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A Sombra do Corsário de Âmbar Act III
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A Sombra do Corsário de Âmbar Act III
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
A Sombra do Corsário de Âmbar Act III
A Confederação Pirata
— Ano/Estação: - 840 DG / Inverno
— Pessoas envolvidas: Ineel, formiga.
— Localidade: Confederação da Maré negra]
— Descrição: Assuntos diplomáticos da recém fundada confederação pirata.
Tipo de aventura: Narrada.
Aviso: Álcool, +18, violência.
— Pessoas envolvidas: Ineel, formiga.
— Localidade: Confederação da Maré negra]
— Descrição: Assuntos diplomáticos da recém fundada confederação pirata.
Tipo de aventura: Narrada.
Aviso: Álcool, +18, violência.
Última edição por Ineel em Qui Nov 09, 2023 11:43 pm, editado 1 vez(es)
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Ficha: https://darkdungeonrpg.forumeiros.com/t225-fp-ineel-navis-o-malley#361
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Re: A Sombra do Corsário de Âmbar Act III
Confederação da maré negra
[840 DG / Inverno] 13° C, manhãFran:
Os questionamentos de Fran chegavam aos ouvidos "surdos" do kappa, que não o respondia. Por quê havia de falar sobre algo que ele próprio não sabia se não obteria resposta alguma? Em vez disso, aquela névoa persistia, prosseguia rumo ao garoto enquanto a primeira palavra que tirava uma reação da tartaruga era dita. "Morgoth" parecia o nome de algo, ou, alguém que ali estava.
A névoa se espalhava, tocando-o e distorcendo como várias imagens em uma aurora boreal de névoas atrás de si. Se ele se virasse, veria quatro imagens atrás de si, quatro seres humanoides. O primeiro era sombrio, como um ser quase demoníaco, negro, carregando uma grande espada. Outra era como um anjo, igualmente usando espadas e com olhos um tanto característicos, vazios. A terceira era um ser com um grande arco de luz atrás de seu corpo, fitas descendo sobre os ombros e um longo manto, com um olhar gentil e compadecido.
O quarto não era ninguém se não a sua própria imagem atual. Elas não pareciam vivas ou dotadas de formas de fato, mas, por outro lado, era como se expressassem algo. - O que reside aí dentro, quatro almas, um único corpo... E qual deles é realmente você? O cajado é batido no chão e a aurora se move, contorcendo em outros vislumbres. Sangue desce pelos corpos dos dois seres terrenos, enquanto eles ajoelham-se. Imediatamente o ser esperançoso e o demoníaco lutam, e, cada vez que seus golpes se cruzam um esboço de um grito seco é feito pelos prostados. Eventualmente, parece que o divino chora, cede, não querendo mais aquele sofrimento e ambos os seres antes ajoelhados são levitados, transformando-se naquela sombra em trevas.
- No fim, a criatura demoníaca em você é aquela que vence... O kappa concluía em um tom de certa tristeza, reflexivo, quase como se ponderasse consigo mesmo o que deveria fazer. Por cima do ombro do garoto ele sentia o olhar daquele ser mais iluminado, quase como se pedisse para que ele não começasse uma briga com a jovem e confusa criatura em sua frente. - Arg, então, te remete a algo o que viu?
Ineel:
O pirata mais sério era natural pelo rumo da conversa, de forma que o homem não se surpreendia, até apreciava alguns daqueles sorrisos "forçados". Não eram gentis como os do homem que escolheu seguir, sendo mais abertos e espalhafatosos, mas, certamente, carregavam uma falsidade direcionada que muito assemelhavam-se. - Um guia? Bem, isto é difícil por estas terras. Fazemos o possível pra não trombar com monstros maiores e monstros mais inteligentes enquanto passamos por Greenleaf, sem muito mais.
Havia um certo receio e uma clara direção em segurar algumas informações. - Mas, vai ser bom pisar em casa de novo depois de um tempo. Vamos fazer o possível para uma viagem tranquila. O homem bebe um pouco olhando o homem. - A não ser é claro que prefira um pouco de emoção pelo caminho, aí a gente pode procurá-las em vez de evitá-las. O homem diz com uma gargalhada contida.
