Aldmeri Dominion

Localizada ao leste do mar de Satar, encontra-se a ilha de Eldoria. Este paraíso insular é reverenciado tanto por sua exuberante biodiversidade quanto pelos vestígios enigmáticos de uma civilização pré-colonial que outrora floresceu ali. A costa de Eldoria é um espetáculo por si só, com penhascos escarpados que se erguem majestosamente das águas, formando uma barreira natural contra as tempestades do oceano. Entre esses penhascos, encontram-se recantos de praias de areia branca e fina, onde as águas cristalinas do mar brilham sob a luz do sol, convidando viajantes e exploradores a mergulharem em suas profundezas.




No coração da ilha de Eldoria, ergue-se o castelo de Gwaewrûth, cujo nome em alto élfico significa "Vôo do Dragão", a residência da família real e sede do poder centralizador do Império. Durante a invasão élfica, este local serviu como um ponto de pouso estratégico para os wyverns que patrulhavam a ilha em busca de nativos resistentes. Localizado exatamente entre a confluência de dois rios, nomeados como Rath Lhach, que em alto élfico significa ''Rastros da serpente''.



Ao redor do Castelo de Gwaewrûth, pequenas cidades e vilarejos formam um pequeno feudo, separados por grandes muros e portões que delimitam a área comum da área nobre da ilha, além de um grande acumulo de embarcações pequenas para transportes pessoais entre si. Nestes burgos, a vida gira em torno dos cidadãos que realizam seus trabalhos e afazeres diários.


Curiosamente, para quem observa de fora, na contra mão dos padrões de Erwood, todos os elfos, mesmo os que não pertencem à nobreza, vestem-se com elegância e desfrutam de um relativo alto padrão de vida.


Contudo, essa prosperidade é tragicamente sustentada pelo trabalho forçado de servos de outras raças, muitos dos quais são prisioneiros trazidos de outras terras ou sobreviventes da conquista élfica da ilha, que observam constantemente wyverns sobrevoando suas cabeças, lembrando-lhes da futilidade de resistência.




No centro do maior burgo de Gwaewrûth, ergue-se um imponente templo dedicado à Deusa Mana. Sua arquitetura, meticulosamente projetada conforme as tradições élficas de Eldacar, faz com que muitos elfos sintam uma profunda conexão com sua terra natal. O templo está sempre aberto, com centenas de sacerdotisas dedicadas a atender a população e a venerar a Deusa. É um costume entre os elfos da ilha visitarem o templo ao menos uma vez por semana.




Nas densas florestas da ilha, ainda é possível encontrar ruinas e vestígios da civilização nativa da ilha, testemunho da brutal colonização élfica. Essas ruinas são frequentemente visitadas por expedições arqueológicas e estudiosos.

A invasão teve início pelo mar, com a primeira onda de desembarque dos elfos ocorrendo sem resistência dos nativos da ilha, que não possuíam uma marinha forte o suficiente para enfrentar os invasores. Com a cabeça de ponte estabelecida na costa, o brilho dos capacetes dos soldados invasores foi visível enquanto o exército inimigo se posicionava nas colinas acima, em grande número.


No entanto, os nativos foram surpreendidos pelo ataque massivo de wyverns, criaturas temidas e dominadas pelos elfos, que sobrevoaram e devastaram as linhas de defesa locais. Despreparados para enfrentar essas poderosas criaturas aladas, os nativos sofreram um massacre brutal à luz do dia, enquanto os wyverns, sob o comando dos elfos, atacavam indiscriminadamente.




Naquele dia fatídico, os nativos, humanos comuns, começaram a entender a gravidade do destino que lhes havia sido imposto. Em questão de dias, o pequeno mas formidável exército élfico, reforçado por um temível agrupamento de wyverns, lançou-se em uma implacável caçada por toda a ilha. O céu se encheu com as sombras das criaturas aladas, que sobrevoavam as terras e aterrissavam com uma fúria devastadora. As aldeias e vilarejos foram consumidos por um turbilhão de terror e destruição, enquanto os elfos e seus wyverns perpetravam uma série de atrocidades inimagináveis.

Os elfos, com precisão, selecionavam seus prisioneiros. Aqueles que consideravam dignos de servirem aos seus senhores eram tomados, enquanto os demais eram deixados para enfrentar o caos e a destruição.





