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[Narrada/ Aberta] AREIA E SANGUE
4 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Satar :: Bathestsa :: Souq
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[Narrada/ Aberta] AREIA E SANGUE
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
AREIA E SANGUE
Primeiros passos em terras desérticas.
— Ano/Estação: 841 DG/Primavera
— Pessoas envolvidas: Asher e Rell .
— Localidade: Bathesta - Souq
— Descrição: Aventura inicial com o Wesker a ideia é que já nos conhecemos e chegamos agora em Basthet.
Tipo de aventura:Narrada.
Aviso:.
— Pessoas envolvidas: Asher e Rell .
— Localidade: Bathesta - Souq
— Descrição: Aventura inicial com o Wesker a ideia é que já nos conhecemos e chegamos agora em Basthet.
Tipo de aventura:Narrada.
Aviso:.
Gregar- Créditos : 0
Mensagens : 13
Data de inscrição : 16/07/2023
Re: [Narrada/ Aberta] AREIA E SANGUE
Shining Justice!
Alba levava a mão ao queixo, refletindo sobre as indagações da cavaleira por um momento. – Não há muito espaço por aqui, mas há um pequeno aposento mais aos fundos que ele utilizava. Não era muito erudita, eu não esperaria encontrar muito por lá. De qualquer forma, boa sorte... Para as duas.– Após as considerações, era visível que a cavaleira ainda estava receosa em deixar sua filha sair em uma missão, mas não era a única preocupação por ali, enquanto a guerreira angelical precisava reencontrar seu mestre e cuidar de Aurora, o semideus continuava em estado catatônico, Alba o auxiliava a repousar numa parte mais primorosa do aposento da ordem, e enquanto os demais membros estavam no banquete, ela optava por interromper a refeição e cuidar do filho do Sol. A esposa de Asher acompanhava. Ambriel estava sem seu amigo, mas pelo menos havia uma nova companhia ao seu lado: De certo as coisas não poderiam ser tão ruins... Não é?
Se fosse ao local apontado por Alba, Ambriel visualizaria que o local era visivelmente menos organizado que a sala da mestra cavaleira: Equipamentos estavam jogados pelos lados, haviam alguns rabiscos soltos ao chão e até uma tigela com restos de sopa. O cavaleiro era visivelmente desorganizado, mas parecia que tinha saído com pressa. Juntando os poucos papéis que haviam ali, o anjo perceberia que haviam sim certas anotações, nada muito elaborado, mas o suficiente para guiar seus próximos passos: “Sombras de areia estão por toda a cidade. Estão sempre prontos para emboscar presas fáceis: Turistas, idosos, crianças e qualquer um que não consiga se defender. E são até que bem organizados, preciso encontrar mais informações a respeito do Trio Fatal: A Viúva-Negra, a Serpente e o Escorpião. Rumores de que estão envolvidos com demônios.“
Apesar de não ter sido muito específico, o mestre de Ambriel definitivamente tinha pistas sobre a organização, o que facilitaria os próximos passos da guerreira angelical: Talvez devesse reencontrar um certo pilantra do centro da cidade? Ou se aventurar em lugares mais obscuros, aonde os Sombras certamente estariam presentes. E tudo isso com a presença de Aurora, a garota já conhecia a cidade, mas, em contrapartida, também era uma membra reconhecida da ordem dos cavaleiros.
Se fosse ao local apontado por Alba, Ambriel visualizaria que o local era visivelmente menos organizado que a sala da mestra cavaleira: Equipamentos estavam jogados pelos lados, haviam alguns rabiscos soltos ao chão e até uma tigela com restos de sopa. O cavaleiro era visivelmente desorganizado, mas parecia que tinha saído com pressa. Juntando os poucos papéis que haviam ali, o anjo perceberia que haviam sim certas anotações, nada muito elaborado, mas o suficiente para guiar seus próximos passos: “Sombras de areia estão por toda a cidade. Estão sempre prontos para emboscar presas fáceis: Turistas, idosos, crianças e qualquer um que não consiga se defender. E são até que bem organizados, preciso encontrar mais informações a respeito do Trio Fatal: A Viúva-Negra, a Serpente e o Escorpião. Rumores de que estão envolvidos com demônios.“
Apesar de não ter sido muito específico, o mestre de Ambriel definitivamente tinha pistas sobre a organização, o que facilitaria os próximos passos da guerreira angelical: Talvez devesse reencontrar um certo pilantra do centro da cidade? Ou se aventurar em lugares mais obscuros, aonde os Sombras certamente estariam presentes. E tudo isso com a presença de Aurora, a garota já conhecia a cidade, mas, em contrapartida, também era uma membra reconhecida da ordem dos cavaleiros.
