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[Evento/Missão Dinamica] Ra-Ra-Rasputin, lover of the russian queen

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Mensagem por Jean Fraga Sex Out 18, 2024 8:24 pm

Rasputin Strogonoff
Halloween 2024
— Ano/Estação: 842 DG / Primavera
— Pessoas envolvidas: Nuka, Garnidella & Bell
— Localidade: A Margem - Tekkionia - Continente de Satar.
— Descrição: O habilidoso Necromancer Rasputin Strogonoff acordou de seu longo sono de beleza com uma irresistível vontade de dançar! Com seu violino nos ombros, começou a tocar uma melodia que acordou os mortos de suas tumbas e eles todos começaram a dançar em direção a cidade de x . Esqueletos e corpos de entes queridos agora se encontravam em situação estranha ao dançarem todos juntos ao necromancer. A polícia local não tem sangue frio nem força para acabar com a situação e impedir seus amados de outrora de dançarem, por isso chamaram você!
— Tipo de aventura: Autonarrada - Evento Dinâmico.
— Aviso: Nenhum. 
「R」
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Mensagem por Garnidella Sáb Out 19, 2024 11:45 am

♪ There was a cat that really was gone ♫ 01


O som de gritos e o estalar de chamas eram interrompidos pelo galope rítmico que se aproximava do vilarejo. Um local humilde e outrora repleto de paz, agora sofria ataques diários de mortos-vivos, que surgiam ao pôr do sol e desapareciam na calada da noite.

"Sou a primeira a chegar?" — murmurou para si mesma enquanto observava o caos que se desenrolava, sem nenhum cavaleiro à vista para controlar a situação.

"Minha filha! Por favor, minha filha!" — clamou uma senhora de meia-idade, caída no chão, observando um esqueleto carregar sobre o ombro uma jovem que se debatia. Os ossos da criatura chacoalhavam num som que lembrava uma risada macabra.

O rapto foi interrompido por um forte brilho que surgiu diante do morto-vivo, pulverizando seus ossos com uma chama intensa que iluminou o local. Saltando rapidamente de seu cavalo e apanhando a mulher raptada antes que caísse, Garnidella chegou ao local. Seu cabelo negro esvoaçava e sua armadura de placas refletia o brilho da coroa de fogo sobre sua cabeça — uma presença que se fazia notar por todos à primeira vista.

"Não temas o vale sombrio, pois a luz da Cidade de Prata brilha mesmo nas trevas, e vossa lâmina guerreará por ti" — De uma bainha vazia, a cavaleira puxou uma espada de energia pura. Seu brilho atingia os ossos e restos de pele dos mortos-vivos como mil agulhas, atraindo toda a atenção para si. Porém, algo era estranho: os mortos-vivos não pareciam interessados em pilhar, matar ou destruir. Seu foco era raptar jovens de ambos os gêneros, ignorando crianças e idosos, e, portanto, ignoravam a presença do Anjo.

Noite após noite, na última semana, os mortos apareciam para capturar pessoas. No final de cada invasão, um esqueleto pomposo, vestido de bardo e ainda com as cordas vocais intactas, anunciava a leitura de um pergaminho:

"Seu lorde, Rasputin Strogonoff, os convoca para seu baile de gala! Todos os convidados ficarão hospedados na residência de seu senhor até o final do evento, nesta noite. Aproveitem a estadia!" — Palavras nobres e gentis que disfarçavam uma intenção macabra. Desta vez, o esqueleto porta-voz não teve chance de terminar; a lâmina prateada o acertou bem na garganta, queimando-o de dentro para fora.

Há alguns dias, enquanto voltava para a Ordem de São Constantino, Garnidella recebeu uma carta de um mensageiro. Esta detalhava o ocorrido e convocava a cavaleira para auxiliar outros dois cavaleiros de Ordens aliadas em suas cruzadas — uma tarefa comum para a Ordem de Garnidella. O remetente, no entanto, era preocupante: "Sir Percival", mentor e inimigo mortal de sua aprendiz. Garnidella sabia que esta seria uma armadilha mortal, mas não lhe restava alternativa senão seguir adiante, mesmo que de olhos vendados. Precisava manter-se na ordem para concluir sua vingança.

Agora que a invasão havia sido finalizada, só lhe restava aguardar os cavaleiros aos quais serviria naquela noite. Havia uma grande possibilidade de os aldeões ainda estarem vivos para a festa, e parecia prudente efetuar o resgate antes do fim do baile.

