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[Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
5 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Satar :: Tekkionia :: A Margem
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[Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
Rasputin Strogonoff
Halloween 2024
— Ano/Estação: 841 DG / Primavera
— Pessoas envolvidas: Caelestis, Ciaran, Mazel, Parsifal
— Localidade: A Margem - Tekkionia - Continente de Satar.
— Descrição: O habilidoso Necromancer Rasputin Strogonoff acordou de seu longo sono de beleza com uma irresistível vontade de dançar! Com seu violino nos ombros, começou a tocar uma melodia que acordou os mortos de suas tumbas e eles todos começaram a dançar em direção a cidade de x. Esqueletos e corpos de entes queridos agora se encontravam em situação estranha ao dançarem todos juntos ao necromancer. A polícia local não tem sangue frio nem força para acabar com a situação e impedir seus amados de outrora de dançarem, por isso chamaram você!
— Tipo de aventura: Autonarrada - Evento Dinâmico.
— Aviso: Linguagem Inapropriada, Agressão Física, Insinuação Sexual.
— Pessoas envolvidas: Caelestis, Ciaran, Mazel, Parsifal
— Localidade: A Margem - Tekkionia - Continente de Satar.
— Descrição: O habilidoso Necromancer Rasputin Strogonoff acordou de seu longo sono de beleza com uma irresistível vontade de dançar! Com seu violino nos ombros, começou a tocar uma melodia que acordou os mortos de suas tumbas e eles todos começaram a dançar em direção a cidade de x. Esqueletos e corpos de entes queridos agora se encontravam em situação estranha ao dançarem todos juntos ao necromancer. A polícia local não tem sangue frio nem força para acabar com a situação e impedir seus amados de outrora de dançarem, por isso chamaram você!
— Tipo de aventura: Autonarrada - Evento Dinâmico.
— Aviso: Linguagem Inapropriada, Agressão Física, Insinuação Sexual.
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Re: [Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
"May I be free."
— ARGH! — Um rugido, quase como o de uma raposa, ecoou ao ser atingida pelo ferimento feito por sua companheira. Não esperava por esse maldito golpe, e, por um instante, sua expressão gentil se desfez com o impacto, mas logo voltou ao normal. Era frustrante ver suas belas vestes — especialmente a capa — estragadas daquela maneira. O estado deplorável realmente a irritava. Maldita criança.
Com o impacto do ataque, soltou um grunhido mais fraco ao reparar na flecha. Não que tivesse sentido muita dor (?). Talvez o Karma realmente existisse… Mas decidiu não agir em relação a isso, pois estava mais focada em Rasputin naquele momento. Não queria se distrair de uma possível morte humana prestes a ocorrer. Ainda assim, guardaria rancor, sem dúvidas.
Parsifal encarou toda aquela cena de Strogonoff, aproveitando para ajustar um pouco seu cabelo desarrumado. — Para teu saber, querido... Sou a última mulher bela que verás. Deverias apreciar a vista. — Até pensou em mais um ataque utilizando de seus poderes, mas a sombra que surgia deixava claro que não era necessário fazer mais nada. Apenas observou aquela bela visão maravilhosa enquanto era empurrada mais alguns metros, abrindo mais seu sorriso, e assim que sentiu a luz, rapidamente fechou seus olhos e tampou-se com o antebraço direito. Seu sorriso não se desfez. Um senso de satisfação, mesmo com várias falhas, surgiu em si… Pois bem, valeu a pena para assistir aquele ser ridículo ser esmagado.
Quando a poeira baixou, abriu os olhos e abaixou o braço, encarando a figura angelical que andava lentamente. Aquela cena a fazia pensar: como alguém capaz de algo tão grandioso podia aparentar tamanha insatisfação? Talvez a falta de liberdade dos anjos os amortecesse com o tempo.