King- Mensagens : 92
Data de inscrição : 05/11/2023
Re: [Narrada/ Aberta] AREIA E SANGUE
Satar
Souq
08
Ambriel
Areia e Sangue
Areia e Sangue
- Viúva negra, serpente e escorpião. Esses nomes dizem alguma coisa para você? - Questionava Aurora - Nada mesmo. O seu mestre é… Bem reservado, pra dizer o mínimo. No fim desistimos de entender o que ele estava investigando…- Eu suspirava como resposta. Não julgava a ordem pela falta de informações, Gallandriel realmente nunca foi uma pessoa fácil de entender.
- Sei por onde devemos começar então. Tá na hora de aceitar a ajuda… - Era seguida por Aurora enquanto saía da sede dos cavaleiros. Antes de sair, em busca de esconder sua identidade ao menos um pouco, a garota cobria a cabeça com um capuz - Acho que vai querer ficar um pouco para trás enquanto me segue. Não vai ser difícil me acompanhar em meio a multidão. Mas grite se houver um problema - Explicava a ela.
Começava então a andar em direção ao local onde havíamos encontrado com aquele homem. Não era longe, então acabava sendo mais fácil encontrar novamente o local do que era encontrar Aurora na rua em meio aquela multidão. Felizmente, ela não teria problema em encontrar uma pessoa do meu tamanho com uma armadura tão reluzente.
- Lawrence! - Eu gritava sem me importar com quem ouvisse - Venha! Estou lhe esperando! - Bradava, esperando que o homem me encontrasse. Era hora de começar a agir para desvendar a trama que havia naquela cidade.
HP: 660/660 ll MP: 1950/1950 ll EN: 1500/1500
Wesker- Créditos : 0
Mensagens : 29
Data de inscrição : 29/07/2023
Re: [Narrada/ Aberta] AREIA E SANGUE
Shining Justice!
Sem outras pistas disponíveis além de 3 codinomes, Ambriel se via em um beco sem saída: Ela precisava de mais informações de quem morava em Souq, mas a ordem não serviria. Ela precisava de algum contato que estivesse envolvido com assuntos mais... difíceis, o tipo de informação que um cidadão comum não teria acesso fácil. Lembrando-se do guia charlatão de outrora, a guerreira angelical voltava para o mercado da cidade em busca de Lawrence. O ambiente estava bem mais tranquilo do que mais cedo, a agitação por conta da presença de tantos forasteiros de aparência peculiar já havia passado. Olhares curiosos voltavam a encarar Ambriel, mas dessa vez a atenção não se comparava ao que havia acontecido antes, talvez fosse a ausência de seu amigo, ou os locais já haviam se acostumado com ela. A novidade era o desdém, alguns de aparência mais marginal percebiam a presença de Aurora e associavam-na com a do anjo.
Talvez impaciente com todo aquele mistério, Ambriel gritava e sua voz ecoava pelo mercado. Não demorava muito para que uma figura conhecida saísse das sombras, pronta para receber a dupla. – Olha só! Se não é o meu anjo preferido! Tá com pressa? Agora é hora de almoçar, eu conheço um ótimo local pra provar a culinária de Souq! E ainda te faço um descontinho de amigo! – Notando a presença de Aurora, a conhecida filha de uma das cavaleiras da ordem, o semblante do malandro se tornava mais sério. – Ora, ora, vejo que já começou a se enturmar com a cidade! Talvez nem precise de mim, não é mesmo? – Ele provocava a guerreira, seu olhar parecia ainda mais malicioso do que antes, afinal, por qual motivo ela viria de boa vontade atrás dele? – Minhas caras guerreiras perfeitas da justiça! Eu sou apenas um homem comum. E um homem comum precisa trabalhar, não dá pra sair por ai viajando entre cidades a passeio, não é? – Alfinetava não só a loira, mas todo o papel da ordem também, conhecida por ser nômade. – Se precisar de mim, sabe onde me encontrar. –
O malandro adentrava a loja que ele havia mencionado anteriormente que, vale ressaltar, era bem mais rudimentar se comparada com as demais. Cabia a Ambriel decidir se seguiria Lawrence para um lugar mais privado ou tentaria outro caminho.