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Mensagem por Jean Fraga Sáb Out 19, 2024 1:16 pm

♪ Ra-ra-Rasputin ♫01

Uma carta havia sido entre a Nuka, poucas informações eram dadas, apenas informando sobre um número elevado de sequestros e desaparecimentos em Tekkionia, mais especificamente no distrito de A margem. ato que acontecia em conjunto a ataques diários de criaturas morto-vivas, entretanto tais ataques não tinham normalmente junto deles um derramamento de sangue, em sua maioria acontecia com a única intenção de sequestro, de um grupo seleto de pessoas que viviam naquela região.

O objetivo dado a Qillaq não era exatamente de resgatar todos os sequestrados, nem mesmo de proteger a vila, na verdade sua única tarefa ali era resgatar a filha de um nobre que havia sido capturada, foi dado a ela um retrato falado juntamente a um desenho da moça, foi dito por fim que a personalidade da garota é mais puxada para o altruísmo, gostando de prestar apoio aos menos favorecidos.

Qillaq durante o percurso chegava a mudar sua forma, tentando se assemelhar a moça sequestrada, contudo o retrato não expressava muito bem seu estilo corporal, o que deixava toda a proporção meio confusa. De toda forma, era uma forma de passar o treino e entender cada vez mais os limites que seu corpo tinha no quesito da transfiguração.

O caminho ia se tornando cada vez mais obscuro conforme Nuka aproximava-se do vilarejo, o sentimento de dor e medo tornavam a área num ambiente pesado, como se o ar fosse rarefeito, olhas cabisbaixo que em sua maioria se direcionavam para os próprios pés e muitas pessoas visualmente instáveis e perdidas. Talvez fosse a falta de um passado, mas desde o momento em que sua liberdade foi cedida, Qillaq tentava entender como funcionava exatamente esse sentimento que podia notar entre os demais seres. Um sentimento de apego e amor.

O que comprova que esse sentimento simplesmente não é algo herdado dos pais? Ou até mesmo imposto as pessoas desde o nascimento e se no fim, isso não ser algo que de fato representa os seres vivos?” Entre pensamentos que pendiam para um ideal mais minimalista e simples das coisas e o cavalgar do seu cavalo, Nuka podia de longe notar a presença de mais uma cavaleira, arregalando os olhos ao reconhecer aquele rosto. Tratava-se de Garnidella, da Ordem de São Constantino.

Erguendo-se, a morena ficava de pé em cima do cavalo que fazia o possível para manter o controle sem deixar sua condutora cair, a mesma que logo começava a acenar e até mesmo a gritar — Garnidellaaaa!! — Ansiosamente a jovem saltava do cavalo se aproximando com pressa, conforme transfigurava-se, tornando-se imagem e semelhança da cavaleira.

Talvez fosse assustador para alguns civis em volta, que chegavam até a se afastar com a confusão tomando suas mentes, mas para a cavaleira a sua frente era algo tecnicamente normal, ou ao menos era assim que Nuka pensava. Elas haviam se conhecido anteriormente e tinham até mesmo feito uma missão juntas, mas nada muito complexo.

Como você está? — Perguntava sorrindo e aproximando e olhando mais de perto os detalhes do rosto de Torrentia, então olhando-se em um espelho de bolso — Opa errei na sobrancelha — Dizia rapidamente reconstruindo a parte da sobrancelha que havia ficado falha — E agora? Esta melhor?! — Então a garota se afastava, amarrando o cavalo em um toco de arvore.

Onde está o último cavaleiro? Me informaram que seriamos um grupo de três... será se eles contaram com mais uma de minhas cascas? — Pensativa, Qillaq olhava ao céu notando a formação de algumas nuvens mais acinzentadas.

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Mensagem por Belphegor Sáb Out 19, 2024 2:51 pm



Beata Maria, you know I'm so much purer than the common, vulgar, weak, licentious crowd.





Seguidos de vários problemas seguidos envolvendo o flerte com a própria morte me vi em um vortice quase infinito ao qual minhas habilidades necromanticas eram colocadas em cheque mais de uma vez e bem, não podia dizer que a minha prática era o caminho de magia mais confortável a já ver a luz do dia.

