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Mensagem por Jean Fraga Qui Out 12, 2023 3:44 am

Relembrando a primeira mensagem :

Cobras na Dracotávola
Entre cobras e dragões
— Ano/Estação:  840 AW / Outono.
— Pessoas envolvidas: Krov' Chernaya Salazar Iroboros
— Localidade: Rozovyy - Arquipélago Ruidoso
— Descrição: Da chegada na ilha à távola em busca de convencê-los a quebrar a tênue paz existente no arquipélago em busca da neutralização da ameaça próxima a eles, Scheezar.
Tipo de aventura: Narrada.
Aviso: Aí... depende do que vier
「R」


Última edição por Jean Fraga em Qui Nov 16, 2023 12:39 pm, editado 2 vez(es)

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Mensagem por Senshi Sex Nov 17, 2023 8:31 am

A Estação das Brumas



Salazar parecia um tanto irritado com o velho, talvez porque estivesse de mau humor por conta que ele tem um probleminha pra resolver. A madame no entanto rapidamente lhe deu um cigarrinho brincando com a ideia de vícios, a qual o cobrão macho retrucava com uma outra realidade, de que geralmente os viciados se aglomeram em locais para ficar juntos.

Salazar parecia um tanto frustrado de sua intimidação não ter ido tão longe quanto ele gostaria, afinal o velho tinha gostado dele, mas não pelo caminho que ele esperava, talvez o velho participasse da suruba também se ele chamasse, mas isso definitivamente não era o que estava sendo buscado.

A ruiva olhou para os dois dando um sorrisinho, passando por eles enquanto saia, o que mostrou que sim ela tinha prestado atenção neles, e saiu para resolver suas coisas. Então depois disso, o rapaz deixava a mensagem pro velho que se a mulher quisesse poderia ir procurar eles nas termas, ele então concordou.-Pode deixar que eu aviso sim.- e com isso eles vazavam dali, novamente indo para um lugar diferente do objetivo principal.

Eles foram para as termas, e chegando lá podiam ver um ambiente acolhedor, era uma montanha alta, que emanava fumaça, provavelmente por que eram termas naturais, a “fumaça” pela limpa coloração devia ser puramente vapor de água, ou algo muito similar a isso. O lugar era cercado por paredes enorme com símbolos nas paredes, o símbolo era um tipo de leque com a ponta vermelha, que provavelmente representava o fogo.

Enquanto que quando fossem entrando veriam o piso feito em pedra lisa, parecia até um ambiente natural, mas claramente não era o caso já que era reto demais e liso demais, mas uma delícia pisar. Ali eles podiam ver outros trabalhos de vidro, um tipo de artesanato que tinha ali, jarras transparentes com um líquido branco dentro sobre o balcão, o vidro todo era formado para parecer uma grande chama.

Desse modo os dois se aproximava, primeiro Krov começava perguntando sobre lugares privativos, e em seguida Salazar puxava o papo do boi da cara preta, sobre lugares mais voltados para o submundo. Então o homem disse.-Você está querendo dizer sobre as Saunas Fantasmas?-Aquele era provavelmente o nome dado às saunas reservadas a esse tipo de pessoa.

Então, logo em seguida ele comentava sobre as tais Saunas Fantasmas que ele tinha livres.-Dessa temos com teto aberto e com teto fechado, o que preferem?-Será que ele tava falando de teto mesmo? Provavelmente sim. A corvinha ficava observando tudo isso enquanto parecia se interessar com o que ele estava falando, como se estivesse pensando que talvez eles fossem tomar banho com fantasmas, e isso poderia ser um tanto diferente, e ela pensava se talvez eles passarem por dentro dela iam gerar frio e aí depois o calor das termas ia corrigir, um misto de quente e frio equilibrado.




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Mensagem por Huntresss Qua Nov 29, 2023 4:56 pm

Blackblood Snake
Dou um sorriso pensativo com as palavras do homem. - Qual deles? Apesar que pah, os dois são bem evidentes e tanãnã. Digo colocando a mão no cabo de um pirulito na boca, erguendo as sobrancelhas. - O outro... É garantir o amanhã... Se eu for falar bunitinho e tals, mas tu também pode só me chamar de viciada em trabalho também se quiser. O apreço por doces eu não sabia muito bem a origem, talvez, o desejo de ficar desperta e alerta. Já o de trabalho... Bem, este eu sabia muito bem, de onde vim, e, não tenho intenções de voltar.

