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[Narrada/Aberta/+18] Tumulto nas Terras dos Elfos: A Invasão sobre a Aldmeri Dominion

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Mensagem por DA do Ineel Qua Fev 21, 2024 7:03 am

Tumulto nas Terras dos Elfos: A Invasão sobre a Aldmeri Dominion
A Grande guerra élfica.
— Ano/Estação:  841 DG/Primavera
— Pessoas envolvidas: Aryenn,Fingolfin,Eldarion,Griffin.
— Localidade: Aldmeri Dominion - Skraev.
— Descrição: Um exército invasor se mobiliza na fronteira norte, uma grande batalha é inevitável.
Tipo de aventura:Narrada.
Aviso:Política, temas sensíveis, guerra.
「R」

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Mensagem por Rapina Qui Fev 29, 2024 12:42 am


Cachorro algum troca osso com o outro

Era um dia frio, certamente o vento gelado era de arrepiar os pelos da maioria das pessoas que pisassem naquele continente. O que definitivamente não era algo incomum em Skraev afinal aquele era um dos polos do planeta, ser gelado é o básico naquele continente. As nuvens cobriam totalmente o céu deixando a iluminação abaixo do esperado, era em torno das 16:30 quando de repente, uma marcha foi ouvida a distância.

Na fronteira de Elenathria, os passos foram informados ao marquês, a informação era de que um exército de goblins começou a marchar contra e se alojar nos arredores do local. Uma maior parte desse exército rumou para Vanaheim, que deveria entrar em guerra com eles logo mais.

Entretanto, muitos deles pareciam começar a ameaçar Aldmeri Dominion. O maior problema a ser enfrentado no momento é que as criaturas tinham tropas estranhas, já que tinham seus golens voadores, como tropa aérea montada, algo que fora visto de longe pelo soldado que havia informado.

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Além das tropas especiais, aparentemente, eles tinham várias tropas montadas, hobgoblins, do tipo cavaleiro, a maioria deles musculosos e claramente poderosos, o que indicava ser um exército bem completo. Haviam também, alguns de mais destaques, porém, nesse primeiro momento, ainda não foram identificadas a presença de seus generais principais.

Entretanto, é certo dizer que existem quatro unidades de exércitos, porém, no momento eles estão armando acampamentos, ainda a uma distância considerável, provavelmente estão se preparando para uma invasão. Por isso ainda não sabia-se que estratégia adotariam, já que apesar do risco iminente, seu ataque ainda estava sendo postergado.

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Quanto aos números, em rápida estimativa a média de oito a dez mil soldados, com margem de erro para mais ou para menos, o que era definitivamente preocupante, entretanto isso também tinha um lado positivo, eles tinham tempo de realizar algumas preparações, pedir reforços as outras partes e passar as informações obtidas aos outros nobres aliados de Aldmeri Dominion.

De qualquer forma aquela não seria mesmo uma batalha individual os números pediam uma movimentação de toda a Aldmeri, para criar uma fronte unida para a batalha que estava por vir. Apesar disso, a escolha de como tudo deveria começar a acontecer estava nas mãos dos grandes líderes da região.

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Mensagem por DA do Ineel Qui Fev 29, 2024 6:39 pm

Tumulto nas Terras dos Elfos  Post: 01


| Aryenn Anar Goldenblut |

[Narrada/Aberta/+18] Tumulto nas Terras dos Elfos: A Invasão sobre a Aldmeri Dominion Oie_oi11
HP: 330| 330
MANA: 1425| 1425

Aldmeri Dominion, ano 841DG. No ápice da gloriosa Torre do Ouro Branco, ergui-me diante dos meus súditos reunidos, uma multidão ansiosa que se aglomerava aos meus pés, aguardando o desenrolar iminente da invasão. Wyverns sobrevoavam suas cabeças constantemente, fazendo com que muitos levantassem seus olhares para os céus. O vento gélido de Skraev sussurrava através da torre, mesmo na primavera, como de costume, estávamos acostumados com a intemperes, assim como a situação atávica de conviver com invasões.

O som dos cascos dos cavalos e o bater das armaduras ressoavam pelas ruas, anunciando a mobilização total para a guerra. Soldados elfos, vestidos com armaduras reluzentes, marchavam em formação, seus rostos determinados refletiam a seriedade do momento. Mulheres e crianças corriam de um lado para o outro, preparando suprimentos e cuidando dos feridos que já retornavam das primeiras escaramuças entre batedores da fronteira norte, todos a disposição dos esforços para a proteção de nossa gente.

Com passos firmes , aproximei-me da mesa de estratégia do conselho, rodeada por nossos oficiais do alto escalão, onde repousava meu precioso mapa mágico. Suas linhas intricadas e símbolos enigmáticos aguardavam meu toque, que com um gesto ágil, meu indicador encontrou o caminho sobre o papel, ativando as conexões arcanas previamente estabelecidas que abrangiam todo o território em uma representação bidimensional.

Com o indicador, tracei os contornos de todos os quartéis-generais e cidades do império, fortalecendo nossa ligação direta com a Torre do Ouro Branco, o quartel general principal do Império. Com um leve suspiro que ecoou pela sala, apoiei os braços sobre a mesa, sentindo o peso da responsabilidade sobre meus ombros. Diante dos nobres e oficiais reunidos e a todos os súditos conectados pelo mapa, comecei a traçar as instruções que seriam vitais para o desenrolar dos próximos acontecimentos.

- Anir a phain na thorodrim noro, lhadrotho sír veren hi adh i lindath nín (O inimigo está se reunindo na fronteira norte, organizando seus recursos para um avanço em direção às nossas terras. ) - Anunciei.