Talvez impaciente com todo aquele mistério, Ambriel gritava e sua voz ecoava pelo mercado. Não demorava muito para que uma figura conhecida saísse das sombras, pronta para receber a dupla. – Olha só! Se não é o meu anjo preferido! Tá com pressa? Agora é hora de almoçar, eu conheço um ótimo local pra provar a culinária de Souq! E ainda te faço um descontinho de amigo! – Notando a presença de Aurora, a conhecida filha de uma das cavaleiras da ordem, o semblante do malandro se tornava mais sério. – Ora, ora, vejo que já começou a se enturmar com a cidade! Talvez nem precise de mim, não é mesmo? – Ele provocava a guerreira, seu olhar parecia ainda mais malicioso do que antes, afinal, por qual motivo ela viria de boa vontade atrás dele? – Minhas caras guerreiras perfeitas da justiça! Eu sou apenas um homem comum. E um homem comum precisa trabalhar, não dá pra sair por ai viajando entre cidades a passeio, não é? – Alfinetava não só a loira, mas todo o papel da ordem também, conhecida por ser nômade. – Se precisar de mim, sabe onde me encontrar. –
O malandro adentrava a loja que ele havia mencionado anteriormente que, vale ressaltar, era bem mais rudimentar se comparada com as demais. Cabia a Ambriel decidir se seguiria Lawrence para um lugar mais privado ou tentaria outro caminho.
King- Créditos : 44
Mensagens : 92
Data de inscrição : 05/11/2023
Re: [Narrada/ Aberta] AREIA E SANGUE
Satar
A Margem
09
Ambriel
Areia e Sangue
Areia e Sangue
- Não preciso nem dizer que é uma armadilha, não é mesmo Selene? - Dizia olhando para minha companheira. Era sua primeira missão perigosa, ao menos isto havia ficado claro pelo cuidado e a preocupação que percebi vindo de sua mãe. Se ela desse este passo ao meu lado, não haveria mais volta - Quer mesmo fazer isso? - Perguntava uma última vez, quase como um teste de sua coragem.
A garota, em resposta, acenava positivamente com a cabeça. Não precisava de palavras, conseguia sentir a sua determinação. Com um sorriso caloroso em resposta, eu dizia - Então não temos o que temer - Dava um passo à frente, abrindo a porta da loja com força.
Estava pronta. Meus poderes de paladina me alertariam de intenções assassinas e até mesmo de emboscadas. Seja o que for que o comerciante estivesse armando, se arrependeria. Estava determinada a conseguir as informações sobre aqueles que fizeram meu mestre desaparecer, custe o que custar.
HP: 660/660 ll MP: 1950/1950 ll EN: 1500/1500
- Talento ativo1:
- Nome: Burn the Faithless
Rank: A
Tipo de Talento: Racial // Profissão (Paladino)
Recursos: Vantagem: Presença virtuosa // Desvantagem: Energia Latente
Descrição:
Sub-A: A aura angelical de Ambriel misturou-se com os poderes de seu juramento como paladino e ao serviço de sua Deusa, tornando-a uma verdadeira máquina de perceber o mal. Dentro do alcance de uma técnica Rank A, Mortos-vivos, aberrações e ínferos de todos os tipos podem ser percebidos pela arcanjo.
C: Inimigos no alcance da aura que sejam afetados por esta sentem uma forte sensação de queimação, como se estivessem sendo queimados constantemente por fogo divino. O dano não é verdadeiro, mas pode ser o suficiente para tornar desconfortável estar na presença de Ambriel, além de também ser bem útil para expor inimigos que não aguentem esconder a dor causada pela queimação.