O lugar era bonito e Salazar não perdia tempo em conversar com o atendente. Bem, no fim, ele era o residente por mais que vim estudando o lugar recentemente ainda era melhor deixar algumas coisas para quem já está aqui à mais tempo. Um nome com um teor meio "sinistro" era dito, mas, em nosso mundo onde eles existem de fato realmente é tão ruim assim? Asmodian pelo menos parecia ter muito o que pensar em feições que pareciam que ela buscava o segredo do universo, mas, sem ler mentes, apenas com um palpite, diria que deve ser algo besta.

Se o teto fosse literal num lugar com seres que voam, aberto seria aceitarmos algumas plateias até involuntárias. Havia interesse nisso? Pela atração da coisa em si... Talvez. Pelas ações seguintes não. - Com teto por favor. Digo tomando a pergunta, apesar que pelo papo de submundo havia alguns receios se tratava-se de algum código. Se fosse o caso, deixaria pro próprio roxinho responder.

Caso tudo ficasse de acordo não perderia muito tempo ao adentrar o local conforme instruído. Deixaria para Salazar mencionar a possibilidade de outra convidada chegar, caso desejasse. Era um pouco irônico que com uma febre arcana, estivéssemos em lugar quente, mas, como era exatamente para resolver isto não devia ter problemas. Talvez, irmos um pouco devagar. Por mais que minha habilidade fosse boa em sanar os efeitos psicológicos que vem com as sensações negativas, o físico ainda estava presente.

Procuraria uma troca de roupas, tirando as que estão atualmente no meu corpo para por um roupão local, branco de preferência. Com um estalo na língua sondaria o lugar, pela eco localização e pela percepção de magia, para ver a estrutura do lugar e se havia curiosos ao nosso redor. - Diga Salazar, você tem uma opinião sobre aqueles antes de nós? Bem, não sei como foram seus pais no caso, mas, os meus foram... Como a maioria das cobras e tanãnã. Não faria menção a parte vampírica sem necessidade.

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Mensagem por Jean Fraga Qua Nov 29, 2023 5:45 pm

מוות

Apontava com o dedo indicador para o atendente, um sorriso que apresentava meus dentes afiados surgia e um aceno com o rosto completava – Exatamente essas – Sequer precisava responder, Krov respondia a segunda pergunta do homem e tendo em vista que ela havia entendi o real sentido daquela pergunta eu ficava em silencio concordando com sua decisão.

- Só queria ressaltar que talvez uma dragoa de escamas vermelhas e pele negra apareça para se juntar a nós, neste caso, permita a entrada dela, de resto... queremos privacidade – Com o fim da fala envolvia Krov, abraçando-a com um braço que passava por trás, percorrendo por cima do ombro esquerdo, atravessando a nuca e pousando a mão sobre seu ombro direito.

Indo até a sauna que havíamos reservado, eu sorria, logo pegando um roupão branco, despindo-me das roupas que havia chegado aqui, cobria-me com aquele pedaço de tecido mais confortável e relaxante, então tomaria um breve período para analisar todo o ambiente, notando se de fato estávamos sozinhos ou não.

- Acredito que é o de se esperar entre os Iroboros... Eu não conheci meus pais biológicos, fui criado por um casal de dragões que por ventura mexia com o submundo e acabou me inserindo nessa dimensão separada... E você? Por quem foi criada? Foi você quem eu conheci que era mestiça? Meio vampira? Ou estou confundindo? – Se tivemos esse papo anteriormente, fazia ao menos dez anos, então era difícil ter certeza dessa informação.

- Venha - estendendo a mão para que ela segurasse, guiaria a gente até a parte onde de fato a sauna funcionava, sentando então ao lado dela, tirava a parte de cima do roupão deixando ele cair a minha volta, inclinava-me para a frente, escorando meus cotovelos sobre meus joelhos, olhando agora para ela lateralmente – Você está deslumbrante hoje – Sorria passando meu olhar pela moça.

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Mensagem por Senshi Qua Nov 29, 2023 10:45 pm

A Estação das Brumas



Após pensarem se os voyeur seriam um adicional positivo ou não, bem… A decisão era de que não, não que não fosse algo excitante e interessante, porém… O que mais isso poderia gerar era uma questão que era preferível para a garota evitar. Apesar de Krov dizer sua preferência primeiro ele esperava que o rapaz do submundo confirmasse, afinal, ele quem entendia da situação.