Por falar em luz do dia haveria desgosto maior que o meu em mais uma vez ser alocada com pessoas diferentes?Da ultima vez eu variei entre uma sorte de encontrar uma doce e pura rosa com uma cauda macia…. E uma megera? É provavelmente teria sido a melhor descrição e cara… Que tristeza é quase como admirar um gigantesco banquete com seus pratos preferidos de modo que a boca chega a salivar, seus instintos o fazem querer ir pra cima mas… Você sabe que só há veneno e sofrimento caso avance… Situação merda mas, se algum Deus lhe deu alguma habilidade sobrenatural o que eu quero é o máximo de distância e é isso mesmo.

Apesar de representar os cavaleiros do vento, soube por meio do meu mentor que seria um trabalho com outras ordens… Problemático por um lado mas também uma oportunidade de conhecer mais através também de uma aparência ao qual me daria o conforto para que não se conectasse a quem eu sou, maldição como eu fui arrumar um problema destes depois de tantos anos na surdina… Diabos, as vezes me pego até flertando com a possibilidade de acidentalmente deixá-la cair de seu dragão mas… Os relatórios seriam terríveis… Balancei a cabeça afastando os pensamentos intrusivos enquanto continuei a caminhar, não eram os pensamentos de uma gloriosa heroína do povo.

O nome… O nome é algo importante, Yasha, é, vai ser esse nome mesmo quanto a aparência… É, meu mal humor combina com uma aparência levemente mais agressiva como garota gato posso ter o conforto de usar o meu rabo e a posição das orelhas é na verdade muito conveniente.

Se eu dissesse que enquanto me aproximei o caminho teria sido tranquilo eu seria mentirosa, os mortos deixam traços e meus olhos me entregavam muito mais sensações negativas do que olhos comuns, é essa missão tem tudo pra dar ruim mas, fazer o que… Duvido que com essas missões seguidamente eu alcance a fama e seja o motivo para canções em tabernas de forma incrível no entanto…. Se eu realmente buscasse isso nesta missão de agora eu teria vindo com a minha aparência normal.

Cheguei um pouco atrasada e pela minha perspectiva me fora possível observar um pouco duas aparências que se destacavam bastante. Meu rabo se levantou na hora quase como um ponto de exclamação e as orelhinhas se moveram levemente, as duas figuras eram quase como esculturas moldadas pela própria santidade do Deus da beleza, mas havia algo esquisito sobre a Morena… Era uma beleza tal como a minha era bizarro como alguns instintos meus me mandavam simplesmente correr e me afastar, enquanto ao mesmo tempo a adrenalina do perigo mexia com umas partes meio erradas da minha cabeça.

Me aproximei sem tanta pressa, meus passos eram apenas na velocidade certa e minha apresentação bem… Era possível dizer que o próprio aroma que eu emanava era bem singular, remetia ao mesmo tempo a Mirra, como uma espécie de ambar seco, algo levemente amadeirado, com um toque doce que despertavam uma sensação que remetia à terras mais desérticas algo meio exótico mas estranhamente atraente. - Desculpa o atraso, acabei tropeçando em alguns fios do destino pelo caminho e me surpreendi ao ver em um mesmo lugar dois milagres atingirem um lugar só. Coloquei a mão atrás da cabeça com um sorriso um pouco sem graça, enquanto o meu tomara que suba levemente era erguido mas sem revelar mais pele do que era esperado.

- Fiquei até mesmo um pouco baqueada, pois quase me perdi no desejo de mergulhar no profundo mar de seda de seus cabelos. sem vergonha alguma eu teria dito aquilo pois era da minha natureza e bem, pra falar a verdade? Eu preferia a história de boas risadas de uma aproximação criativa dando errado do que a vergonha de não ter tentado afinal, nenhuma conexão começa sem que uma alma planeje se conectar a outra. Coloquei então a mão fazendo um pequeno sinal de reverência curvando levemente o corpo enquanto me apresentei. - Sou Yasha, ordem dos cavaleiros do vento, peço perdão pelos modos, poderiam me explicar mais sobre as informações que conseguiram? Eu teria dito de forma compassadamente tranquila, sem vergonha alguma de minha abordagem anterior.

- Meu parceiro esta indisposto, exagerou na ultima missão e precisa se recuperar um pouco. Teria dito sobre a montaria, não fazendo assim tanto alarde sobre o fato de não estar junto a montaria quando perguntada. - Mas assim, graças a Aimer eu sou assustadoramente leve, se for uma longa distância e não se importarem, uma carona seria muito bem vinda. O sorriso teria surgido em meu rosto de modo que as presas ficavam visíveis, de forma que dava até mesmo um ar charmoso enquanto os olhos se fecharam levemente, em unissono a alguns movimentos de minhas orelhinhas e o fato de meu rabo neste momento curvar-se levemente em um formato que lembrava uma interrogação.

