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[Evento/Missão dinâmica] 3x1
3 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Arquipélago Ruidoso :: Ho Long
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[Evento/Missão dinâmica] 3x1
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
3x1.
Evento Halloween 2024
— Ano/Estação: 841 DG / Primavera
— Pessoas envolvidas:Sordello, Formiga, King.
— Localidade: Arquipélago Ruidoso - Ho Long
— Descrição: Depois coloca
— Tipo de aventura: Evento Dinâmico
— Aviso: Porradaria desenfreada, discurso de ódio, machismo.
— Pessoas envolvidas:Sordello, Formiga, King.
— Localidade: Arquipélago Ruidoso - Ho Long
— Descrição: Depois coloca
— Tipo de aventura: Evento Dinâmico
— Aviso: Porradaria desenfreada, discurso de ódio, machismo.
Sordello- Créditos : 0
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Re: [Evento/Missão dinâmica] 3x1
The Only Thing
I Know For Real
– HAHAHAHA! Coitado do Sorveto. – Não podia deixar de rir com a irritação de Rowena. Apesar de pegar mais no pé do espadachim, ela também era um alvo e tanto para minhas piadinhas mas talvez, por agora, eu devesse ficar um pouco mais branda. Ele já havia saído com cara de burro, o pior cenário possível era ela perder a paciência, também. – Dá uma colher de chá pra ele, tá legal? Eu também achava magia pouca coisa até a Bloody transformar minha espada numa guitarra. Até hoje não sei explicar como isso aconteceu. – Ao fundo, via a figura de Bloody rindo e com um sorriso arrogante nos lábios. “É isso ai! Enquanto tu fica balançando essa espada dum lado pro outro, eu tô criando ARTE!” Simplesmente ignorava a fala daquela maluca, me preocupando mais com o fato de que uma Banshee poderia aparecer a qualquer momento. E a Row parecia bem mais focada no objetivo do que eu, e fazia alguns animais mágicos surgirem e auxiliarem na nossa patrulha. Era de dar inveja. “Por que você não aprende algo assim ao invés de ficar disparando bolhas de sons pelo nosso instrumento musical?” Provocava Bloody, que me xingava com os dedos e respondia quase de imediato. “Eu pareço uma fracote que precisa de invocações? SÓ PRECISO DE MIM, E NADA MAIS!”
E começávamos nossa caminhada. Ela parecia bem mais a vontade agora que estava comigo, talvez por eu ser, parcialmente, uma usuária de magia também? Row falava um pouco sobre nosso colega e tinha algumas curiosidades sobre sua marca. – Vou ser sincera Row, eu não entendo muito. Eu até posso ter vivido umas boas décadas antes de virar cavaleira, mas eu era tão boa no que fazia que não precisei aprender nada além de fatiar e espetar! HAHAHAHA! – Desembainhava a espada, deixando-a na minha frente, brevemente. Com um leve toque na lâmina, ela se tornava minha guitarra. – Mas talvez a Bloody saiba responder melhor. Ela só é meio cabeça dura, então quando ela aparecer, eu faço questão de lembra-la de suas dúvidas. O que eu sei é que aquela tatuagem do capeta atrai coisas ruins assim como eu atraio meus... Colega de outros tempos, sabe? Talvez um dia desses eles se matam enquanto eu e o Sorveto compartilhamos um pouco mais do passado, os três contando histórias do passado em uma fogueira! Apesar que meu lugar mesmo é um palco. – Gesticulava de forma triunfante para ilustrar a fala exagerada. Sentia Bloody ainda emburrada, então sabia que ela não me daria uma resposta satisfatória, mesmo em minha cabeça. Sua projeção andava um tanto distante da gente e, falando em andar...
Eu tinha tagarelado tanto que não me dava conta que já tínhamos avançado um pouco no cemitério, próximo aos limites da ala oeste, era visível que o cenário se tornava mais simples. Sem dúvidas, era o espaço dos pobretões e esquecidos. Com um horizonte mais visível do que antes, em um piscar de olhos pude perceber uma cena curiosa: Havia alguma coisa se mexendo por de trás de uma das lápides. Em um súbito, avançava, o toque dos dedos transformava a guitarra em espada de novo e, em um pulo, surpreendia as pessoas que estavam ali. Mas para minha decepção, era só um casal de jovens. – Puta merda! Quem é que tem um encontro no cemitério?! – Exclamava numa mistureba de emoções. Era engraçado e decepcionante, no fim, minha intuição não está errada. Adolescente adora fazer merda mesmo. Enxotava os dois assustados para longe, apontando para um pequeno muro a frente, baixo o suficiente para que eles conseguissem fugir sem dificuldades. – Deem no pé logo, cacete! Se não os fantasmas vão ser a menor preocupação de vocês por aqui! HAHAHAHA – Eu não era lá a figura mais ameaçadora de todas, mas poucos são aqueles que tem coragem de contestar uma lâmina apontada em seu peito, não é mesmo? “Vamo lá Mary, dá pra ensinar uma lição melhor do que essa!”