Conforme isso era feito, ele pegava uma chave que estava embaixo do balcão, entregando ela para a marqueza após a confirmação, ouvindo também a colocação que tinha sido feita pelo rapaz sobre uma pessoa a mais que deveria ir para o local.-Pois bem, caso essa pessoa venha, deixarei que adentre.-Fazendo o resolver das últimas pendências então ele de forma simpática e sorridente, pegava os itens de banho, toalhas, roupões para as depois do banho.

Também pegava alguns sabonetes com essência de menta, um cheirinho agradável se quisessem usar nos chuveirinhos.-Espero que se divirtam, sigam para a direita, tem um alçapão no teto no final do corredor, subam, depois sigam direto para a sauna 264 e podem ficar a vontade, não serão incomodados.-e assim eles seguiram para as áreas banhisticas. Onde poderiam relaxar.

Sem demoras Salazar se despiu, liberando o basilisco para o ar livre, enquanto Krov trocou-se para um roupão branco simples. Algo que Salazar fez em seguida, ambos agora adentravam para o local, com a corvina que pegou seu roupão e vestiu também, ficando observando o negócio, ela toda curiosa ficava tocando o roupão alisando a barriga por que ele era fofo e lisinho.

Enquanto isso Krov checava a existência de magia, e isso estava sim presente, até porque áreas privativas precisam de cancelamento de ruídos, magias desse tipo protegem para que o som não saia, haviam centenas de outros rastros de magia pelo ambiente, que estava totalmente poluído de magia, rastros de manas variados deixados por muitos outros usuários que usaram, magias bobas, nada que pudesse ser potencialmente perigoso aparentemente.

Já a corvinha assim que via a água ficava de cócoras, brincando com a água com os dedinhos enquanto via se era mesmo quentinha, estava pensando em nadar, mas ainda estava um tanto acovardada, pensando em entrar e ficando naquela dúvida de entrar não entrar, ela sabia que ia entrar mas é o velho dilema do banho, sempre ficar pensando na água antes de começar ele.



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Mensagem por Huntresss Qui Nov 30, 2023 8:12 am

Blackblood Snake
Outra história de pais que nunca foram conhecidos, e, ainda assim tanta indiferença. É um pouco curioso nos compararmos com as demais raças, mas, ainda mais curioso seria a sua pergunta seguinte. - Ora, achei que estava certo disso e pah... Levo a mão ao queixo, provocando um pouco. A surpresa porém não era tão falsa, apesar de ter mudado ligeiramente por um envelhecimento mais tardio à vida adulta, a longevidade fazia com que pouco houvessse de novo.

- Enfim, será? Brinco outra vez, ajeitando o roupão. - Eu fui criada em Kv', bem, não tinha esse nome antes e era um pouco diferente... Menor. Balanço a cabeça, um tanto pensativa com o que estou falando. - Dali, o orfanato sem nome em Chernaya eu comecei a me estruturar, e, ali mesmo fui transformando no meu próprio negócio até que eventualmente fosse tudo meu. O orfanato e... A própria Chernaya...

Meus olhos passeiam pelo local, encontrando os de Asmodian, me aproximando e ajeitando o roupão que ela tinha posto meio desajeitada, até curiosa, enquanto a outra roupa ia-se de forma meio mística por sua natureza. - Por outro lado, eu posso dizer que tive duas "mães" por assim dizer que foram um tanto presentes. A primeira está bem aqui... Digo encostando a testa contra a da corvídea. - A segunda é meio pai mercante sabe. Aparece de vez em quando. Por isso eu consigo perdoar Nadhezda, são muitos fieis para seguir... Já é o bastante a pequena esperança que me ofereceu antes.

Conforme nos aproximamos da área com água, guiada pelo homem, sentir as coisas ao redor até causa uma pontada. Muitas magias eram colocadas de modo que até confundiam um pouco meus sentidos. Só com isso vai ser difícil, vou um pouco além? Pondero, mordendo os lábios, mas, opto por não usar os olhos de Noir outra vez, sendo possivelmente desnecessário e me prendendo ales por um tempo. Provavelmente olhos inertes não eram exatamente o que comporia o melhor dos climas. Me sento e coloco os pés mergulhados na beirada da água.

