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[Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
5 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Satar :: Tekkionia :: A Margem
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[Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
Rasputin Strogonoff
Halloween 2024
— Ano/Estação: 841 DG / Primavera
— Pessoas envolvidas: Caelestis, Ciaran, Mazel, Parsifal
— Localidade: A Margem - Tekkionia - Continente de Satar.
— Descrição: O habilidoso Necromancer Rasputin Strogonoff acordou de seu longo sono de beleza com uma irresistível vontade de dançar! Com seu violino nos ombros, começou a tocar uma melodia que acordou os mortos de suas tumbas e eles todos começaram a dançar em direção a cidade de x. Esqueletos e corpos de entes queridos agora se encontravam em situação estranha ao dançarem todos juntos ao necromancer. A polícia local não tem sangue frio nem força para acabar com a situação e impedir seus amados de outrora de dançarem, por isso chamaram você!
— Tipo de aventura: Autonarrada - Evento Dinâmico.
— Aviso: Linguagem Inapropriada, Agressão Física, Insinuação Sexual.
— Pessoas envolvidas: Caelestis, Ciaran, Mazel, Parsifal
— Localidade: A Margem - Tekkionia - Continente de Satar.
— Descrição: O habilidoso Necromancer Rasputin Strogonoff acordou de seu longo sono de beleza com uma irresistível vontade de dançar! Com seu violino nos ombros, começou a tocar uma melodia que acordou os mortos de suas tumbas e eles todos começaram a dançar em direção a cidade de x. Esqueletos e corpos de entes queridos agora se encontravam em situação estranha ao dançarem todos juntos ao necromancer. A polícia local não tem sangue frio nem força para acabar com a situação e impedir seus amados de outrora de dançarem, por isso chamaram você!
— Tipo de aventura: Autonarrada - Evento Dinâmico.
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Re: [Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
Justiça & Konosuba
De longe, Caelestis observou, por um breve instante, o quarteto de esqueletos invocados por Rasputin avançarem contra os membros de seu grupo. Embora as circunstâncias não fossem as melhores para esse tipo de postura, ainda era a primeira missão do grupo, também a primeira vez que lutavam juntos, e, por isso, o anjo tinha interesse em avaliar cada um de seus protegidos. Não tinha intenção de permitir que algum deles se machucasse muito, porém compreendia que era necessário deixá-los resolver seus problemas sozinhos o máximo possível… Afinal de contas, ele era um juiz, não uma babá para início de conversa.
Parsifal foi a primeira a tomar uma reação para o combate iminente. O esqueleto encurtava a distância entre si e a kitsune rapidamente, com seus movimentos velozes e coreografias ao ritmo de valsa, e a Yokai aguardava paciente o mesmo se aproximar, disfarçando um sorriso ardiloso de quem parecia estar com um plano em mente. Quando o morto-vivo chegou próximo demais, Parsifal atacou com um chute impiedoso, exalando chamas azuis que facilmente poderiam reduzir aquela pilha de ossos a mera cinzas… Isso, no entanto, caso tivesse acertado seu alvo.
A raposa maligna, provavelmente, subestimou seu adversário, imaginando que um único golpe, sem técnica ou foco em sua execução, poderia finalizá-lo; esquecendo-se totalmente que aquele era um dos servos de um chefe de masmorra. O esqueleto dançarino, em passos fluidos, saiu da trajetória do chute com uma simples esquiva lateral e — aproveitando-se da falta de reação e pensamento da adversária, surpreendida —, rodopiou em seu próprio eixo, aplicando um tabefe de palma aberta na lateral direita do rosto de Parsifal, depois inverteu o eixo do giro, dando um segundo tapa, desta vez, na lateral esquerda do rosto, provocando um estalo doloroso a cada impacto. Finalizando, o esqueleto parou na frente dela e, com um pontapé ensaiado, a chutou no centro dos peitos, enviando a mesma para 10 metros longe, fazendo-a bater contra o solo e ser arrastada durante todo esse percurso, caída no chão.
Enquanto isso, a poucos metros dali, Mazel também parecia cometer os mesmos erros que sua aliada. Não apenas subestimou seu inimigo, como também agiu de forma desleixada e, pior ainda, muito lenta. Antes que conseguisse desferir seu corte, ela foi recebida com uma joelhada ossuda na testa, com tamanha força que levantou seu pequeno corpo para cima e a fez cair num mortal de cara no chão. Não o bastante, o segundo esqueleto pulou em cima do corpo da menor, e com a elegância de um dançarino, começou a sapatear em suas costas, aplicando força precisa em cada pisada que esmagava as costelas da criança contra o solo, arrancando-lhe o ar de seus pulmões em cada golpe.
Quando o morto-vivo estava prestes a tentar finalizá-la, pisoteando-lhe a cabeça, no entanto, Mazel era salva por uma flecha de luz que, embora não acertasse o alvo, forçou o esqueleto a interromper sua tentativa e sair rapidamente de cima da criança, afastando-se cerca de 10 metros de onde estava, desviando por pouco da explosão divina que sucedeu.
Simultâneo aos eventos, Ciaran, por sua vez, demonstrava um pouco mais de cuidado em relação ao seu desafio em particular, que consistia em dois esqueletos dançarinos em vez de apenas um. Com suas habilidades divinas e pontaria, o vampiro-elfo disparou duas flechas contra a dupla de mortos-vivos que, desesperadamente, fizeram questão de esquivar e sair da trajetória dos projéteis, correndo cada um para um lado oposto ao seu. Cerca de 10 metros distante, eles pararam de correr e viraram-se para encarar Ciaran; porém, eles não avançaram de novo, mostrando evidente repúdio a natureza sagrada do seguidor de Rihla. Momento este que o sonhador aproveitou para disparar uma terceira flecha, essa com alvo no esqueleto que pisoteava Mazel, salvando por acaso sua aliada de uma derrota prematura.
Por fim, Caelestis continuava seu embate direto contra Rasputin. Durante esse tempo, o anjo havia manifestado suas asas angelicais [Manifestação de Asas] e sobrevoava acima do necromante, disparando vários projéteis básicos em forma de halos flamejantes [Auréola Celestial] contra o musicista, porém este se defendia com uma barricada de ossos formada a partir de uma dança coletiva junto aos esqueletos que existiam nas redondezas [Requebra o Esqueleto], ao mesmo tempo que tocava seu violino de maneira frenética [Melodia Infernal], mas que também pouco fazia contra o paladino além de mantê-lo distante do alcance técnica, recuando de imediato [Aceleração] assim que sentiu a dor em seus ouvidos.
A luta de todos estava somente no começo. A Equipe Konosuba precisaria ditar o seu próprio ritmo naquela batalha, senão as consequências poderiam ser piores do que imaginam. Rasputin logo mudou seu ritmo atual para um novo [Ritmo de Samba], mais energético e contagiante, fazendo com que todos ali fossem influenciados pela melodia, incluindo os esqueletos que voltavam a avançar contra seus respectivos alvos, mas desta vez com uma sequência de movimentos e passos diferentes de sua outra coreografia de dança.
Parsifal foi a primeira a tomar uma reação para o combate iminente. O esqueleto encurtava a distância entre si e a kitsune rapidamente, com seus movimentos velozes e coreografias ao ritmo de valsa, e a Yokai aguardava paciente o mesmo se aproximar, disfarçando um sorriso ardiloso de quem parecia estar com um plano em mente. Quando o morto-vivo chegou próximo demais, Parsifal atacou com um chute impiedoso, exalando chamas azuis que facilmente poderiam reduzir aquela pilha de ossos a mera cinzas… Isso, no entanto, caso tivesse acertado seu alvo.
A raposa maligna, provavelmente, subestimou seu adversário, imaginando que um único golpe, sem técnica ou foco em sua execução, poderia finalizá-lo; esquecendo-se totalmente que aquele era um dos servos de um chefe de masmorra. O esqueleto dançarino, em passos fluidos, saiu da trajetória do chute com uma simples esquiva lateral e — aproveitando-se da falta de reação e pensamento da adversária, surpreendida —, rodopiou em seu próprio eixo, aplicando um tabefe de palma aberta na lateral direita do rosto de Parsifal, depois inverteu o eixo do giro, dando um segundo tapa, desta vez, na lateral esquerda do rosto, provocando um estalo doloroso a cada impacto. Finalizando, o esqueleto parou na frente dela e, com um pontapé ensaiado, a chutou no centro dos peitos, enviando a mesma para 10 metros longe, fazendo-a bater contra o solo e ser arrastada durante todo esse percurso, caída no chão.
Enquanto isso, a poucos metros dali, Mazel também parecia cometer os mesmos erros que sua aliada. Não apenas subestimou seu inimigo, como também agiu de forma desleixada e, pior ainda, muito lenta. Antes que conseguisse desferir seu corte, ela foi recebida com uma joelhada ossuda na testa, com tamanha força que levantou seu pequeno corpo para cima e a fez cair num mortal de cara no chão. Não o bastante, o segundo esqueleto pulou em cima do corpo da menor, e com a elegância de um dançarino, começou a sapatear em suas costas, aplicando força precisa em cada pisada que esmagava as costelas da criança contra o solo, arrancando-lhe o ar de seus pulmões em cada golpe.
Quando o morto-vivo estava prestes a tentar finalizá-la, pisoteando-lhe a cabeça, no entanto, Mazel era salva por uma flecha de luz que, embora não acertasse o alvo, forçou o esqueleto a interromper sua tentativa e sair rapidamente de cima da criança, afastando-se cerca de 10 metros de onde estava, desviando por pouco da explosão divina que sucedeu.
Simultâneo aos eventos, Ciaran, por sua vez, demonstrava um pouco mais de cuidado em relação ao seu desafio em particular, que consistia em dois esqueletos dançarinos em vez de apenas um. Com suas habilidades divinas e pontaria, o vampiro-elfo disparou duas flechas contra a dupla de mortos-vivos que, desesperadamente, fizeram questão de esquivar e sair da trajetória dos projéteis, correndo cada um para um lado oposto ao seu. Cerca de 10 metros distante, eles pararam de correr e viraram-se para encarar Ciaran; porém, eles não avançaram de novo, mostrando evidente repúdio a natureza sagrada do seguidor de Rihla. Momento este que o sonhador aproveitou para disparar uma terceira flecha, essa com alvo no esqueleto que pisoteava Mazel, salvando por acaso sua aliada de uma derrota prematura.
Por fim, Caelestis continuava seu embate direto contra Rasputin. Durante esse tempo, o anjo havia manifestado suas asas angelicais [Manifestação de Asas] e sobrevoava acima do necromante, disparando vários projéteis básicos em forma de halos flamejantes [Auréola Celestial] contra o musicista, porém este se defendia com uma barricada de ossos formada a partir de uma dança coletiva junto aos esqueletos que existiam nas redondezas [Requebra o Esqueleto], ao mesmo tempo que tocava seu violino de maneira frenética [Melodia Infernal], mas que também pouco fazia contra o paladino além de mantê-lo distante do alcance técnica, recuando de imediato [Aceleração] assim que sentiu a dor em seus ouvidos.
A luta de todos estava somente no começo. A Equipe Konosuba precisaria ditar o seu próprio ritmo naquela batalha, senão as consequências poderiam ser piores do que imaginam. Rasputin logo mudou seu ritmo atual para um novo [Ritmo de Samba], mais energético e contagiante, fazendo com que todos ali fossem influenciados pela melodia, incluindo os esqueletos que voltavam a avançar contra seus respectivos alvos, mas desta vez com uma sequência de movimentos e passos diferentes de sua outra coreografia de dança.
- Considerações:
- @Hiroshiiiiiii, em questão técnica, seu turno foi excelente na questão de escrita, não cometendo nenhum erro na tentativa de sua ação e no detalhamento dela. Porém, seu turno foi extremamente raso; você tentou acertar um golpe decisivo no centro do peito, mas somente escreveu isso e terminou asssim. Faltou-lhe criar possibilidades — o que Parsifal faria caso errasse o ataque? Ela atacaria de novo ou reagiria de maneira diferente? Como faria tais coisas? Esses são alguns exemplos de perguntas a se fazer nesse tipo de situação. Explore mais sua narrativa, desenvolva mais ações da personagem e não se limite a somente o turno do Mestre, tente sempre acrescentar mais a história! No fim, pelos danos sofridos, desconte -30 no HP da Parsifal.