- Er mélina ohtarion yaer danno sír aen ynnaer gwaewad a sirielo vin i edwethal orchuiannen bain i orchaleth i adarbel anírant[...] (A 1ª Companhia aérea de voadores será nossa vanguarda, lançando-se aos céus para desferir golpes flamejantes sobre os suprimentos inimigos enquanto ainda estão dispersos.[...] ) - Continuei explicando toda a estratégia, concluindo que as tropas em terras se reuniriam com todas as forças aliadas no vale de Elenathria, após os inimigos serem atraídos pelo nosso ataque, fazendo uma combinação de armas e cavalaria, ditando o ponto de encontro de nossas forças para todos os comandantes e oficiais, que deixariam suas tropas sobre autoridade máxima de Aryenn e Elarion.

O mapa respondia ao meu chamado, e um panorama detalhado do império se desdobrou diante de mim. Cada quartel-general, cada capital, pulsava com sua própria energia conectadas a mim, aguardando minhas ordens. Era hora de um pronunciamento oficial da Imperatriz, um pequeno discurso pré batalha.
Discurso:

| Elarion Súlinquel Silma |

[Narrada/Aberta/+18] Tumulto nas Terras dos Elfos: A Invasão sobre a Aldmeri Dominion Oie_oi26
HP: 330| 330
MANA: 675| 675

E assim foi dado o comando. Um contingente de 900 lanceiros, 900 espadachins, 200 arqueiros e 600 cavaleiros lanceiros iniciou sua marcha em direção a Elenathria, sob a liderança do general Elarion, onde se encontrariam com o restante do exército élfico. Acima de suas cabeças, uma formação de 500 wyverns cortava os céus em direção ao inimigo, conduzida por Aelinthriel, a wyvern da imperatriz, juntamente de um ''Gwain an Estel''

O destacamento aéreo especial era ordenado a ganhar altitude, ocultando-se habilmente entre as nuvens para garantir o elemento surpresa em seu primeiro ataque. Sob a orientação em tempo real da própria imperatriz, através da conexão mágica do mapa na torre do ouro branco, eles ajustariam sua rota e manterinham-se informados sobre a posição atual do exército inimigo em qualquer problema de navegação ou comunicação.

Assim que estivessem no alcance de nosso ataque aéreo, seriam ordenados pela Imperatriz a mergulharem das nuvens, de cabeça até nossos inimigos, despejando todo o poder de fogo que tinham, com foco em acampamentos, carroças, cavalos ou quaisquer montarias, e caixas de suprimento uma vez identificadas, sobrevoando em círculos defensivos sobre o inimigo, na tentativa de isola-los com as chamas disparadas da unidade de wyverns de seus  próprios suprimentos e também para se evadirem de ataques, sendo o Gwain an Estel com a unidade, responsável por conjurar uma - ''Gim'' (Proteção) - (Rank B), caso fossem alvejados fortemente.

A cavalaria aproveitaria o momento para atacar rapidamente os inimigos desprevenidos, buscando também infringir o máximo de baixas possíveis, antes que fossem cercados, recuando logo em seguida, em vários movimentos de vai e vem entre suas forças.  

Após o máximo de estragos possíveis sem se colocarem em grandes riscos, a retirada seria imediatamente ordenada, fazendo com que os wyverns e a cavalaria se retraíssem até onde nossos exércitos estavam combinados e deveriam se unificar, em uma primeira tentativa de  atrair e trazer o exército goblin até eles, ainda possivelmente de forma desordenada e irritada pelo ataque ousado, sendo mais uma vez surpreendidos por uma carga de cavalaria  aliada combinada pelos flancos, organizada pelo general Elarion, em um golpe de foice, tentando isolar o máximo possível de soldados desorganizados para que fossem imediatamente atacados por uma falange de lanceiros pelas laterais, uma saraivada de flechas e uma parede de escudos e espadas élficas dura como rocha a frente, estabelecendo uma linha estática de defesa.

Neste meio tempo, caso houvesse brechas, os wyverns novamente seriam ordenados a retornar para queimar o restante dos suprimentos inimigos, agora que suas atenções se voltavam ao exército em sua frente. No entanto, caso a linha de contato começasse a ruir pela superioridade numérica inimiga, voltariam para garantir cobertura aérea para o exército unificado, ao primeiro sinal seria ordenado pela imperatriz a retirada total  de todas as forças até o do vale de  Elenathria, onde seria possível um afunilamento e uma defesa melhor aguerrida.




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Mensagem por Tomita Sáb Mar 02, 2024 9:28 pm

Timulto na Terra dos Elfos: 01



| Eldarion Elen Estelmir |
| Draco |

A partida do sol sobre nossas cabeças era oportuna, as estrelas logo estariam em seu auge sobre o firmamento, o que me trazia um conforto a mais. Os wyverns eram preparados, as tropas aprontadas enquanto eu sentia um frio na barriga. Não gostava da guerra, mas a batalha era necessária para proteger a terra que eu tanto amava. Fazia um bom tempo que Elenathria era considerado meu lar, local a onde criei Lúthien e a onde firmei minhas raízes, não deixaria nenhum goblin ou o que quer que fosse, tirar isso de mim.

O discurso da Imperatriz ressoou sobre mim, lutaremos para vencer com certeza, mas os motivos de ambos seriam diferentes… Eu não me importava muito com a glória, mas havia algo em meu coração que me corroía profundamente. A reação da imperatriz ao ver o meu sangue ser derramado sobre aquela mesa… Seu espanto, nojo, me fez perceber que independente do que eu fizesse, independente de quem eu fosse, eu sempre seria menor aos olhos dela… Bem, que se dane seus olhos castanhos.

Me aproximaria de Elarion, o grande general de Aldmeri, com um sorriso singelo diria a ele. - General, mande um de seus homens para Ionad Emynor, peça a eles que evacuem os civis para lá e acione as tropas estacionadas, especialmente os magos da Orch Fëanor... Precisaremos de toda a força que tivermos. - Acenaria com a cabeça para o homem. - Que a deusa lhe guie na batalha... -

A humilhação que eu passei a frente daquelas pessoas, tudo isso não poderia perdurar… E não vai. Me aproximaria de Finn, minha expressão sendo neutra para me dirigir a ele. - Finn, eu tenho uma ideia, vou precisar de você na minha retaguarda, posso contar contigo? - Eu perguntaria de maneira firme antes de ouvir sua resposta e ir na direção de uma wyvern para mim. - Confie em mim e não tire seus olhos dos céus, as estrelas brilharão hoje. - Diria para ele antes de alcançar voo.