Se Salazar fizesse o mesmo, me desfaria do pirulito, em seguida deslizando o dedo pela maçã de seu rosto, até o seu lábio superior, inferior, como se pedisse permissão para entrar. Se ele os abrisse, daria ainda um último deslizar dos toques na parte mais interna até eventualmente tocar sua língua, movendo-os sutilmente. No processo, ao mesmo tempo que aproveito a sensação cálida do interior de sua boca, comporia uma lâmina doce mentolada sobre esta logo antes de envolver seu queixo na palma de minha mão, segurando-o pelos dedos não umedecidos.

Um puxão e seus lábios estariam nos meus, sua língua estaria na minha e um misto de desejo e afobação disputavam espaço. Uma pontada de dor do período conforme minha concentração torna-se pior resulta no apertar das unhas sobre sua coxa que transformam-se em apoio para jogar minha perna sobre a sua, quase perfurando, talvez além do quase. Apoio meu peso sobre ele, movendo minha cintura sutilmente enquanto permaneço me deliciando do seu beijo, apenas me estimulando ao longo de seu "basilísco".

Se Asmodian ainda tivesse no vai não vai, me inclinaria um pouco entre um amasso e outro para empurrá-la logo para a água para que ela fizesse alguma coisa durante aquilo. Logo depois retomaria minha atenção ao homem cujos meus fios negros caíam ligeiramente sobre a sua face sentada sobre ele, não muito por serem curtos.


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Mensagem por Jean Fraga Qui Nov 30, 2023 2:00 pm

מוות

Conhecer mais de Krov era intrigante, era como aos poucos ir pintando um quadro que antes estava em branco e que agora, vai se preenchendo com suas cores individuais. Sua caminhada não foi fácil e a vida não pareceu facilitar nada para ela, talvez explicando um pouco seu empenho e dedicação no trabalho, afinal, trabalhando arduamente ela conquistou tudo que sempre quis, então a formula magica foi criada, trabalhar = poder.

Sorria ouvindo a fala sobre suas duas “mães”, realmente podia notar como Asmodian era uma ótima companheira, que até agora demonstrou-se capaz de fazer o que for preciso para agradar Krov, já Nadhezda, não fazia a mínima ideia quem seria essa – Tomara que possa conhecer ela num futuro não tão distante, é bom conhecer as pessoas que te tornam quem você é.

Sento-me ao lado da Marquesa, deixando meus pés serem preenchidos pela água quente e confortável daquele ambiente, era pego um tanto de surpresa com o toque de sua mão em meu rosto, mas respondia o toque com um sorriso sem graça e um par de bochechas levemente rosadas, não me sobrava muito espaço para falar quando abria a boca, deixando Krov fazer o que pretendia, tal brincadeira atiçava-me, o dedo em minha boca era levemente lambido intercalando com movimentos de sucção. Não tirava meu olhar afiado dos olhos da moça, olha-la fazendo aquilo era um de leite para meu corpo que ia se esquentando.

Respondia o puxão, devolvendo o beijo intenso, que começava com muita intensidade dada a vontade que estávamos guardando, mas que aos poucos definia um ritmo mais lento e molhada, com minha língua podia sentir a de Krov e era com meu braço direito que seguraria o pescoço da moça, um pouco abaixo da traqueia e focando a força nos dedos e não na palma, apertava para cessar cautelosamente a passagem de sangue para o cérebro, dando a sensação de tontura. Nada muito bruto, pois não sabia exatamente como ela gostava.

A troca de movimento era sutil e fazia com que meu roupão se abrisse, a mão esquerda ia lentamente viajando pelo seu corpo, indo das costelas esquerdas, para as costas, descendo então para perto do quadril, pousando ao fim minha mão sobre a bunda da Marquesa, enquanto isso, com o outro braço, ele subia do pescoço caso ela não tentasse segurar minha mão ali, indo então para sua nuca, onde entrelaçava os cabelos negros da moça entre meus dedos e levemente puxava.

Com calma movimentaria meu corpo, esfregando meu corpo contra o dela e estimulando meu “basilisco” que nessa etapa já estava mais que pronto, porém queria ver como ela reagiria comigo não passando para a próxima parte do processo e meio que deixando-a na ansiedade – Você quer Krov? – Aproximava-me de seu ouvindo, então cochichava – Basta pedir com carinho... e eu te darei tudo que você deseja.

