[Narrada/Aberta/+18]Cobras na Dracotávola

As coisas estavam avançando muito bem, Lydia estava se divertindo com os dois, seu corpo lentamente era estimulado, de muitas formas, e quando uma mordida lhe era oferecida, ela acreditava que não devia se negar a provar do exotico, então ela aceitou a mordida, deixando que a marquesa se aproximasse de suas coxas, enquanto ela gemia devagar continuando a estimular a nobre.

A sensação das presas aos poucos pressionando suas coxas era deliciosa para ela, definitivamente aquela era uma coisa nova, ela nunca tinha saído com pessoas daquela espécie, o que não era realidade para os outros dois é claro. Conforme ela se levantava e agarrava Salazar por traz. Ele agora podia ver as expressões da dragoa.

Seu rosto em êxtase era uma bela visão. Seus sorriso era puro e simples, e trazia uma leveza consigo, enquanto que os pequenos arfares e gemidos escapavam de sua boca, conforme ia ficando cada vez mais excitada. Já o nosso amigo cobrão, pegou a marquesa a colocando no chão, e escolhendo por, liberar todos os seus descendentes dentro dela.

Ele parecia determinado a engravidar a mesma, enquanto ele se movia dentro de Krov, a dragoa agora que o abraçava por trás, se esfregando nas costas dele, que podia sentir a maciez dos seios dela roçando nos músculos traseiros, enquanto ela devagar mordia a orelha de Salazar que finalizava sua primeira rodada dentro de Krov.

Lydia então subiu no cobrão deitado no chão, montando devagar sobre ele, esfregando sua flor no basilisco do rapaz, lentamente roçando sobre ele, enquanto começou a com as mãos introduzir em si mesma. Ela começava a subir e descer devagar sentando sobre o rapaz e aumentando a velocidade gradativamente, gemendo cada vez mais. Até ela finalmente se satisfazer.

A visão era bela, ele podia ver os seios dela balançarem de forma hipnotizante no ar, enquanto aquele sorriso com as presas pontiagudas, não saía de seu rosto, um misto felicidade e excitação, até o ponto final onde ela terminou em êxtase e felicidade, tendo seu prometido orgasmo, e deitando-se ao chão perto deles.

Krov no entanto já ia para um lado de trabalho falando com asmodian que se mostrava orgulhosa de sua coleção dizendo.-E vai crescer mais.- Bastante empolgada com suas novas tralhas. Depois disso, já voltando às perguntas, a moça respondeu.

Ela então levantava só uma parte do corpo, apoiando a cabeça sobre a mão, enquanto sorridente falava.-Visitante? Estou falando de Trystkin outro membro da Tavola, a verdade é que ninguem da tavola é tão fã de que Rozovyy tenha suas fronteiras abertas, mas Drakius ainda tenta ser compreensivo, você quer um cara pra molhar seus planos? Esse cara Trystkin, cabelos longos um azul puxado pro prata, bonito mas claramente endiabrado.-Ela falava como que falava de alguem que ela não gostava muito, era diferente de quando ela falava de Drakkius, quando ela falava do outro draconídeo, ela mostrava sim que ele era perigoso, mas em tom de fascinação e admiração, quando ela falava desse parecia ter um respeito porem, um certo receio sobre ele.

Quantidade aleatória (1,492) : 444

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Histórico

Krov' Chernaya:
Turno: 11

Ganhos: Broche de Comunicação/Avisos


Perdas:


Salazar:
Turno: 11

No fim daquela movimentação intensa, o rapaz despejou seu suco vital dentro da marquesa, mas o destino não havia sorrido para ele ainda, para lhe dar uma felicidade em forma de cobrinha. De qualquer maneira, eles haviam tido momentos muito felizes, incluindo claro a dragoa, que cavalgou no rapaz por mais um tempo até se satisfazer também, enquanto ambos tiverem sua diversão por aquele dia.