Os avisos com seus homens que ficariam ali eram feitos sem maiores problemas depois de levantar e deixar o local. Pelo caminho ele inclusive via aqueles dois lá de novo, sentados em um canto enquanto a garota comia alguma coisa. Por outro lado, ao falar com seus homens sobre o movimentos suspeitos o homem em questão ficava meio confuso. - Er, mas senhor, o que seria suspeito? A gente recebe saques, piratas e tals... O homem ficava coçando a cabeça e Ineel entendia bem agora o que o visitante queria dizer. Fronteiras abertas geram uma fiscalização mais complicada.
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- Ineel:
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- 1 Moeda de prata
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Re: A Sombra do Corsário de Âmbar Act III
| Ineel Navis O'Malley |
Em um gesto de leve desânimo, soltei um suspiro, cocei a cabeça e me dirigi àqueles que mostravam hesitação com minhas instruções - Está certo, se as ordens não estão tão claras, a culpa é do capitão. - Dizia, buscando um tom esclarecedor - Quando mencionei "atitudes suspeitas", estava me referindo a movimentações e agitações fora dos portos que não estão ligadas a negócios... Mantenham a atenção redobrada para estrangeiros, reportando qualquer incidente ao capitão Roberts ou a mim! - Concluía Ineel.
Com as instruções devidamente ajustadas, iniciei minha jornada em direção ao casarão da confederação. A residência, situada no coração da cidade, apresentava-se como uma construção rústica, mas imponente, com uma alvenaria robusta e um verniz atraente que denotava certa sofisticação. Adentrei o casarão e me encaminhei para o salão principal, onde esperava encontrar Roberts, o homem que comandava boa parte das operações na confederação.
Ao vê-lo, não pude conter minha efusividade - Como andas, meu amigo?! - Anunciei em um cumprimento caloroso, estendendo-lhe uma saudação com um forte aperto de mãos.
| Bartholomew Roberts |
HP: 880| 880
ENG: 1800| 1800
Contador de vícios: 0/10
ENG: 1800| 1800
Contador de vícios: 0/10
Roberts, ao se virar, deixou escapar um sorriso, apesar das marcas que decoravam seu rosto. O som característico das batidas de sua perna de pau sobre o piso ecoou quando ele completou o aperto de mãos. - Sem uma perna, como sempre! - Retrucou o homem com um tom irônico, ao mesmo tempo meio rabugento, revelando a habitual irreverência que caracterizava nossos encontros.
Entretanto, ao perceber a presença de Claire, Roberts prestou-lhe uma reverência respeitosa, inclinando ligeiramente seu chapéu em sinal de cortesia. A vampira, por sua vez, respondeu com um olhar de desdém, manifestando uma clara indiferença em relação à formalidade do gesto. Ineel ao observar a cena, soltava algumas gargalhadas.
Ambos se acomodaram entre as poltronas luxuosas da sala, imbuídas de detalhes ornamentais. Iniciou-se uma conversa descontraída entre Ineel e Roberts, permeada por histórias de suas viagens, aventuras com mulheres e, é claro, o bom e velho rum. Mesmo com o mau humor visível de Roberts, a comunicação fluía entre os dois de maneira fluída, como se uma longa amizade os unisse.
Após a descontração, Ineel expressou de forma clara seus planos. Roberts, com seu jeito direto, respondeu de maneira pragmática - Satis, hein? Bem, acho que isso não será problema para ti - Respondia Roberts.
Após os arranjos iniciais, convocaria nossa refeição, pois o almoço provavelmente já se aproximava. Ergueria-me com destreza, manejando os talhares com cuidado antes de me deliciar com a comida preparada no casarão, acompanhado por Roberts.
Em meio às garfadas, compartilharia minha necessidade com o pirata veterano. - Preciso que assuma como capitão eleito durante esse tempo. - Anunciaria a ele. Roberts, com um sorriso selvagem, respondeu prontamente - Hehe, com prazer. -
Após saborear a refeição, moveríamos novamente ao porto. O tédio se insinuava, pois a partida estava marcada para o amanhecer. No trajeto, decidiria por realizar uma breve vistoria na minha escuna, ancorada com robustez no cais. Pelo caminho, se avistasse um rosto conhecido, não hesitaria em convidá-lo para uma conversa amigável.