@Ink, assim como Hiroshi, seu turno foi excelente na escrita, não cometendo nenhum erro de escrita na tentativa de suas ações. Contudo, faltou-lhe detalhar mais seus movimentos. Você disparou as flechas contra os esqueletos; essa ação foi rápida ou lenta? Mirou nos esqueletos? Se sim, onde mirou, na cabeça, corpo ou nos membros? Usou de alguma vantagem para melhorar sua precisão? Uma ação vaga resulta em uma reação vaga, e por isso os esqueletos conseguiram desviar com facilidade dos projéteis. Além disso, eu considerei dessa vez, mas, na próxima coloque a descrição de sua técnica na postagem quando usá-la. De toda forma, os esqueletos não conseguiram acertá-lo, percebendo que Ciaran estava cauteloso o suficente para esquivar para longe deles caso necessário, além de possuir uma certa vantagem por uma característica óbvia. Aliás, parabéns por sua ação em ajudar sua aliada, assim como um suporte, você salvou a Mazel de sérios apuros!
@Lamp White, assim como os demais, seu turno foi execelente na escrita, não comentendo nenhum erro de escrita na tentativa de sua ação. Porém, cometeu os mesmos erros: faltou-lhe criar mais possibilidades de ação e detalhar mais elas. Além disso, conforme avisei no Discord, o prazo para postar era até o dia 06/11 e você ultrapassou o tempo limite. Estarei sendo bastante rígido quanto a essa questão de tempo, pois, como viu nesse turno, o atraso de qualquer um poderá resultar em consequências piores aos personagens. Desconte -60 no HP da Mazel pelos danos sofridos.
Todos têm até Domingo (10/11), às 23:59, para postarem seus novos turnos.
- Ponto-Situação do Personagem:
- Resumo:
• Sem tempo, irmão.
• № do Post: 03°.
• № de Palavras: 846.
• Dinheiro: Caelestis – 12 Peças de Prata (PP).
Inventário:
• ~x~
Ganhos:
• ~x~
Perdas:
• ~x~
Relações:
• ~x~
- Mini-Ficha:
- Caelestis
HP: 660/660
Energia: 3000/3000
Mana: –x–/–x–
Resiliência Física: 35
Resiliência Mágica: 17
Dano Físico: 50
Dano Mágico: 0
Inicativa: 60
Levantamento de Peso: 5050 Kg (Físico).
- Objetivos:
- • Completar o Evento Dinâmico de Halloween.
- Técnicas:
- Ritmo de Samba: Rasputin toca seu violino em um ritmo de um samba clássico de terras longínquas, o som é tão bom que faz com que todos ao seu redor se sintam atraídos por ela e queiram dançar, fazendo aqueles que ouvem perderem uma oportunidade de ataque no turno (1 VDA).
Última edição por Reves em Sex Nov 08, 2024 10:02 am, editado 1 vez(es)
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Re: [Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
- • 🩸Ponto-Situação do Personagem🩸:
- Resumo:
Tudo sob controle(confia).
№ do Post: 03°.
Dinheiro: Ciaran — 5 Peças de Prata (PP).
Inventário:
.
Ganhos:
.
Perdas:
.
Relações:
.
- • 🪻Mini-Ficha🪻:
- Ciaran
HP: 110/110.
Energia: .
Mana: 555/555.
Resiliência Física: 2.
Resiliência Mágica: 5.
Dano Físico: 0.
Dano Mágico: 10.
Inicativa: 9.
Levantamento de Peso: 1050 Kg(Mágico).
- • Objetivos:
- ➟ Completar o Evento Dinâmico de Halloween.
- • Técnicas:
- Ideal Arrow.:
- Nome: Ideal Arrow.
Tipo: Magia, Caminho Divino.
Rank: E.
Recursos: Deusa – Rihla; Profissão – Clérigo; Arma – Qualquer arco ou besta.
Descrição: Graças a suas habilidades de clérigo e devoção a Rihla, Ciaran é capaz de criar flechas douradas com luz divina, que explodem ao se cravarem no alvo.
Ao esticar a corda de um arco, Ciaran relembra da sua época de caçador, que muitas vezes utiliza do reino de Rihla para reviver, dessa forma é capaz de concentrar luz divina na forma de um projétil para ajudar em sua caçada.
Alcance: 30m para frente.
Efeitos numéricos: Dano = Poder Mágico.
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Re: [Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
Let's dance!
Mazel havia sido humilhada, pisoteada, dançada por cima. A garota demônio não estava nada feliz com isso. Tentando se levantar com o resto de energia que tinha, Mazel segura sua faca com força. A vontade que tinha agora era de simplesmente ir em direção ao esqueleto e o acertar com tudo que tinha, ver os ossos voando, mas sabia que era uma má ideia depois de ter subestimado o inimigo e acabado assim. Dessa vez não podia deixar sua guarda baixa.
A demônio estava pensando no que fazer, e quando tem finalmente tem a ideia, sente uma estranha vontade de dançar... Dando um mal olhar para Cealestis para lidar com o necromante, Mazel tem outra ideia, não era a mais graciosa, focava mais em brutalidade, mas tentava dar seus melhores passos de dança, o que não era muito, enquanto se afastaria mais e com sua faca, manipulando de seu ectoplasma, tentaria cortes vermelhos no ar [Cortes Travessos]. No fim de seu medíocre espetáculo, os cortes, em formato de um "M", com dois no centro e dois do lado para minimizar chances de esquiva, irião até o esqueleto. A garota não deixa de sorrir com maldade ao ver os cortes indo.
Mazel esperava que fosse o bastante para acabar com ele, mas, por precaução, segura sua faca ainda mais forte, para caso o esqueleto sobreviva e chegue nela, esteja pronta para tentar entregar nele um corte em seu braço, focar em acabar com ele direto não havia funcionado então minimizar o que ele podia era melhor. Se sentia confiante.
A demônio estava pensando no que fazer, e quando tem finalmente tem a ideia, sente uma estranha vontade de dançar... Dando um mal olhar para Cealestis para lidar com o necromante, Mazel tem outra ideia, não era a mais graciosa, focava mais em brutalidade, mas tentava dar seus melhores passos de dança, o que não era muito, enquanto se afastaria mais e com sua faca, manipulando de seu ectoplasma, tentaria cortes vermelhos no ar [Cortes Travessos]. No fim de seu medíocre espetáculo, os cortes, em formato de um "M", com dois no centro e dois do lado para minimizar chances de esquiva, irião até o esqueleto. A garota não deixa de sorrir com maldade ao ver os cortes indo.
Mazel esperava que fosse o bastante para acabar com ele, mas, por precaução, segura sua faca ainda mais forte, para caso o esqueleto sobreviva e chegue nela, esteja pronta para tentar entregar nele um corte em seu braço, focar em acabar com ele direto não havia funcionado então minimizar o que ele podia era melhor. Se sentia confiante.
- Ponto-Situação do Personagem:
- Resumo:
• Mazel depois de ser quase morta por dança revida com dança.
• № do Post: 03°.
• Dinheiro: Mazel Ambrosi – 5 Peças de Prata (PP).
Inventário:
• ~x~
Ganhos:
• ~x~
Perdas:
• ~x~
Relações:
• ~x~
- Mini-Ficha:
- Mazel Ambrosi
HP: 50/110
Energia: 330/480
Mana: –x–/–x–
Resiliência Física: 5
Resiliência Mágica: 2
Dano Físico: 12
Dano Mágico: 0
Inicativa: 7
Levantamento de Peso: 1250 Kg (Físico).
- Objetivos:
- • Completar o Evento Dinâmico de Halloween.
- Técnicas:
- Cortes Travessos:
Nome: Cortes Travessos
Tipo: Ougi, Caminho Racial.
Rank: D.
Recursos: Arma - Qualquer lâmina; Vantagem - Manipulação de ectoplasma.
Descrição: Com pura determinação e uso de ectoplasma que gera, enquanto segura uma lâmina, Mazel é capaz de criar 4 cortes vermelhos retos no ar, capazes de acertar inimigos físicos e espirituais, que explodem ao acertarem o alvo.
Ao segurar uma lâmina, Mazel consegue concentrar o ectoplasma gerado que não costuma usar em forma física para formar projéteis em forma de cortes.
Alcance: Consegue ir até 50 metros em linha reta antes de começar a perder força e, a 100 metros, se dissipa completamente caso não tenha encontrado nenhum alvo. Cada corte pode alcançar até 1 metro de raio.
Efeitos numéricos: Dano físico + 25 adicional.
Custo: 150 energia.
Última edição por Lamp White em Seg Nov 11, 2024 12:07 am, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Codigo quebrado)
_______________________________________________
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Re: [Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
"May I be free."
Maldito ego. Era isso que se podia pensar. Realmente, ver um esqueleto tão ridículo dançando em seu corpinho — literalmente — esquelético, imaginava que seria algo tão fácil e patético quanto um pequeno slime, ou uma formiga. Porém o desvio rapidamente a fez desfazer aquele sorriso maldito, e assim recebeu os ataques surpreendida. Quando se viu consciente novamente, já estava no chão e longe daquele esqueleto, dessa vez parecendo frustrada, certamente. Se levantou e deu algumas passadas em sua roupa, na parte do quadril. — Tch, sujou todo meu vestido… — Falou sem muitas preocupações. É, seu ego ainda não abaixava mesmo quando mostrou uma clara demonstração do que ocorreu quando pouco se importou com as capacidades do monstro.
Parsifal quando estava naquele momento, de repente, sentiu uma vontade repentina de sambar enquanto tudo aquilo. Ela por um momento achou que apenas fossem instintos com a melodia. Entretanto, ao ver Ciaran, percebeu que aquilo não era instinto… E sim uma espécie de controle. Imediatamente, ela abriu seus olhos e arregalou um pouco. Se havia algo que Parsifal odiava… Era não ter sua liberdade.
Imediatamente, seu corpo se remexeu. Seus quadris a traíram enquanto começava a sambar. Dava para ver o quão odiava fazer aquilo, seu sorriso se mantinha, porém seus olhos pareciam brilhar de tanta frustração. Assim, viu as flechadas de que Ciaran atirou. A Raposa teve uma ideia, e assim, na tentativa de usar seus poderes, ela utilizou seus poderes. Começou a cantar uma leve melodia, e assim, trouxe vindo dos planos espirituais ou seja lá de onde, um grupinho de espíritos pequenos que assim que eram invocados e viam os movimentos de Parsifal, começavam a dançar junto, era quase como uma quadrilha e isso era hilário de se assistir.
Entretanto, Parsifal não perde tempo. Mesmo naquela situação, eles podiam realizar ataques. Assim sendo, os espíritos voariam em direção ao esqueleto como os seres fantasmagóricos que são, tão velozes e usariam o fato de serem difíceis de enxergar totalmente como uma vantagem. Como serezinhos irritantes, os espíritos atacaram. Um espírito rapidamente tentaria acertar uma das pernas do esqueleto, o que o faria provavelmente perder seu equilíbrio. Já o segundo, imediatamente focaria em tentar atacar sua cintura, para desequilibrar ainda mais se fosse possível, além de não ficar no tórax por conta da flecha que possivelmente poderia ser acertada ali. Se os espíritos errassem, muito provavelmente continuarem o frenesi de ataques rápidos até que consigam acertar o maldito esqueleto e o fazer cair ou até mesmo quebrar seus ossos, que assim iria tentar acertar de seu tórax e assim a sua testa em seu crânio.
Parsifal quando estava naquele momento, de repente, sentiu uma vontade repentina de sambar enquanto tudo aquilo. Ela por um momento achou que apenas fossem instintos com a melodia. Entretanto, ao ver Ciaran, percebeu que aquilo não era instinto… E sim uma espécie de controle. Imediatamente, ela abriu seus olhos e arregalou um pouco. Se havia algo que Parsifal odiava… Era não ter sua liberdade.