Elenathria ficava ao norte, próximo às montanhas nevadas que nos separam de Vanaheim. Depois de um tempo voando nas costas da criatura, observaria a situação. A noite estava chegando, por isso ter uma boa visão noturna não era nada mal. Após localizar as criaturas horrorosas se agrupando e percebendo o ataque da companhia voadora, levaria minha mão para cima, sentindo a mana passar por meus dedos. - Que os céus colidam com o firmamento… E que as estrelas brilhem mais uma vez… Eu te invoco…DRACO! - A mana subiria aos céus como uma estrela e tocando o véu do firmamento, uma rachadura surgiria. Cacos brilhantes caíam sobre as nuvens até que um alto rugido pudesse ser ouvido. Os olhos de Draco observariam através das nuvens antes do véu se romper.

O senhor do fogo e do ar vinha à tona, quebrando a barreira entre os céus e a terra. Suas enormes asas eram abertas e logo ele começava a voar acima de nossas cabeças. Minha wyvern se assustou um pouco, mas o puxão na sua cela fora firme para que ela se acalmasse. - Escolhido… Consigo sentir sua raiva daqui… - O enorme dragão disse enquanto eu me aproximava de sua face. - Preciso de sua força, grande senhor das estrelas… Meu povo corre perigo. -Eu curvei a cabeça de maneira cortês para ele, que piscou em reconhecimento. - Certo… O que quer que eu faça? - Ele perguntou em meio a um sorriso animado. - Queime os goblins e mostre a todos o poder das estrelas. - Minha palavras eram frias, ressentidas e com um ódio quase palpável. Mostrar quem era Draco era só uma parte de minhas intenções, a real delas, era mostrar todo o meu poder para aquela mulher…

O dragão estrelado riu alto como um trovão. - Isso vai ser divertido… Venham e vejam o poder das estrelas…Mortais. - Ele inclinou a cabeça para mim, que passei da Wyvern a qual estava montada para sua cabeça, com o auxílio de minhas mãos mágicas, me segurava em suas escamas como se fossem uma cela. -Finn! Proteja a nossa retaguarda! Conto com você! - Diria para o Isil antes do ataque.

Quando estivéssemos próximos o suficiente. Draco mergulharia de cima das nuvens, mostrando toda a sua imponência para os seres lá embaixo. Seu rugido alto poderia fazer aquelas criaturas menores estremecerem. O fogo mágico do dragão estrelar se formava em seu coração e ao se aproximar do solo a uma distância considerável, soltaria a baforada sobre a retaguarda dos Goblins a fim de evitar que as tropas que marcharam para Vanaheim pudessem retornar.

[Narrada/Aberta/+18] Tumulto nas Terras dos Elfos: A Invasão sobre a Aldmeri Dominion ZI3tvO0

Sangue, fumaça e cinzas era o que o senhor das estrelas proporcionava. Após a baforada inicial, levantaria voo de novo para as nuvens. Eu me segurava nele ainda fortemente, tentando observar tudo o que acontecia, mas perecia rápido demais. Após a primeira baforada, Draco se prepararia para um segundo ataque, contando com Finn em minha defensiva. O segundo mergulho era feito, agora visando atacar os generais goblins. O dragão parecia se divertir com tudo aquilo...

[Narrada/Aberta/+18] Tumulto nas Terras dos Elfos: A Invasão sobre a Aldmeri Dominion C0HrOkw

Eu estava atento quanto aos goblins voadores e se algum deles viesse em nossa direção, usaria de Manatôr para defender a mim e a Draco em certa proporção. Draco também tentaria se defender, usando as poderosas asas, desviaria de qualquer projétil que ele visse vindo em sua direção e riria alto se escapasse, se divertindo com a situação. O terceiro mergulho viria em seguida, esse mais rápido, como uma rajada de fogo que arderia sobre as cabeças daquelas criaturas.

[Narrada/Aberta/+18] Tumulto nas Terras dos Elfos: A Invasão sobre a Aldmeri Dominion 8ClzW55
As nuvens eram um refúgio e assim que a terceira disparada fosse dada diria: - Vamos recuar por agora e reagrupar com as tropas em terra! Precisamos garantir que mais goblins não passem nossas defesas. - Assim ele consentiria e voaremos até a onde o general Elarion estava, deixando para trás apenas o fogo… Me juntaria até a minha tropa que já deveria estar junto ao homem.

Nota ao Narrador:

histórico Draco:

histórico Eldarion:




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Mensagem por Fingolfin Dom Mar 10, 2024 4:38 pm





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Caos; tal palavra definia o cenário nos arredores das terras de Aldmeri, tendo em vista o súbito ataque de criaturas tão chulas, desprovida de beleza e inteligência… pelo menos, era isso que permeava a mente do mago até aquele momento.

— Um ataque coordenado? Espere… — A dúvida que pairava em sua mente era um ponto forte na tomada seguinte de suas ações, afinal, o Marquês sabia que os animais caninos de Skraev continham um certo nível de raciocínio, mas, não esperava isso dos Goblins.

O silêncio tomará conta do seu cerne, assim como a expressão carregada de seriedade em sua face. Assentiu positivamente as palavras do nobre Eldarion, buscando um dos Wyverns disponíveis para montar e assim fazendo com celeridade. Seu intuito? Naquele momento era cobrir as costas da figura à sua frente que montava um imenso dragão, que por sinal, enchiam os olhos do Elfo de curiosidade e, de certa forma, inveja.

Ele havia sido passado por outro? Seus conhecimentos sobre a magia não eram o suficiente para fazer a diferença naquela guerra? Ou apenas não dimensionava o verdadeiro poder do meio-elfo? Bem, eram perguntas que seriam respondidas em outro momento.

Do alto, tomava tempo para direcionar sua atenção a duas coisas: A primeira delas eram possíveis ataques em sua direção, afinal, ele sabia bem as possibilidades de ser acertado. O segundo ponto era a proteção de Eldarion, já que havia arcado com tal papel.