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Re: A Sombra do Corsário de Âmbar Act III
O suor era frio, enquanto em seu peito um calor pungente era sentido.
-
Os olhos do homem cintilavam em tons duvidosos, sua expressão demonstrava uma clara confusão, enquanto sua mente nada lhe dizia, porém, seu corpo sim. O sentimento amargo percorria cada extremidade da sua constituição, contudo, calafrios percorriam cada pequena parte da sua espinha. O medo trazia consigo uma sensação de insegurança, era como se seu corpo estivesse gritando por socorro, mas parecia que nada poderia ser feito.
-
-
-
Naquele momento um flash foi visto em sua mente, um cenário repleto de árvores e uma criatura estranha portando um machado. O complemento de todo aquele cenário era finalizado com uma voz masculina.
-
-
- Informações Importantes:
• Post 04
• Peças de Ouro: 00
• Peças de Prata: 91
• Peças de Cobre: 00Controle de HP, Runas, Energia & Mana
- HP: 610/660
- Energia: 2550/2550
- Runa de Gelo: 00/02
- Runa de Fogo: 00/02
- Runa de Controle: 00/03 - Rank C
Jorge - HP: 660/660
- Mana: 1545/2145
- Runas de Gelo: 00/02
- Runas de Fogo: 00/01
Fran Martell Ganhos
- Nada
Perdas
- Nada
Legendas
Fran Martell Pensamentos Fran Martell Jorge - NPC Aliado
Itens Utilizados
- Nada
Ougi's
- Nada
Ego's
- Sombra de Morgoth:
- Sombra de Morgoth se trata de uma armadura simbionte de perfeito encaixe em seu portador. É uma armadura com atributos formidáveis, sendo seu material condutor de Mana e Ougi, exercendo a interação sem eventuais problemas.
Mecânicas
Forma Selada: A Armadura se apresenta na forma de um pingente, transformando-se em uma armadura ou vice versa dependendo unicamente da vontade do seu portador.
Berserker: A armadura remove as limitações do subconsciente do portador, dando o efeito da vantagem “Hipoalgia”. O usuário também recebe um aumento narrativo em suas capacidades físicas, intensificando/aumentando seus níveis de força, resistência e velocidade.
Imparável: Dada a natureza protetora da Herança, a mesma também concede ao portador a capacidade de se manter em combate por longos períodos, dando uma cura narrativa. A armadura é capaz de curar temporariamente as lesões existentes no corpo do usuário [ainda tendo a necessidade de se curar por meio comuns], sendo capaz de estancar sangramentos, fechar feridas, reforçar ossos quebrados e arrumar à força articulações deslocadas, perfurando a carne com espinhos se necessário. Mecanicamente o portador é capaz de lutar por mais 1 rodada após chegar a 0 de HP.
Dor de Morgoth: A Armadura é capaz de acumular parte do dano causado e recebido ao decorrer do vínculo com o portador, proporcionando um ataque com potência de uma magia de até Rank A, sem custo [uma vez por combate].
Ego de Morgoth: Detém um “Ego” próprio, tendo uma parcela da alma do próprio Morgoth vinculada a armadura. Quanto maior for a duração do combate, a Herança vai aos poucos se fortalecendo, tornando-se forte o bastante para assumir o controle do corpo do portador e despejar todo caos guardado dentro de si ao longo dos séculos. Mecanicamente, quando o usuário ativar a habilidade “Imparável”, o mesmo necessita curar um valor mínimo de 20% do seu HP Máximo até o final do turno, caso não ocorra, Morgoth irá assumir o total controle, transformando o jogador em um NPC/Boss.
- Ego Divino:
- Ego divino
Benção do Ego: O usuário consegue sentir superficialmente os sentimentos das pessoas ao seu redor. Além disso, sua interação enquanto líder é melhorada, deixando sem custo a primeira magia de buff em aliado que utilize, e, elas têm o dobro do efeito e se ativam em si mesmo automaticamente. Esse efeito precisa ser ativado, porém, antes ou no primeiro ato de uma batalha.
Personalidade do Ego: Altruísta, protetor, abnegado.