Imediatamente, seu corpo se remexeu. Seus quadris a traíram enquanto começava a sambar. Dava para ver o quão odiava fazer aquilo, seu sorriso se mantinha, porém seus olhos pareciam brilhar de tanta frustração. Assim, viu as flechadas de que Ciaran atirou. A Raposa teve uma ideia, e assim, na tentativa de usar seus poderes, ela utilizou seus poderes. Começou a cantar uma leve melodia, e assim, trouxe vindo dos planos espirituais ou seja lá de onde, um grupinho de espíritos pequenos que assim que eram invocados e viam os movimentos de Parsifal, começavam a dançar junto, era quase como uma quadrilha e isso era hilário de se assistir.
Entretanto, Parsifal não perde tempo. Mesmo naquela situação, eles podiam realizar ataques. Assim sendo, os espíritos voariam em direção ao esqueleto como os seres fantasmagóricos que são, tão velozes e usariam o fato de serem difíceis de enxergar totalmente como uma vantagem. Como serezinhos irritantes, os espíritos atacaram. Um espírito rapidamente tentaria acertar uma das pernas do esqueleto, o que o faria provavelmente perder seu equilíbrio. Já o segundo, imediatamente focaria em tentar atacar sua cintura, para desequilibrar ainda mais se fosse possível, além de não ficar no tórax por conta da flecha que possivelmente poderia ser acertada ali. Se os espíritos errassem, muito provavelmente continuarem o frenesi de ataques rápidos até que consigam acertar o maldito esqueleto e o fazer cair ou até mesmo quebrar seus ossos, que assim iria tentar acertar de seu tórax e assim a sua testa em seu crânio.
- Ponto-Situação do personagem:
— Parsifal invocou espíritos enquanto sambava e os fez atacar.
№ do Post: 03°.
Dinheiro: Parsifal — 5 Peças de Prata (PP).
Inventário:
.
Ganhos:
.
Perdas:
.
Relações:
.
- Mini-Ficha:
HP: 80/110.
Energia: 0.
Mana: 450/450.
Resiliência Física: 2.
Resiliência Mágica: 5.
Dano Físico: 0.
Dano Mágico: 12.
Iniciativa: 8.
Levantamento de Peso: 1250 Kg(Mágico). 50 Kg (Físico).
- Objetivos:
— Completar o Evento Dinâmico de Halloween. E sobreviver tbh
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Re: [Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
Justiça & Konosuba
O ritmo de samba tocado por Rasputin provocava os aventureiros do Time Konosuba, forçando-os a revelar suas habilidades artísticas no meio da luta e a abandonarem, momentaneamente, suas posturas de combate em prol da dança clássica. No entanto, embora cada um tivesse sua própria característica, nenhum deles era um dançarino profissional, o que tornava as coisas mais difíceis para todos os membros do grupo.
Embora mantivesse a concentração na batalha, Ciaran foi o primeiro a ceder à melodia brasileira. Infelizmente, pior do que um dançarino amador, Ciaran realizava seus passos de dança com muito pouca vontade, tornando seus movimentos vagos e desleixados; em contraste, os esqueletos dançarinos pareciam mais vivos do que o próprio vampiro-elfo, avançando na direção dele enquanto balançavam os quadris esqueléticos e os ombros rígidos, com um jogo de passos velozes que rapidamente o cercou, deixando-o sem escapatória. O primeiro esqueleto, em um ímpeto de força bruta, girou em seu próprio eixo e balançou o quadril contra a cintura de Ciaran, empurrando-o violentamente contra o segundo esqueleto, que reproduzia o movimento de seu aliado com a traseira de puro osso, fazendo uma espécie de "pingue-pongue" com o mais alto. Ciaran passava a sentir sua bacia, quadris e costelas serem gradualmente triturados pelo atrito e impacto dos ossos.
Assim que retomou o controle de seu corpo, o vampiro-elfo manifestou suas asas e alçou voo, escapando daquela roda de samba mortal. Suspenso no ar, Ciaran voltou a demonstrar sua habilidade de pontaria, erguendo o arco e criando uma flecha de luz. Ele mirou, com precisão, no esqueleto dançarino que avançava contra Parsifal, a uma distância que não era um problema para o meio-sangue de olhos afiados. Assim, disparou a primeira flecha, atingindo em cheio o centro do peito do alvo, que desabou ao chão com o impacto. Sem perder tempo, Ciaran disparou uma segunda flecha, cravando-a implacavelmente na cabeça do esqueleto, o que serviu como gatilho para desencadear uma explosão de energia divina proveniente das flechas, dizimando o morto-vivo sem deixar vestígios de sua existência.
Um pouco antes disso, em paralelo, Parsifal já havia se levantado de sua queda. Diferente de seu colega, no entanto, a kitsune tinha alguma noção de ritmo e dança. Ainda que contra sua vontade, ela movia seu corpo metamorfo de forma sutilmente graciosa e, com o auxílio de seu aliado ao eliminar o inimigo que avançava em sua direção, passou a cantarolar sua própria melodia. Por uma coincidência do acaso, essa melodia convocou dois pequenos espíritos que surgiram do além, todos dançando ao redor da musa que os guiava. A pedido dela, os dois espíritos voaram para longe, em direção ao esqueleto mais próximo que encontraram…
Enquanto isso, Mazel parecia engolir o próprio orgulho e levar a situação um pouco mais a sério. Porém, assim como Ciaran, a criança demônio também demonstrou amadorismo em seus passos de dança. Mesmo que tentasse dar o seu melhor, os movimentos de seu pequeno corpo eram muito travados e confusos. Isso abria uma brecha para o esqueleto que avançava contra ela a atacar sem medo de represálias, onde poderia desferir mais uma sequência de golpes ossudos na menina… mas não foi assim que ocorreu. Estranhamente, o morto-vivo ficou paralisado, sentindo algo estranho passar entre os ossos de sua perna e cintura, o que o fez hesitar. Graças a esse breve momento, Mazel conseguiu realizar sua técnica, materializando quatro cortes fantasmagóricos que avançaram rapidamente contra o dançarino, cortando-lhe as duas pernas e metade do torso como se fosse papel. No entanto, a parte superior do esqueleto, ainda com os braços e cabeça inteiros, logo se ergueu do chão, soltando grunhidos furiosos que pareciam estar insultando a travessura da Ambrosi.
Distante do trio, a luta entre Caelestis e Rasputin chegava ao seu ápice. O anjo, embora também não fosse um exímio dançarino, conseguia mover-se ridiculamente rápido pela praça central da cidade, usando um dos esqueletos como parceiro de dança e transporte para se aproximar do necromante. Este tocava seu instrumento musical em frenesi [Melodia Incansável], trazendo uma melodia enlouquecedora e, ao mesmo tempo, invocando uma chuva de ossos que surgia da terra e atingia o anjo em várias partes do corpo, mas não o suficiente para deter seu avanço. Quando enfim retomou o controle de seu corpo, Caelestis soltou o esqueleto, arremessando-o para longe, e lançou um olhar severo ao músico.
— Tsk! Vossa excelência… eu exijo um julgamento do supremo tribunal. — Caelestis anunciou e, com essas palavras, uma figura de energia divina surgiu repentinamente atrás dele [Talento: Supremo Tribunal]. Era uma silhueta feminina, de cabelos curtos e com uma venda cobrindo os olhos, similar a Pravda, a Deusa da Justiça. — Rasputin Strogonoff, você está sendo acusado de Profanação de Tumbas e Sepulturas, por exumar cadáveres de falecidos sem o consentimento destes ou de seus familiares; de Terrorismo, por causar caos e desordem em um local público e intimidar a população; e de Tentativa de Homicídio, por tentar matar a mim e meus camaradas durante o cumprimento de nossa missão. Você tem o direito de permanecer em silêncio, de negar as acusações ou de confessar.
Diante desse extenso monólogo, Rasputin esboçou uma expressão confusa e perplexa, enquanto ouvia todas as acusações do anjo e observava a figura divina atrás dele. Então, o músico começou a pensar em como responder a tudo aquilo, embora suas mãos continuassem a tocar habilmente o violino, fazendo com que os esqueletos dançarinos restantes tentassem atacar o trio de Ciaran, Mazel e Parsifal uma última vez.
Embora mantivesse a concentração na batalha, Ciaran foi o primeiro a ceder à melodia brasileira. Infelizmente, pior do que um dançarino amador, Ciaran realizava seus passos de dança com muito pouca vontade, tornando seus movimentos vagos e desleixados; em contraste, os esqueletos dançarinos pareciam mais vivos do que o próprio vampiro-elfo, avançando na direção dele enquanto balançavam os quadris esqueléticos e os ombros rígidos, com um jogo de passos velozes que rapidamente o cercou, deixando-o sem escapatória. O primeiro esqueleto, em um ímpeto de força bruta, girou em seu próprio eixo e balançou o quadril contra a cintura de Ciaran, empurrando-o violentamente contra o segundo esqueleto, que reproduzia o movimento de seu aliado com a traseira de puro osso, fazendo uma espécie de "pingue-pongue" com o mais alto. Ciaran passava a sentir sua bacia, quadris e costelas serem gradualmente triturados pelo atrito e impacto dos ossos.
Assim que retomou o controle de seu corpo, o vampiro-elfo manifestou suas asas e alçou voo, escapando daquela roda de samba mortal. Suspenso no ar, Ciaran voltou a demonstrar sua habilidade de pontaria, erguendo o arco e criando uma flecha de luz. Ele mirou, com precisão, no esqueleto dançarino que avançava contra Parsifal, a uma distância que não era um problema para o meio-sangue de olhos afiados. Assim, disparou a primeira flecha, atingindo em cheio o centro do peito do alvo, que desabou ao chão com o impacto. Sem perder tempo, Ciaran disparou uma segunda flecha, cravando-a implacavelmente na cabeça do esqueleto, o que serviu como gatilho para desencadear uma explosão de energia divina proveniente das flechas, dizimando o morto-vivo sem deixar vestígios de sua existência.
Um pouco antes disso, em paralelo, Parsifal já havia se levantado de sua queda. Diferente de seu colega, no entanto, a kitsune tinha alguma noção de ritmo e dança. Ainda que contra sua vontade, ela movia seu corpo metamorfo de forma sutilmente graciosa e, com o auxílio de seu aliado ao eliminar o inimigo que avançava em sua direção, passou a cantarolar sua própria melodia. Por uma coincidência do acaso, essa melodia convocou dois pequenos espíritos que surgiram do além, todos dançando ao redor da musa que os guiava. A pedido dela, os dois espíritos voaram para longe, em direção ao esqueleto mais próximo que encontraram…
Enquanto isso, Mazel parecia engolir o próprio orgulho e levar a situação um pouco mais a sério. Porém, assim como Ciaran, a criança demônio também demonstrou amadorismo em seus passos de dança. Mesmo que tentasse dar o seu melhor, os movimentos de seu pequeno corpo eram muito travados e confusos. Isso abria uma brecha para o esqueleto que avançava contra ela a atacar sem medo de represálias, onde poderia desferir mais uma sequência de golpes ossudos na menina… mas não foi assim que ocorreu. Estranhamente, o morto-vivo ficou paralisado, sentindo algo estranho passar entre os ossos de sua perna e cintura, o que o fez hesitar. Graças a esse breve momento, Mazel conseguiu realizar sua técnica, materializando quatro cortes fantasmagóricos que avançaram rapidamente contra o dançarino, cortando-lhe as duas pernas e metade do torso como se fosse papel. No entanto, a parte superior do esqueleto, ainda com os braços e cabeça inteiros, logo se ergueu do chão, soltando grunhidos furiosos que pareciam estar insultando a travessura da Ambrosi.
Distante do trio, a luta entre Caelestis e Rasputin chegava ao seu ápice. O anjo, embora também não fosse um exímio dançarino, conseguia mover-se ridiculamente rápido pela praça central da cidade, usando um dos esqueletos como parceiro de dança e transporte para se aproximar do necromante. Este tocava seu instrumento musical em frenesi [Melodia Incansável], trazendo uma melodia enlouquecedora e, ao mesmo tempo, invocando uma chuva de ossos que surgia da terra e atingia o anjo em várias partes do corpo, mas não o suficiente para deter seu avanço. Quando enfim retomou o controle de seu corpo, Caelestis soltou o esqueleto, arremessando-o para longe, e lançou um olhar severo ao músico.
