caminharia na direção que a bibliotecária havia dito, não sairia voando pois a máquina sentia que alguém(Mana), o estava restringindo. *Parece que não posso voar em qualquer momento... Preciso analisar a melhor hora para voar, em uma próxima oportunidade..* Por conta das aparições de antes, Jonas caminharia atento para esse tipo de coisa, seja apenas aparecer e sumir, e até mesmo, aparecer e tentar algo ofensivo. Durante a caminhada, o automata olharia a nova Bathestsa, a nova cidade e suas mudanças de 694 anos. – Será que Garev iria gostar disso? Murmuraria para si mesmo após ver as mudanças da cidade.

Caso a bibliotecária não soubesse as coordenadas para se chegar na guilda dos “Domadores de Raio”, a máquina teria que parar alguém na rua e fazer o questionamento e nesse caso, após sair da biblioteca, Jonas abordaria a primeira pessoa e o questionaria, com a melhor voz humana possível: – Com licença, saberia me dizer aonde fica a guilda dos “Domadores de Raio”? Se a pessoa soubesse, seguiria a coordenada. Caso não soubesse, caminharia até uma próxima pessoa e faria o mesmo questionamento. Repetiria o processo até alguém saber.

Uma vez chegando no polo da guilda dos domadores de raio, Jonas adentraria o recinto e procuraria um balcão para que pudesse ser atendido e quando encontrasse, caminharia até lá e diria: – Olá. Gostaria que me desse uma breve explicação sobre a guilda, pois estou a fim de me alistar e isso dependeria da explicação. Além do mais, me falaram que vão medir nível de poder, mas seria físico ou mágico? Porque nesse caso, eu tenho aptidão para ambos...

------------ Abel Venator ------------

Abel, um homem de trinta anos, caminhava pelo lado de fora das cidades de Bathestsa, na “natureza” em busca de uma presa para caçar, Abel possui cabelos loiros, olhos castanhos, um cavanhaque da mesma cor do cabelo, sua musculatura é bem definida por conta de seu crescimento e dos genes de sua família. Usa uma bermuda da cor preta, uma camisa de manga curta cinza e um sapato simples preto. – Agora, o que eu irei encontrar nessa caçada? Se perguntava em voz alta, enquanto analisava o chão ao seu redor e a área entorno, era um caçador e tinha experiência no assunto e em como se virar, se ficasse perdido ou longe de uma civilização.



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[Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest Empty Re: [Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest

Mensagem por Mephisto Sex Abr 05, 2024 6:55 pm

Aventureiros?
Post 4

Nosso garoto robô realmente ficou interessado, questionando se pular de guilda em guilda feito macaco de galho em galho, teria algum problema.-Depende muito do rank que você está. Se você está em ranks muito iniciais, as guildas não vão vistoriar muitas coisas, mas a partir de certos ranks isso pode ser mal visto, já que a organização vai começar a te confiar coisas. Então o ideal é se manter numa só.-Explicou ela sobre a primeira pergunta dele.

A garota repassou as informações de onde ficava, apontando para a direção e dizendo.-Fica a quatro quadras daqui, você pode seguir nessa via a frente até chegar numa barbearia, com o nome “Cortes Chacal”, de lá você vai dobar na esquina dela, virando na lateral da barbearia e seguir, vai dar de frente com uma construção dos domadores de raios.-Explicou ela de forma detalhada como chegar lá.

E assim nosso garoto seguiu, ele percebeu que seu voo tinha certas limitações e devia ter cuidado ao usar ele. Enquanto caminhava, ele se questionava se o antigo rei que ele conheceu gostaria de como o reino se parece hoje, era muito provável que não, afinal, as pessoas tendem a se apegar às visões de mundo a qual foram submetidas por muito tempo. Então tudo isso poderia ser assustador para alguém do passado.

Enfim depois de uma caminhada o rapaz chegou à sede da guilda, adentrando, ele podia ver várias mesas nos arredores, com figuras de todos os tipos sentadas e dialogando, provavelmente grupos formados de aventureiros. Mais ao fundo o balcão continha diversos cartazes num grande quadro, provavelmente eram algumas das missões.-Lidamos com desastres naturais, enfrentamos criaturas oriundas desses meios, causadoras ou que habitam locais desse tipo, como maldições que surgem de sentimentos negativos e similares, mas também criaturas causadores de tragédias, que muitas vezes são responsáveis por varrer cidades muitas vezes. -Isso era o que ele explicava sobre o trabalho da guilda, eram ambientes variados, que poderiam ser os usados na situação.