Entretanto Salazar não tinha intenção de procurar saber mais do papo daquelas duas, ele rumava para fora. A pequena corva viu seu amontoado de tesouros chegar a um final, já que ela tinha coletado o que podia, e não encontrava mais nada no fundo. Então ela sentou ao lado da pilha de pequenas coisas brilhantes e deitou ao lado dela, ficando satisfeita por enquanto.

A conversa das duas rumava para um momento que era misto entre um pouco de tesão, admiração, e claro, um pouco de investigação de uma para com a outra. Onde Krov a elogiava mas também demonstrava breve intenção em levar ela consigo.-Eu? Haha eu não sou muito importante por aqui, não no mundo de cima. Acho que você ouviu não é LYYYYDIAAAA!!-Disse ela dando uma pequena risada ao repetir o grito, claro virando levemente o rosto, para não machucar os ouvidos da marquesa.

E então ela dava um leve beijo na bochecha da marquesa, e sorria pra ela, dando uma ultima informação de graça.-Trystkin abertamente não gosta de visitantes, ele quer uma Rozovy livre de pessoas do exomundo, ou seja, livre de forasteiros, e ele é aberto quanto a isso, ele não gosta de como o submundo tem se instalado por aqui também, e não parece querer ter uma boa relação entre luz e sombras. Mas isso é tudo também, ele é tão inacessível em informações quanto Drakius.- Ela disse aquilo explicando um pouco sobre ele. Talvez ela tivesse algum motivo para jogar um alvo nas costas desse tal draconideo.

Seu olhar dessa vez era mais objetivo, ela não parecia apoiar o que Trystkin acreditava, mas também, não demonstrava total repudio em si, talvez, ela entendesse o medo que existia em muitos Draconidos do Exomundo e as muitas coisas quem vem junto com eles. Sua raridade, suas escamas eram fonte de comercio pra muitos que queriam extrair deles vivos, uma tortura sem precedentes.

Talvez muitos que presenciaram algo assim, possam… Se sentir um tanto afoitos, por mais que claramente Lydia não tivesse medo de provar o sabor daqueles que vem de fora, e claramente é curiosa e interessada neles.-Aqui, pega isso, se precisar de mim me procure, esse é meu endereço. E boa sorte com a tavola, eu ainda tenho muita coisa pra fazer então, vou me retirar, pode me procurar pra algo “casual” se se interessar também.-Complementou ela de certo modo trazendo um pouco mais de informações e bom, um endereço para diversos fins possíveis. Seu endereço estava em um papelzinho enquanto ela devagar se levantava, se espreguiçando ainda sem trocar suas roupas, começando a se preparar para sair.

Enquanto isso do lado de fora, Salazar era abordado por dois homens, eles tinham um cartaz, que parecia ser criado para um tipo de torneio? Algo assim… Eles entregavam aquilo na mão do jovem ofídico dizendo.-Fala meu chegado, se liga nisso aqui. Vai ter uma negócio maneiro no mundo de baixo, se liga só, torneio de combate.-Ele comentou, dando um sorrisão.

O prêmio era bom, e além disso, aparentava ser algo que podia crescer ainda mais o prestígio de nosso Iroboros dentro do submundo, o que faria bastante sentido, seu desejo de se envolver, o torneio nesse caso era não oficial, e tinha uma arena própria, com dados claramente pensados para pessoas específicas, a única razão para o rapaz ter recebido isso é seu grande prestígio dentro do submundo.

Existiam três modalidades, trio, solo e dupla, que contemplavam muitas opções para eles. Algo que definitivamente trazia opções boas para o rapaz, se ele não quisesse se envolver nesses problemas políticos do mundo de cima. Podendo deixar Krov se virar, afinal ela é bastante eficiente, e não parecia precisar de muito apoio para essas coisas.

Enquanto isso, em Chernaya, outro acontecimento começava, agora seria de importância que a conselheira começasse a agir, alguns membros do culto da deusa Helia se aproximavam com navios de Schande, a bandeira não mentia, e eles começavam a procurar local para aportar, aproximando-se com uma pequena frota, o que poderia envolver a região dominada por Krov? Sim, agora a implacável Noir precisava começar a agir. Já que esse tipo de clérigo ou paladino costuma estar em busca da eliminação de Undeads, uma invasão em Schande era estranha… Já que lá é um lar de ogros, onis e alguns demônios, se diferenciando bastante dos inimigos principais adotados pela facção, talvez buscassem alguém específico que fugiu para aquelas terras.