— Tsk! Vossa excelência… eu exijo um julgamento do supremo tribunal. — Caelestis anunciou e, com essas palavras, uma figura de energia divina surgiu repentinamente atrás dele [Talento: Supremo Tribunal]. Era uma silhueta feminina, de cabelos curtos e com uma venda cobrindo os olhos, similar a Pravda, a Deusa da Justiça. — Rasputin Strogonoff, você está sendo acusado de Profanação de Tumbas e Sepulturas, por exumar cadáveres de falecidos sem o consentimento destes ou de seus familiares; de Terrorismo, por causar caos e desordem em um local público e intimidar a população; e de Tentativa de Homicídio, por tentar matar a mim e meus camaradas durante o cumprimento de nossa missão. Você tem o direito de permanecer em silêncio, de negar as acusações ou de confessar.
Diante desse extenso monólogo, Rasputin esboçou uma expressão confusa e perplexa, enquanto ouvia todas as acusações do anjo e observava a figura divina atrás dele. Então, o músico começou a pensar em como responder a tudo aquilo, embora suas mãos continuassem a tocar habilmente o violino, fazendo com que os esqueletos dançarinos restantes tentassem atacar o trio de Ciaran, Mazel e Parsifal uma última vez.
- Considerações:
- @Ink, você apresentou uma melhora significativa nesse turno. Percebe-se que conseguiu absorver as considerações passadas e aplicou muito bem as sugestões, tendo elaborado e descrito a ofensiva contra o esqueleto inimigo da Parsifal com sucesso; e parabéns, conseguiu finalizar o morto-vivo! Entretanto, você repetiu o mesmo erro do turno passado: faltou detalhamento no começo de suas ações. Escrever apenas que "se movia evitando os esqueletos em passos de dança" é muito vago, carece de informação e faz de sua ação muito superficial. Quais foram esses passos de dança? Desvia dos esqueletos com que movimentos? Para a esquerda ou para direita? O quão distante você pretendia ficar deles? Um metro, dois metros, dez metros? Lembre-se, "uma ação vaga resulta em uma reação vaga"; por isso, você foi alvo dos ataques. Desconte -40 no HP do Ciaran pelos danos sofridos.
@Lamp White, você manteve o mesmo padrão de qualidade na escrita. Dessa parte, você está de parabéns. No entanto, ainda está pecando nos mesmos erros do turno passado: suas ações são muito vagas e superficiais, faltando elaborar mais os detalhes de seus movimentos — quais eram seus passos de dança? Como a Mazel raciocinou sua ideia brutal e pouco graciosa? A quantos metros de distância ela tentaria desferir os cortes? Atente-se a esses detalhes e sempre busque não faltar com informação; e por fim, você continua falhando em Criar Possibilidades — caso a Mazel errasse a técnica, o que ela faria? Se o esqueleto atacasse Mazel, como ela reagiria? Bloquearia? Esquivaria? Atacaria de novo? O que Mazel faria após acertar sua técnica? Minha sugestão permanece: não fique presa ao que é narrado pelo Mestre, tente sempre acrescentar mais ao seu turno com mais ações que podem movimentar a história, do contrário seu turno e presença ficam muito curtos. No mais, conseguiu passar esse turno sem tomar dano!
@Hiroshiiiiiii, você teve um salto de qualidade acentuado esse turno! Percebe-se que você absorveu as considerações do turno passado, conseguindo detalhar mais as ações da personagem na situação em que estava. A riqueza de detalhes nos pensamentos, sentimentos e movimentos da personagem continua no padrão de qualidade, o que é excelente. Contudo, você ainda pecou na Criação de Possibilidades — caso o Ciaran errasse as flechas e o esqueleto conseguisse atacar Parsifal, como ela reagiria? Bloquearia? Esquivaria? Atacaria? E depois disso, faria mais o quê? Assim como a White, não se prenda ao que só acontece no turno do Mestre, tente sempre fazer mais ações que possam movimentar a história, explore a narrativa. Além disso, você está cometendo alguns erros de gramática, como quando afirmou que "invocou" os espíritos, mas o certo é que você "invocaria" ou "tentaria" invocar, pois esse tipo de ação é apenas o Mestre que pode confirmar. Fora isso, sua vantagem permite que você veja e converse com espíritos, não tem nada dizendo que você pode os manifestar e controla-los... espíritos também são seres não-fisicos, eles não interagem diretamente com o plano físico, então nem teria como eles atacarem os esqueletos... Eu considerei dessa vez, mas na próxima eu posso desconsiderar. O ideal é que você crie uma Magia que lhe permita atacar dessa forma, do contrário você estará cometendo MetaGame. Enfim, você passou esse turno sem tomar danos!
Todos têm até amanhã (13/11), às 23:59, para postarem seus novos turnos.
- Ponto-Situação do Personagem:
- Resumo:
• Sem tempo, irmão.
• № do Post: 04°.
• № de Palavras: 922.
• Dinheiro: Caelestis – 12 Peças de Prata (PP).
Inventário:
• ~x~
Ganhos:
• ~x~
Perdas:
• ~x~
Relações:
• ~x~
- Mini-Ficha:
- Caelestis
HP: 585/660
Energia: 3000/3000
Mana: –x–/–x–
Resiliência Física: 35
Resiliência Mágica: 17
Dano Físico: 50
Dano Mágico: 0
Inicativa: 60
Levantamento de Peso: 5050 Kg (Físico).
- Objetivos:
- • Completar o Evento Dinâmico de Halloween.
- Técnicas:
- Melodia incansável: Rasputin entra em um frenesi, tocando seu violino loucamente enquanto invoca uma chuva de ossos advinda da terra para atacar seus inimigos. (Rank D)Nome: Supremo Tribunal
Rank: EX
Tipo de Talento: Família & Divino.
Recursos: Vantagens (Mentiras; Não Minta para Mim; Julgamento), Desvantagens (Servos da Verdade; Indistinto; Olhos que Condenam) & Perícias (Conhecimento Religioso; Diplomacia; Interrogatório).
Descrição: Como servo da verdade e defensor da justiça, Caelestis assumiu a responsabilidade de agir como agente da ordem, dedicando sua existência à missão de punir os mentirosos e condenar os injustos. Para garantir que até os seres mais poderosos enfrentem as consequências de seus atos, ele elevou suas convicções ao ponto de representar sua divindade, Pravda, a Justiça, por meio de suas habilidades, sujeitando todos em sua presença ao julgamento divino. Quando uma mentira ou injustiça é comprovada e o juiz declara um culpado, ele pode confiscar um direito do réu, que será devolvido apenas se este confessar a verdade ou cumprir a sentença imposta.
Mecanicamente, o talento funciona como um julgamento, no qual Caelestis invoca um avatar de Pravda, a Deusa da Justiça, que age como juiz, júri e carrasco, enquanto o próprio anjo assume o papel de promotor, e os demais presentes se tornam, simultaneamente, advogado e réu. O anjo apresenta as acusações ao réu, que podem ou não ter sido cometidas, e então o interroga diretamente sobre a veracidade dos atos. As acusações devem ser baseadas em um ato presenciado pelo promotor ou relatado por outro réu. O réu acusado pode escolher entre três respostas: silêncio, confissão ou negação.
Os presentes, na posição de advogados, têm a oportunidade de fazer uma única declaração em defesa da resposta do réu. A partir das habilidades de Caelestis para discernir intenções e detectar falsidade, o avatar de Pravda emite seu julgamento, absolvendo ou condenando o réu. Se inocente, o réu não sofrerá consequências; se culpado, o juiz poderá confiscar um direito (talento, vantagem, magia, ougi ou projeto/arma), ou mais, conforme o número de acusações, impedindo o réu de usar esse recurso e quaisquer outros que dependam dele. O réu poderá recuperar seu direito ao confessar a verdade e reparar a injustiça, de acordo com a sentença do juiz.
Esse talento, em regra, é aplicável contra NPCs e Bosses. Em aventuras e eventos narrados, é necessário informar um membro da Staff (ADM/Narrador), que atuará como juiz; em auto-narradas, em lutas que não sejam contra bosses, o jogador pode interpretar livremente. Em lutas contra outros jogadores, deve haver consenso entre todos os envolvidos e permissão do jogador acusado; caso contrário, o talento não terá efeito.
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Re: [Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
Tribunal escreveu:Ao invocar o tribunal, o mundo ao redor de Caelestis e Rasputin pareceu mergulhar em uma estranha suspensão, como se cada detalhe se movesse devagar, em um ritmo viscoso, semelhante a figuras submersas em águas profundas. O som que escapava do violino de Rasputin, que antes preenchia o ambiente, agora parecia distante e distorcido, como se ecoasse de outro plano, cada nota arrastada e desprovida de sua clareza usual.
Rasputin, com um olhar de desdém dirigido a Caelestis e à figura etérea atrás dela, deixou escapar um suspiro exagerado de exasperação:
— Tsk! Interrompendo minha apresentação mais uma vez com esse... teatro ridículo. — Ele disse, as palavras escorrendo com um tom de sarcasmo. — Eu não tenho interesse em participar dessa farsa que você chama de julgamento.
Ao tentar avançar com um golpe em direção a Caelestis, uma força invisível o deteve. Seus movimentos, por um instante fluidos e calculados, desmancharam-se como fumaça dispersa, dissolvendo-se antes mesmo de poderem tomar forma. A voz serena e imperiosa do juiz divino preencheu o espaço, quebrando qualquer tentativa de resistência:
— Nenhuma violência será tolerada durante o julgamento, — afirmou, cada palavra ressoando como um comando irrefutável. — Rasputin Strogonoff, você deve responder às acusações.
Rasputin hesitou, mas, logo em seguida, uma expressão maliciosa tomou conta de seu rosto. Ele ergueu o queixo com um sorriso presunçoso e começou a falar, sua voz ecoando no vazio ao redor como uma confissão velada:
— Tudo o que fiz, fiz pela arte, pelo sublime, pelo esplendor de cada nota que conjuro... — ele declarou, um brilho de orgulho em seus olhos. — Profanei túmulos, sim, mas o fiz para criar algo eterno! A beleza dos mortos me serve de inspiração.
Enquanto ele continuava, vangloriando-se de suas ações, era impossível não notar que, em sua tentativa de se glorificar, Rasputin admitia, um a um, cada crime pelo qual era acusado. Seus olhos se estreitaram em um sorriso cruel quando mencionou o terror que causara ao público e as tentativas de homicídio contra Caelestis e seus aliados, como se fossem atos de grandeza e bravura.
O tribunal permanecia em silêncio, mas o olhar da figura vendada parecia pesar sobre ele, permitindo que as palavras de Rasputin, por mais belas que tentassem soar, se revelassem em toda sua transgressão.
A figura vendada do tribunal observou Rasputin em silêncio, como se pesasse suas palavras e intenções no vazio que cercava o julgamento. Após um instante que pareceu se estender pela eternidade, ela quebrou o silêncio com uma voz que carregava o peso de eras, ao mesmo tempo suave e cortante:
— Rasputin Strogonoff, — disse a figura com uma serenidade gélida, — diante dos crimes que você confessou, pergunto: há algum arrependimento em seu coração? Deseja buscar redenção pelo mal que causou aos vivos e aos mortos?
Rasputin lançou um olhar de puro desprezo, um sorriso cruel surgindo em seus lábios enquanto inclinava o corpo em direção a Caelestis. Com uma voz impregnada de escárnio, ele respondeu:
— Redenção? — soltou uma risada sombria, os dedos ainda acariciando as cordas do violino com um toque ameaçador. — Eu não me arrependo de nada! Cada nota que toquei e cada osso que ergui foram em nome da minha arte. E você, Caelestis, — ele lançou um olhar frio e calculado em direção a ela, — logo será apenas mais um dos meus brinquedos dançantes, reduzida a um fantoche entre meus esqueletos!