Já quanto a habilidade e nível de poder, era algo variável, não importava qual o tipo dele.-Isso não importa muito, o medidor tem uma base geral de poder, não se trata de uma única habilidade, ele faz um apanhado geral de capacidade de luta, capacidade destrutiva, flexibilidade, ou capacidade de movimentação, ele mede detalhes bem gerais de sua habilidade.-Explicou ele de maneira simples, sem se ater a muitos detalhes só passando o que era importante de entender.

Enquanto isso, do lado de fora das muralhas vagava Abel, o devorador, que estava caçando sua próxima comida. Entretanto o deserto, era quente, desolado, e claramente ruim de caminhar, ele podia sentir o sol assando sua pele, o que eventualmente iria dar errado, diferente do autômato, que poderia cagar para o clima, Abel ainda era humano nesse exato momento, sem ter consumido nada.

Entretanto o que ele achou por ali era uma caravana, pessoas comuns, se qualquer poder específico, talvez os guardas fossem fortes, eram camelos e pessoas vestidas com roupas especiais, o homem da caravana acenou para o bárbaro ainda em busca de sua caçada, mas talvez fosse demorar mais até ele achar algo por ali, talvez ele ainda não tivesse atraido as criaturas.

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[Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest Empty Re: [Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest

Mensagem por OverLord Sáb Abr 06, 2024 7:30 pm



Um Autômato em Bathest



A recepcionista lhe dava a resposta sobre pular de uma guilda para outra, dizendo que dependia do seu rank na guilda, os iniciantes não eram muito vistoriados, mas se tivesse um rank elevado, pegaria mal. Com a recepcionista explicando e direcionando o robô verbalmente até o local da guilda, ficava mais fácil e no fim, Jonas agradecia a mulher e saia da biblioteca, pegando o seu rumo e as instruções ditas pela recepcionista. Sem voar, o automata apenas caminhava enquanto ficava pensativo em como Garev reagiria á Bathestsa atual e não demorou muito para que chegasse na sede da guilda e uma vez lá dentro, Jonas via mesas ao redor e vários tipos de pessoas sentadas e dialogando entre si, deveriam ser grupos de aventureiros. Mais ao fundo no balcão, Jonas conseguia enxergar cartazes, provavelmente eram de missões da guilda para os aventureiros pegarem. - Lidamos com desastres naturais, enfrentamos criaturas oriundas desses meios, causadoras ou que habitam locais desse tipo, como maldições que surgem de sentimentos negativos e similares, mas também criaturas causadores de tragédias, que muitas vezes são responsáveis por varrer cidades muitas vezes.

*Uhm, então é uma guilda que cuida é de criaturas que causam e podem causar tragédias, uma guilda interessante para aventureiros que querem lutar contra essas criaturas..*

O robô também chegava a questionar a medição de nível, pois o próprio possuía tanto a mana quanto a stamina, pois possuía dois núcleos, mas essa última parte não havia revelado até porque, não queria dar sinais que não era humano. Segundo o homem, o medidor deles tinha uma base geral de poder e não era algo que se tratava de um fator único, como magia ou físico. Pelo que o recepcionista dizia, havia inúmeros fatores para a medição e então, Jonas olhava fixamente para o homem e respondia: – Então, eu gostaria de fazer esse teste, quero entrar na guilda e agora? Jonas escutaria com atenção o que era preciso fazer para que o teste de medição começasse e bem, não recuaria, buscaria dar o seu máximo para ver qual resultado viria.

~Abel Venator ~

Estava difícil para Abel, um humano, caminhar pelo deserto, estava quente e o sol assava sua pele e mais para frente aquilo viria como um colateral para o corpo do Venator. Estava no deserto para caçar sua próxima presa e devora-la, mas ainda não havia encontrado nada e precisava contornar a situação atual. Mas foi naquele momento, que Abel encontrava uma caravana e nela tinha pessoas que pareciam ser comuns, guardas, camelos e tinha pessoas com roupas especiais e o homem da caravana chegava a acenar para o devorador, que olhava aquele sinal e caminhava rumo a caravana e uma vez próximo, falaria: – Estão indo para onde? Preciso de carona para achar algo para eu caçar. O devorador aguardaria uma resposta do cara da caravana e se fosse positiva, entraria nela ou subiria em um camelo, o que lhe fosse permitido. Caso fosse cobrado um dinheiro para isso, Abel olharia para o cara com um semblante sério e de poucos amigos. – Ganharei a carona numa briga de um contra um, se for preciso. Não é uma ameaça.



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