- HP: 610/660
- Bençãos, Magias & Ougi’s Utilizados:
Improvável: Apesar de a matemática estar contra você, apesar de todos os olhares de dúvida ou de todas as advertências, você triunfa! Uma vez por aventura sua ação resultará em um acerto crítico, realizando perfeitamente o que queria.
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Re: A Sombra do Corsário de Âmbar Act III
Confederação da maré negra
[840 DG / Inverno] 13° C, manhãIneel:
Os homens ainda pareciam um pouco relutantes, já que ninguém ali era mesmo "nativo" ou quase ninguém, mas, não iriam perguntar de novo e seguiriam as ordens dentro do possível da melhor forma estipulada pelo capitão Navis. Por enquanto seria apenas aquilo mesmo, sem nada mais imediato que viesse á mente do homem, além é claro da própria embarcação que o próprio Ineel havia tido contato anteriormente.
Outros momentos seguiam-se em que ele conversava com um homem de sua confiança que estaria cuidando de tudo em sua ausência, além de comer em lugar luxuoso e com fartura o seu almoço ali com o mesmo e com a vampira que lhe faz companhia. Não havia muito a se acrescer, os presentes bem conheciam-se e logo estavam em comum acordo, com o moreno novamente saindo pelas ruas de sua cidade.
Ia ver o barco, e, quiçá outra boa conversa antes de armar a sua partida? Conhecidos aqueles homens que já faziam parte de sua própria nação, ainda que boa parte apenas de vista conforme a população tornava-se mais abundante. Via de relance ao longe os dois homens e a criança, almoçando como antes ele fazia e eles pareciam bastante carinhosos um com outro e com a própria garota, mas, àquele momento ainda apenas eles.
Fran:
O conflito tenebroso, digno de uma cena de terror, ou, da longa redenção de um guerreiro caído tendo um devaneio espiritual... Se não fosse por toda aquela queda, sangue, tristeza, deixando tudo um pouco mais... fúnebre, logo antes de desfazer-se em meio ao ar como uma nuvem que ia tornando-se cada vez mais rarefeito. O garoto parecia lutar contra aquela natureza e o Kappa, confuso, incerto, olhava para os resquícios formados pela água em meio ao ar e para o garoto, arfando pesadamente.
- Para Satis... Uma indagação que mal parecia uma pergunta, nem soava como tal. Era mais um conflito interno que ajudar alguém levando um demônio para o coração da terra que o abrigara anteriormente em um lugar onde Yokais nem sempre são bem vindos, principalmente com os eventos onde alguns deles tornaram-se perigosos que havia acontecido não muitas semanas antes.
O cajado tocava o chão e a névoa dispersava-se por completo. - Talvez... Talvez Moon possa ajudar... Se ela não puder, quem mais poderia... A voz ainda carregava um certo pesar e incerteza, mas, parecia inclinado à ao menos tentar.
Fran e Ineel:
Neste ponto, quando estava para dar a resposta, o pirata viu ambos ali, ao longe, conversando um tanto afastados até um pouco artificialmente, como se as pessoas tivessem sido afastadas deles de alguma forma. Ele podia sentir uma certa familiaridade junto com a incerteza se era alguém de seu conhecimento ou não aquele que estava junto à tartaruga, mas, aquele casco em si ele já tinha visto no barco não fazia muito tempo.
- Bem, não posso te negar Satis se eles o acolheriam de qualquer modo se fosse sem mim. Que seja comigo então, para que não fiquem desavisados... Cofresi não deve implicar se eu levá-lo no barco. A cabeça abaixa, fitando algumas poças no chão que formavam-se aos poucos pela umidade. Ele deveria mencionar que sua fala sobre o mal não era sobre o futuro, mas, sobre algo em seu passado? Não... Era melhor deixar a criança ter esperança.
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Re: A Sombra do Corsário de Âmbar Act III
-
De maneira sucinta a criatura-homem apenas seguiu o sábio à sua frente, sua mente no entanto, parecia interminavelmente desolada e, ao mesmo tempo, calma. Um pingo de esperança surgia em seu peito como uma fraca chama que tentava se manter viva no interior do candelabro, mas, em seu âmago, ele sabia que algo não estava certo.