A figura vendada permaneceu inabalável, mas a energia ao seu redor pareceu intensificar-se, e um vento fantasmagórico girou ao redor do tribunal. Com um tom que emanava a autoridade de séculos, ela proferiu a sentença:
— Rasputin Strogonoff, sua arrogância e desprezo pela justiça se tornaram claros. Com esse julgamento, sua alma será marcada, e sua arte, manchada pela perda daquilo que a fortalece. No nome da justiça, declaro que sua capacidade de infligir terror e manipular os vivos e mortos será reduzida.
Ela ergueu uma mão etérea, que brilhou intensamente ao traçar um selo luminoso no ar, e continuou com uma voz que parecia reverberar em todos os planos:
— Assim, privo-te de sua 'Melodia Infernal', com a qual violaste a paz dos vivos com seu som doloroso, e de sua 'Valsa dos Mortos', com a qual maculaste os corpos dos caídos. Até que a justiça de teu destino seja cumprida, essas habilidades estarão trancadas de tua essência.
Uma dor profunda reverberou no próprio espírito de Rasputin, como se uma parte de sua própria identidade fosse arrancada e selada. O violino em suas mãos pareceu enfraquecer momentaneamente, e a força de seus acordes perdeu parte de seu poder sombrio. Ele sentiu um vazio, como se algo vital tivesse sido arrancado de suas mãos.
O grito de Rasputin cortou sua melodia, o tribunal se dissolvendo em névoa. Tal berro reverberrou alcançando os ouvidos de todos chamando suas atenções para a direção onde o Anjo lutava com o necromante.
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Re: [Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
"May I be free."
Parsifal assim que parou de dançar soltou um suspiro de alívio, até coçou levemente seus quadris. Ser movida através de controle é algo um pouco… Não, extremamente desconfortável. Mas bem, lutas são assim, ela tinha consciência. A Raposa avistou toda a morte do esqueleto, a morte após morte? Heh, era engraçado pensar daquele jeito, deu uma breve risadinha vendo aquela tragédia do ser dançante… Uau, dava um bom título de livros. A Kitsune se divertiu com o entretenimento de ver aquele maldito serzinho patético acabado. Mesmo não sendo ela quem fez isso, ainda a deixava um pouco mais orgulhosa. Inclusive, deu uma pequena encarada para a situação de Ciaran… Ele não parecia muito bem, mesmo voando seguro no ar, sabia que estava ferido. Até a fez sentir uma minúscula pena, mas seus punhos se fecharam fortemente o vendo voar daquela maneira. Era irritante. Ver alguém como ele poder voar e ela não… era irritante. Mas bem, não há tempo para demais frustrações. Ela podia punir esta aberração vampírica e patética e ceder a sua inveja quando estivesse em um ambiente mais agradável com Caelestis longe. Soltou uma pequena risada com o pensamento disso.
Quando avistou os seus espíritos acompanhantes partindo para o próximo esqueleto e a ajuda que eles tiveram contra a criança demoníaca, vulgo Mazel, soltou um pequeno resmungo. Pelo visto, raiva não é algo que irá faltar no coração de Parsifal quando ela estiver em batalha com seus “companheiros”. Será que ainda dava tempo de se aliar a favor de Rasputin? Nah, além dele ser feio demais para o tipo de Parsifal, ele não parece carregar grandes benefícios. Sem contar a punição que o Anjo lhe daria. Ela não está afim de morrer tão cedo.
O Espírito de repente escutou um grito ensurdecedor, vindo da situação de Celeste e o chefão daquela área. Vulgo o mencionado anteriormente, Rasputin. Um grito de certa forma… maravilhoso, um som bem... Excitante, Parsifal diria. Uma maravilha que por um segundo até enfraqueceu suas pernas e arrepiou suas penas em um prazer de escutar o som maravilhoso da dor e do desespero de alguém possivelmente humano. A mulher simplesmente piscou, e avistou todos os esqueletos se tornando nada além de cinzas. Ficando ligeiramente confusa e só olhando em volta para ter certeza. O que a fez apenas dar de ombros. Pelo visto, a única coisa que tinha que lidar era com Rasputin.
A Mochizuki assim começou a correr em direção aonde o conflito do Artista e do Paladino estavam. Durante essa correria, avistou uma das casas que havia tais humanos assistindo todo o horror que estava acontecendo antes. Parsifal teve uma pequena ideia para seu entretenimento, sorrindo maliciosamente enquanto junta suas próprias mãos e tenta formar uma bola de chamas de fogo fátuo pronto para ser atirado. Queria ver os gritos maravilhosos dos humanos, queria escutá-los sofrer, ou apenas queria ter a consciência de que causou a desgraça de mais humanos sem necessariamente ouvi-los. Assim, tentou atirar em direção a casa, e voltaria a correr.
A própria Kitsune após mais correr em cima das cinzas dos esqueletos e dos corpos sem vida, apesar de ainda longe de toda a situação e não entender o motivo daquela situação e tudo que ocorria, se manteve longe. A Kitsune pode ser “livre”, mas não burra. A própria decidiu tentar colaborar um pouquinho para ajudar a acabar com aquele ser de uma vez por todas. Estando 15 metros de distância de Strogonoff, ela tentaria formar duas chamas de fogo fátuo. Caso Rasputin tentasse atacar ou qualquer coisa durante aquela situação, estava mais do que preparada para tentar correr e desviar, até parecendo um pouco um cachorro preparado para iniciar uma corrida, sua ansiedade acaba se demonstrando um pouco. A Kitsune tentaria acertar ambas as chamas certeiramente em Rasputin, que caso desviasse, já estava preparada para tentar preparar novamente outras chamas. Se ele desviasse e tentasse atacar, seria a fusão de tentar preparar mais um ataque e tentar principalmente um desvio. Mas pelo visto todas essas possibilidades pareciam difíceis ou até impossíveis, como Parsifal só via a dor que Rasputin sentia, sejam lá o que estava acontecendo. Aquilo só a fazia sorrir, seu sadismo estava mais que agradecido por uma cena como essa.
Quando avistou os seus espíritos acompanhantes partindo para o próximo esqueleto e a ajuda que eles tiveram contra a criança demoníaca, vulgo Mazel, soltou um pequeno resmungo. Pelo visto, raiva não é algo que irá faltar no coração de Parsifal quando ela estiver em batalha com seus “companheiros”. Será que ainda dava tempo de se aliar a favor de Rasputin? Nah, além dele ser feio demais para o tipo de Parsifal, ele não parece carregar grandes benefícios. Sem contar a punição que o Anjo lhe daria. Ela não está afim de morrer tão cedo.
O Espírito de repente escutou um grito ensurdecedor, vindo da situação de Celeste e o chefão daquela área. Vulgo o mencionado anteriormente, Rasputin. Um grito de certa forma… maravilhoso, um som bem... Excitante, Parsifal diria. Uma maravilha que por um segundo até enfraqueceu suas pernas e arrepiou suas penas em um prazer de escutar o som maravilhoso da dor e do desespero de alguém possivelmente humano. A mulher simplesmente piscou, e avistou todos os esqueletos se tornando nada além de cinzas. Ficando ligeiramente confusa e só olhando em volta para ter certeza. O que a fez apenas dar de ombros. Pelo visto, a única coisa que tinha que lidar era com Rasputin.
A Mochizuki assim começou a correr em direção aonde o conflito do Artista e do Paladino estavam. Durante essa correria, avistou uma das casas que havia tais humanos assistindo todo o horror que estava acontecendo antes. Parsifal teve uma pequena ideia para seu entretenimento, sorrindo maliciosamente enquanto junta suas próprias mãos e tenta formar uma bola de chamas de fogo fátuo pronto para ser atirado. Queria ver os gritos maravilhosos dos humanos, queria escutá-los sofrer, ou apenas queria ter a consciência de que causou a desgraça de mais humanos sem necessariamente ouvi-los. Assim, tentou atirar em direção a casa, e voltaria a correr.
A própria Kitsune após mais correr em cima das cinzas dos esqueletos e dos corpos sem vida, apesar de ainda longe de toda a situação e não entender o motivo daquela situação e tudo que ocorria, se manteve longe. A Kitsune pode ser “livre”, mas não burra. A própria decidiu tentar colaborar um pouquinho para ajudar a acabar com aquele ser de uma vez por todas. Estando 15 metros de distância de Strogonoff, ela tentaria formar duas chamas de fogo fátuo. Caso Rasputin tentasse atacar ou qualquer coisa durante aquela situação, estava mais do que preparada para tentar correr e desviar, até parecendo um pouco um cachorro preparado para iniciar uma corrida, sua ansiedade acaba se demonstrando um pouco. A Kitsune tentaria acertar ambas as chamas certeiramente em Rasputin, que caso desviasse, já estava preparada para tentar preparar novamente outras chamas. Se ele desviasse e tentasse atacar, seria a fusão de tentar preparar mais um ataque e tentar principalmente um desvio. Mas pelo visto todas essas possibilidades pareciam difíceis ou até impossíveis, como Parsifal só via a dor que Rasputin sentia, sejam lá o que estava acontecendo. Aquilo só a fazia sorrir, seu sadismo estava mais que agradecido por uma cena como essa.
- Ponto-Situação do personagem:
— Parsifal observou seus aliados, correu, tentou atacar uma casa, e tentou atacar o Rasputin de longe usando Fogo Fátuo.
№ do Post: 04°.
Dinheiro: Parsifal — 5 Peças de Prata (PP).
Inventário:
.
Ganhos:
.
Perdas:
.
Relações:
.
- Mini-Ficha:
HP: 110/110.
Energia: 0.
Mana: 450/450.
Resiliência Física: 2.
Resiliência Mágica: 5.
Dano Físico: 0.
Dano Mágico: 12.
Iniciativa: 8.
Levantamento de Peso: 1250 Kg(Mágico). 50 Kg (Físico).
- Objetivos:
— Completar o Evento Dinâmico de Halloween.
_______________________________________________
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Re: [Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
Determined to Chaos!
Por um momento, Mazel quase sentia medo, a distração da dança quase lhe custou caro se o esqueleto não tivesse travado, mas ao ver tanto seu golpe acertar quanto cortar as pernas do esqueleto, a demônio não deixa de sorrir largamente, principalmente na visão dele rastejando até si. — AHAHAHA! Toma essa seu esqueleto ridículo! — Poderia o finalizar com um corte agora, mas seu ego subiu a cabeça novamente, simplesmente segurando sua mão para frente. Enquanto tinha pensado que sua primeira vitória seria sua, a imagem mental de quão legal seria acabar com esqueletos com uma tempestades de raios havia surgido na cabeça de Ambrosi... Porém, no momento que ia estalar os dedos para isso, o esqueleto vira pó em sua frente.
— Eeeeh? — A criança olhava para o campo de batalha com confusão, principalmente ao ver que os outros esqueletos que estavam lidando com também sumiram. Bufando, ela se aproxima do que antes seu inimigo, dando um chute. — Nem um ossinho de troféu pra mastigar... — Após mal se livrar da frustação de ter sido dançada por cima, nem conseguindo matar o esqueleto direito, ela se vira para onde ocorre o principal quando um grito chama sua atenção. Rasputin. Porém Caelestis já estava lidando com ele. Ainda era um pouco assustadora a imagem do anjo poderoso, mas pelo menos por agora Mazel não tinha o que se preocupar com.
Ainda tendo um pouco de energia para gastar, a Ambrosi pensa em ajudar na luta de longe, de onde estava, até ver algo interessante... Sua colega, Parsifal, tentando atacar uma casa. Normalmente não ligaria, realmente, mas o fato de não poder fazer o que queria significava que também não ia deixar os outros fazerem o que querem. Apertando sua faca novamente e com um sorriso grande demais, a garota demônio iria tentar fazer oito cortes [Cortes Travessos x2] no ar em rápida sucessão; Quatro mirados em Parsifal e quatro em Rasputin. Os em Parsifal não seriam tão focados, mesmo a raposa estando provavelmente a menos de 50 metros dela, miraria três cortes no ar, a ideia de acertar uma bola de fogo no ar e gerar uma explosão era incrível para a garota, e um seria na própria Mochizuki, na esperança de acertar ela antes de jogar o ataque... E só porque podia, e seria engraçado Parsifal acertada por si. Caso conseguisse, com certeza iria rir, mesmos nas chances da raposa irritada ir atrás de si, se não, iria somente aproveitar que Celeste não próximo para dizer que só errou ataques em Strogonoff.