Escutando a frase de Celeste para si, sem respostas, apenas deu uma risada sem abrir seus lábios. Sua malícia era nojenta. Mas ao mesmo tempo… Talvez um leve alívio exista ali, de não ter acertado a casa. Um alívio tão leve e com o desejo maior, mas ainda ali, um alívio. É realmente confuso. A Kitsune não quer pensar na vida ou sequer nos sentimentos daqueles que poderiam ter tido suas vidas abaladas pelo fogaréu que tomaria a casa, afinal, são só humanos. Humanos patéticos, inúteis. Mas um resquício da sua alma se pergunta como é sentir essa empatia. Sentir o que eles sentem, como será? Como eles eram antes disso tudo? Felizes? Miseráveis? Isso não importa, nunca vai importar para a Kitsune… Não é? Tanto faz. Ela não vai pensar nisso. Ela fez aquilo por querer, por sua maldade, e ela sabe. Ela tentou fazer aquilo por puramente querer, era quase como um dever colocado por si mesmo. Afinal, ela odiava humanos, então tinha que queimar a casa daqueles seres horrorosos. E isso apenas esboçava a sua liberdade!
Sim sim… Sua incrível liberdade. Mochizuki é tão liberta que pode queimar uma casa quando puder. Uma monstruosidade tão apática como ela, não se importava com ninguém que vivia naquilo. Ela não sentia empatia alguma. Ela não se sentia no dever de fazer aquilo. Ela não sentia que precisava esboçar aquela liberdade apenas porque estava se sentindo tão fracassada e frustrada com seus próprios sentimentos durante aquela batalha, em seu estapeada, arremessada e não-propositalmente enganada. Ela não tentou fazer aquilo para tentar desobedecer Caelestis e se sentir mais no controle da situação. Ela não guardava nenhuma frustração. Ela não queria queimar aquela casa por se sentir obrigada a mostrar o quão liberta e poderosa ela era. Não, claro que não. Parsifal é livre.
Seguiu o líder até a saída, com passos tão lentos e calmos como seu sorriso no momento.
— Terei de arranjar outras vestimentas… Estão tão deploráveis assim. — Diz com um pequeno tom falso de drama, mesmo sendo verdade.
Com o impacto do ataque, soltou um grunhido mais fraco ao reparar na flecha. Não que tivesse sentido muita dor (?). Talvez o Karma realmente existisse… Mas decidiu não agir em relação a isso, pois estava mais focada em Rasputin naquele momento. Não queria se distrair de uma possível morte humana prestes a ocorrer. Ainda assim, guardaria rancor, sem dúvidas.
Parsifal encarou toda aquela cena de Strogonoff, aproveitando para ajustar um pouco seu cabelo desarrumado. — Para teu saber, querido... Sou a última mulher bela que verás. Deverias apreciar a vista. — Até pensou em mais um ataque utilizando de seus poderes, mas a sombra que surgia deixava claro que não era necessário fazer mais nada. Apenas observou aquela bela visão maravilhosa enquanto era empurrada mais alguns metros, abrindo mais seu sorriso, e assim que sentiu a luz, rapidamente fechou seus olhos e tampou-se com o antebraço direito. Seu sorriso não se desfez. Um senso de satisfação, mesmo com várias falhas, surgiu em si… Pois bem, valeu a pena para assistir aquele ser ridículo ser esmagado.
Quando a poeira baixou, abriu os olhos e abaixou o braço, encarando a figura angelical que andava lentamente. Aquela cena a fazia pensar: como alguém capaz de algo tão grandioso podia aparentar tamanha insatisfação? Talvez a falta de liberdade dos anjos os amortecesse com o tempo.
Escutando a frase de Celeste para si, sem respostas, apenas deu uma risada sem abrir seus lábios. Sua malícia era nojenta. Mas ao mesmo tempo… Talvez um leve alívio exista ali, de não ter acertado a casa. Um alívio tão leve e com o desejo maior, mas ainda ali, um alívio. É realmente confuso. A Kitsune não quer pensar na vida ou sequer nos sentimentos daqueles que poderiam ter tido suas vidas abaladas pelo fogaréu que tomaria a casa, afinal, são só humanos. Humanos patéticos, inúteis. Mas um resquício da sua alma se pergunta como é sentir essa empatia. Sentir o que eles sentem, como será? Como eles eram antes disso tudo? Felizes? Miseráveis? Isso não importa, nunca vai importar para a Kitsune… Não é? Tanto faz. Ela não vai pensar nisso. Ela fez aquilo por querer, por sua maldade, e ela sabe. Ela tentou fazer aquilo por puramente querer, era quase como um dever colocado por si mesmo. Afinal, ela odiava humanos, então tinha que queimar a casa daqueles seres horrorosos. E isso apenas esboçava a sua liberdade!