-
Deveria temer a noite? Foi a resolução inicial para a questão que surgira em sua mente, porém, por qual motivo deveria ter receio de algo tão natural como aquilo? Balançou a cabeça em uma negativa sucinta -
Sem muitas dificuldades o homem acompanharia o Kappa sem pensar duas vezes, ainda carregando a expressão confusa que há muito tempo tornou-se sua faceta diária.
-
Por fim, a figura responderia com educação a qualquer menção feira em sua direção e, caso recebesse algum convite, não tardaria em aceitar.
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- Sombra de Morgoth se trata de uma armadura simbionte de perfeito encaixe em seu portador. É uma armadura com atributos formidáveis, sendo seu material condutor de Mana e Ougi, exercendo a interação sem eventuais problemas.
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Dor de Morgoth: A Armadura é capaz de acumular parte do dano causado e recebido ao decorrer do vínculo com o portador, proporcionando um ataque com potência de uma magia de até Rank A, sem custo [uma vez por combate].
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Personalidade do Ego: Altruísta, protetor, abnegado.
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Última edição por Formiga em Sex Jan 12, 2024 6:06 am, editado 2 vez(es)
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Re: A Sombra do Corsário de Âmbar Act III
| Ineel Navis O'Malley |
Enquanto percorria o porto, os rostos familiares captavam minha atenção. A tartaruga, que havia chegado com Confresi e sua tripulação recentemente, e uma mulher que me parecia vagamente conhecida envolta em uma conversa. Uma suspeita sutil levantava minhas sobrancelhas enquanto eu observava a cena.
Aproximei-me de forma casual, mantendo um ar descontraído. - Com licença, posso ajudá-los com algo? - Disse, sondando a situação. Ao lançar um olhar mais atento sobre os rostos, a lembrança da mulher se materializava. - Você é Fran, não é? Estávamos juntos naquele incidente da fada possuída! - exclamei, revelando minha surpresa.
Em seguida, direcionei-me à figura da tartaruga humanoide. Com polidez, estendi a mão direita num gesto respeitoso. - Ah, me desculpe. Me chamo Ineel. Prazer em conhece-lo, Senhor... Ehhh - Soltei, deixando espaço para que a tartaruga preenchesse com seu nome. E então responderia com um sorriso gentil, embora as suspeitas não tivessem sumido.
Claire emergia como uma sombra oculta, aparecendo por trás de mim com o filhote de dragão descansando nos seus ombros. Seus olhos avermelhados, normalmente indiferentes, varreram a dupla com um olhar que exibia uma certa apatia. Enquanto seria de se esperar um cumprimento ou ao menos um aceno de cortesia, Claire permaneceu imóvel, alheia à conversa como uma verdadeira vampira antissocial. - Essa é Claire, uma das minhas tripulantes - Introduzi, intervindo para dissipar qualquer potencial constrangimento.
- Pois bem, creio que Confresi deverá comunicar que partiremos juntos para Satis, como capitão eleito da confederação gostaria de estreitar nossos laços com Greenleaf, e creio que poderemos cooperar uns com os outros de várias formas. - Diria a tartaruga humanoide, logo me virando novamente para Fran.
- O quê acha de vir comigo em minha escuna? Podemos compartilhar nossas experiências naquele campo de batalha durante a viagem haha! - Concluía, fazendo o convite a fran, embora o meu maior interesse no momento fosse separara-la da tartaruga para realizar interações individuais, medidas cautelares apenas, levando em consideração minhas suspeitas.
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Re: A Sombra do Corsário de Âmbar Act III
Confederação da maré negra
[840 DG / Inverno] 13° C, manhãO jovem balbuciava algumas coisas, divagando, logo antes de fazer uma pergunta ao Kappa que o fazia balançar. - Satis, bem, Satis é... Contudo antes mesmo que pudesse respondê-lo outro homem os abordava, Ineel, após observá-los à alguma distância. O Kappa observava com certa curiosidade que ambos pareciam conhecer-se, e, de certa forma, parecia encontrar resposta sobre algumas visões que ele mesmo teve.
- Pride, mas não se preocupe tanto com nomes, por vezes eles são superestimados. Alguns não possuem, outro tem tantos nomes dentro de si que é difícil discernir, mas me reconheceu sem sequer sabê-lo, não é mesmo? Era uma piada? Uma filosofia? Uma provocação? Seja o que for, a criatura esboçava uma feição um pouco mais leve do que anteriormente.