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Histórico

Krov' Chernaya:
Turno: 12

Ganhos: Broche de Comunicação/Avisos


Perdas:


Salazar:
Turno: 12

Vendo a oportunidade, Salazar não perdeu tempo já levantando a hipótese que precisava e o questionamento sobre o assunto, afinal uma grana não faz mal mesmo.-Vai ser na arena Luar de Longe. Fica perto do pico flamejante, é uma caverna, que fica escondida numa das montanhas, parece desolada, mas só seguir pro sudeste daqui e você chega lá.- Explicou de modo simples e fácil para que conseguisse repassar a informação.

Enquanto isso a garota brincava com certo tom de verdade misturada naquela ideia que levantou, de fato suas ideias não eram infundadas, e mesmo que talvez muitas coisas estivessem em jogo, a troca de informações era útil, independente de qualquer fidelidade. Então um sorriso se formou no rosto da dragoa que brincava na situação.-Lisonjeiro de sua parte. Mas acho que a única comoção causada seria se você dissesse meu nome na época que estudava na universidade de magia. Lá eu era famosa de verdade haha- disse brincando, mas também atestando um fato de seu passado.

E por fim entrava no jogo brincando com a situação.-Acho que eu não me importaria de ter os olhos em você, sabe… As vezes a gente deve apreciar o que é belo não acha? Mas eu entendo o seu pensamento, apesar de tudo, tem muita coisa ao nosso redor acontecendo não é mesmo?-Disse finalizando a brincadeira que levou a um pequeno flerte. Até que novamente Krov estava acompanhada apenas de Asmodian.

A corva se ergueu e então se balançou toda jogando água pra todo lado de uma única vez, claramente um costume por geralmente ser coberta de penas, então, lembrou que toalhas existem, pegando uma e terminando o serviço, colocando então suas roupas de volta, ela ficou bem empolgada com seus bolsos cheios de coisas brilhantes.

Seguindo Krov para fora quando ela saía tendo sua conversa com seu companheiro de longa data, que explicava a experiência que iria participar, onde agora eles provavelmente começariam a ter destinos diferentes muito em breve. Lá fora eles podiam ver que a noite havia caído, sendo agora em torno das 19:00, onde teriam algumas poucas horas a mais antes de aquele dia terminar.

Salazar terminou por fim indo embora, ele viajou até a montanha indicada, e adentrou ao lugar já perguntado sobre as apostas às quais o rapaz respondia. -Lá no topo do domo temos várias bancas de apostas, para os mais altos e mais baixos valores, e pra as três modalidades, quando chegar lá vai ver.-Disse o rapaz na entrada permitindo que o serpentideo continuasse entrando.
Assim que cruzou o primeiro corredor ele podia ver a arena, protegida por um grande domo mágico, que claramente mantinha a proteção para que nenhuma magia escapasse. Era uma gaiola feita que formava a grande cúpula, na qual a proteção ficava inserida, ela provavelmente também impedia a fuga dos participantes e evitava danos aos que assistiam.

As arquibancadas, eram grandes, podiam comportar milhares de pessoas nos arredores, o que certamente indicava uma boa chance de que os eventos principais fossem recheados de apostadores, muito poderia se dizer. Entretanto ele havia chegado cedo ainda, as pessoas estavam chegando, haviam cerca de 5 ou 6 pessoas nas arquibancadas, e as bancas de apostas estavam abrindo.

Enquanto isso em Schande, as coisas estavam acontecendo para Noir, que começava seus preparativos, criando uma guarnição para lhe acompanhar, falando com um dos soldados ela pedia para que fossem reunidos alguns dos homens, em números suficientes para proteção e embates rápidos que pudessem acontecer.-Sim senhora.-Disse o homem após ouvir ela prestando continência e se afastando para buscar a guarnição.