E começávamos nossa caminhada. Ela parecia bem mais a vontade agora que estava comigo, talvez por eu ser, parcialmente, uma usuária de magia também? Row falava um pouco sobre nosso colega e tinha algumas curiosidades sobre sua marca. – Vou ser sincera Row, eu não entendo muito. Eu até posso ter vivido umas boas décadas antes de virar cavaleira, mas eu era tão boa no que fazia que não precisei aprender nada além de fatiar e espetar! HAHAHAHA! – Desembainhava a espada, deixando-a na minha frente, brevemente. Com um leve toque na lâmina, ela se tornava minha guitarra. – Mas talvez a Bloody saiba responder melhor. Ela só é meio cabeça dura, então quando ela aparecer, eu faço questão de lembra-la de suas dúvidas. O que eu sei é que aquela tatuagem do capeta atrai coisas ruins assim como eu atraio meus... Colega de outros tempos, sabe? Talvez um dia desses eles se matam enquanto eu e o Sorveto compartilhamos um pouco mais do passado, os três contando histórias do passado em uma fogueira! Apesar que meu lugar mesmo é um palco. – Gesticulava de forma triunfante para ilustrar a fala exagerada. Sentia Bloody ainda emburrada, então sabia que ela não me daria uma resposta satisfatória, mesmo em minha cabeça. Sua projeção andava um tanto distante da gente e, falando em andar...
Eu tinha tagarelado tanto que não me dava conta que já tínhamos avançado um pouco no cemitério, próximo aos limites da ala oeste, era visível que o cenário se tornava mais simples. Sem dúvidas, era o espaço dos pobretões e esquecidos. Com um horizonte mais visível do que antes, em um piscar de olhos pude perceber uma cena curiosa: Havia alguma coisa se mexendo por de trás de uma das lápides. Em um súbito, avançava, o toque dos dedos transformava a guitarra em espada de novo e, em um pulo, surpreendia as pessoas que estavam ali. Mas para minha decepção, era só um casal de jovens. – Puta merda! Quem é que tem um encontro no cemitério?! – Exclamava numa mistureba de emoções. Era engraçado e decepcionante, no fim, minha intuição não está errada. Adolescente adora fazer merda mesmo. Enxotava os dois assustados para longe, apontando para um pequeno muro a frente, baixo o suficiente para que eles conseguissem fugir sem dificuldades. – Deem no pé logo, cacete! Se não os fantasmas vão ser a menor preocupação de vocês por aqui! HAHAHAHA – Eu não era lá a figura mais ameaçadora de todas, mas poucos são aqueles que tem coragem de contestar uma lâmina apontada em seu peito, não é mesmo? “Vamo lá Mary, dá pra ensinar uma lição melhor do que essa!”
- Combate:
Só dps que editar a ficha talquei
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Re: [Evento/Missão dinâmica] 3x1
| Sordello alfhildr Della'torre |
As pequenas figuras brincalhonas continuaram a rodeá-lo enquanto faziam travessuras leves, alguns puxavam o canto de sua capa, outros saltavam para desviar de sua espada com danças inusitadas. Por um longo momento, o espadachim negro, normalmente marcado pela solidão e pela dor, relaxou a expressão e até esboçou um sorriso, um raro vislumbre de paz em seu rosto endurecido.
No entanto, essa tranquilidade foi interrompida quando sentiu o estigma em seu pescoço arder com força, tornando-se quase insuportável. A sensação queimava como uma brasa em carne viva, pulsando com uma intensidade que anunciava perigo iminente. Sordello ergueu a cabeça, em alerta, apenas para ver figuras sombrias deslizando das profundezas da neblina, avançando em direção às crianças espectrais.
A raiva que brotou nele foi instintiva e avassaladora. Em um movimento rápido e decidido, Sordello brandiu sua espada com fúria, cortando ao meio uma criatura demoníaca que ousou se aproximar. A lâmina atravessou a carne monstruosa como se fosse ar, e o demônio se dissolveu em cinzas, caindo aos pés das almas infantis. Respirando pesadamente, ele girou sobre os calcanhares e se deparou com um cenário sombrio: uma horda de demônios menores, cerca de vinte, havia cercado o local.
— Não permitirei que façam mal a essas pobres almas — Vociferou Sordello, sentindo a ira corroer-lhe o peito.
Mas, em um instante de clareza, percebeu que os demônios não estavam ali pelas crianças; eles queriam a ele, e de forma maquiavélica, usavam os pequenos fantasminhas como distração. Como bestas famintas, avançaram todos de uma só vez, como um enxame de garras e dentes ávidos pelo sangue do espadachim.
Recuando ligeiramente, ele firmou os pés no chão e ergueu sua grande espada em um arco defensivo. Com um movimento rápido, Sordello formou uma barreira impenetrável de ferro e força bruta, repelindo o ataque da horda que se chocava contra sua lâmina, recuando diante do peso de seu golpe.
— Malditos sejam! mostrem respeito pelos mortos! — Gritou, com sua fúria refletida no brilho selvagem de seus olhos, avançando inconsequentemente contra todos.
- Roll da maldição:
Última edição por Sordello em Sex Nov 15, 2024 8:26 am, editado 1 vez(es)
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Re: [Evento/Missão dinâmica] 3x1
Mary se revelava mais aberta na quietude tênue de nossa “solidão”, embora ainda pairasse a sensação incômoda de uma presença invisível vagando pelo cemitério. Minhas pequenas Dentucinhas ainda não haviam regressado, e sua ausência, de algum modo, apaziguava o leve inquietamento em meu peito.
— Quando houver tempo, não me esquecerei de perguntar. — Murmurei, mantendo um sorriso discreto e esperançoso, pois talvez, Bloody pudesse possuir algum vislumbre do que significava aquela estranha marca no pescoço de Sordello. Por um momento, cogitei a ideia de que, talvez, Mary pudesse deixar seu alter ego sair para responder aquele enigma, no entanto, tais pensamentos foram cortados com o súbito movimento da mulher, que captou minha atenção e trouxe-me de volta à vigília.