Para o primeiro quesito, tomaria as rédeas do Wyvern e buscaria realizar movimentos distintos, lateral, diagonal e até mesmo vertical, buscando assim desviar dos possíveis ataques direcionados a ti. O segundo ponto era ainda mais simples! Utilizando  visão aguçada de nascença, tomaria atenção para catapultas e/ou outras armas que pudessem existir por ali, direcionando sua montaria para proximidade e então disparando ataques elementais em suas respectivas direções. O elemento? Magma! Sim, esferas, lanças e flechas eram disparadas em pontos chaves, já que a ideia era causar um alvoroço em meio ao exército atacante.

Informações Importantes:

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Mensagem por Rapina Qui Mar 14, 2024 7:03 pm


O homem está condenado a ser livre.

Na torre branca a grande mobilização havia sido iniciada, a imperatriz se preparava, enquanto ouvia a movimentação do lado de fora. Os soldados se preparavam, enquanto a população comum caminhava para os abrigos, aproveitando para se manterem seguros, o povo estava acostumado a lidar com situações de risco, não demorando para realizar qualquer mobilização necessária.

Então finalmente a imperatriz se pronunciou, do topo, sua voz acalmava todos, ao mesmo tempo que incendiava seus corações, aqueles que ouviam o discuso sentiam suas forças subirem, a moral do exército estava alta. Agora que o pronunciamento oficial havia sido estabelecido Elarion, mobilizou as tropas. O grande general, preparava o grupo de ataque, seguindo a ideia.

bingolin Fin pensava sobre o fato de goblins muito racionais estarem em frente às terras dos ali presentes. Era algo que ele não tinha conhecimento ao pensar no ambiente que eles viviam. Uma importante movimentação iria ter de acontecer para a proteção do lugar ser um sucesso.

Eldarion então falou com Elarion Eldarion e Elarion, me parece familiar. Pedindo para que algumas coisas fossem realizadas, o caminhar para uma de suas cidades, e a moção de certas tropas, assim como a evacuação dos civis para uma zona segura. Algo que provavelmente alguns soldados rasos ficariam responsáveis.

O mago estelar saiu da Wyvern que montava a princípio onde logo em seguida montou na grande besta voadora fruto de sua magia, a qual partia em direção ao exército inimigo, logo atrás dele, estava Fin, montado em um Wyvern. A frente de todas as tropas se encontrava a rainha dos Wyvern, montada por uma das invocações, o soldado de aço que seguia em direção às tropas.

Enquanto que mais outras centenas de tropas tanto de Eldarion quanto da propria imperatriz seguiam pelo solo também. A mobilização estava preparada para que os ataques começasse. E a partida inicial era do senhor das estrelas. O grande dragão se aproximava em alta velocidade, ficando no limite do alcance de sua magia disparando o sopro poderoso.

As gigantescas labaredas desceram até o solo, incendiando a linha de frente, alguns mesmo pegos de surpresa ergueram seus escudos, ainda não sendo mortos tostados, outros conseguiram se proteger com o cadáver de seus compatriotas, ficando por baixo deles. A primeira linha foi completamente incinerada.

Alguns dos que estavam ali foram reduzidos a pó. Outros ficaram ainda com seus corpos mas suas peles queimaram tanto que ficaram irreconhecíveis, suas carnes tostaram. Entretanto aquele ataque havia alertado os inimigos que agora estavam se preparando para um segundo golpe que pudesse vir.

Dessa forma, Fin atacou logo em seguida disparando magma entre os oponentes, o que provavelmente iria atrapalhar sua movimentação, já que além de começar a matar varios deles com o disparo, o golpe em seguida ainda deixava lava por alguns instantes até ser solidificada.

A ação do rapaz abriu um espaço para que novamente Draco disparasse mais duas rajadas poderosíssimas. As quais abriu caminho para que a mãe dos Wyverns agora puxasse a investida seguindo para algumas das cabanas. Vários dos voadores a seguiam, começando a incendiar o lugar.

Não era totalmente certo que aqueles eram os suprimentos, mas muitas caixas reunidas no lugar, poderiam indicar que era no mínimo um lugar importante. Alguns goblins correram rapidamente, gritando pelos shamans, que lançaram uma magia de agua para apagar as chamas. Entretanto a segunda rajada, levou os shamans para a vala também. As coisas iam ser faceis assim? Eles seriam uma presa facil? Um mau pressagio percorria a espinha de todos os elfos naquele ambiente.


Agora que tudo tinha começado, no meio dos goblins, uma figura, montada em um gigantesco golem de metal voador emergia aos Céus. Ele estava grudado ao grande golem voador, que lembrava uma águia. Feito de algum metal desconhecido, aquela coisa era certamente perigosa, ele estava pronto, preparado para eliminar tudo..

Mas não era a única coisa que chamava atenção, ele carregava duas armas claramente exóticas e desconhecidas, elas emanam alguma magia delas. Era algo perigoso que ia muito além de suas armas, a reação daqueles que estavam no chão, assim que ele subia, parecia renovar as forças de cada soldado que estava abaixo..

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Entretanto, o mais importante não era o fato de ele ter emergido agora. Mas que ele claramente estava puxando os seus aliados, falando em uma lingua desconhecida, ele parecia subir a moral de todos ali presentes, assim que alçava voo. -
Alla, stå upp. Det blir inget nederlag idag. Röda truppen, följ mig till himlen, lås dina sikte, och låt oss äta köttet av dessa varelser idag. (Todos, levantem-se. Não haverá derrota hoje. Esquadrão vermelho, me sigam nos céus, travem suas miras, e vamos comer a carne dessas criaturas hoje.)
- Assim que ele o falava, um brado coletivo gritava “SEGERN!!!” e centenas daqueles golens voadores levantavam-se segundo ele pelo ar e uma formação ponta de flecha.