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Mensagem por Senshi Sex Dez 01, 2023 5:54 pm

A Estação das Brumas



Após aquela conversa claramente um pouco para baixo, a gatora ainda estava paranoica com a sala, mas naquele momento tinha coisas mais importantes para resolver, e Salazar parecia estar mais ligado a isso também. O que fazia a ação começar, os tateados e provocações culminaram na ação de apertar o pescoço que o serpentidio iniciou.

Aos poucos eles estavam brincando, enquanto a corva ainda estava na beirada tocando o dedão do pé na água e tirando totalmente concentrada, até que Krov simplesmente empurrou a pobrezinha na água, que caiu para o fundo das termas. Ela afundou até embaixo e subiu, agora que estava na água nadando de costas e cuspindo água para cima.

Ela levantava depois bastante empolgada dizendo.-A água quentinha é muito gostosa!!- Dava pra ver um sorrisão no rosto dela ficando confortável ali, porém ela tinha agora uma missão paralela, ela viu algumas coisas no fundo da piscina e apesar de aproveitar esse primeiro momento, ela sabia o que devia fazer.

Existiam coisas brilhantes no fundo da piscina e elas não tinham dono? É claro que tinham agora elas eram da rainha das termas Asmodian, que ia coletar todos com completa obsessão e determinação. Seus olhos poderiam até assustar de tamanho fanatismo que surgiu nela naquele momento, pareciam até brilhar em vermelho.

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Então ela começou a mergulhar, e subia com pedrinhas brilhantes, algumas eram vermelhas, outras verdes, e algumas eram coisas que pessoas perderam, brincos com semi-joias, aneis, coisas que as pessoas ignoraram a ideia de tirar antes de entrar e assim perderam, provavelmente nunca mais iam achar. Outras eram pedras naturais, o que devia estar ali, vindo pelos fluxos pras termas.



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Mensagem por Huntresss Sáb Dez 02, 2023 1:30 pm

Blackblood Snake
Os toques aconteciam aqui e ali de forma cálida, e, um tanto dolorida. Mas o que seria a dor se não o prazer exagerado? Os toques percorriam meu corpo febril e seus lábios tinham gosto de menta, um compilado gostoso entre meu vício e o ato em que estávaos que me fazia arfar de tempos em tempos. Asmodian, empurrada na água por outro lado, parecia perdida em seu próprio ideal de prazer. Algumas das coisas que, pelo cantos dos olhos em meio ao beijo até quase cogito roubar pelo custo em dinheiro que poderia ser convertido.

As palavras de Salazar chegam aos meus ouvidos me tirando um sorriso malicioso. Naquela onda de estar no controle acima do serpentiliano, coloco minhas unhas no seu pescoço, erguendo sutilmente para deslizar meus lábios e língua na direção do seu ouvido. - E por quê eu pediria algo que é meu? As palavras acompanhavam o movimento da cintura para frente até a ponta, e, depois para trás de forma que encaixasse e começasse a penetração. Sem pressa, devagarinho.

O fim do movimento sentindo seu abdômen em minha virilha acompanham o pressionar dos dentes em seu pescoço quase como se respondesse sua dúvida anterior sobre o passado, sobre o fato de eu ser vampira. Não que ele não soubesse, a alguns meses já tinha me alimentado um pouco, mas, se a pergunta existia é por que ele gostava que eu fosse um pouco mais sangue suga e tanãnã... neh? Bem, esperava, por quê quase o fazia só na intenção de excitá-lo, tomando cuidado para não exagerar na vazão para não atrapalhar outros locais que precisavam ser abastecidos pelo líquido rubro.

- Me morde, mas não fura... Brinco, ciente do quão forte é o veneno dele, mas, ainda sedenta pela sensação arrepiante de suas presas.


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Mensagem por Jean Fraga Seg Dez 04, 2023 12:47 pm

מוות

Arregalava os olhos abrindo um sorriso desconcertado com a fala de Krov, um arrepio percorria a minha coluna e o prazer explodia dentro de mim, ofegante com a mistura de calor e tesão prendia meu olhar no corpo espectral da marquesa.

A mordida tirava o silencio do momento quando sem querer falava – Argh... Isso, morde mais forte – Com minha mão subindo por trás das costas dela e pousando sobre a nuca, fazia uma certa pressão para que a mordida se intensificasse. Relaxando o quadril, movimentava ele para cima e para baixo, criando um ritmo devagar, mas intenso, já que o calor que compartilhávamos ia aumentando naquela proximidade.