Apesar de todo o meu charme, não poderia atribuir a nada além de meu próprio carisma sobrenaturalmente incrível, afinal aquele livro do Jardim dos amassos sempre me deu dicas valiosas na conquista.


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[Evento/Missão Dinamica] Ra-Ra-Rasputin, lover of the russian queen Empty Re: [Evento/Missão Dinamica] Ra-Ra-Rasputin, lover of the russian queen

Mensagem por Garnidella Sáb Out 19, 2024 8:38 pm

♪ There was a cat that really was gone ♫ 02


Ao notar a chegada da Cavaleira Nuka, Garnidella relaxou os ombros. Sua lâmina etérea se desfez, e a coroa de chamas desapareceu. Durante o abraço, o Anjo permanecia completamente imóvel, recebendo o gesto de afeto sem retribuir — não por falta de intimidade, mas pela dificuldade em compreender tal ação. Ainda assim, Garnidella sentiu uma sensação agradável e calorosa no peito, uma emoção desconhecida que fez surgir, mesmo que involuntariamente, um sorriso sutil no rosto da Cavaleira.

“Dama Qillag, sim, esta serva está melhor agora ao rever-te.” — Garnidella não se surpreendia ao ver um reflexo seu que não fosse um espelho; afinal de contas, este era o segundo encontro entre as duas cavaleiras. — "Como de costume, vossas habilidades são dignas de admiração.”

A cavaleira aproveitou a ação de Qillag para também acalmar seu cavalo, cedido pela Ordem. Não demorou muito para que a terceira e última integrante chegasse; de fato, o horário de chegada dos três parecia uma conveniente coincidência.

Sua chegada causava uma impressão e tanto, não apenas pela atitude da moça, mas especialmente por sua montaria chamativa. Garnidella manteve a expressão vaga, piscando algumas vezes sem uma resposta concreta para a “cantada”, sendo incapaz de compreender tal ritual social.

“Aprendiz Garnidella de Torrentia, ao vosso serviço, em nome da Ordem de São Constantino.” — Sua mão direita foi levada ao seio, e Garnidella fez uma breve mesura antes de iniciar o relatório requisitado. — "Esta que vos fala foi informada de que mortos-vivos estão a atacar os camponeses, levando-os ao castelo. Parecem estar sendo forçados a comparecer a uma gala por convite do homem conhecido como Rasputin Strogonoff. Acredito que ainda estejam vivos, e, se assim o desejardes, esta está pronta para marchar em sua libertação.”

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[Evento/Missão Dinamica] Ra-Ra-Rasputin, lover of the russian queen Empty Re: [Evento/Missão Dinamica] Ra-Ra-Rasputin, lover of the russian queen

Mensagem por Jean Fraga Seg Out 21, 2024 12:59 am

♪ Ra-ra-Rasputin ♫02

Garnidella brilhava naquele ambiente pessimista e triste, a lama marrom de cor pastosa que preenchia o terreno do ambiente, as casas parcialmente destruídas e em sua maioria e o céu cheio de nuvens cinzas, mas no centro de tudo aquilo estava a cavaleira, sua beleza era angelical mas principalmente sua aura era o que mais assustava, não por ser algo ameaçador, mas por ser justamente muito pura. Era essa visão criada por Nuka que a deixava tão intrigada para conhecer mais da mesma, ou talvez era por simplesmente gostar do jeito que Torrentia falava.

Antes que Nuka pudesse responder, a terceira integrante finalmente aparecia, um sorriso que viajava de uma orelha a outra preenchia o rosto da moça, junto de olhos brilhantes que notavam os tantos detalhes presentes na aparência da última integrante, prontamente me aproximava dela olhando cada misero detalhe “O cabelo vai ser a parte mais interessante de copiar... e o rabo...”.

Pouco a pouco as bochechas de Qillaq ficaram rosadas, a Rubi não estava esperando aquele tipo de apresentação, talvez fosse pelo contraste marcante que aparecia ao se comparar com Garnidella, felizmente ou infelizmente o papo caminhava para algo mais sério, então guardando os pensamentos intrusivos para depois, Nuka ajeitava a postura e se apresentava — Nuka Qillaq, Patente Rubi da Ordem Cavaleiros Espectrais, Garnidella já tenho ciência de ser Aprendiz, mas quanto a você Yasha? — A personalidade mais seria e focada surgia, mas logo ia embora.