Obs: O talento segue de forma normal a interação de Ranks de Talento, e regras de percepção e ocultação
- Talento ativo 2:
- Nome:Detectar o Mal Rank C:
Rank: C
Tipo de Talento: Classe
Descrição: Permite que eles encontrem criaturas malignas a sua volta, ou percebam intenções assassinas, ela é uma habilidade que eles podem ativar e usar a vontade, e luta diretamente contra cancelamento de presença.
- Off:
- Mudei o nome da NPC quando criei a ficha. Estou tratando como se sempre tivesse sido este. Link da ficha:
https://darkdungeonrpg.forumeiros.com/t1020-npc-selene-aurealith
Wesker- Créditos : 0
Mensagens : 29
Data de inscrição : 29/07/2023
Re: [Narrada/ Aberta] AREIA E SANGUE
Shining Justice!
Ambriel tinha seus motivos para desconfiar de Lawrence. Seria seu trejeito de malandro, as provocações baratas ou a preocupação com seu mestre perdido? De qualquer forma, ela já imaginava o que esperava por trás das pequenas portas que o homem havia adentrado: Não podia haver nada de bom vindo de alguém tão patife. Motivada, ela abria a porta em um tranco. Lawrence se assustava com a força da guerreira, o empurrar da guerreira era forte o bastante para fazer com que a velha madeira das portas estalasse, resultando no malandro caindo no chão. Talvez fosse culpa da frágil estrutura que o homem ousava chamar como loja ou resultado da ignorância de Ambriel pois o que acontecia, também, era um pequeno abalo na estrutura do local, que tremeu por um instante.
E o que havia ali dentro não estava dentro das expectativas da nossa protagonista, bom, ao menos não a respeito de uma ameaça. Era uma loja bem simples, apertada e cheia de bugigangas e pequenos adereços. Ambriel podia visualizar vários objetos peculiares, penas demasiadamente coloridas, figuras que pareciam resultado de uma junção amadora de materiais e, por fim, livros e pergaminhos com títulos peculiares e exagerados. Se o anjo esperava encontrar grandes perigos ali dentro, sua percepção deixava claro o contrário. Lawrence era apenas um malandro mesmo. O homem estapeava suas roupas e se levantava, resmungando. – Que grosseria é essa?! Tem certeza que não é um demônio? Quanta ignorância! – Ele estava visivelmente irritado por ter se assustado, mas não deixava sua cólera sobrepor sua função como comerciante.
O malandro arranjava um banco simples e, apoiando-se numa bancada aos fundos, atendia a dupla de maneira mais despojada. – Vai me dizer o que procura ou só quer destruir a minha lojinha? Isso deve ser um pecado, né? Desperdiçar o tempo de um homem honesto como eu! – Apoiava seu queixo na palma esquerda, com um olhar desanimado para a dupla de cavaleiras.
E o que havia ali dentro não estava dentro das expectativas da nossa protagonista, bom, ao menos não a respeito de uma ameaça. Era uma loja bem simples, apertada e cheia de bugigangas e pequenos adereços. Ambriel podia visualizar vários objetos peculiares, penas demasiadamente coloridas, figuras que pareciam resultado de uma junção amadora de materiais e, por fim, livros e pergaminhos com títulos peculiares e exagerados. Se o anjo esperava encontrar grandes perigos ali dentro, sua percepção deixava claro o contrário. Lawrence era apenas um malandro mesmo. O homem estapeava suas roupas e se levantava, resmungando. – Que grosseria é essa?! Tem certeza que não é um demônio? Quanta ignorância! – Ele estava visivelmente irritado por ter se assustado, mas não deixava sua cólera sobrepor sua função como comerciante.
O malandro arranjava um banco simples e, apoiando-se numa bancada aos fundos, atendia a dupla de maneira mais despojada. – Vai me dizer o que procura ou só quer destruir a minha lojinha? Isso deve ser um pecado, né? Desperdiçar o tempo de um homem honesto como eu! – Apoiava seu queixo na palma esquerda, com um olhar desanimado para a dupla de cavaleiras.
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