Um instinto de precaução se agitou em meu íntimo, antecipando a possível aproximação de um inimigo. Mas, por enquanto, se tratava apenas de um casal em meio às tumbas.
— Que inclinação estranha, escolher um cemitério para encontros… — Soltei o comentário em tom baixo, acompanhado por um olhar de total desaprovação. O suspiro escapou logo em seguida e apoiei as palavras de Mary — Escutam a cavaleira; seria mais sábio partirem deste lugar antes que algum de ruim aconteça. E, sinceramente, escolham um lugar melhor para se encontrar. — Sempre achei que encontros no cemitério fossem coisa de necromantes.
Mas logo, como se os próprios espíritos escutassem meu conselho, um som terrível rompeu o silêncio opressivo ao nosso redor, fazendo com que a quietude fosse rapidamente suplantada por um calafrio gélido que atravessou minha espinha— Ela está aqui. — As palavras escaparam de meus lábios num murmúrio, involuntárias, mas incontestáveis. Aquela era uma presença inconfundível…. a de uma Banshe. Duas de minhas borboletas retornaram, mas a terceira - aquela que havia partido na direção de Sordello - permanecia desaparecida.
O som de antes tomou uma forma conhecida, um tom que não poderia, de forma alguma, ser estranho —Esse grito… veio do Sordello! — Alertei minha companheira, sentindo o peso da urgência, lancei meu olhar na direção de onde a essência da fúria pura reverberava — Precisamos ir depressa, Mary. — Minhas palavras vieram com uma prontidão resoluta enquanto me lançava para frente, os sentidos ligeiramente mais aguçados com a sensação do iminente confronto, meu corpo vibrava com aquela sensação peculiar.
Havia muito tempo, quando ainda era uma jovem carente de poder arcano, que me foi ensinada a canalizar minhas resistência, transformando-as em força física e, também, poder mágico. E agora, uma vez mais, sentia que o êxtase do berserker acalentado despertar em mim.
Avancei com agilidade, cortando o caminho entre lápides antigas, sentindo a ligeira amplificação de minhas capacidades enquanto aquela habilidade me envolvia. À medida que me aproximava, avistei ao longo o cavaleiro negro, Sordello, já com sua arma em mãos, enfrentando novamente criaturas de aspecto demoníaco, que surgiam como sombras em meio a escuridão— A marca… parecia mais intensa, não? — A pergunta escapou pelos meus lábios antes que pudesse contê-l,a um pensamento que deveria ter ficado restrito ao meu interior.
Enquanto as criatura se lançavam contra meu companheiro, pude notar uma brecha para ser aproveitada, dada a obstinada fixação daquelas criaturas no cavaleiro negro. Com um movimento fluido, concentrei a mana em torno de mim, fazendo-a convergir rapidamente na ponta do cajado. Em um instante, três círculos mágicos cintilavam diante de mim— Disparo Mágico. — Entoei, as palavras firmes e claras, e três projéteis de pura energia mágica se lançaram, velozes, em direção aos demônios. Imersos na intenção de atacar, não perceberam a ameaça até ser tarde demais, sendo atingidos e desintegrados no impacto dos tiros.
— Mary! A Banshee está por perto, sinto sua presença no ar! — Gritei, com um vigor renovado, enquanto meus olhos brilhavam com a luz dos Olhos de Nemyr, proporcionando um entendimento ainda maior sobre o mundo mágico. As pequenas borboletas, até então criaturas inocentes em aparência, mergulharam em uma série de rasantes certeiros, desferindo golpes nas criaturas com uma destreza surpreendente… exceto a terceira, que ainda se mantinha oculta dos meus sentidos.
Controle de Mana:
4650/5550
Falas
Pensamentos
Um instinto de precaução se agitou em meu íntimo, antecipando a possível aproximação de um inimigo. Mas, por enquanto, se tratava apenas de um casal em meio às tumbas.
Mas logo, como se os próprios espíritos escutassem meu conselho, um som terrível rompeu o silêncio opressivo ao nosso redor, fazendo com que a quietude fosse rapidamente suplantada por um calafrio gélido que atravessou minha espinha
O som de antes tomou uma forma conhecida, um tom que não poderia, de forma alguma, ser estranho
Havia muito tempo, quando ainda era uma jovem carente de poder arcano, que me foi ensinada a canalizar minhas resistência, transformando-as em força física e, também, poder mágico. E agora, uma vez mais, sentia que o êxtase do berserker acalentado despertar em mim.
Avancei com agilidade, cortando o caminho entre lápides antigas, sentindo a ligeira amplificação de minhas capacidades enquanto aquela habilidade me envolvia. À medida que me aproximava, avistei ao longo o cavaleiro negro, Sordello, já com sua arma em mãos, enfrentando novamente criaturas de aspecto demoníaco, que surgiam como sombras em meio a escuridão
Enquanto as criatura se lançavam contra meu companheiro, pude notar uma brecha para ser aproveitada, dada a obstinada fixação daquelas criaturas no cavaleiro negro. Com um movimento fluido, concentrei a mana em torno de mim, fazendo-a convergir rapidamente na ponta do cajado. Em um instante, três círculos mágicos cintilavam diante de mim
Informações Importantes
- Magia Utilizada:
- Ficha do jogador: Rowena Valmont Blake
- Disparo Mágico:
Nome: Disparo Mágico
Tipo: Magia - Caminho da Evocação
Rank: Variável - E / D / C
Recursos: Profissão Mage
Descrição: Rowena concentra sua Mana formando um círculo mágico centímetros à frente da sua arma, disparando a mana condensada na direção que desejar.