Oh cacete — Dizia Nuka lembrando que ainda estava utilizando da aparência de Torrentia, assim, destransformando-se e voltando ao normal — Pronto! Assim não ficará confuso para você Yusha, essa realmente sou eu... eu acho... — Dava uma breve risada, então ouvia o relatório da Cavaleira de São Constantino e completava com as informações que tinha — Fui informada do mesmo, aparentemente sabe-se pouco do mesmo... qual foi a missão passada a vocês?

Dirigindo-se ao cavalo e desamarrando-o, Nuka finalizava dizendo — Garnidella, vá na frente com Yusha na garupa, por via das dúvidas vou na retaguarda caso algo aconteça — Era o que Qillaq dizia ,mas o que movia ela a decidir aquilo era simplesmente não saber onde ficava o castelo de Rasputin.

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[Evento/Missão Dinamica] Ra-Ra-Rasputin, lover of the russian queen Empty Re: [Evento/Missão Dinamica] Ra-Ra-Rasputin, lover of the russian queen

Mensagem por Belphegor Seg Out 21, 2024 11:50 am



Beata Maria, you know I'm so much purer than the common, vulgar, weak, licentious crowd.




A reação da garota da beleza exótica era bem... Densa? Não sabia bem dizer se ela simplesmente não deu uma foda ou se ela só não entendeu... Bem, de toda forma não é como se eu tivesse vergonha de tentar ou falhar afinal, acontecia muito mais vezes do que eu gostaria e ta tudo bem, faz parte da emoção e isso me fazia bem de alguma forma.

No entanto, uma vez que a garota tomava a sua forma original eu não pude deixar de prestar atenção melhor em suas nuances enquanto coloquei a mão no queixo como quem analisava uma informação extremamente importante, o que me colocava pensativa sobre muitas possibilidades até ver um pouco mais sobre suas habilidades, até mesmo deixando de prestar atenção um pouco sobre o assunto. - É, você como você mesma é de fato como um oásis em meio ao deserto, um alívio para a alma o corpo e coração de se ver. Opa, não era isso né? Ahahahah, bem, ainda sou uma aprendiz, tenho tido algumas oportunidades de subir o meu rank mais recentemente mas tenho pego um tipo de trabalho repetidas vezes. Variei entre o flerte e o falar a sério de maneira muito veloz.

Suspirei enquanto fechei os olhos um pouco ouvindo um pouco mais do que ambas tinham a dizer enquanto expliquei o que eu tinha como missão. - Teve muito blablabla no meio mas, basicamente entendi que minhas habilidades seriam uteis para combater algum pequeno grande mau ao mundo... E bem, pelo jeito mais uma missão com morto-vivo. Era visível algum desdem e desânimo por não sentir que viria nenhuma glória no trabalho que seria só honeroso.

Faria então um sinal com a mão levemente como um estalo de dedos para demonstrar o modo como moldava a própria alma em uma energia esverdeada, esta que por sua vez era visível mesmo a pessoas menos sensíveis, antes que eu as voltasse ao normal.

Havia sim um motivo para que eu não subisse tão facilmente de Ranks eu tinha pouca se não fosse dizer nenhuma disciplina, muito mais do que só talento ou força, era um fato que meu comportamento errático é o que me mantinha na própria prisão de desventuras ao qual eu odiava estar mas, haviam alguns benefícios que podiam ser vistos as vezes.

Então me lembrando de um dos detalhes eu teria dito - Me foi dito também que o ideal , era agir com alguma cautela até que fosse possível assegurar as vidas ao qual poderiam ser salvas, gostaria de ter isso como meio de agir, poderia ser fácil só destruir tudo... No entanto acredito que a infiltração seja um bom caminho. Comentei, se eu falasse que eu esperava um total apoio no que eu havia dito eu estaria mentindo mas, fiz a boa de tentar pelo menos.

Conforme tivesse ficado claro que deveriamos nos mover, conforme a moça dos cabelos negros tivesse já montado ergueria a minha mão para pegar algum apoio e subir, segurando-me na sua cintura para não cair. Notável seria que o meu peso era de fato assustadoramente leve, uma promessa ao qual havia feito anteriormente e não era mentira.