Os em Rasputin seriam mais corretos, 4 cortes no mesmo lugar, a distância era maior então realmente não se importaria de errar, não tentaria novamente, principalmente porque estava sem mais energia, tinha esperança de que estava em uma zona segura de ataques dele, mas por precaução ficaria de quarta alta, para caso mais esqueletos surgissem... Caso não, somente iria observar o resto da luta de longe, como uma criança animada.
— Eeeeh? — A criança olhava para o campo de batalha com confusão, principalmente ao ver que os outros esqueletos que estavam lidando com também sumiram. Bufando, ela se aproxima do que antes seu inimigo, dando um chute. — Nem um ossinho de troféu pra mastigar... — Após mal se livrar da frustação de ter sido dançada por cima, nem conseguindo matar o esqueleto direito, ela se vira para onde ocorre o principal quando um grito chama sua atenção. Rasputin. Porém Caelestis já estava lidando com ele. Ainda era um pouco assustadora a imagem do anjo poderoso, mas pelo menos por agora Mazel não tinha o que se preocupar com.
Ainda tendo um pouco de energia para gastar, a Ambrosi pensa em ajudar na luta de longe, de onde estava, até ver algo interessante... Sua colega, Parsifal, tentando atacar uma casa. Normalmente não ligaria, realmente, mas o fato de não poder fazer o que queria significava que também não ia deixar os outros fazerem o que querem. Apertando sua faca novamente e com um sorriso grande demais, a garota demônio iria tentar fazer oito cortes [Cortes Travessos x2] no ar em rápida sucessão; Quatro mirados em Parsifal e quatro em Rasputin. Os em Parsifal não seriam tão focados, mesmo a raposa estando provavelmente a menos de 50 metros dela, miraria três cortes no ar, a ideia de acertar uma bola de fogo no ar e gerar uma explosão era incrível para a garota, e um seria na própria Mochizuki, na esperança de acertar ela antes de jogar o ataque... E só porque podia, e seria engraçado Parsifal acertada por si. Caso conseguisse, com certeza iria rir, mesmos nas chances da raposa irritada ir atrás de si, se não, iria somente aproveitar que Celeste não próximo para dizer que só errou ataques em Strogonoff.
Os em Rasputin seriam mais corretos, 4 cortes no mesmo lugar, a distância era maior então realmente não se importaria de errar, não tentaria novamente, principalmente porque estava sem mais energia, tinha esperança de que estava em uma zona segura de ataques dele, mas por precaução ficaria de quarta alta, para caso mais esqueletos surgissem... Caso não, somente iria observar o resto da luta de longe, como uma criança animada.
- Ponto-Situação do Personagem:
- Resumo:
• Vitória sem glamour.
• № do Post: 04°.
• Dinheiro: Mazel Ambrosi – 5 Peças de Prata (PP).
Inventário:
• ~x~
Ganhos:
• ~x~
Perdas:
• ~x~
Relações:
• ~x~
- Mini-Ficha:
- Mazel Ambrosi
HP: 50/110
Energia: 30/480
Mana: –x–/–x–
Resiliência Física: 5
Resiliência Mágica: 2
Dano Físico: 12
Dano Mágico: 0
Inicativa: 7
Levantamento de Peso: 1250 Kg (Físico).
- Objetivos:
- • Completar o Evento Dinâmico de Halloween.
- Técnicas:
- Cortes Travessos:
Nome: Cortes Travessos
Tipo: Ougi, Caminho Racial.
Rank: D.
Recursos: Arma - Qualquer lâmina; Vantagem - Manipulação de ectoplasma.
Descrição: Com pura determinação e uso de ectoplasma que gera, enquanto segura uma lâmina, Mazel é capaz de criar 4 cortes vermelhos retos no ar, capazes de acertar inimigos físicos e espirituais, que explodem ao acertarem o alvo.
Ao segurar uma lâmina, Mazel consegue concentrar o ectoplasma gerado que não costuma usar em forma física para formar projéteis em forma de cortes.
Alcance: Consegue ir até 50 metros em linha reta antes de começar a perder força e, a 100 metros, se dissipa completamente caso não tenha encontrado nenhum alvo. Cada corte pode alcançar até 1 metro de raio.
Efeitos numéricos: Dano físico + 25 adicional.
Custo: 150 energia.
_______________________________________________
I am the demon that comes when you call its name!
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Re: [Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
- • 🩸Ponto-Situação do Personagem🩸:
- Resumo:
O pior jogo de quadril do mundo, mas ao menos voar é bom.
№ do Post: 04°.
Dinheiro: Ciaran — 5 Peças de Prata (PP).
Inventário:
.
Ganhos:
.
Perdas:
.
Relações:
.
- • 🪻Mini-Ficha🪻:
- Ciaran
HP: 70/110.
Energia: .
Mana: 555/555.
Resiliência Física: 2.
Resiliência Mágica: 5.
Dano Físico: 0.
Dano Mágico: 10.
Inicativa: 9.
Levantamento de Peso: 1050 Kg(Mágico).
- • Objetivos:
- ➟ Completar o Evento Dinâmico de Halloween.
- • Técnicas:
- Dream arrow.:
- Nome: Dream Arrow.
Tipo: Magia, Caminho Divino.
Rank: E.
Recursos: Deusa – Rihla; Profissão – Clérigo; Arma – Qualquer arco ou besta.
Descrição: Com seu conhecimento como clérigo e devoto de Rihla, Ciaran é capaz de criar flechas azuis com luz divina, essas que ao atingirem o alvo são absorvidas e regeneram alguma vida daquele atingido.
Ao esticar a corda de um arco, Ciaran relembra um sonho positivo que teve e com isso sendo capaz de concentrar luz divina na forma de um projétil curativo e atirar como qualquer flecha.
Alcance: 30m para frente.
Efeitos numéricos: Cura = Poder Mágico.
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Re: [Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
Justiça & Konosuba
Durante o Julgamento…
Quando o mundo pareceu desacelerar ao seu redor, um sentimento nostálgico envolveu Caelestis. A formação do Supremo Tribunal trouxe à tona lembranças de sua época como soldado na Cidade de Prata, quando lutava diariamente contra demônios e outras criaturas malignas, acusando-os de seus crimes e sentenciando-os ao julgamento de Pravda. Desde que abandonara suas funções militares, atormentado pelas memórias junto à ela, o anjo não havia convocado outros julgamentos, fosse por falta de necessidade ou de oportunidade. Recordar vividamente como era estar naquela posição iluminava o semblante amargo de Caelestis e trazia uma expressão de propósito, um anseio por justiça e determinação em cumprir as responsabilidades que ele mesmo se impôs, por ela e, consequentemente, pelos membros do Time Konosuba.
De frente para Rasputin, o anjo observou a mudança de comportamento dele e, embora fosse notável, não se surpreendeu com essa revelação. Era comum que a maioria dos seres vivos, aqueles dotados de consciência e racionalidade, externalizassem uma personalidade distinta de seu verdadeiro caráter, por inúmeros motivos pessoais e sociais. No tribunal, entretanto, mentiras como essa eram rapidamente expurgadas, trazendo à tona a verdadeira essência dos seres presentes. O músico Strogonoff, antes elegante e artístico em seus trejeitos, agora se mostrava narcisista e maquiavélico, com nuances distorcidas de grandeza. Caelestis observava tudo em silêncio, junto ao avatar da divindade, esboçando uma expressão que alternava entre irritação e indiferença, enquanto ouvia cada palavra teatral do necromante que, consciente ou não, confessava a autoria dos crimes que lhe eram imputados.
Ao ouvi-lo desdenhar da possibilidade de redenção, Caelestis lançou um olhar afiado a Rasputin, erguendo uma sobrancelha de forma curiosa, no exato momento em que o necromante o ameaçava em pleno julgamento.
— Em mais de um século perseguindo mentirosos e punindo injustos, nunca foi algo pessoal… — disse o anjo, verdadeiro em suas palavras, com uma sutil pitada de emoção na voz. — Mas devo confessar, o que está prestes a acontecer com você… eu vou gostar, e vou gostar muito. — afirmou, com a breve sombra de um sorriso querendo surgir, mas que morria antes mesmo de se concretizar.
Enfim, o avatar da justiça aplicou seu veredito: Rasputin Strogonoff era culpado, sendo privado de algumas de suas armas inatas. O grito que seguiu do músico marcou o fim do tribunal, dando a Caelestis a certeza de qual seria a sentença que aplicaria.
Após o julgamento.
Os efeitos do supremo tribunal foram imediatos. Sem a magia “Valsa dos Mortos”, Rasputin era incapaz de sustentar os esqueletos que havia invocado para o combate, fazendo com que todos esses perdessem sua vitalidade mágica e fossem reduzidos a cinzas ósseas. Caelestis, pelo canto do olhos treinados [Visão Aguçada], percebia esse fenômeno, notando também que seus aliados se moviam em direção a eles, mas conteve seu foco exclusivamente para o último embate contra o necromante enfraquecido.
A primeira a agir foi Parsifal. Depois de percorrer o equivalente a uma maratona e tentar incendiar uma casa no caminho, a kitsune disparou duas labaredas espirituais contra o necromante a uma média distância e, como ele estava distraído em sua própria angústia e frustração, acabou recebendo os ataques em cheio. As chamas azuis eram naturalmente muito quentes, provocando uma sensação de ardência no corpo de Rasputin; no entanto, causavam apenas danos leves, mitigados pela alta resistência mágica do necromante. Mochizuki ainda tentou atacá-lo uma terceira vez, mas, quando estava prestes a fazê-lo, um impacto de energia escarlate a acertou pela retaguarda, causando uma intensa dor que interrompeu sua ação e reduzindo os tecidos de sua elegante vestimenta a meros trapos colados em suas costas, agora marcadas por um médio corte.
A causa disso tinha nome e sobrenome: Mazel Ambrosi. A criança demônio, em seu humor mais travesso e distorcido possível, havia realizado sua até então única técnica-assinatura mais duas vezes, com objetivos claros em mente: Parsifal e Rasputin. Os três primeiros cortes foram rápidos o suficiente para alcançar o fogo-fátuo da kitsune, interceptando a esfera de chamas antes que atingisse a casa e, com o impacto das forças, gerando uma pequena explosão de brasas azuis e faíscas vermelhas, como um breve show de fogos de artifício. O quarto corte acertou Parsifal, e, como a outra não esperava um fogo-amigo, a diabinha teve sucesso em sua ação. A segunda técnica, focada em Rasputin, pelas mesmas circunstâncias de antes, o atingiu desprevenido, mas também não pareceu abalar o músico além dos arranhões provocados.
Em paralelo às ações de Parsifal e Mazel, Ciaran também cumpria sua função naquele cenário. Do alto, o vampiro-elfo, que parecia se divertir com a visão das colegas, puxou seu arco e habilmente disparou mais duas de suas flechas mágicas; dessa vez, de coloração azul em vez do branco-dourado, embora ainda carregadas de energia divina. Ironicamente, seus alvos eram as próprias colegas de time, que, não esperando serem alvejadas pelas costas, foram surpreendidas pelo “ataque” do meio-sangue. A kitsune sentiria o impacto da flecha mágica poucos segundos após o corte de Mazel, recuperando um pouco menos de um terço de sua vitalidade e fechando os pequenos ferimentos em suas costas. A criança demônio, por sua vez, também sentiria as flechadas; porém, ao contrário de Parsifal, essas causariam uma sensação extremamente incômoda em seu espírito, uma reação instintiva de sua natureza demoníaca contra o elemento sagrado, embora ainda curassem seus ferimentos da luta anterior. Após tudo isso, Ciaran aterrissou próximo a Mazel, atento para qualquer reação de ataque — o que talvez fosse necessário, considerando o potencial perigo ao seu lado.