Enquanto que outra figura montava algo diferente. Era algo que tinha uma pequema cabine ao qual sentava dentro. Era claramente um daqueles golens, mas certamente, diferente, essa figura estava próxima do que parecia ser o general, talvez fosse seu braço direito. Mas era provável que tivesse outros generais além desse. Dada a situação, esse foi apenas o primeiro a ter a iniciativa.

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Do chão a preparação começava, os montados começavam a avançar. Enquanto outra figura de destaque surgia entre aqueles no solo, começando a avançar pelo campo de batalha esquivando dos ataques, enquanto corria, ele parecia carregar uma especie de poder nas mãos, ele também começava a comandar.-Gruppera, du kommer att behöva kämpa med all din kraft idag. Vi behöver styrkan att utplåna, i namnet Yelghar stjärnförfalskaren!! Segern blir vår!! (Agrupem-se, vocês vão precisar lutar com toda a sua força hoje. Precisamos da força para obliterar, pelo nome de Yelghar o forjador de estrelas!! A vitoria será nossa!!)- Certamente todos estavam bastante empenhados, a batalha agora sim iria começar, com toda a força dos dois lados.

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Informação: Nesse turno não foi necessário contabilizar as defesas de sua mana, já que não foi preciso usar.

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Mensagem por DA do Ineel Sáb Mar 16, 2024 2:28 pm

Tumulto nas Terras dos Elfos  Post: 02


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HP: 880| 880
MANA: 3300| 3300

Com os olhos fixos no mapa mágico diante de mim, observei cada movimento da batalha que se desenrolava. As representações detalhadas permitiam captar a energia e a estratégia de ambos os exércitos. Parecia que o ataque aéreo tinha surtido efeito, e os oficiais presentes na sala celebravam a aparente vitória, embora ainda estivesse muito cedo. No entanto, em meio à euforia, percebi a filha do Marquês Eldarion, encolhida em um canto com uma expressão aflita.

Com um gesto discreto,  a chamaria para mais perto e a envolveria em um abraço reconfortante, procurando acalmá-la diante da tensão do momento. - Anon edregol, hîr nín, cened e-Gelydh a thôl.(Coragem minha pequena, os elfos triunfarão.)- Sussurraria em seus ouvidos, deixando de lado nossas desavenças, sobretudo com seu pai algumas horas antes da invasão.

Com passos acelerados, me direcionei até a varanda da torre do ouro branco, sentindo novamente a brisa gelada tocar meu rosto. Com um sorriso determinado, invocaria uma nova ''Gwain an Estel'', ordenando que alçasse voo imediatamente para a maior batalha nos céus de Aldmeri que se tinha registro até o dado momento, com o objetivo de reforçar nossas unidades aéreas e dar suporte ao exército face aos novos inimigos que surgiam.

- Gwain an Estel- (Invocação Rank B)
[Narrada/Aberta/+18] Tumulto nas Terras dos Elfos: A Invasão sobre a Aldmeri Dominion Modelo10

Imediatamente voltando minha atenção para o mapa mágico sobre a mesa, mantendo os soldados na frente de batalha atualizados em tempo real sobre qualquer movimento inimigo: seus números, localização e respondendo às perguntas e comandos dos generais presentes.

| Elarion Súlinquel Silma | (NPC General)

[Narrada/Aberta/+18] Tumulto nas Terras dos Elfos: A Invasão sobre a Aldmeri Dominion Oie_oi29
HP: 880| 880
MANA: 1800| 1800



Girei sobre meus calcanhares, meus olhos percorreram as fileiras de homens, soldados da Imperatriz e do nobre Eldarion se fundiam em uma só formação, cada homem envolto em armaduras de ferro e empunhando espadas e lanças afiadas como presas de predadores. Ali estavam eles, prontos para sacrificar tudo pelo Império, suas posturas firmes ecoavam determinação e disciplina. Entre eles, encontrei o olhar de um soldado, brilhante de ansiedade pelo conflito que se aproximava. Embora a maioria estivesse tomada pela euforia após o discurso da Imperatriz, percebi a tensão nos gestos e na respiração contida de cada um, um silêncio que prenunciava a tempestade iminente. - Laichado i aduial i firithar, ar i Annûn a i Araneth!(Coloquem suas vidas nas mãos da Deusa, pelo Império e pela Imperatriz!) - Vociferei, com todas minhas forças.

Naquele instante, uma vigorosa coragem encheu meu ser, os ventos uivavam com intensidade sobre meu rosto. Num impulso, arranquei a estandarte da Aldmeri das mãos de um soldado, erguendo-a com firmeza para o alto como uma figura de liderança. Encarando os horizontes hostis, transmiti minhas ordens com gestos precisos: "Mantenham a posição!" Os espadachins, munidos de escudos, formavam a linha de frente absorvendo o impacto, enquanto os lanceiros se alinhavam atrás, prontos para avançar com estocadas certeiras pelos flancos através das brechas na defesa inimiga e servindo de apoio para a primeira linha, usando de seu alcance para afastar possíveis montarias inimigas.

Comandando cada movimento,  a princípio tentaria iniciar uma marcha lenta e gradual, testando sua coesão, pressionando os invasores com uma força organizada, consistente e implacável, avançando centímetro por centímetro para conquistar cada palmo de solo. Do contrário, o inverso seria feito, cedendo centímetro por centímetro ao inimigo, em quanto recuaríamos gradualmente, poupando nossos homens e infringindo baixas. Saraivadas de flechas seriam disparadas constantemente sobre a formação inimiga de maneira uniforme, prejudicando qualquer movimentação rápida ou organização.

Além do mais, manteria meus olhos atentos para o melhor momento possível, uma brecha, deslize do inimigo, ou um momento de urgência em que poderia surpreende-los, ordenando uma carga de cavalaria circular pelos seus flancos, a toda força, buscando isolar o máximo de soldados possíveis da formação inimiga ou interromper um avanço precoce.