Alcance: Retilíneo: Rank E - 30 metros para frente / Rank D - 50M/100M para frente/ Rank C - Vai até acertar algo
Efeitos numéricos: Poder Mágico + 0 / 5 /25
Custo: 0 / 150 / 250
Controle de Mana:
4650/5550
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Re: [Evento/Missão dinâmica] 3x1
The Only Thing
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E como esperado, não se passou muito tempo até que Sordello se metesse em confusões, confesso que, às vezes, sinto até um pouco de inveja e sentia que era um sentimento que Bloody também possuía. Se nossas obrigações como cavaleiras fossem apenas enfrentar inimigos, tudo seria bem mais fácil! Não tardei para acompanhar a maga em disparada na direção do espadachim. – E lá vamos nós! – Bradei, com o ânimo entregue pelo meu rosto. O que se seguiu foi um cenário que não era tão comum assim: Ele estava cercado de demônios, mas entre as figuras que estavam próximas do espadachim haviam alguns... Pequenos fantasmas? Não estavam atacando o cavaleiro, então decidi por ignorar. “Então esse cemitério é mesmo assombrado, ótimo!” Bloody coçava as mãos, pronta para agir. E estaria mentindo se não quisesse participar daquilo, também. – É isso ai! Hora do sh- – Quando estava preparada para lutar, fui interrompida pela maga, e por bons motivos. A Banshee já estava aqui. E eu descobria do pior jeito possível.
Assim que sacava minha espada, pronta para me juntar ao combate dos demônios, a figura cadavérica surgia. E a forma com que ela fazia de sua presença conhecida era com nada mais, nada menos que um ataque. Um enorme estrondo fazia a terra abaixo de meus pés estremecer e, por sorte, conseguia pular para longe do estardilhaço antes de ser arremessada aos céus. O golpe da Banshee era poderoso, o céu que outrora era iluminado pelo luar agora estava precipitando todo tipo de horrores encontrados no solo de um cemitério: Terra, pedaços apodrecidos de quem jazia ali, pedras e gravuras que decoravam o que era, até então, os túmulos ali presentes. Parte dessa chuva atingia alguns dos demônios ali presentes, os fantasminhas escapavam e, por sorte, conseguia esquivar de alguns desses projéteis. Logo após esse golpe baixo, a Banshee planava, com seus olhos carcomidos presos em minha figura. – Que entradinha mixuruca hein? – Ironizava a destruição que ela causava, apesar de não obter uma resposta. – Vai precisar de um grito de verdade se quiser competir com uma estrela do rock como eu! – Retornava a lâmina para bainha, pulando ao ar enquanto faíscas surgiam ao redor do meu punho. Lançava um corte elétrico que rasgava o ar em direção ao inimigo.
Por uma fração de segundo, ela conseguia se esquivar do meu golpe. Aterrissava, mas minha ofensiva não parou por ali. Usando dos detritos como plataforma, pulava novamente, desferindo dois golpes rápidos na inimiga. Talvez por culpa de sua forma incorpórea, ou da raiva que lhe possuía mas eu acabava por errar todas as minhas tentativas. “Que foi? Tá precisando de uma ajudinha aí?” Escutava Bloody rindo de longe, e acabava ficando com um pouco de raiva. – Pode dançar o quanto quiser, é só questão de tempo até eu te partir em duas! – Exclamava, ansiosa para o combate. Mas a atenção do fantasma parecia não estar mais em mim.
Assim que sacava minha espada, pronta para me juntar ao combate dos demônios, a figura cadavérica surgia. E a forma com que ela fazia de sua presença conhecida era com nada mais, nada menos que um ataque. Um enorme estrondo fazia a terra abaixo de meus pés estremecer e, por sorte, conseguia pular para longe do estardilhaço antes de ser arremessada aos céus. O golpe da Banshee era poderoso, o céu que outrora era iluminado pelo luar agora estava precipitando todo tipo de horrores encontrados no solo de um cemitério: Terra, pedaços apodrecidos de quem jazia ali, pedras e gravuras que decoravam o que era, até então, os túmulos ali presentes. Parte dessa chuva atingia alguns dos demônios ali presentes, os fantasminhas escapavam e, por sorte, conseguia esquivar de alguns desses projéteis. Logo após esse golpe baixo, a Banshee planava, com seus olhos carcomidos presos em minha figura. – Que entradinha mixuruca hein? – Ironizava a destruição que ela causava, apesar de não obter uma resposta. – Vai precisar de um grito de verdade se quiser competir com uma estrela do rock como eu! – Retornava a lâmina para bainha, pulando ao ar enquanto faíscas surgiam ao redor do meu punho. Lançava um corte elétrico que rasgava o ar em direção ao inimigo.
Por uma fração de segundo, ela conseguia se esquivar do meu golpe. Aterrissava, mas minha ofensiva não parou por ali. Usando dos detritos como plataforma, pulava novamente, desferindo dois golpes rápidos na inimiga. Talvez por culpa de sua forma incorpórea, ou da raiva que lhe possuía mas eu acabava por errar todas as minhas tentativas. “Que foi? Tá precisando de uma ajudinha aí?” Escutava Bloody rindo de longe, e acabava ficando com um pouco de raiva. – Pode dançar o quanto quiser, é só questão de tempo até eu te partir em duas! – Exclamava, ansiosa para o combate. Mas a atenção do fantasma parecia não estar mais em mim.