Um riso tão seco que parecia uma tosse é feito pelo pequeno com as palavras do pirata, logo antes de ele começar a caminhar em direção ao barco do qual veio. - Parece que você ia para Satis de uma forma ou de outra. Por cima da criatura eles podiam observar ao longe a grande embarcação visitante para qual ele se dirigia já em preparos para sua partida.
Ele tinha o espaço que queria para conversar com Fran caso desejasse, contudo, ele sentia algo estranho por um momento. Como se um frio percorresse sua espinha e uma grande sombra pairasse, mas nada haveria ao olhar para cima, nem sombra, nem qualquer outra coisa, mesmo o Kappa apesar de suas pernas curtas já parecia um pouco distante. Os gritos normais de um porto misturavam-se aos dos homens no Amanhã, movimentando a embarcação, içando velas.
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Re: A Sombra do Corsário de Âmbar Act III
| Ineel Navis O'Malley |
O Kappa me lançava um enigma, uma charada que me fazia franzir a testa. Não entendia completamente naquele momento, mas sabia que teria muito o que pensar durante a viagem. Enquanto caminhava de volta para minha escuna, um repentino calafrio percorreu minha espinha, como se estivesse adentrando algo desconhecido. Lembranças das palavras do visitante ecoavam em minha mente de maneira vaga, tentando assimilar o mal estar com suas palavras, mas não chegava a uma conclusão. Busquei por algum sinal de confirmação em Claire, esperando que ela também tivesse sentido a estranheza da situação, mas lá estava ela, serena como sempre, com sua beleza gélida e uma expressão impassível.
A beleza hipnotizante de Claire capturou minha atenção, fazendo com que me esquecesse do mal pressentimento que já se misturava com os barulhos do porto. Seus olhos carmesim brilhavam como rubis cintilantes, atraindo-me irresistivelmente enquanto eu me afastava alguns passos do navio. Perdi-me em sua profundidade, mergulhando naquela pele branca como a neve.
Deslizei meus olhos até o decote, involuntariamente capturado pela sedução de suas curvas encantadoras. Uma sensação de êxtase percorreu meu corpo, embriagando-me com a beleza da paisagem diante de mim. Em um instante de desejo indiscreto, permiti-me apreciar a visão, mesmo que soubesse que era uma atitude imprópria no momento.
Fui trazido de volta à realidade quando Claire se virou, percebendo minha distração. Seu olhar, embora sereno, continha uma leve sugestão de questionamento quando ela apontou para trás, indicando a escuna que estava se distanciando enquanto caminhávamos. - Não seria aquele o nosso barco? - Indagou a vampira, esbanjando certa ironia.
Abri um sorriso, reconhecendo minha distração, e rapidamente me virando em direção ao navio. Claire, com uma pitada de humor provocativo, brinca ao meu lado. -Ah, por me fazer esperar, capitão. São 50 litros de sangue pelo atraso! - Ela diz, lambendo levemente seus lábios.
Rapidamente retruquei a moça. - Mas, senhorita, sabes que um corpo humano só possui cerca de 5 litros de sangue, não é? - Questionei, espantado pelas exigências.
Claire, sem se deixar abater, responde com um sorriso ainda mais malicioso do que o anterior. - Pois bem, eu aceito pagamento parcelado. Pode começar com uma transfusão hoje e o restante negociamos em outro momento rsrsrs - Concluía, batendo um ponto final nas ponderações. Sem muita volta, assenti com um sinal de cabeça o veredito.
Ao chegarmos ao navio, reuniria umaa tripulação composta por vinte soldados. Com paciência e autoridade, explicaria nosso destino em Satis, discutindo detalhes do trajeto e coordenando o posicionamento dos marinheiros para arriar as velas e ajustar o curso da embarcação. Cada movimento seria meticulosamente planejado, visando garantir uma partida segura e eficiente. Finalmente, quando tudo estivesse pronto, daria a ordem para a partida, observando o porto ficar para trás enquanto navegávamos em direção ao horizonte, ansiosos pelo que nos aguardava em Satis.
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Ficha: https://darkdungeonrpg.forumeiros.com/t225-fp-ineel-navis-o-malley#361
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