Como um feixe de luz [Aceleração], Caelestis alçou voo com suas asas angelicais [Manifestação de Asas], sumindo dentre as nuvens do céu já escuro. Enquanto isso, Rasputin esperneava, extremamente irritado, com as veias visíveis saltando de seu rosto. O motivo de sua frustração era o violino em suas mãos: estava parcialmente quebrado. Os ataques de Parsifal e Mazel, embora não fossem tão efetivos para ferir gravemente o necromante, foram suficientes para danificar o instrumento musical que ele tocava, desafinando totalmente suas notas e melodia e impedindo-o de realizar mais técnicas baseadas em música.
— Desgraçadas! Como aberrações desprovidas de beleza e senso artístico têm a ousadia de fazer isso comigo?! Eu vou matá-las e fazer de suas almas minhas dançarinas putrefatas! — exclamou, tomado pelo ódio, disparando cada palavra e insulto às duas mulheres em um ritmo veloz. Continuou a verbalizar mais algumas ofensas, até perceber algo estranho: primeiro, a enorme sombra que o cobria da cabeça aos pés; segundo, o som do ar se deslocando acima de si, como se algo em velocidade perigosamente alta cortasse o ar, provocando atrito e se aproximando com igual intensidade. Quando olhou para cima, conseguiu discernir por míseros segundos a figura do anjo, segurando uma colossal marreta divina [Marreta do Juiz] que descia junto às suas mãos.
— Pena de morte.
O impacto da arma contra o solo foi devastador. Um clarão de luz iluminou todo o local, acompanhado de uma nuvem de poeira e detritos que voaram pela área e suas redondezas. Parsifal, que estava mais próxima, sentiria a pressão explosiva do golpe, com a força dos ventos sendo capaz de erguê-la do chão e empurrá-la alguns metros para trás. Ela teria de colocar os braços na frente do rosto para se proteger dos destroços e evitar se cegar com o excesso de luz. Mazel e Ciaran, como estavam mais longe, sentiriam apenas o vendaval que sucedeu a técnica do anjo. Um minuto depois, a poeira abaixou, revelando um grande buraco onde antes estava Rasputin, com Caelestis saindo dele em passos lentos e um olhar monótono para os companheiros.
— …Nada mal para uma primeira missão. — anunciou em voz alta, o suficiente para que tanto a kitsune quanto os dois mais distantes conseguissem ouvi-lo. — Nosso trabalho está feito. Agora, iremos retornar para a Capital de Reichelau, fazer o relatório da missão e pegar as recompensas do contratante. — explicou, metodicamente, caminhando em passos firmes até parar ao lado da raposa.
— Vou ter uma conversa com você mais tarde. — disse, espreitando os olhos para Parsifal, deixando claro que estava ciente da tentativa dela em agir contra as vidas inocentes. O anjo continuou seu andar até parar em frente a Ciaran e Mazel. — … Bom trabalho. — falou, solenemente, para o vampiro-elfo, desviando seu olhar de forma desinteressada para a criança demônio. — E você… mantenha-se na linha e teremos uma refeição extra esta noite. — assentiu com a cabeça, demonstrando aprovação pela ação de outrora, que porventura salvou a casa de pegar fogo, ainda que de sua própria forma pouco amigável.
Caelestis, então, seguiria o caminho rumo à saída da cidade, esperando que todos lhe acompanhassem no mesmo percurso em que chegaram.
Quando o mundo pareceu desacelerar ao seu redor, um sentimento nostálgico envolveu Caelestis. A formação do Supremo Tribunal trouxe à tona lembranças de sua época como soldado na Cidade de Prata, quando lutava diariamente contra demônios e outras criaturas malignas, acusando-os de seus crimes e sentenciando-os ao julgamento de Pravda. Desde que abandonara suas funções militares, atormentado pelas memórias junto à ela, o anjo não havia convocado outros julgamentos, fosse por falta de necessidade ou de oportunidade. Recordar vividamente como era estar naquela posição iluminava o semblante amargo de Caelestis e trazia uma expressão de propósito, um anseio por justiça e determinação em cumprir as responsabilidades que ele mesmo se impôs, por ela e, consequentemente, pelos membros do Time Konosuba.
De frente para Rasputin, o anjo observou a mudança de comportamento dele e, embora fosse notável, não se surpreendeu com essa revelação. Era comum que a maioria dos seres vivos, aqueles dotados de consciência e racionalidade, externalizassem uma personalidade distinta de seu verdadeiro caráter, por inúmeros motivos pessoais e sociais. No tribunal, entretanto, mentiras como essa eram rapidamente expurgadas, trazendo à tona a verdadeira essência dos seres presentes. O músico Strogonoff, antes elegante e artístico em seus trejeitos, agora se mostrava narcisista e maquiavélico, com nuances distorcidas de grandeza. Caelestis observava tudo em silêncio, junto ao avatar da divindade, esboçando uma expressão que alternava entre irritação e indiferença, enquanto ouvia cada palavra teatral do necromante que, consciente ou não, confessava a autoria dos crimes que lhe eram imputados.
Ao ouvi-lo desdenhar da possibilidade de redenção, Caelestis lançou um olhar afiado a Rasputin, erguendo uma sobrancelha de forma curiosa, no exato momento em que o necromante o ameaçava em pleno julgamento.
— Em mais de um século perseguindo mentirosos e punindo injustos, nunca foi algo pessoal… — disse o anjo, verdadeiro em suas palavras, com uma sutil pitada de emoção na voz. — Mas devo confessar, o que está prestes a acontecer com você… eu vou gostar, e vou gostar muito. — afirmou, com a breve sombra de um sorriso querendo surgir, mas que morria antes mesmo de se concretizar.
Enfim, o avatar da justiça aplicou seu veredito: Rasputin Strogonoff era culpado, sendo privado de algumas de suas armas inatas. O grito que seguiu do músico marcou o fim do tribunal, dando a Caelestis a certeza de qual seria a sentença que aplicaria.
Após o julgamento.
Os efeitos do supremo tribunal foram imediatos. Sem a magia “Valsa dos Mortos”, Rasputin era incapaz de sustentar os esqueletos que havia invocado para o combate, fazendo com que todos esses perdessem sua vitalidade mágica e fossem reduzidos a cinzas ósseas. Caelestis, pelo canto do olhos treinados [Visão Aguçada], percebia esse fenômeno, notando também que seus aliados se moviam em direção a eles, mas conteve seu foco exclusivamente para o último embate contra o necromante enfraquecido.
A primeira a agir foi Parsifal. Depois de percorrer o equivalente a uma maratona e tentar incendiar uma casa no caminho, a kitsune disparou duas labaredas espirituais contra o necromante a uma média distância e, como ele estava distraído em sua própria angústia e frustração, acabou recebendo os ataques em cheio. As chamas azuis eram naturalmente muito quentes, provocando uma sensação de ardência no corpo de Rasputin; no entanto, causavam apenas danos leves, mitigados pela alta resistência mágica do necromante. Mochizuki ainda tentou atacá-lo uma terceira vez, mas, quando estava prestes a fazê-lo, um impacto de energia escarlate a acertou pela retaguarda, causando uma intensa dor que interrompeu sua ação e reduzindo os tecidos de sua elegante vestimenta a meros trapos colados em suas costas, agora marcadas por um médio corte.
A causa disso tinha nome e sobrenome: Mazel Ambrosi. A criança demônio, em seu humor mais travesso e distorcido possível, havia realizado sua até então única técnica-assinatura mais duas vezes, com objetivos claros em mente: Parsifal e Rasputin. Os três primeiros cortes foram rápidos o suficiente para alcançar o fogo-fátuo da kitsune, interceptando a esfera de chamas antes que atingisse a casa e, com o impacto das forças, gerando uma pequena explosão de brasas azuis e faíscas vermelhas, como um breve show de fogos de artifício. O quarto corte acertou Parsifal, e, como a outra não esperava um fogo-amigo, a diabinha teve sucesso em sua ação. A segunda técnica, focada em Rasputin, pelas mesmas circunstâncias de antes, o atingiu desprevenido, mas também não pareceu abalar o músico além dos arranhões provocados.
Em paralelo às ações de Parsifal e Mazel, Ciaran também cumpria sua função naquele cenário. Do alto, o vampiro-elfo, que parecia se divertir com a visão das colegas, puxou seu arco e habilmente disparou mais duas de suas flechas mágicas; dessa vez, de coloração azul em vez do branco-dourado, embora ainda carregadas de energia divina. Ironicamente, seus alvos eram as próprias colegas de time, que, não esperando serem alvejadas pelas costas, foram surpreendidas pelo “ataque” do meio-sangue. A kitsune sentiria o impacto da flecha mágica poucos segundos após o corte de Mazel, recuperando um pouco menos de um terço de sua vitalidade e fechando os pequenos ferimentos em suas costas. A criança demônio, por sua vez, também sentiria as flechadas; porém, ao contrário de Parsifal, essas causariam uma sensação extremamente incômoda em seu espírito, uma reação instintiva de sua natureza demoníaca contra o elemento sagrado, embora ainda curassem seus ferimentos da luta anterior. Após tudo isso, Ciaran aterrissou próximo a Mazel, atento para qualquer reação de ataque — o que talvez fosse necessário, considerando o potencial perigo ao seu lado.
Como um feixe de luz [Aceleração], Caelestis alçou voo com suas asas angelicais [Manifestação de Asas], sumindo dentre as nuvens do céu já escuro. Enquanto isso, Rasputin esperneava, extremamente irritado, com as veias visíveis saltando de seu rosto. O motivo de sua frustração era o violino em suas mãos: estava parcialmente quebrado. Os ataques de Parsifal e Mazel, embora não fossem tão efetivos para ferir gravemente o necromante, foram suficientes para danificar o instrumento musical que ele tocava, desafinando totalmente suas notas e melodia e impedindo-o de realizar mais técnicas baseadas em música.
— Desgraçadas! Como aberrações desprovidas de beleza e senso artístico têm a ousadia de fazer isso comigo?! Eu vou matá-las e fazer de suas almas minhas dançarinas putrefatas! — exclamou, tomado pelo ódio, disparando cada palavra e insulto às duas mulheres em um ritmo veloz. Continuou a verbalizar mais algumas ofensas, até perceber algo estranho: primeiro, a enorme sombra que o cobria da cabeça aos pés; segundo, o som do ar se deslocando acima de si, como se algo em velocidade perigosamente alta cortasse o ar, provocando atrito e se aproximando com igual intensidade. Quando olhou para cima, conseguiu discernir por míseros segundos a figura do anjo, segurando uma colossal marreta divina [Marreta do Juiz] que descia junto às suas mãos.
— Pena de morte.
O impacto da arma contra o solo foi devastador. Um clarão de luz iluminou todo o local, acompanhado de uma nuvem de poeira e detritos que voaram pela área e suas redondezas. Parsifal, que estava mais próxima, sentiria a pressão explosiva do golpe, com a força dos ventos sendo capaz de erguê-la do chão e empurrá-la alguns metros para trás. Ela teria de colocar os braços na frente do rosto para se proteger dos destroços e evitar se cegar com o excesso de luz. Mazel e Ciaran, como estavam mais longe, sentiriam apenas o vendaval que sucedeu a técnica do anjo. Um minuto depois, a poeira abaixou, revelando um grande buraco onde antes estava Rasputin, com Caelestis saindo dele em passos lentos e um olhar monótono para os companheiros.
— …Nada mal para uma primeira missão. — anunciou em voz alta, o suficiente para que tanto a kitsune quanto os dois mais distantes conseguissem ouvi-lo. — Nosso trabalho está feito. Agora, iremos retornar para a Capital de Reichelau, fazer o relatório da missão e pegar as recompensas do contratante. — explicou, metodicamente, caminhando em passos firmes até parar ao lado da raposa.