Caso fossemos atacados por algum tipo de ilusão ou efeito stealth, o ''Gwain an Estel'' que acompanha a tropa entraria em ação, alertando Elarion imediatamente com suas habilidades sensoriais, revelando a ameaça e sendo atacada imediatamente pelo exército. Além de conjurar rapidamente uma barreira defensiva ao redor da tropa, caso fossemos alvejados por quaisquer projéteis ou magia Gim - Proteção ( Defesa Rank B)
[Narrada/Aberta/+18] Tumulto nas Terras dos Elfos: A Invasão sobre a Aldmeri Dominion The-st10




| Aelinthriel | (PET)

[Narrada/Aberta/+18] Tumulto nas Terras dos Elfos: A Invasão sobre a Aldmeri Dominion Oie_oi28
HP: 880| 880
MANA: 1800| 1800

Aelinthriel planava em círculos estratégicos ao redor do contingente inimigo, coordenando os movimentos ágeis de toda a unidade de wyverns sob seu comando direto. Seus rugidos ressoavam como comandos e ordens, entendidos apenas pelos ferozes animais alados. Quando avistou Finn, destacado e vulnerável, a imponente wyvern mergulhou dos céus, com suas asas batendo em um ritmo poderoso até aterrissar com graça ao lado do nobre elfo.

Com um rugido profundo, Aelinthriel transmitiu sua mensagem claramente. Era um convite, uma oportunidade para o nobre montar em suas costas e juntos enfrentarem o duelo aéreo. Levantando voo com Finn rapidamente, até as nuvens, puxando consigo toda a revoada de Wyverns.


À medida que ganhavam altitude rapidamente, a unidade se preparava para mergulhar das alturas em um ângulo de ataque perfeito sobre a formação dos inimigos voadores. Para romper suas fileiras, os wyverns se separariam em uma manobra coordenada, contornando a formação inimiga em quanto se espalhariam propositalmente,  flanqueando alvos individuais com ataques precisos no processo. Mordidas afiadas, magias flamejantes, fincadas com suas garras e golpes poderosos com suas asas seriam desferidos, forçando o inimigo a mudar sua formação e estratégia caso quisessem perseguir as criaturas aladas, os envolvendo em um caos aéreo perfeito.

No tumulto dos céus, Aelinthriel  se esforçaria para identificar qualquer líder ou soldado habilidoso na unidade aérea inimiga. Com um rugido direcionado a Finn, ela indicaria que um alvo fora selecionado, lançando-se em um ataque certeiro. Chamas brotariam de sua boca, envolvendo o alvo escolhido, enquanto ela executaria ágeis manobras defensivas circulares, desviando-se dos contra-ataques em movimentos diagonais. Se envolvendo em um jogo de velocidade e posicionamento, com Aelinthriel sempre buscando a vantagem superior, mantendo-se estrategicamente acima de seu oponente. - Rosto iâr - ( Rank E )
[Narrada/Aberta/+18] Tumulto nas Terras dos Elfos: A Invasão sobre a Aldmeri Dominion Hlb0oWI

Moral e tropas:
Invocações Aryenn:
Gim - Proteção (Magia invocação):
Olhos da Imperatriz (Talento invocação):
Números Pet:
Números GWAIN AN ESTEL(Invocação):
Números Elarion (NPC General):





Última edição por DA do Ineel em Dom Mar 31, 2024 11:49 am, editado 3 vez(es)

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Ficha: https://darkdungeonrpg.forumeiros.com/t630-fp-aryenn-anar-goldenblut#3883
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Mensagem por Tomita Qui Mar 21, 2024 2:20 pm

Tumulto na Terra dos Elfos: 02



| Eldarion Elen Estelmir |
| Lúthien Elen Estelmir |
| Draco |

Lúthien estava na sala de comando junto da imperatriz. A pequena garota dos cabelos brancos e mechas azuladas se aninhou próxima a elfa morena de maneira carinhosa. Ela parecia um pequeno ratinho assustado, pálido com toda aquela situação. As palavras da imperatriz fizeram um pequeno sorriso surgir no canto da boca da menina, mas seu olhar triste ainda continuava. - Eu sei… Mas ainda assim, tenho medo de que meu pai e Finn possam se machucar… - O tom de voz choroso dela surgia. A Partir daquele momento, Lúthien ficaria perto da soberana, como um macaquinho grudado em sua mãe pelas costas, não desgrudando de sua sombra em nenhum momento até que a mulher a dispensasse. - Eu estou com um mal pressentimento...


Por mais assombroso que parecesse, por mais escandaloso e cruel que fosse… Ver aquelas chamas saírem da boca do grande animal me despertava sentimentos e sensações que eu nunca tinha experienciado antes. Então aquilo que era poder? O verdadeiro poder de mudar o mundo… A força da magia que era capaz de ditar os cursos da vida de quem estava à nossa frente. O pequeno sorriso que abri no canto de meus lábios era discreto, mas evidenciava meu orgulho e prazer naquela confusão toda… Ah sim, eu era o homem que esteve quase a vida toda submetido a vontade de outros, e que agora experimentava como era estar no lugar daqueles que um dia me detiveram… Um dia da caça, outro do caçador. Talvez por poucos segundos, eu entendesse um pouco do prazer que o poder deflagrava no coração das pessoas.

Soltei uma risada abafada após o dragão voltar aos céus. Íamos em direção às nossas tropas. As grandes asas de Draco se abriam e batiam com força enquanto ele pousava na linha de trás dos nossos homens. Finn havia nos dado algum tempo com suas flechas e eu era grato pela sua proteção em minhas costas. Precisaria agradecê-lo depois de tudo. Escorreguei pelo pescoço do grande dragão, que abaixava para me deixar em solo. Meus pés pisando sobre a terra firme. A sensação de voar era incrível, mas mal pude aproveitar a mesma por conta da euforia da batalha.

- Que as estrelas brilhem sobre nós, eu lhe convoco Amlug Galu. - Minha voz soaria serena, um pouco cansada. A bênção das estrelas pairava sobre mim mais uma vez e em necessidade, pediria conselhos para Aquila, a constelação da Águia. Ao ver o animal descer dos céus em sua forma menor (Tamanho de uma águia comum), faria uma reverência ao general celeste, levando a destra sobre meu peito.