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1 ougi rank D na Banshee (5% de desconto)
2 golpes na Banshee
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Re: [Evento/Missão dinâmica] 3x1
| Sordello alfhildr Della'torre |
A batalha estava em seu ápice, e o som de cortes contra carne demoníaca ecoava pelo cemitério. Sordello mantinha a linha, seus golpes formavam um redemoinho golpes, como uma parede maciça de ferro e força bruta contra a horda que se lançava sem cessar. Seus músculos estavam tensionados, a respiração pesada e irregular, mas ele não recuava, ignorando qualquer sinal de cansaço.
Foi então que, entre a névoa densa e os escombros ao redor, vislumbrou as silhuetas de suas companheiras se aproximando. Ele rangeu os dentes, um olhar desdenhoso no rosto, como se dissesse silenciosamente que não precisava de ajuda. Contudo, sua confiança não durou.
A Banshee surgiu, desdobrando-se como uma sombra de pesadelo, uma presença macabra que parecia rasgar o véu entre o mundo dos vivos e dos mortos. Sua aparência era de pura ruína uma morta-viva com feições torcidas pelo ódio e sofrimento. Seus olhos vazios, onde apenas o terror residia, focaram diretamente no grupo. Com uma fúria avassaladora, soltou um grito ensurdecedor que pareceu dilacerar o próprio céu. A energia reverberante voou em direção a Mary, que escapou com agilidade, desviando-se da onda.
Sordello, por um segundo, encarou os olhos vazios da criatura, e antes que pudesse reagir, sentiu a força do grito. Uma onda de energia cortava o ar como uma lâmina, e ele mal teve tempo de ativar sua técnica - Velocity Shift - (Rank B) no grau mais alto. Ele tentou girar o corpo em uma acrobacia desesperada, mas a velocidade implacável da onda o acertou em cheio.
O impacto o lançou pelos céus, seu corpo fora completamente despedaçado sendo jogado como um projétil em direção à escuridão. Atravessou o ar com tamanha velocidade, perdendo-se na vastidão do céu noturno até desaparecer no horizonte. Em meio à trajetória fatal, seu torso parecia ter aberto um enorme buraco em seu centro.
Os ossos trincaram, seus órgãos internos eram todos destruídos pela força absoluta do golpe, alguns de seus membros foram arrancados pelo impacto. Ele sentiu, pela primeira vez em oitocentos anos, sua visão escurecer, e o frio da morte subiu por seu corpo, apagando cada sensação lentamente.
Enquanto despencava em direção ao chão, a quilômetros do campo de batalha, sentiu os fragmentos de sua mandíbula quebrada e o gosto amargo de sangue, tentando em vão formar uma palavra de súplica. A escuridão, contudo, era implacável, e o último som que ecoava em sua mente era uma melodia de morte, melancólica e inevitável. Em um pedido silencioso, ele implorou, na profundidade de seu ser, para que aquela não fosse a sua última batalha.
— Oh, morte… peço-te apenas mais um ano! Um breve instante para que eu possa voltar a viver, a lutar! — Murmurava em pensamento o espadachim, num apelo trêmulo, envolto em arrependimentos e súplicas.
Mas uma voz escura, grave e cruel ressoava em sua mente como uma risada macabra. — Deixe seu corpo, mortal, e deixe-o frio e agora! Ha-ha-ha-ha —
— Considere minha idade real, deixe-me viver para pagar meu tributo! Darei prata, ouro, o que desejar! — Implorava Sordello, tentando em vão barganhar com o inevitável, com sua voz cada vez mais fraca, arrastada pela escuridão que tomava seus sentidos.
— Nem prata, nem ouro… apenas tua alma me satisfará, e é ela que levarei, agora e para sempre! — Sussurrava a voz, sombria como o vazio em seu veredito.
Sordello sentiu a frieza da morte apoderar-se de suas mãos, como um toque gelado que lentamente consumia sua última centelha de vida. Tudo ao redor se apagava, e a verdade cruel se revelava: não havia negociação com a morte. Ela vinha como uma sombra voraz e soberana, indiferente a súplicas, tragando o mundo e deixando apenas o silêncio.
- Roll combate post 05:
- Roll da maldição:
- Registro combate post 05:
1x utilização Velocity Shift Rank B (-500 de energia)
1 acerto Rank Ex da Banshee (- 700 de HP)
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Re: [Evento/Missão dinâmica] 3x1
O solo, antes firme e íntegro, jazia agora devastado, quebrado com tamanha facilidade que me causou estranheza. As lápides fragmentadas e as pedras arremessadas pelo impacto serviam de testemunha daquele ataque repentino vindo da figura que, finalmente, havia se revelado. A névoa de antes se dissipou rapidamente, enquanto um gosto amargo se formou em minha garganta, e por um fugaz instante, um calafrio percorreu minha espinha.
O brilho de Nemyr se mostrava presente em meus olhos e, com eles, pude ver e compreender a investida realizada pela Banshee, algo que outrora poderia ser útil. Mas, antes mesmo que a razão pudesse se firmar em minha mente, minha visão foi tomada por Sordello, arremessado de forma brutal pela força do ataque. Estaria ele bem? Eu sabia de sua robustez, sua resistência era formidável, mas a violência daquele impacto me deixou uma dúvida inquietante. Não fora um golpe simples, será que finalmente ele tinha encontrado aquilo que tanto resistira a ter? Não havia mais tempo para dúvidas e novamente, o êxtase do berserker tomava conta de mim.