— Vou ter uma conversa com você mais tarde. — disse, espreitando os olhos para Parsifal, deixando claro que estava ciente da tentativa dela em agir contra as vidas inocentes. O anjo continuou seu andar até parar em frente a Ciaran e Mazel. — … Bom trabalho. — falou, solenemente, para o vampiro-elfo, desviando seu olhar de forma desinteressada para a criança demônio. — E você… mantenha-se na linha e teremos uma refeição extra esta noite. — assentiu com a cabeça, demonstrando aprovação pela ação de outrora, que porventura salvou a casa de pegar fogo, ainda que de sua própria forma pouco amigável.
Caelestis, então, seguiria o caminho rumo à saída da cidade, esperando que todos lhe acompanhassem no mesmo percurso em que chegaram.
- Considerações:
- @Hiroshiiiiiii, retomou ao padrão de qualidade na escrita e soube elaborar melhor seus ataques, ficou muito bom esse turno. Porém, continua falhando em detalhar suas possíveis ações, tornando-as muito vagas, atente-se mais a isso nas próximas vezes. Sua interpretação da personagem está ótima, continue progredindo dessa forma. Pelo fogo-amigo da Mazel e a cura do Ciaran (32 - 10), desconte 22 no HP da Parsifal pelos danos sofridos, ficando com 58 no total.
@Lamp White, seus últimos turnos têm apresentado uma melhora notável na descrição das ações da Mazel, principalmente com essa atenção aos detalhes. No entanto, continua falhando em criar possibilidades de ações com a personagem, ao ponto de escrever que ficaria de guarda alta, mas não escreveu o que faria caso realmente fosse alvo de um ataque do Rasputin. No mais, todas suas ações foram um sucesso e sua intrepretação da personagem está ótima! Pela cura do Ciaran, regenere +20 no HP da Mazel.
@Ink, manteve-se no padrão de qualidade em escrita, interpretação e detalhes aos personagem. Esse foi um excelente turno, sem mais ou menos. Não teve erros dignos de correção. Meus parabéns!
Todos têm até amanhã (15/11), às 23:00, para postarem seus novos turnos. Esse é o último da aventura, então, façam os personagens saindo da cidade.
- Ponto-Situação do Personagem:
- Resumo:
• Sem tempo, irmão.
• № do Post: 05°.
• № de Palavras: 1459.
• Dinheiro: Caelestis – 12 Peças de Prata (PP).
Inventário:
• ~x~
Ganhos:
• ~x~
Perdas:
• ~x~
Relações:
• ~x~
- Mini-Ficha:
- Caelestis
HP: 585/660
Energia: 2750/3000
Mana: –x–/–x–
Resiliência Física: 35
Resiliência Mágica: 17
Dano Físico: 50
Dano Mágico: 0
Inicativa: 60
Levantamento de Peso: 5050 Kg (Físico).
- Objetivos:
- • Completar o Evento Dinâmico de Halloween.
- Técnicas:
- Nome: Marreta do Juiz
Tipo: Ougi - Racial & Divino
Rank: C
Recursos: Vantagens (Aceleração, Projeção de Armas), Perícia (Atletismo) & Profissão (Paladin).
Descrição: Caelestis, utilizando seu poder de materializar armas etéreas com sua energia física, cria uma imensa marreta de essência divina. Em seguida, ele avança em direção ao alvo, valendo-se de suas capacidades físicas para aumentar a velocidade e a potência do golpe, com a intenção de desferir um ataque devastador e contundente com a marreta. O impacto gerado é tão intenso que pode destruir uma vasta área ao redor.
Alcance: Pode afetar uma área equivalente a metade de um campo de futebol.
Efeitos numéricos: Dano Físico + 50 adicional.
Custo: 250 energia.
Última edição por Reves em Sex Nov 15, 2024 11:08 am, editado 1 vez(es)
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Re: [Evento/Missão Dinâmica] Rasputin Strogonoff - Halloween 2024
"May I be free."
— ARGH! — Um rugido, quase como o de uma raposa, ecoou ao ser atingida pelo ferimento feito por sua companheira. Não esperava por esse maldito golpe, e, por um instante, sua expressão gentil se desfez com o impacto, mas logo voltou ao normal. Era frustrante ver suas belas vestes — especialmente a capa — estragadas daquela maneira. O estado deplorável realmente a irritava. Maldita criança.
Com o impacto do ataque, soltou um grunhido mais fraco ao reparar na flecha. Não que tivesse sentido muita dor (?). Talvez o Karma realmente existisse… Mas decidiu não agir em relação a isso, pois estava mais focada em Rasputin naquele momento. Não queria se distrair de uma possível morte humana prestes a ocorrer. Ainda assim, guardaria rancor, sem dúvidas.
Parsifal encarou toda aquela cena de Strogonoff, aproveitando para ajustar um pouco seu cabelo desarrumado. — Para teu saber, querido... Sou a última mulher bela que verás. Deverias apreciar a vista. — Até pensou em mais um ataque utilizando de seus poderes, mas a sombra que surgia deixava claro que não era necessário fazer mais nada. Apenas observou aquela bela visão maravilhosa enquanto era empurrada mais alguns metros, abrindo mais seu sorriso, e assim que sentiu a luz, rapidamente fechou seus olhos e tampou-se com o antebraço direito. Seu sorriso não se desfez. Um senso de satisfação, mesmo com várias falhas, surgiu em si… Pois bem, valeu a pena para assistir aquele ser ridículo ser esmagado.
Quando a poeira baixou, abriu os olhos e abaixou o braço, encarando a figura angelical que andava lentamente. Aquela cena a fazia pensar: como alguém capaz de algo tão grandioso podia aparentar tamanha insatisfação? Talvez a falta de liberdade dos anjos os amortecesse com o tempo.
Escutando a frase de Celeste para si, sem respostas, apenas deu uma risada sem abrir seus lábios. Sua malícia era nojenta. Mas ao mesmo tempo… Talvez um leve alívio exista ali, de não ter acertado a casa. Um alívio tão leve e com o desejo maior, mas ainda ali, um alívio. É realmente confuso. A Kitsune não quer pensar na vida ou sequer nos sentimentos daqueles que poderiam ter tido suas vidas abaladas pelo fogaréu que tomaria a casa, afinal, são só humanos. Humanos patéticos, inúteis. Mas um resquício da sua alma se pergunta como é sentir essa empatia. Sentir o que eles sentem, como será? Como eles eram antes disso tudo? Felizes? Miseráveis? Isso não importa, nunca vai importar para a Kitsune… Não é? Tanto faz. Ela não vai pensar nisso. Ela fez aquilo por querer, por sua maldade, e ela sabe. Ela tentou fazer aquilo por puramente querer, era quase como um dever colocado por si mesmo. Afinal, ela odiava humanos, então tinha que queimar a casa daqueles seres horrorosos. E isso apenas esboçava a sua liberdade!
Sim sim… Sua incrível liberdade. Mochizuki é tão liberta que pode queimar uma casa quando puder. Uma monstruosidade tão apática como ela, não se importava com ninguém que vivia naquilo. Ela não sentia empatia alguma. Ela não se sentia no dever de fazer aquilo. Ela não sentia que precisava esboçar aquela liberdade apenas porque estava se sentindo tão fracassada e frustrada com seus próprios sentimentos durante aquela batalha, em seu estapeada, arremessada e não-propositalmente enganada. Ela não tentou fazer aquilo para tentar desobedecer Caelestis e se sentir mais no controle da situação. Ela não guardava nenhuma frustração. Ela não queria queimar aquela casa por se sentir obrigada a mostrar o quão liberta e poderosa ela era. Não, claro que não. Parsifal é livre.
Seguiu o líder até a saída, com passos tão lentos e calmos como seu sorriso no momento.
— Terei de arranjar outras vestimentas… Estão tão deploráveis assim. — Diz com um pequeno tom falso de drama, mesmo sendo verdade.
Com o impacto do ataque, soltou um grunhido mais fraco ao reparar na flecha. Não que tivesse sentido muita dor (?). Talvez o Karma realmente existisse… Mas decidiu não agir em relação a isso, pois estava mais focada em Rasputin naquele momento. Não queria se distrair de uma possível morte humana prestes a ocorrer. Ainda assim, guardaria rancor, sem dúvidas.
Parsifal encarou toda aquela cena de Strogonoff, aproveitando para ajustar um pouco seu cabelo desarrumado. — Para teu saber, querido... Sou a última mulher bela que verás. Deverias apreciar a vista. — Até pensou em mais um ataque utilizando de seus poderes, mas a sombra que surgia deixava claro que não era necessário fazer mais nada. Apenas observou aquela bela visão maravilhosa enquanto era empurrada mais alguns metros, abrindo mais seu sorriso, e assim que sentiu a luz, rapidamente fechou seus olhos e tampou-se com o antebraço direito. Seu sorriso não se desfez. Um senso de satisfação, mesmo com várias falhas, surgiu em si… Pois bem, valeu a pena para assistir aquele ser ridículo ser esmagado.
Quando a poeira baixou, abriu os olhos e abaixou o braço, encarando a figura angelical que andava lentamente. Aquela cena a fazia pensar: como alguém capaz de algo tão grandioso podia aparentar tamanha insatisfação? Talvez a falta de liberdade dos anjos os amortecesse com o tempo.
Escutando a frase de Celeste para si, sem respostas, apenas deu uma risada sem abrir seus lábios. Sua malícia era nojenta. Mas ao mesmo tempo… Talvez um leve alívio exista ali, de não ter acertado a casa. Um alívio tão leve e com o desejo maior, mas ainda ali, um alívio. É realmente confuso. A Kitsune não quer pensar na vida ou sequer nos sentimentos daqueles que poderiam ter tido suas vidas abaladas pelo fogaréu que tomaria a casa, afinal, são só humanos. Humanos patéticos, inúteis. Mas um resquício da sua alma se pergunta como é sentir essa empatia. Sentir o que eles sentem, como será? Como eles eram antes disso tudo? Felizes? Miseráveis? Isso não importa, nunca vai importar para a Kitsune… Não é? Tanto faz. Ela não vai pensar nisso. Ela fez aquilo por querer, por sua maldade, e ela sabe. Ela tentou fazer aquilo por puramente querer, era quase como um dever colocado por si mesmo. Afinal, ela odiava humanos, então tinha que queimar a casa daqueles seres horrorosos. E isso apenas esboçava a sua liberdade!
Sim sim… Sua incrível liberdade. Mochizuki é tão liberta que pode queimar uma casa quando puder. Uma monstruosidade tão apática como ela, não se importava com ninguém que vivia naquilo. Ela não sentia empatia alguma. Ela não se sentia no dever de fazer aquilo. Ela não sentia que precisava esboçar aquela liberdade apenas porque estava se sentindo tão fracassada e frustrada com seus próprios sentimentos durante aquela batalha, em seu estapeada, arremessada e não-propositalmente enganada. Ela não tentou fazer aquilo para tentar desobedecer Caelestis e se sentir mais no controle da situação. Ela não guardava nenhuma frustração. Ela não queria queimar aquela casa por se sentir obrigada a mostrar o quão liberta e poderosa ela era. Não, claro que não. Parsifal é livre.
Seguiu o líder até a saída, com passos tão lentos e calmos como seu sorriso no momento.
— Terei de arranjar outras vestimentas… Estão tão deploráveis assim. — Diz com um pequeno tom falso de drama, mesmo sendo verdade.
- Ponto-Situação do personagem:
— Ganhamo.
№ do Post: 05°.
Dinheiro: Parsifal — 5 Peças de Prata (PP).
Inventário:
.
Ganhos:
.
Perdas:
.
Relações:
.
- Mini-Ficha:
HP: 58/110.
Energia: 0.
Mana: 450/450.
Resiliência Física: 2.
Resiliência Mágica: 5.
Dano Físico: 0.
Dano Mágico: 12.
Iniciativa: 8.
Levantamento de Peso: 1250 Kg(Mágico). 50 Kg (Físico).
- Objetivos:
— Completar o Evento Dinâmico de Halloween.
Última edição por Hiroshiiiiiii em Sex Nov 15, 2024 11:03 am, editado 2 vez(es)
_______________________________________________
Hiromania: The Mania of bringing or representing chaos and/or tragedy. It can be on both a small and large scale. Intentional or not.
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