Algo que poderia se presenciar durante o caminho, que era algo extremamente incomodo era o ensurdecedor som do silêncio que havia em um local que deveria estar muito movimentado, considerando a época do ano que favorecia graças ao clima a aparição mais frequente de carroças de comerciante, trabalhadores se preparando para a próxima estação e até mesmo em relação as tabernas ao qual era suposto de que pudéssemos escutar pelo menos um pouco de algum instrumento ou voz.

A estrada por sua vez tinha a marcação de uma roda de carroça bem pesada, como se levasse consigo muitas pessoas de uma só vez, já que não haviam nenhum outro sinal de movimentação pelo local em qualquer um dos sentidos do caminho que tomamos mas, algo muito misterioso frente às informações que a musa dos cabelos negros havia dito que poderia confundir nossa linha de investigação eram dois fatos, sendo eles nesse trecho especifico do caminho na ausência de sinais de luta, quase como se algo tivesse os encantado a seguí-los... Algo bem similar a o que havia acontecido uma vez com aquela cidade que o flautista afogou todas as crianças que meu mestre contou uma vez... Ou era só uma história ficticia? Sei lá. A questão é, tinha coisa bem esquisita.


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[Evento/Missão Dinamica] Ra-Ra-Rasputin, lover of the russian queen Empty Re: [Evento/Missão Dinamica] Ra-Ra-Rasputin, lover of the russian queen

Mensagem por Garnidella Qua Out 23, 2024 8:17 am

♪ There was a cat that really was gone ♫ 03


Garnidella acenou com a cabeça, aceitando as ordens de Nuka. Enquanto a Cavaleira superior desamarrava os cavalos, a aprendiz buscava sanar a dúvida de Yasha. Seus passos pesados no lamaçal a levaram até a jovem que antes fora resgatada das costas de um dos esqueletos. Ela e sua mãe choravam e se abraçavam, ajoelhadas no chão. Ao perceber a aproximação da cavaleira, a única coisa que a mulher mais velha conseguiu dizer foi:

Obrigada, minha filha! Obrigada…

O anjo aguardou por alguns instantes, esperando que as duas se recompusessem, mas o momento parecia nunca chegar, e o trio tinha um prazo apertado. Garnidella foi obrigada a interromper a reunião calorosa. — Rasputin Strogonoff, onde posso encontrar vossa residência?

A filha, um pouco mais calma do que a mãe, apontou para a estrada de barro de onde surgiram os mortos-vivos. — Existe uma mansão naquela direção, todos achavam ser abandonada ou até mesmo assombrada, mas… — A mulher lutava para conter as emoções e o choro, querendo ser útil àquela que a resgatou. Contudo, Garnidella a interrompeu antes que continuasse, pois sua dúvida já havia sido respondida.

Gratidão. — Seu agradecimento era sincero, mas o tom indiferente do anjo fazia parecer uma resposta fria, dando a impressão errada de desinteresse no sofrimento alheio.

Sem mais demora, Garnidella montou em seu cavalo, estendendo a mão para que Yasha subisse com ela. O contato físico e a respiração quente de Yasha em suas costas numa noite fria não eram significativos para o Anjo. No entanto, seus sentimentos humanos residuais pensavam de outra forma, e a Cavaleira, sem entender o motivo, ruborizou levemente.

… Avante! — Disse ao cavalo após uma breve pausa.

[...]

A trilha deixada pela carroça que supostamente levava os reféns de fato facilitava a rota. Mesmo sem a orientação da mulher resgatada, o trio de cavaleiras provavelmente teria encontrado o destino sem maiores dificuldades.

O terreno da família Strogonoff — vários hectares de terra que, para um lugar que deveria estar abandonado, não deixava a desejar em comparação às propriedades de muitos nobres do reino. — Nos portões da mansão, um esqueleto trajado como cocheiro verificava a entrada dos convidados, que eram as pessoas raptadas naquela noite. Ao saírem de uma carruagem, formavam uma fila para entrar.

Com a mão esquerda, a cavaleira segurava as rédeas da montaria, enquanto, com a direita, formava uma espada de energia pura, cuja presença poderia incomodar sua garupa. Mas Garnidella avançou sem hesitar em direção ao “cocheiro”.

*CLANK!

Sua espada não apenas foi repelida por uma barreira mágica, como também destruída. O ricochete assustou seu cavalo, que ergueu as patas por um momento, quase derrubando ambas as cavaleiras.