Sorria ouvindo o pedido dela, aproximando-me de seu pescoço e por hora, dando apenas alguns beijos e leves chupões, enquanto movimentava meu quadril, percorria seu corpo com beijos, que desciam de trás da orelha, passando pelo pescoço, indo então para o trapézio e então descendo para os peitos, enquanto acariciava seu mamilo direito com as pontas molhadas de meus dedos, eu aproximava-me de seu peito esquerdo, inicialmente acertando-o com um beijo centralizado.

Prendia meu olhar afiado sobre o da moça, notando com precisão cada expressão nova e diferente que podia perceber, então, passava do beijo para leves lambidas, usando a pressão suficiente para tirar respiradas ríspidas de Krov, minha língua fazia diversos padrões de movimento e quando notasse aquele que mais agradasse ela, nesse ficaria, com a mão esquerda que estava vaga eu apertava seu glúteo esquerdo e ajudava a potencializar o movimento que fazia com o quadril, usando da mão apoiada para levanta-la e desce-la.

Só após ter feito o que pretendia, que então, erguia meu rosto, ficando agora com o olhar na mesma altura que ela, dava um beijo intenso e lento em Krov, finalizando-o com uma mordida leve no lábio inferior da moça, dali, dirigia-me ao seu pescoço, onde antes de morder falava – Assim como você pediu Rainha – Brincava com a questão de títulos, para sociedade ela ainda era uma marquesa, mas para mim, poderia se entender que Krov era uma rainha.

Então, mordia sem exagerar, afinal, não queria correr o perigo de acabar envenenando-a, utilizando a pressão suficiente para gerar prazer sem necessariamente furar a pele da moça. Afastando-me apoiava meu braço direito sobre o solo e com o esquerdo envolvido na cintura da moça, mudava a posição, deitando-a lentamente com as costas no chão, eu agora ficava por cima, ajeitava as pernas dela na minha linha de quadril e com mais amplitude, começava os movimentos com um pouco mais de velocidade, mas principalmente de força.

Segurando meu tronco com meu braço esquerdo apoiado no solo ao lado do rosto de Krov, com o braço direito eu segurava novamente seu pescoço, assim como antes, focava a força nos dedos e não na palma, lentamente cessando a chegada de oxigênio no cérebro e aos poucos causando a sensação de tontura, enforcava-a com mais força do que anteriormente.

- Olhe - Com o movimentar da cabeça e dos olhos, indicava para ela olhar para baixo, entre as pernas dela, queria que ela assistisse a penetração além de sentir.

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[Narrada/Aberta/+18]Cobras na Dracotávola - Página 2 Empty Re: [Narrada/Aberta/+18]Cobras na Dracotávola

Mensagem por Senshi Seg Dez 04, 2023 4:55 pm

A Estação das Brumas



A ação tinha começado, os dois estavam realmente entretidos com o que vieram ali para resolver, e estavam aos poucos se entregando um ao outro, o que seria importante para reduzir a sensação que os incomodava desde cedo, de modo que eles se mordiam, mas sem perfurarem um ao outro, já que podiam acabar se envenenando de alguma maneira. Então eram mordidas inebriantes mas sem perfuração.

Enquanto isso, Asmodian, seguia com seu trabalho imparável, ela já tinha encontrado brincos, correntes, que ela agora até parava um pouco fora da água contando quantas coisas brilhantes ela tinha conseguido.-As pessoas não sabem mesmo o valor das coisas viu.-disse fazendo uma negativa com a cabeça, depois de ter visto que já tinha conseguido umas 15 coisas úteis diferentes no fundo da terma.

Ela então flexionou os joelhos e se livrou dos roupões para poder mergulhar melhor já que ela foi empurrada ainda com o roupão, agora totalmente despida a corvinha saltou na água de novo, mergulhando para o fundo buscando mais coisas interessantes. Enquanto isso na portaria uma figura chegou ao local.

A Draconidea de mais cedo, conversava na portaria, enquanto falava a quem veio atrás, como havia sido permitido, ela poderia entrar ao local, mas por agora ela ainda estava colocando os roupões e se preparando, não tendo entrado ainda no ambiente onde os outros estavam.

Ela se trocou ficando apenas com os roupões e os brincos de rubi que carregava, finalmente caminhando para dentro, ela adentrava o local, exalando um cheiro delicioso, jasmim? Provavelmente era esse o cheiro que ela carregava, os roupões de banho cobriam sua pele, e não deixavam muito exposto.