Em minha mente, o entendimento daquele ataque se tornou tão claro quanto o dia mais iluminado e agora, tinha mais uma carta na manga— Dentucinhas… atacar! — Minha voz soou clara e firme. Sinceramente, não esperava muitode minhas invocações, pois batalhar não era sua natureza; elas eram pequenas, delicadas e mais adaptadas a uma vertente voltada para informação, busca e procura. Contudo, naquele instante, não havia escolha senão exigir um pouco mais delas. As borboletas, graciosas e ágeis, dispararam para frente como flechas lançadas por um arco, voando com rapidez, em direção àquela presença etérea e ameaçadora.
— Mary, assim que elas abrirem uma brecha, disparar o máximo que eu puder! Você consegue acertá-la em sequência? — Meu questionamento foi feito em alto e bom-tom, enquanto minha mente estava fixa no adversário. Cada palavra carrega o peso do tempo escasso, e eu aguardava com ansiedade o desenrolar do ataque, tendo a esperança no peito que, talvez, elas pudessem desempenhar um bom papel.
As pequenas invocações chegaram perto da criatura, suas asas batiam freneticamente contra o ar pesado, mas, com uma rapidez que beirava a precisão fatal, a banshee reagiu. Suas garras, já amplificadas por um estranho poder, pareciam crescer diante de meus olhos, tão afiadas quanto lâminas forjadas no calor da fornalha. Com dois movimentos, ela exterminou as borboletas que nada puderam fazer, envaiando-as de volta ao vazio de onde surgiram, mas, em seu ímpeto de destruição, abriu uma brecha, mesmo que pequena, para um ataque direto.
— Disparo Mágico! — A mana respondeu ao meu chamado, se condensando rapidamente diante de mim com uma esfera pura de coloração azul claro. No instante seguinte, a magia foi liberada, como uma rajada mágica que se projetou contra figura espectral. O impacto reverberou pelo ar com um estrondo que ecoou pelo cemitério destruído, mas, ao contrário que eu esperara, a banshee se ergueu, ainda intacta — Merda... Mary! Cuidado.— A banshee começou a chorar, suas lagrimas transformaram-se em estaques de gelo, em nossa direção.
Controle de Mana:
4450/5550
Falas
Pensamentos
O brilho de Nemyr se mostrava presente em meus olhos e, com eles, pude ver e compreender a investida realizada pela Banshee, algo que outrora poderia ser útil. Mas, antes mesmo que a razão pudesse se firmar em minha mente, minha visão foi tomada por Sordello, arremessado de forma brutal pela força do ataque. Estaria ele bem? Eu sabia de sua robustez, sua resistência era formidável, mas a violência daquele impacto me deixou uma dúvida inquietante. Não fora um golpe simples, será que finalmente ele tinha encontrado aquilo que tanto resistira a ter? Não havia mais tempo para dúvidas e novamente, o êxtase do berserker tomava conta de mim.
Em minha mente, o entendimento daquele ataque se tornou tão claro quanto o dia mais iluminado e agora, tinha mais uma carta na manga
As pequenas invocações chegaram perto da criatura, suas asas batiam freneticamente contra o ar pesado, mas, com uma rapidez que beirava a precisão fatal, a banshee reagiu. Suas garras, já amplificadas por um estranho poder, pareciam crescer diante de meus olhos, tão afiadas quanto lâminas forjadas no calor da fornalha. Com dois movimentos, ela exterminou as borboletas que nada puderam fazer, envaiando-as de volta ao vazio de onde surgiram, mas, em seu ímpeto de destruição, abriu uma brecha, mesmo que pequena, para um ataque direto.
Informações Importantes
- Magia Utilizada:
- Ficha do jogador: Rowena Valmont Blake
- Disparo Mágico:
Nome: Disparo Mágico
Tipo: Magia - Caminho da Evocação
Rank: Variável - E / D / C
Recursos: Profissão Mage
Descrição: Rowena concentra sua Mana formando um círculo mágico centímetros à frente da sua arma, disparando a mana condensada na direção que desejar.
Alcance: Retilíneo: Rank E - 30 metros para frente / Rank D - 50M/100M para frente/ Rank C - Vai até acertar algo
Efeitos numéricos: Poder Mágico + 0 / 5 /25
Custo: 0 / 150 / 250
Controle de Mana:
4450/5550
Rowena- Créditos : 0
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Re: [Evento/Missão dinâmica] 3x1
The Only Thing
I Know For Real
A batalha se provava realmente desafiadora, eu não conseguia acertar um mísero golpe naquele espírito nojento e, antes que pudesse agir novamente, o espectro estava pronto para atacar de novo. Mas dessa vez seu frenesi não era destinado a mim: Mais uma vez, ela reunia forças para soltar um grito ensurdecedor, e dessa vez o alvo era o espadachim negro. Diferente de mim, ele era atingido em cheio e desaparecia no âmago da noite. "Acho que nosso amigo foi dessa pra melhor! Gostava do estilo dele. Era tão violento!” Bloody se virava para tentar enxergar Sordello nas sombras, mas era inútil. Eu também tentava descobrir onde havia caído, mas parecia que o golpe da Banshee havia o lançado do outro lado do cemitério, tamanho era o impacto que sofreu. Se fosse azarado o suficiente, talvez até teria caído em um dos buracos provocados pela aparição da fantasma. Diferente de várias batalhas anteriores, não via o cavaleiro se levantar daquele golpe. Talvez Bloody, em sua irreverência, estivesse certa.