Após um ano de implacáveis perseguições e capturas promovidas deliberadamente pelos elfos, a paisagem da ilha de Eldoria estava irreconhecível. As aldeias humanas haviam sido dizimadas, e os sobreviventes foram subjugados e forçados a servidão. Quando a poeira da conquista começou a assentar, os primeiros colonos de Eldacar chegaram, prontos para repovoar e reformar a terra agora dominada pelos elfos.


Os nativos derrotados, agora prisioneiros em sua própria terra, foram forçados a trabalhar incansavelmente sob a vigilância severa de seus novos senhores. Suas mãos calejadas e corpos exauridos construíram, pedra por pedra, uma fortaleza destinada aos Sturmblut, a nova família real e soberana da ilha.



Com o tempo, as barracas provisórias dos colonos e soldados deram lugar a casas de alvenaria, e a fortaleza já finalizada transformou-se em uma grande construção de pedra maciça e tijolos. O castelo, com suas várias torres altas e muralhas robustas, tornou-se a residência oficial da família real élfica e de seus wyverns com um grande pátio para sua estadia confortável.

Hoje, o Castelo de Gwaewrûth é um símbolo de poder e legado, representando o centro da vida política e social de Eldoria, que por sua vez, cresceu exponencialmente as demais vilas e vilarejos da ilha, tornando-se a verdadeira capital da pequena nova nação insular.





Durante o desenvolvimento do assentamento, uma noite de celebração transformou-se em uma tragédia inesquecível. Os colonos de Eldacar, confiantes e despreocupados, celebravam a prosperidade que começava a brotar em sua nova terra. No entanto, naquela fatídica noite, uma pequena frota de mercenários de Moriase, astutamente aproveitando-se do período delicado de acasalamento dos wyverns, lançou um ataque surpresa.

As defesas do assentamento, enfraquecidas pela ausência dos wyverns, foram rapidamente superadas. O ataque foi brutal e implacável. As chamas e o caos tomaram conta do que antes era um cenário de alegria. Entre os colonos, os pais de Aryenn destacaram-se por sua bravura. Eles lutaram ferozmente, determinados a proteger sua filha a qualquer custo. No entanto, sua coragem não foi suficiente para salvá-los. Em uma batalha desesperada, os dois foram tragicamente mortos, deixando Aryenn órfã, mas viva.



Logo após a recuperação do assentamento, a jovem elfa Aryenn, como legitima herdeira de seus pais e conquistadores da ilha, foi proclamada governante do novo domínio élfico. Contudo, sua sede de vingança e ambições crescentes estavam longe de ser saciadas. Em um ato de impulsividade, Aryenn ordenou que todos se ajoelhassem perante ela, proclamando-se não apenas Rainha, mas Imperatriz legítima de todos aqueles que haviam atacado a ilha.

A audácia de sua declaração foi recebida com choque e incredulidade. Em meio ao silêncio tenso, um dos soldados não conseguiu conter uma risada de escárnio diante de tamanha insensatez. Sem hesitar, Aryenn brandiu sua espada e, com um único golpe, decapitou o soldado risonho. O sangue jorrou, e sua cabeça rolou pelo chão, silenciando qualquer dúvida sobre a seriedade de suas palavras.

Com ferro e sangue, Aryenn jurou destruir todos os inimigos de seu império nascente, consolidando seu poder e eliminando qualquer oposição.

Artigo 0:
Todo o poder emana da Imperatriz, legítima governante da Ilha de Eldoria, das terras de Moriase, e do sangue élfico purificado, portadora da Santa Vontade de nossa Senhora Mana, guardiã dos elfos e Rainha dos Wyverns.

Artigo 1:
O Império é indissolúvel, e quaisquer tentativas ou menções de agitação cultural, social e política ao separatismo serão punidas com o máximo rigor do Estado.

Artigo 2:
A única divindade oficial e reconhecida pelo Império é nossa Senhora Mana. Cultos a outras divindades dentro do Império estão banidos permanentemente.