Algo diferente do que ela via ao entrar já que Salazar e Krov estavam em meio a ação, entretanto a iniciativa de falar com ela é da corvinha que dizia.-É melhor guardar coisas brilhosas, muita gente derruba na água. Se cair na água é meu.-Disse toda sorridente sem enrolação já colocou seus termos pra dragoa.

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A garota dava uma risadinha vendo a carinha engraçada que a corvinha fez, ela então vendo que não havia qualquer maldade na fala de Asmodian, brincava com ela dizendo.-Ah, não se preocupe se cair na água você pode ficar, mas aí se você derrubar algo na água e eu pegar primeiro é meu também.-Asmodian ficava alerta agora com essa ideia, percebendo que talvez tivesse encontrado uma adversária digna, teria de acelerar o processo todo de busca.



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Andando muito tempo por aí
Percebo que não tenho muito onde ir
E todos os caminhos percorridos
São páginas velhas viradas de um livro já lido.

(Jimmy & Rats)


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Mensagem por Huntresss Qui Dez 07, 2023 1:00 pm

Blackblood Snake
Os toques do homem eram quentes, sutis e ao mesmo tempo firme. Traziam consigo uma dualidade quase mística que fazia com que tudo parecesse durar uma eternidade, e, ainda assim, ao mesmo tempo, não ser tempo o suficiente para que eu pudesse desfrutar dos prazeres que ele me oferecia. Cada gesto, gosto, toque, expressa e reação às minhas vinha como uma fagulha de artifício e se ia antes mesmo que eu pudesse dar todo deleite... E, talvez fosse melhor assim, para que pudesse tê-lo de novo e de novo em meus braços.

Seus dentes tocam o meu pescoço enquanto ainda o gosto de sangue em minha boca, fazendo-me deslizar a língua em satisfação, envolvendo seus fios entre meus dedos em um aperto firme, mas sem exageros. Toco meus dentes contra sua testa sem morder, apenas reagindo às suas ações entre gemidos finos e baixinhos de prazer. A cintura continua se movendo, talvez, ainda mais rapidamente sem que eu perceba em resposta aos arrepios que percorrem meu corpo entre o limiar do risco, presas como lâminas que separam a vida e um orgasmo.

Sentia os fios do meu cabelo descolar das minhas costas úmidas quando ele me erguia, deitando-me e espalhando os curtos fios negros pelo chão. Seu abdômen contorcia sobre os seus próprios músculos de uma forma quase hipnótica enquanto ele se movia, um pouco mais rápido do que antes fazíamos. A posição em si me gerava um pouco de desconforto... naturalmente, como uma sensação de risco iminente, ou, a lembrança dos serviços que prestei em troca de dinheiro... Mas, de alguma forma ali parecia tudo... Bem... Parecia que as coisas se encaixavam.

Sorria com um tom misto entre a melancolia, alegria e o prazer exprimido nos arfares e gemidos. Sinto seus dedos pressionando contra o meu pescoço, e, entrando na brincadeira decido relaxar a musculatura, deixar acontecer, fechando meus olhos. Onde ele iria, até onde a sensação de poder o levaria. Gargalho, até tossindo um pouco pela recém falta de ar quando ele faz seu pedido. Balanço a cintura de lado em uma brincadeira antes de olhar como ele queria erguendo a sobrancelha.

- Vem, pra eu ver. Digo em conluio, pressionando minhas pernas contra seus posteriores para mantê-lo perto, afinal, este era o sumo objetivo daquilo. Se ele chegasse ali, com o vigor que tem provavelmente não seria problema para um segundo round, e, pelas conversas que começava a ouvir entre as outras duas, tínhamos visitas e era bem possível que logo acontecesse.

- Uma lady dracônica, para todos os aspectos, bem aqui... Quer se juntar a festa? Brinco soltando os braços para trás, com os ombros relaxados e bem, o que não estaria à mostra nesta altura? - Vocês duas vão acabar tirando o pior de mim, to tentando momentaneamente controlar minhas ambições aqui. Reclamo com beicinho sobre elas ficarem falando de coisas potencialmente financeiramente boas ali, fazendo com a mão para que se movesse mais perto.

Deixaria um pouco com que ela fizesse seus próprios movimentos, vai que seu interesse até fosse maior com Asmodian pelo rumo inicial. Seria bom deixá-la divertir-se um pouco no caso.

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