Sim sim… Sua incrível liberdade. Mochizuki é tão liberta que pode queimar uma casa quando puder. Uma monstruosidade tão apática como ela, não se importava com ninguém que vivia naquilo. Ela não sentia empatia alguma. Ela não se sentia no dever de fazer aquilo. Ela não sentia que precisava esboçar aquela liberdade apenas porque estava se sentindo tão fracassada e frustrada com seus próprios sentimentos durante aquela batalha, em seu estapeada, arremessada e não-propositalmente enganada. Ela não tentou fazer aquilo para tentar desobedecer Caelestis e se sentir mais no controle da situação. Ela não guardava nenhuma frustração. Ela não queria queimar aquela casa por se sentir obrigada a mostrar o quão liberta e poderosa ela era. Não, claro que não. Parsifal é livre.
Seguiu o líder até a saída, com passos tão lentos e calmos como seu sorriso no momento.
— Terei de arranjar outras vestimentas… Estão tão deploráveis assim. — Diz com um pequeno tom falso de drama, mesmo sendo verdade.
- Ponto-Situação do personagem:
— Ganhamo.
№ do Post: 05°.
Dinheiro: Parsifal — 5 Peças de Prata (PP).
Inventário:
.
Ganhos:
.
Perdas:
.
Relações:
.
- Mini-Ficha:
HP: 58/110.
Energia: 0.
Mana: 450/450.
Resiliência Física: 2.
Resiliência Mágica: 5.
Dano Físico: 0.
Dano Mágico: 12.
Iniciativa: 8.
Levantamento de Peso: 1250 Kg(Mágico). 50 Kg (Físico).
- Objetivos:
— Completar o Evento Dinâmico de Halloween.
Última edição por Hiroshiiiiiii em Sex Nov 15, 2024 11:03 am, editado 2 vez(es)
Hiroshiiiiiii- Mensagens : 11
Data de inscrição : 06/08/2024
Re: [Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
No one left!
A expressão da garota demônio fica até infantil por um segundo, vendo a explosão de cores brancas e escarlate do fogo que parou no caminho, antes de ir para pura risada maliciosa ao ver a kitsune sendo acertada e seu grito. Não tentava ser discreta também, era gratificante fazer isso! Teria reclamações ou talvez uma briga com a kitsune depois? Provavelmente, mas agora, iria rir! No entanto, estranhava o som que ela fez ao ser acertada por uma flecha, uma que Mazel não tinha visto antes. Tentando se virar para ver de onde veio, simplesmente deu de cara com não uma, mas duas flechas divinas em sua direção, a acertando bem no tronco. No momento só sentia o desconforto do possível ataque, movendo sua faca para todo canto, até perceber que não sentia dor.
— Eugh… — Reclamou com um leve calafrio ao sentir a energia divina da flecha finalmente sumir. Poderia ser algo bom, mas ainda era divino, e ela ainda era um demônio. Ao ver Ciaran pousar próximo, só queria o atacar pelo susto, mas suspira. — Sim… Não quero ver nenhum necromante ou esqueleto tão cedo. Bleh. Suas flechas não ajudaram em nada! — Somente cruza os braços em resposta.
Porém, outra coisa acaba chamando sua atenção, os gritos irritado de alguém. Não tinha uma visão de longe tão boa, mas conseguia ver duas coisas. O necromante com seu violino quebrado, cortesia sua, tirando toda a contribuição de Parsifal em sua mente, e Celeste, acima dele, com seu martelo gigante. Não deixava de abrir um sorriso maior que o normal, isso iria ser bom de assistir. — Sinto muito, mas você não pode matar o que já está morto! — Gritando de volta para ele e fazendo uma careta, Mazel observa com alegria ao ver Celeste bater o martelo nele, sentido a onda de vento com um rosto satisfeito. Por mais que implicasse com o anjo e gostasse de o desobedecer, não iria mentir, ele era legal! Mas novamente sem deixar nenhum pedacinho pra ela…
Enquanto ele se aproximava, Mazel até acha estranho Parsifal não ter feito nada sobre o corte, não que reclamasse. Ouvindo tudo que ele falava, estava um pouco desapontada em não receber um “bom trabalho” como o meio elfo… Tinha sido claramente melhor que ele e parado um ataque de Parsifal! Mas seus olhos praticamente brilham a menção de refeição extra. — Entendido! Só agir como eu sempre ajo, uma anjinha! — Achava graça no termo, principalmente sendo usado na frente do anjo, por um demônio. Seguiria atrás do grupo feliz, até ouvir a última fala da kitsune sobre seu traje… Deveria se segurar, considerando que era para se manter na linha, mas mal teve diversão. — Não que suas vestimentas já não estavam… Seu estilo é terrível.