- Grande conselheiro de guerras, nossos inimigos estão em nossa porta. Peço humildemente a sua ajuda. - O sorriso singelo em meu rosto traria Draco para mais perto, com uma risada abafada. - Ora Ora Aquila, quanto tempo velho amigo, vejo que não perdeu nenhuma pena sequer desde nossa última revoada nos céus. - Ele disse abrindo um sorriso, mostrando seus dentes de dragão afiadíssimos.

Meus olhos iriam na direção das tropas, observando as ações de meus aliados e dos inimigos. No céu, a wyvern de minha soberana se preparava para atacar um goblin dentro de uma… Máquina? O que era aquilo? Eu nunca havia visto tamanha aberração, mas que despertasse meu interesse. - Draco, acho que os Wyverns dão conta daqueles caras lá em cima… Aelinthriel e Finn podem acabar com eles. - Disse em um suspiro, sentindo o corpo doer um pouco pelo gasto tremendo de mana que se esvaiu para chamar Draco dentre as estrelas.

Minhas preocupações agora iam para as tropas terrestres… Estávamos em menor número ali e os goblins gritavam algo uns para os outros. Eu não tinha conhecimento da linguagem completa deles, mas sabia que estavam se organizando para atacar. - Aquila, vá até o general Elarion, ajude-o a gerenciar as nossas tropas e Draco, não deixe que os goblins avancem para a cidade… Especialmente para a Universidade Boreal… Eu, tenho a ligeira impressão que eles possam querer algo de lá. - Minha intuição era muito forte, porque eles atacaram aqui e logo agora…? A universidade era um centro poderoso de magia, eu sabia que lá haviam coisas que essas criaturas vis talvez quisessem, precisava impedir que chegassem perto dela.

Me aproximaria de minhas tropas com passos apressados, quase correndo, eu reconhecia meu estandarte de longe, procurando especialmente o estandarte vermelho com a fênix dourada sobre ele. - Capitão! - Chamaria um dos líderes da Ordem. - Qual a situação dos civis, como esses goblins chegaram aqui? Nossas defesas não podem cair… Nenhum goblin passa desse ponto! - Diria a ele antes de observar Draco se posicionando à nossa frente, usando seu tamanho massivo para nos proteger enquanto tacava uma rajada de fogo nos goblins que ousavam avançar.

Após receber as respostas de minhas perguntas, me dirigiria a toda a Classe 0, sendo o líder deles, poderia sentir seu apreço por mim. - Magos Abjuradores, foquem em proteger as linhas de frente, usem de sua mana para barreiras, não precisamos economizar força por hora. Evocadores, precisamos identificar os generais deles, vocês tem permissão para soltar bola de fogo… - Talvez eu ouvisse alguém gritando um ‘’uhull’’ ali no meio, sabia que muitos só queriam a chance de lançar as bolas de fogo para matar inimigos.

- O restante, ataquem e se defendam, os senhores estão proibidos de morrer, pois se morrerem eu vou falar com Mana pessoalmente para trazer vocês de volta para encarar uma aula com o mestre Alib!! - Disse em um discurso acalorado e até cômico para com meus antigos alunos, citando um dos professores mais pentelhos que haviam na faculdade. Esperava ver umas risadas e até lamentações de desespero por conta da piada. Muitos rostos ali eu conhecia muito bem, jovens que transitaram à faculdade, alguns ali até ajudaram a levantar suas paredes. Todos eles fiéis à causa élfica, e acima de tudo, fiéis à magia que regia o mundo.

Ficaria junto de meus magos, apoiando os soldados da linha de frente com o poder de Galad Edhil, atacando qualquer goblin que se aproximasse de mim ou de meus aliados. Me protegendo se fosse preciso atrás de Draco e seu tamanho massivo, um escudo de estrelas potente. O dragão continuava sua baforada, evitando que mais goblins se aproximassem de mim e meus magos que atacariam sem pestanejar.

Nota ao Narrador:

histórico Draco:

histórico Eldarion:



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Mensagem por Douglas o Pena Sáb Mar 23, 2024 12:07 am

I - Griffin
Guerra

No ápice da tensão crescente, com os tambores da guerra ecoando pela Aldmeri Dominion, Griffin, o Mestre da Informação, emergiu das sombras para cumprir seu papel crucial no confronto iminente. Enquanto a Imperatriz Aryenn reunia suas forças na Torre do Ouro Branco, eu me encontrava em meu próprio território, preparando-me para liderar meus soldados contratados e os Sombras Invisíveis rumo à batalha.

Com um olhar determinado, ordenei a Elara, minha fiel companheira, que garantisse a segurança de nosso território enquanto eu me preparava para o combate. -Elara, minha amada, devo partir para a vanguarda da batalha. Partirei apenas com o exército contratado e nossas tropas especiais. Deixo uma das unidades em suas mãos habilidosas, para que você possa me informar de qualquer desdobramento. Mantenha nosso exército pronto para qualquer eventualidade. Se algo der errado... Se algo acontecer..." - Griffin pausou, sua voz embargada pela emoção. Seus olhos se encheram de tristeza e determinação. "Se algo acontecer, prometa-me que continuará a proteger nossa terra e nosso povo com toda a sua força. Prometa-me, Elara..

Quando as palavras de Griffin ecoaram pelo ar, Elara sentiu um aperto no coração. Seus olhos se encheram de lágrimas enquanto ela observava seu amado se preparar para partir para a linha de frente da batalha. Uma mistura avassaladora de emoções a dominou, uma combinação de orgulho pela coragem de Griffin, mas também um medo paralisante pelo que poderia acontecer.

Ela segurou firme as mãos de Griffin, sentindo a urgência do momento. Seu olhar encontrou o dele, transmitindo todo o amor, preocupação e confiança que ela guardava em seu coração. "Griffin, meu amor", ela sussurrou, sua voz embargada pela emoção. "Prometo-lhe que cuidarei de nosso povo e de nossa terra com toda a minha força. Estarei aqui, aguardando seu retorno, rezando para que você retorne são e salvo."