Não podia negar que tudo que estava acontecendo me deixava furiosa. Não havia acertado um único golpe naquela piranha, e ela tinha derrotado um dos nossos com seu berro tosco. Eu pisava firme no chão, pronta para começar meus ataques de novo. Mas antes dessa oportunidade aparecer, Row contra atacava a Banshee com suas magias e invocações... Mas nada funcionava. Foi quando a fantasma teve a brilhante ideia de chorar e, de alguma forma, suas lágrimas eram arremessadas até nós, tão velozes quanto uma águia atravessando os céus. Mas dessa vez havia algo de diferente. As lágrimas pareciam se tornar cada vez mais lentas quando se aproximavam de mim e, sem muita dificuldade, conseguia me mover entre os disparos e sair ilesa. – Que porra foi... – E em outro ímpeto histérico, a Banshee atacava de novo, me interrompendo. Ela se movia ainda mais rápido que as lágrimas, com suas unhas fantasmagóricas crescidas, quase do tamanho de minha lâmina. E, mais uma vez, o movimento dela parecia desacelerar. Eu conseguia sentir tudo, sua imagem, grunhidos, o vento que era deslocado... Tudo parecia mais moroso e me dava tempo de sobra para esquivar de seus ataques.
– Eu não sei o que aconteceu, mas agora tu tá fudida! – Um sorriso prepotente aparecia, enquanto olhava com desdém para a fantasma nojenta. Dessa vez, partia em sua direção sem arrependimentos e, de novo, algo estranho ocorria. Talvez era outra consequência da frustração em combate, pois eu me movia em um súbito que era até superior ao da Banshee. Notava que sua visão se perdia por um instante, e aquilo só me deixava mais feliz. Começava a caçoar de sua confusão, me movimentando em círculos ao seu redor e ela, de novo, tentava me atacar. Mas era inútil. – TCHAU, TCHAU, JABURU! – De olhar arregalado e sorriso de uma ponta do rosto a outra, surgia em frente a inimiga, e empalava o fantasma com minha lâmina, seguido de dois cortes ligeiros. Entretanto.... Nada daquilo adiantava. Meus movimentos apenas faziam a forma do fantasma ficar disforme, mas era evidente que não havia machucado ela. Tudo que conseguia era irrita-la ainda mais. Antes que pudesse fazer algo contra mim, eu recuava como um relâmpago em direção a Row. Frustrada, eu batia o pé contra o chão. – PORRA! Suas magias não adiantaram, e nem os meus golpes. Espero que tenha alguma sugestão Row, ou a gente vai dançar pela noite toda! – Enquanto estava me lamentando por não ser capaz de machucar o inimigo, Bloody estava mesmerizada com nosso despertar no campo de batalha. Brincava com a própria velocidade como uma criança ao ganhar um novo presente. “Então esse é o poder... da frustração? DEMAIS!”
Não podia negar que tudo que estava acontecendo me deixava furiosa. Não havia acertado um único golpe naquela piranha, e ela tinha derrotado um dos nossos com seu berro tosco. Eu pisava firme no chão, pronta para começar meus ataques de novo. Mas antes dessa oportunidade aparecer, Row contra atacava a Banshee com suas magias e invocações... Mas nada funcionava. Foi quando a fantasma teve a brilhante ideia de chorar e, de alguma forma, suas lágrimas eram arremessadas até nós, tão velozes quanto uma águia atravessando os céus. Mas dessa vez havia algo de diferente. As lágrimas pareciam se tornar cada vez mais lentas quando se aproximavam de mim e, sem muita dificuldade, conseguia me mover entre os disparos e sair ilesa. – Que porra foi... – E em outro ímpeto histérico, a Banshee atacava de novo, me interrompendo. Ela se movia ainda mais rápido que as lágrimas, com suas unhas fantasmagóricas crescidas, quase do tamanho de minha lâmina. E, mais uma vez, o movimento dela parecia desacelerar. Eu conseguia sentir tudo, sua imagem, grunhidos, o vento que era deslocado... Tudo parecia mais moroso e me dava tempo de sobra para esquivar de seus ataques.
– Eu não sei o que aconteceu, mas agora tu tá fudida! – Um sorriso prepotente aparecia, enquanto olhava com desdém para a fantasma nojenta. Dessa vez, partia em sua direção sem arrependimentos e, de novo, algo estranho ocorria. Talvez era outra consequência da frustração em combate, pois eu me movia em um súbito que era até superior ao da Banshee. Notava que sua visão se perdia por um instante, e aquilo só me deixava mais feliz. Começava a caçoar de sua confusão, me movimentando em círculos ao seu redor e ela, de novo, tentava me atacar. Mas era inútil. – TCHAU, TCHAU, JABURU! – De olhar arregalado e sorriso de uma ponta do rosto a outra, surgia em frente a inimiga, e empalava o fantasma com minha lâmina, seguido de dois cortes ligeiros. Entretanto.... Nada daquilo adiantava. Meus movimentos apenas faziam a forma do fantasma ficar disforme, mas era evidente que não havia machucado ela. Tudo que conseguia era irrita-la ainda mais. Antes que pudesse fazer algo contra mim, eu recuava como um relâmpago em direção a Row. Frustrada, eu batia o pé contra o chão. – PORRA! Suas magias não adiantaram, e nem os meus golpes. Espero que tenha alguma sugestão Row, ou a gente vai dançar pela noite toda! – Enquanto estava me lamentando por não ser capaz de machucar o inimigo, Bloody estava mesmerizada com nosso despertar no campo de batalha. Brincava com a própria velocidade como uma criança ao ganhar um novo presente. “Então esse é o poder... da frustração? DEMAIS!”