Lutas são proibidas na mansão de meu lorde — dizia o esqueleto, tratando sua agressora com o máximo respeito. — Se tens algo a tratar com meu lorde, por favor, junte-se à gala desta noite. Todos são bem-vindos, e os convidados receberão roupas à rigor uma vez dentro da mansão.

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[Evento/Missão Dinamica] Ra-Ra-Rasputin, lover of the russian queen Empty Re: [Evento/Missão Dinamica] Ra-Ra-Rasputin, lover of the russian queen

Mensagem por Jean Fraga Dom Out 27, 2024 1:37 am

♪ Ra-ra-Rasputin ♫03

“Agir com cautela” Nuka grava essa parte em específico da fala de Yusha, talvez por se tratar de um estilo que combinava muito bem com a moça, afinal, disfarçar-se e tomar atitudes calmas e pensadas fazia parte de tudo que havia treinado e feito até hoje – Certo, afinal, apesar de não ter sido informado nenhum tipo de morte vinda desses sequestros, é possível que tudo se trate de uma manobra para abaixar nossa guarda... – Tudo era muito esquisito, e o real motivo por trás das atitudes de Rasputin era certamente uma grande dúvida em aberto.

Mãe e filha se aproximavam de Garnidella, por uma questão talvez até de dívida para com a cavaleira, elas acabam fornecendo informações que certamente agilizariam nossa investigação e fazendo como havia sido planejado, Qillaq cavalgava na retaguarda acompanhando o ritmo do cavalo de Torrentia.

E o contraste da propriedade de Rasputin com o caminho até ela, certamente era algo a se notar, talvez fosse a aparência vista de longe que dava o ar de “abandonada” mas conforme a distância diminuía, os detalhes em ouro e prata pela fachada do portão. E com uma personalidade forte, Garnidella parecia seguir a ideia de “primeiro ataca e depois faz as perguntas”.

Contundo, algum tipo de magia parecia cancelar a ofensiva, o que novamente levantava a guarda de Nuka, prendia meu cavalo próximo ao portão, descendo e me aproximando do esqueleto – Senhor esqueleto, assim que você se chama né? – A cavaleira questionava tentado soar amigável – Jorge, quanta deselegância em me rotular como um mero esqueleto... – Tal resposta não era algo que Nuka respondia e por um instante não acabou rindo com aquela fala.

- Então... Jorge, poderiam me explicar melhor que tipo de evento vai acontecer na mansão? – O esqueleto, ou melhor, Jorge, olhava para os lados, vendo se mais alguém estava nos observando e logo respondia – Tais informações você vai conseguir dentro da mansão senhorita – Aproximava-se de mim, cochichando de forma que as três cavaleiras conseguissem ouvir – Posso te dizer que tome cuidado com Rasputin..., foi me dito que ele tem a força de mil homens, o porte físico de cinco orcs de guerra e a beleza de um anjo, antes de ser nobre, era um homem pobre, que desbravou os mares, levando especiarias pelo mundo até acabar descobrindo um continente e o colonizando... dai veio toda sua riqueza.

Nuka encontrava-se numa posição onde por mais que quisesse saber mais daquilo, não podia perder um dia inteiro ouvindo histórias de um esqueleto de nome Jorge, ainda assim ela sorria, finalizando sua conversa – Tudo bem, obrigada pela ajuda, se me dá licença – A moça se afastava, atravessando o portão.

- Não sei até que ponto podemos acreditar no que ouvimos, o simples fato de todos aqui terem sido sequestrados sem o uso de força e agora a proibição de luta dentro da propriedade, de toda forma, queria pedir que uma de vocês fique com a tarefa de descobrir mais sobre essa magia envolta da mansão, talvez descobrir uma forma de desativá-la caso precisemos... Nunca se sabe o que pode acabar acontecendo.

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Mensagem por Belphegor Dom Out 27, 2024 3:28 pm



Beata Maria, you know I'm so much purer than the common, vulgar, weak, licentious crowd.




Apesar da tentação, não era comum que ironicamente eu cedesse a tentação devido ao resquicio do orgulho ao qual vivia em minhas atitudes, poderia dizer que é o respeito para me rotularem como uma cavaleira melhor? Certamente diria mas, não é o real motivo. A morena cuidou dos primeiros preparativos para que pudessemos localizar o local ao qual deveríamos ir, era conveniente se considerar o fato de que sem corpos, não seria fácil seguir uma trilha, tão pouco a violência estava ao nosso lado e bem, podia reclamar? Nem um pouco.