Em pouco tempo os soldados requisitados chegaram, enquanto ela observava a situação no barco, aparentemente, eles não haviam levantado suspeitas, nem armas por enquanto, pareciam ter vindo para a diplomacia em primeiro momento, sendo assim, permitidos de aportar.

O primeiro homem que saía de dentro do barco, era um homem belo, cabelos brancos, asas enormes, vestindo uma armadura branca e dourada, claramente o dourado não era apenas enfeite mas era verdadeiramente ouro, ele media em torno de dois metros e dez centímetros, e estava acompanhado de mais duas figuras que vinham junto com ele para a barganha. Sua expressão era séria, porém exalava paz e serenidade, o que era totalmente diferente da conselheira.

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Para o homem que descera, ele não parecia intimidado, entretanto aqueles que ficaram no barco, não demonstraram completamente essa sensação, mas tinham olhares desconfiados, um certo temor, apenas de ver o olhar da mulher, que impunha uma presença que fazia alguns deles não quererem recuar.

A garota que desceu junto com ele, rapidamente pegou uma caixa na lateral, sentou-se e repousou sua grande espada no chão, segurando ela pelo cabo enquanto deixava sua ponta sobre o chão, ela se vestia igualmente com a cor dourada, carregando uma especie de berrante na parte de trás de suas vestes. Entretanto o que provavelmente chamava mais atenção eram duas coisas, suas cicatrizes tinham um brilho dourado, provavelmente alguma benção de Helia. E sua espada no protetor de punho tinha o desenho de um sol, e representava esse brilho, provavelmente capaz de evocar sua luz de alguma forma.


Entretanto, ela parecia um tanto entediada, diferente dos outros, não parecia estar preocupada com o ato diplomático, e parecia certamente não ser muito a praia dela se envolver num ato similar a esse, talvez fosse mais uma guerreira, ou simplesmente não quisesse estar em Darkaria.

A última das três figuras que deixou o navio, era o que tinha a aparência mais jovial, cabelos loiros e uma face que trazia a aparência de alguém em torno de seus 21 anos, sua armadura dourada reluzia, e suas asas que misturavam em tons de braco e dourado, certamente eram de uma beleza bastante considerável.

Ele tinha um olhar sério, porém, não era sereno como do outro homem, que deveria ser seu líder. Seu olhar era amargo, e poderia passar uma sensação de certa arrogância, apesar de isso talvez envolver apenas a aparência, e não o que ele estava sentindo de fato naquele momento.


O homem que se dispôs a falar no entanto fora o primeiro dos três, que apesar de sua face severa, era também alguém cheio de calma e paz.-Sim, você está totalmente correta, não é de nosso feitio pisar em Schande, ainda mais na estação das brumas. Entretanto, negócios importantes me obrigam a me aproximar destas terras.-Disse com um tom de voz firme e seguro, sem demonstrar muitas emoções arraigadas nele.

Então prossegui se apresentando.-Permita-me que eu me apresente. Me chamo Sir. Eladriel. À minha direita está Sir. Mael, meu discípulo. E a minha esquerda Sir. Gwyndolin, minha companheira. -Disse curvando-se em uma reverencia formal para com a moça, algo que Mael repetiu e a moça sentada levantou em seguida fazendo o mesmo também.

E depois das apresentações ele esperava que Noir se apresentasse, ou falasse algo antes de ele prosseguir, não sabia afinal qual era a cultura exata daquele domínio, já que
Schande é um reino misturado e miscigenado.-Serei breve para não tomar tanto de seu tempo. Alguns undeads fugiram de barco para essa região, creio que são invasores de suas terras, e não acredito que aportaram de forma oficial. No entanto, para evitar incidentes diplomáticos, desejo permissão para buscar eles nos arredores, a frota tinha em torno de 50 mortos vivos, que estão com algo que é nosso.-Completou ele, deixando agora claro quais suas intenções no lugar.