- Combate:
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3 golpes na Banshee
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Re: [Evento/Missão dinâmica] 3x1
| Sordello alfhildr Della'torre |
Sordello sentiu, pela primeira vez em oito séculos, o abraço frio e inevitável da morte. A escuridão o envolveu completamente, um vazio tão profundo que parecia devorar até mesmo a essência de sua alma. Nem mesmo o Deus da Honra, que tantas vezes o salvara, poderia intervir naquele momento. No abismo sombrio, as chamas eternas do inferno rugiam em expectativa, famintas por consumi-lo.
Ao redor, risadas malignas ecoavam, enquanto demônios comemoravam o cumprimento do pacto em que o espadachim fora submetido. As chamas não apenas ameaçavam seu corpo, mas também o que restava de sua humanidade, pois entre os ecos das chamas, os gritos de suas vítimas da grande guerra ressoavam.
Suas vozes acusatórias estavam cravando-se em sua mente como lâminas afiadas, cobrando cada gota de sangue derramada por sua espada, uma técnica já conhecida por Sordello da qual os demônios utilizavam para torturar suas vítimas. Então, algo mudou. Lentamente, ele abriu os olhos e viu-se sentado, esperando vislumbrar as chamas ou os rostos daqueles que o condenavam. Mas o que encontrou foi uma figura animalesca, enigmática e terrível.
Um lobo negro, gigantesco e coberto de uma pelagem que parecia absorver toda a luz ao seu redor, emergiu diante dele. Seus olhos brilhavam com uma intensidade rubra, como dois sóis malévolos, e sua presença exalava uma aura negra, densa e opressora, que carregava propriedades inconfundivelmente demoníacas.
Antes que pudesse reagir ou questionar a aparição, o lobo moveu-se. Em um instante, ele abocanhou Sordello por inteiro. Não houve dor. Apenas um calor avassalador tomou conta de seu corpo, afastando as chamas do inferno que antes pareciam destinadas a consumi-lo em agonia. O guerreiro sentiu uma paz estranha e momentânea, como se o peso de suas culpas e dos gritos que atormentavam sua mente tivessem sido silenciados.
Quando Sordello abriu os olhos novamente, sentiu o peso de algo completamente novo sobre si. A primeira coisa que percebeu foi o calor sufocante de uma armadura negra que parecia viva. (Poder oculto) A peça aderira ao seu corpo como uma segunda pele, com placas de metal bruto e irregular que pulsavam como se tivessem veias próprias.
Suas ombreiras eram afiadas como lâminas, e o elmo, que se moldara ao formato de seu rosto, exibia um semblante bestial com olhos rubros que emanavam uma fúria incessante. De suas extremidades, garras negras curvavam-se como se prontas para rasgar corpos.
Ao inspecionar seu corpo, percebeu que seus ferimentos mortais haviam desaparecido. Seus braços, que antes estavam despedaçados, haviam sido remendados como se costurados por uma força sobrenatural; seus ossos, outrora estilhaçados, agora estavam unidos com precisão monstruosa. No entanto, havia algo perturbador. Não era apenas o poder que percorria suas veias, mas uma sensação de perda — como se parte de sua humanidade tivesse sido arrancada no processo.
Sem aviso, um grito animalesco irrompeu de seus lábios, um som gutural e primal que ressoou como o uivo de um lobo demoníaco, alcançando as profundezas do cemitério e estremecendo aqueles que o ouviram. Ele ergueu a mão direita, e uma aura negra intensa envolveu o ar ao seu redor, distorcendo a gravidade. Sua espada, enterrada sob os escombros, foi arrastada pelo poder invisível, deslizando pelos destroços até repousar com destreza em sua palma, como se reconhecesse seu verdadeiro mestre. -Darkness and possession - (Rank E)
De suas narinas, ele começou a farejar odores e a essência de suas presas, sentindo suas almas e emoções como um predador ávido por saciar sua fome. Foi assim que captou o rastro das suas duas companheiras, envolvidas em um combate desesperado contra a banshee que o havia matado.
Sordello, ou o que restava de sua humanidade, se concentrou no alvo. A energia profana que pulsava dentro de sua nova forma cresceu em intensidade, formando um redemoinho ao seu redor. Ele mentalizou a localização exata onde a banshee se encontrava, canalizando a energia obscura que agora fazia parte de si. A escuridão se condensou e, em um instante, seu corpo se desmaterializou no ar, deixando apenas uma marca profunda no chão onde estivera momentos antes. -Dark Shift - (Rank B)
Num piscar de olhos, ele reapareceu no campo de batalha, materializando-se como um espectro vicioso logo atrás da banshee. O tempo parecia congelar enquanto a criatura assombrada, que tanto aterrorizara o grupo, não teve sequer a chance de reagir. Em um movimento fulminante, Sordello brandiu sua espada revestida da aura profana, em um arco brutal. A lâmina cortou o ar e atingiu a banshee com uma sequência devastadora de três golpes consecutivos, com um deles decepando o braço direito do ser sobrenatural.
- Roll combate post 06:
Não teve pq o king demora pra postar e não daria tempo.
- Roll da maldição:
- Registro combate post 06:
Virou narrativo fodase
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