— Eugh… — Reclamou com um leve calafrio ao sentir a energia divina da flecha finalmente sumir. Poderia ser algo bom, mas ainda era divino, e ela ainda era um demônio. Ao ver Ciaran pousar próximo, só queria o atacar pelo susto, mas suspira. — Sim… Não quero ver nenhum necromante ou esqueleto tão cedo. Bleh. Suas flechas não ajudaram em nada! — Somente cruza os braços em resposta.
Porém, outra coisa acaba chamando sua atenção, os gritos irritado de alguém. Não tinha uma visão de longe tão boa, mas conseguia ver duas coisas. O necromante com seu violino quebrado, cortesia sua, tirando toda a contribuição de Parsifal em sua mente, e Celeste, acima dele, com seu martelo gigante. Não deixava de abrir um sorriso maior que o normal, isso iria ser bom de assistir. — Sinto muito, mas você não pode matar o que já está morto! — Gritando de volta para ele e fazendo uma careta, Mazel observa com alegria ao ver Celeste bater o martelo nele, sentido a onda de vento com um rosto satisfeito. Por mais que implicasse com o anjo e gostasse de o desobedecer, não iria mentir, ele era legal! Mas novamente sem deixar nenhum pedacinho pra ela…
Enquanto ele se aproximava, Mazel até acha estranho Parsifal não ter feito nada sobre o corte, não que reclamasse. Ouvindo tudo que ele falava, estava um pouco desapontada em não receber um “bom trabalho” como o meio elfo… Tinha sido claramente melhor que ele e parado um ataque de Parsifal! Mas seus olhos praticamente brilham a menção de refeição extra. — Entendido! Só agir como eu sempre ajo, uma anjinha! — Achava graça no termo, principalmente sendo usado na frente do anjo, por um demônio. Seguiria atrás do grupo feliz, até ouvir a última fala da kitsune sobre seu traje… Deveria se segurar, considerando que era para se manter na linha, mas mal teve diversão. — Não que suas vestimentas já não estavam… Seu estilo é terrível.
- Ponto-Situação do Personagem:
- Resumo:
• Pós Vitória
• № do Post: 05°.
• Dinheiro: Mazel Ambrosi – 5 Peças de Prata (PP).
Inventário:
• ~x~
Ganhos:
• ~x~
Perdas:
• ~x~
Relações:
• ~x~
- Mini-Ficha:
- Mazel Ambrosi
HP: 70/110
Energia: 30/480
Mana: –x–/–x–
Resiliência Física: 5
Resiliência Mágica: 2
Dano Físico: 12
Dano Mágico: 0
Inicativa: 7
Levantamento de Peso: 1250 Kg (Físico).
- Objetivos:
- • Completar o Evento Dinâmico de Halloween.
Última edição por Lamp White em Sex Nov 15, 2024 1:08 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Código quebrado)
_______________________________________________
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Hiroshiiiiiii gosta desta mensagem
Re: [Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
- • 🩸Ponto-Situação do Personagem🩸:
- Resumo:
Finalização.
№ do Post: 05°.
Dinheiro: Ciaran — 5 Peças de Prata (PP).
Inventário:
.
Ganhos:
.
Perdas:
.
Relações:
.
- • 🪻Mini-Ficha🪻:
- Ciaran
HP: 70/110.
Energia: .
Mana: 555/555.
Resiliência Física: 2.
Resiliência Mágica: 5.
Dano Físico: 0.
Dano Mágico: 10.
Inicativa: 9.
Levantamento de Peso: 1050 Kg(Mágico).
- • Objetivos:
- ➟ Completar o Evento Dinâmico de Halloween.
- • Técnicas:
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