Artigo 3:
É permanentemente proibido casamentos mistos entre Elfos puros e residentes autorizados com outras raças, assim como relacionamentos amorosos mistos (Leia-se a conjunção carnal ou atos libidinosos) com outros povos. Infratores serão punidos com o máximo rigor do Estado, como crime de traição.

Artigo 4:
A entrada e a livre circulação de não elfos em territórios administrados diretamente pela Coroa só são possíveis com autorização ou convite da mesma. Sujeito a deportação, ou à pena máxima com a morte em caso de resistência.

Artigo 5:
Um ataque a um território do Império é considerado um ataque a todo o Império.

Artigo 6:
A cidadania plena do Império só poderá ser alcançada por aqueles que são Elfos puros. Elfos puros possuem privilégios e prioridades em relação a não elfos e residentes autorizados, salvo em territórios não administrados diretamente pela Coroa.

Artigo 7:
Em quaisquer relações diplomáticas e comerciais no exterior, deve-se enfatizar a política de um só Império em Moriase, reconhecendo-se a legitimidade de governança da Imperatriz sobre seus territórios de direito, incapacitada de exercê-la no momento.

Artigo 8:
Territórios vassalos dentro do Império desfrutam de autonomia excepcional para suas leis vigentes, desde que não entrem em conflito com as demais leis já estabelecidas pelo Estado élfico central.

Negócio Próspero:Seu negócio rende mais que o normal, ele já é conhecido ou outro tipo de evento o faz lucrar mais que o normal. (Exclusivo de riqueza, aumenta 1% por cada ponto da vantagem o lucro por nível).

Nobres burgueses: Esse território foi comprado por alguém que não era originalmente nobre ou até formado por um e, em virtude disso, tem uma fonte de renda que não vem puramente dos impostos, mas da presença de algum comércio já lucrativo. O jogador já começa com um comércio dentro do território. (Exclusivo riqueza, no ato da criação)

Grande general: Um dentre aqueles que te seguem é uma figura que se sobressai sobre as demais e o nome dele é amplamente conhecido. Ele pode liderar suas tropas abaixo de você e outros ajudantes, jogadores ou npcs provindos de vantagens ou comprados. Você pode adicionar um NPC nessa função com 50% dos valores da sua ficha.

Exército bem munido: Suas tropas rasas e cavaleiros não carregam simples espadas e lanças de ferro, não, eles têm armas de aço bem fundido, alguns até portam armas ainda melhores, o que os deixa imponentes em batalha. Aumenta o poder das tropas em 1. (Exclusivo Riqueza ou Herança ancestral).

Torneio sazonal: Seu povo tem algum ritual, algum processo de torneio ou disputa que mostra o potencial dos melhores dentre eles para que você possa dá-los o devido destaque. A cada duas aventuras(40 posts), você ganha um npc militar com 20% do valor da sua ficha.

Voz da sua religião: Seu território tem um grupo de pessoas responsável por tentar levar a palavra da sua fé a outros locais e deixá-los mais suscetíveis. Esses povos naturalmente vão ter alguma resistência, principalmente quando já há outras fés presentes, mas eles plantam uma sementinha pra você.

Líder ausente: Se não houver um jogador ou NPC dentro do território responsável pela administração durante a aventura, 20% da renda adicional é perdida.

Imposto padrão: 10% do lucro adicional é dedicado aos territórios em que está inserido em ordem hierárquica: Reino (0%) > Ducado ou Marquesado (10%) > Condado (20%) > Viscondado ou Baronato (30%) > Cidades, Conglomerados ou Vilarejos (40%)

Nome das tropas: Er mélina ohtarion yaer - 1° Companhia aérea de voadores
Raça predominante: Wyverns
Tipo de dano: Híbrido
Descrição breve: Uma companhia composta por Wyverns domados e elfos treinados para auxiliar no campo de batalha, seja com reconhecimento aéreo do terreno ou com ataque leve ao solo usando de suas garras e presas afiadas, ou magias de fogo básicas de seus controladores em curto e médio alcance.


Poder: 6
Vida: 10
Efeito:Traços de iniciativa: +40% da moral no primeiro confronto. Este traço depende da iniciativa na batalha a ser feita pela tropa em questão.

70% (5x o nível do player) + 14% (1x o nível do ajudante) + 140% (Traço povo próspero, 10 x nível  do player) = 224%