Um sorriso trêmulo se formou nos lábios de Elara, enquanto ela lutava para conter as lágrimas. Ela sabia que não podia deter Griffin de seu dever, mas também sabia que seu coração estaria em constante agonia até que ele retornasse. Com um último abraço, ela deixou Griffin seguir seu caminho, após o mesmo se despedir com um beijo em sua testa rezando, para que os deuses protegessem seu amado na batalha iminente.

Após finalizar suas palavras com Elara, Griffin reuniu as Sombras Invisíveis, seu esquadrão especializado em operações secretas, em uma atmosfera carregada de melancolia. Com uma voz carregada de emoção contida, ele deu instruções precisas: infiltrar-se nas fileiras inimigas, colher informações vitais e manter a Imperatriz informada de cada movimento dos goblins. Antes de deixar as sombras seguirem em sua missão sombria, Griffin voltou-se para elas com um olhar penetrante, onde a tristeza e a determinação se mesclavam. "Qualquer sinal de que estão prestes a serem descobertas pelos inimigos, desapareçam imediatamente", ele murmurou, suas palavras carregadas de preocupação. "Não quero testemunhar nenhuma morte entre vocês.

Enquanto meus agentes se moviam nas sombras, uma sombra solitária foi despachada para informar Aryenn de minha chegada e da presença dos Sombras Invisíveis no campo de batalha. Minha lealdade à Imperatriz e ao povo élfico era inabalável, e eu estava determinado a contribuir com tudo o que fosse necessário para garantir nossa vitória.

Com o exército contratado aos meus comandos, avançamos cautelosamente por dentro do território de ALDMERI, limpando cada rua e beco da cidade tentando ao máximo eliminar cada globin que tenha invadido ALDMERI, enquanto protegíamos os civis elfos. Nosso objetivo era claro: abrir caminho pela cidade para chegar para fora da cidade onde estava o exército principal da Dominion e se juntar a eles na batalha e garantir que nenhum inimigo permanecesse entre nós e a vitória.

Enquanto liderava meus soldados com habilidade e estratégia, um sentimento de urgência e determinação pulsava em meu peito. Cada passo dado, cada decisão tomada, era impulsionada pela necessidade de proteger nosso povo e derrotar nossos inimigos. Griffin ficava atendo com os movimentos do Globins, tentando coordenar o máximo possível o exercito para que tenha o mínimo de baixas.

Griffin deslizava pelas sombras do exército inimigo, movendo-se com agilidade e precisão enquanto passava informações vitais para seus aliados e, ao mesmo tempo, interferindo discretamente quando necessário. Seus passos eram silenciosos, seu corpo se fundindo perfeitamente com a escuridão que o envolvia.

Em momentos cruciais, quando eu visse algum goblin se preparando para desferir um golpe mortal contra um soldado de meu exército, Griffin tentaria ser rápido emergindo das sombras por trás do inimigo, Com um movimento rápido e letal, ele utilizou sua magia das sombras moldável para criar uma adaga e desferir um golpe entre o pescoço do Globin tentando o eliminar antes que pudesse causar danos.

Sem dar tempo para reações, Griffin tentaria logo dissolver de volta às sombras, desaparecendo como se nunca estivesse estado ali. tentando criar um sentimento de que sua presença seja fugaz e misteriosa, mas tentando impacta profundamente na batalha, protegendo seus companheiros da morte enquanto avançavam contra o inimigo.

Com a promessa de conflito iminente pairando no ar, minha mente estava focada em um único objetivo: garantir a segurança e a vitória da Aldmeri Dominion.



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Mensagem por Fingolfin Seg Mar 25, 2024 8:22 pm





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O cenário caótico do embate abrilhantou os olhos de Fingolfin, que ao ver os inimigos queimando, não deixou de esboçar um pequeno sorriso. A maneira com que surgiram ali e suas motivações ainda eram como uma densa névoa para o elfo, porém, a subjugação de outras raças era algo que Ayren ansiava, talvez, aquele seria o grande dia dos escravos-goblins em Aldmeri? Bem, era uma dúvida que pairava pelo ar.

De qualquer forma, rapidamente notou o caminho que deveria seguir, lidando com aquelas criaturas e a figura estranha que alçava os céus. Com um toque sútil no dorso do Wyvern, o montador guiou a criatura para acompanhar tal inimigo, mantendo uma ligeira distância, afinal, não sabia do que o mesmo era capaz.

Finn cortava o céu com maestria, guiando o animal com tamanha sutileza e, ao mesmo tempo, selvageria. Quando tomasse uma posição um pouco mais alta que os antagonistas, não tardaria em liberar pequenas rajadas elétricas em suas respectivas direções, com o único intuito de observar como o mesmo reagiria. Entretanto, no meio de uma dessas rajadas - leia-se ataques básicos - o mago não tardou em lançar uma das suas flechas da destruição, porém, a mesma carregava um elemento que, talvez, fosse pouco visível naquele cenário: o vento.

- Tirem todo o conforto deles, movimentem-se. - Gritaria o Marquês caso avistasse outros elfos montados por ali, tentando pegar as rédeas do combate e incitar movimentos mais agressivos - O domínio do céu é de extrema importância! - Continuou o Elfo.

Como citado anteriormente, a movimentação em cima do Wyvern era astuta, buscava cortar o céu com toda velocidade e aproveitar da aerodinâmica de uma criatura habitualmente voltada para o ar, realizando movimentos e curvas dinâmicas. Em uma situação de perigo, mergulharia de rompante buscando desviar dos possíveis ataques, talvez, até mesmo indicando realizar um rasante junto com a criatura que montava.

Caso existisse tempo hábil para tal feito, não pensaria duas vezes em, do alto, observar o cenário como um todo, buscando entender a movimentação dos Goblins. Existe um líder maior entre eles? Estavam preparando algo em algum terreno favorável? Bem, tomaria conhecimento do campo de batalha de maneira ampla e concisa.


Informações Importantes:

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