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Histórico

Krov' Chernaya:
Turno: 13

Ganhos: Broche de Comunicação/Avisos


Perdas:


Salazar:
Turno: 13

Para a marqueza o momento de sua reunião chegava, depois de todo esse tempo esperando, finalmente ela recebeu um bip através daquele broche. Ele brilhou em uma cor vermelha, anunciando o chamado, ela agora sabia que deveria começar a se mover para o local que precisava, de volta ao planejamento de sua reunião.

Enquanto Noir, passava por outra situação, onde as negociações começavam, ela compreendia a natureza dos homens que vieram até ela. Nenhum deles queria realizar ataques mas, deveria tentar outros tipos de coisas em seu questionamento, ela era afiada e direta.-Sim, nós sabemos com precisão como cada um dos Undead é. Eles também possuem marcas de sua facção. Sobre algo de valor, não tem qualquer valor de mercado, é algo pessoal para a frota.-Explicou sem muitos arrodeios, tendo uma curta disposição de palavras.

Em seguida, quando as negociações partiram para preços, não houveram problemas da parte do homem, entretanto, ele não propôs nenhum valor.-Não existe problema que o soberano das terras das brumas saiba de nossa presença. Já quanto aos incentivos monetários, espero por uma oferta que parta de você primeiro. Afinal, os valores variam conforme cada marquesado, ducado, e regiões, propor um valor próprio, poderia partir de falta de educação a afrontas, por mais que eu tenha uma ideia dos valores regionais em Schande, sei que existem variações em suas economias.-Além de não acabar se prejudicando com supor um valor que fosse maior do que o que ela pediria, fazendo isso ele evitava que a proposta fosse considerada um insulto.

Afinal, as pessoas das terras sem luz costumam se ofender com facilidade, arriscar isso não era lá algo que ele estava afim, não queria se envolver numa batalha desnecessária, principalmente com alguém da natureza de Noir, que era uma meio-elfa. Talvez se fosse Krov em sua frente, pela natureza vampírica, ele fosse bem menos cooperativo, o que, ironicamente, tornava positivo que ela não estivesse lá para essas negociações.

Enquanto Salazar estava na casa de lutas, ele subiu até a casa de apostas, que estava abrindo ainda, sendo recebido por um draconídeo calvo, do qual ele tinha cabelo apenas nas laterais, e as escamas azuis no topo de sua cabeça ficaram à mostra. Ele o recebia já perguntando das chaves.-Bem vindo senhor. O torneio de hoje é All Win. As lutas vão ser sorteadas na hora. Então você pode confiar de cara em algum competidor, ou ir esperando a hora do sorteio.-Comentou ele de forma calma e com um sorriso no rosto.

Então puxou alguns nomes, que provavelmente eram muito conhecidos, para a luta da noite.”Bayn “Bone Breaker”; Sur “The Smoke”; Gargun “The Beauty”; Foltrin “Master of Fire”; Aldruin “The Eternal Frozen”; Dorian “Stormbreaker”; Shiro “The Plague”; Salazar “The Snake”. Esses eram os nomes, com algumas alcunhas arbitrárias escolhidas para eles apenas para a apresentação.

Depois disso, ele puxou as pratas e entregou ao homem que falou.-Tudo certo meu parceiro. Aposta registrada, espero que aprecie o show.-E deixava o rapaz ir, enquanto que ele acendeu um cigarro no mesmo momento. As pessoas começaram a aparecer, aos poucos foram se sentando nos arredores, a maioria vestia boas roupas, e tinham um claro ar imponente. Um rapaz se aproximou do fumante ele tinha cabelos loiros, olhos amarelos, e claramente não era um draconídeo, talvez sua característica mais marcante fosse a tatuagem azul na sua mão. Ele media 1,95, e tinha ombros largos. Entretanto seu físico não dava para ser mensurado por conta das roupas.


Então assim que chegou disse.-Outro não draconídeo aqui? Veio ver as lutas?-Qustionou puxando papo, como se tivesse visto alguem diferente do habitual na arena, não que pessoas novas não a frequentassem sempre, mas, nesse caso, era uma pessoa de muito distante aparentemente.

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Histórico

Krov' Chernaya:
Turno: 14

Ganhos: Broche de Comunicação/Avisos


Perdas:


Salazar:
Turno: 14