Nosso destino nos levou com certa celeridade até o local, de modo que a companhia próxima que mexia com pontos positivos e negativos de meu ser ao mesmo tempo nem mesmo tinham um tempo para que eu tivesse a certeza do que deveria fazer, no fim a indecisão me fez suspirar e pensar que haviam outros assuntos pra lidar no momento e bem, se não rolou o tchan, não sou lá de ficar forçando a barra ou insistir a menos que a fome seja muito maior que meu orgulho, algo que não é comum de acontecer.

A lâmina de luz me de uma pista então do porquê me incomodou tanto, como se meus instintos ligassem o sinal de alerta mas, não podia fazer mais do que suposições enquanto repousei a mão sobre o cavalo que se assustava como um meio de acalmar o animal ao induzir através de minhas mãos um pouco do sentimento projetado ao qual eu mesma sentia naquele momento... Problemático um cavalo animado demais? Certamente mas, muito menos do que um em pânico, desde que eu não errasse na medida e bem... Não é como se houvesse um excesso de cavalos nos estábulos das ordens de toda forma.

Desci do cavalo, observando um pouco mais alguns detalhes, primeiramente o esqueleto, como necromante aquilo podia me ajudar a sentir sua alma e através dela, havia o caminho de poder supor por observação no futuro se era um servo do lorde da casa ou de um de seus serviçais. E o ponderar me fez assustadoramente silenciosa por um tempo, o que não durou muito, enquanto toquei na região próxima de onde houve o golpe, agitando levemente a alma na palma de minha mão de modo que consegui sentir o atrito de forma mais leve repelindo a intenção gerada, algo que cessou logo após eu mesma parar. - Jorge, poderia me indicar onde podemos nos vestir? Acredito que minha companheira acabou ficando demasiadamente estressada ao notar que havia tanta concorrência para o coração de seu senhor e bem... Certamente se apresentar de forma apropriada poderia acalmar o seu coração de donzela. Teria dito de modo tão tranquilo e cantado que a suavidade de minha voz poderia até mesmo levar alguém a tranquilidade e assim, houve a resposta por parte do pequeno esqueleto.

- Ah sim! Finalmente alguém capaz de reconhecer o nosso propósito! Sim, Sim bela moça, acompanhem Carl ao final do corredor e bem... Se te consola nobre donzela, suas concorrentes também não irão conseguir lhe machucar.- Eram as palavras ditas em um tom que era esganiçado agora, talvez por ter se sentido contemplado? Difícil de se dizer mas, era no mínimo engraçado.

Conforme caminhamos mais um pouco de modo que aos ouvidos do esqueleto escapassem dele as possibilidades de nos ouvir eu teria respondido a Nuka - Dado o encantamento, apenas posso supor que nosso anfitrião não é um lutador, a barreira reforça o que até então temos de informação.... Magias de duração mais longa são raras no nosso mundo... Mas pactos firmados não tanto... Se as palavras do esqueleto forem verdade, tão pouco nosso alvo pode fazer algo sem romper a barreira e do momento que o fizer... Bem, espero que vossas laminas e punhos estejam apostos. Eu teria dito de forma bem tranquila a ambas, não é que eu tivesse me oposto a ideia de investigar a barreira, eu mesma não era tão habilidosa assim com a magia, então havia um limite que eu reconhecia do que eu verdadeiramente podia colaborar.

Suspirei - Mas, este é um campo de suposição, posso estar errada. O que não demoraria caso todas quisessem seguir o mesmo caminho que eu é ver que ao fim do corredor, havia um Esqueleto fumante ao qual provavelmente se tratava de Carl. Antes mesmo de adentrar a sala, podíamos ver algo bem singular, apesar da proposta de ser um baile de gala, mais parecia o conto da própria cinderela ao qual reuniam-se várias moças se vestindo mas com pouca ou nenhuma conversa, o que era bem incomum pro cenário que se encontravam.

Algo como um vazio nos olhos poderia ser percebido em algumas que estavam mais apáticas, enquanto havia algumas com um sorriso e outras ao qual pareciam menos afetadas pois, podia se sentir quehavia uma maior liberdade em como conversavam e também sinais de incomodo. - Que isso, o cara ta formando um Harém! Mas nem é do jeito certo! Sem cortejar qual é a graça? Ah, que decepção. Praguejei comigo mesma em tom alto, pois era contra a ideia de usar da influencia para conseguir alcançar os desejos.


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